Médicos especialistas em medicina preventiva
alertam: uso de filtro solar por todo o corpo pode levar ao surgimento de
doenças ósseas como osteoporose e artrite
Falta de exposição ao sol causa deficiência de vitamina
D, com prejuízo à fixação do cálcio no organismo
Com
a proximidade do verão aumenta a recomendação quanto ao uso do filtro solar
antes de sair de casa, mas essa prática, boa para a proteção da pele, pode
trazer riscos à saúde dos ossos se não for feita de maneira correta. É que os
filtros solares diminuem em 90% a absorção da vitamina D que é produzida pelo
organismo por meio da exposição ao sol. Os raios ultravioletas do tipo B (UVB),
emitidos pela luz solar, são capazes de ativar a síntese desta
substância.
“A
vitamina D é o mais potente hormônio que o corpo produz e o sol tem importância
vital para a sua absorção, pois é o responsável por gerar de 80% a
90% da vitamina que o corpo recebe. Por isso os riscos de passar o filtro solar
em todas as partes do corpo. Precisamos da vitamina D, que ajuda na fixação do
cálcio, principalmente as mulheres que têm maior incidência de osteopenia, já
na meia idade, podendo agravar-se para a osteosporose”, relata o químico José
Celso Guimarães, diretor técnico da Phosther Algamar.
A
deficiência de vitamina D também influencia o aparecimento de síndromes do
sistema imunológico, como a artrite reumatoide e a esclerose múltipla, além de
estar relacionada a processos inflamatórios, aumento da pressão arterial,
obesidade e diabetes.
Responsável
por regular a absorção de cálcio e fósforo, a vitamina D - que na verdade é um
hormônio esteroide lipossolúvel - controla 270 genes, inclusive células
do sistema cardiovascular. Também ajuda a manter o bom funcionamento do cérebro
e do tecido ósseo, fortificando ossos, dentes e músculos.
Pessoas
com deficiência de vitamina D chegam a aproveitar 30% menos do cálcio
proveniente da alimentação. A osteoporose, um dos males típicos da
terceira idade, é uma das principais doenças que podem ser prevenidas por meio
da vitamina D. Com a insuficiência dessa substância, o corpo não absorve o
cálcio de maneira adequada, deixando assim os ossos fracos e vulneráveis.
“À
medida que a pessoa envelhece, sua capacidade de produzir vitamina D diminui.
Um idoso precisa ficar quatro vezes mais tempo no sol para obter a mesma
concentração de vitamina D que um jovem de 20 anos. Com isso, há prejuízos na
fixação de cálcio, aumentando os riscos de perda de massa óssea”, relata o
médico geriatra Jorge Jamili, consultor da Phosther Algamar, especialista em
medicina preventiva, que complementa: “Deve-se tomar banho de sol por 15 a 20
minutos todos os dias, sem usar filtro solar nos braços e pernas, pois a
quantidade de vitamina D que é absorvida é proporcional à extensão de pele que
está exposta. Além disso, quanto mais idade, mais tempo de exposição é
necessário. Por isso, muitas vezes, é preciso fazer uso de
suplementação mineral para se chegar aos níveis recomendados de cálcio,
principalmente a partir da meia idade”.
O
Vitalidade é um suplemento multimineral natural adequado a esta fase da vida. É
feito à base de algas marinhas e tem em sua composição 74 minerais,
entre eles o cálcio, além de magnésio e zinco, minerais essenciais às
atividades bioquímicas da vitamina D, atuando diretamente na
prevenção da osteoporose.
“O
fato de ser multimineral proveniente de fonte alimentar "algas" faz
com que, no Vitalidade, todos os minerais ajam de forma sinérgica, sem
competição entre eles,uma vez que esses elementos não atuam de forma
isolada no organismo. Além disso, o Vitalidade possui altíssimo grau de
absorção (90%) e biodisponibilidade (capacidade de integração dos minerais ao
sistema do corpo) no organismo humano, reduzindo ainda os riscos de problemas
cardíacos ao não produzir resíduos ou depósitos nas artérias, como ocorre com suplementos
de cálcio de má qualidade”, conclui o químico José Celso.
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