Pesquisa da
Universidade de Temple aponta que ingrediente contribui na remoção de toxinas
do corpo
Descoberta aponta que o azeite de oliva extravirgem
tem efeito protetor sobre os trabalhos proteicos do organismo, fazendo com que
o alimento contribua para tratamento e prevenção do Alzheimer. Os pesquisadores
apontam que o produto ativa um processo de autofagia, que remove toxinas e
outras substâncias degenerativas associadas à doença.
No Brasil, segundo a Associação Brasileira de
Alzheimer, mais de 1 milhão de pessoas sofrem com a demência. Já o Ministério
da Saúde afirma que 11,5% das pessoas acima de 65 anos sofrem do mal. Por isso,
o desafio agora é encontrar o ponto certo de consumo para ajudar a impedir a
degeneração do cérebro.
Além de ajudar no combate ao Alzheimer, como mostra
a pesquisa, o azeite auxilia na dieta alimentar. Para o nutricionista Lucas
Oliveira, “para termos uma alimentação saudável, a recomendação é consumir nas
refeições as gorduras insaturadas, presentes por exemplo no azeite, no abacate,
nas oleaginosas, e também o consumo de ômega 3, que é um tipo de gordura
insaturada e está presente em alimentos como atum, salmão, chia e linhaça”.
O azeite ainda é hábil na remoção de colesterol dos
vasos e evita a oxidação da versão LDL, conhecido como “colesterol ruim” do
organismo. A engenheira de alimentos da Broto Legal Alimentos, Lívia Pereira
afirma: “O azeite é uma boa fonte de vitaminas e polifenóis, que são conhecidos
por sua ação antioxidante, o que ajuda na defesa do HDL, garantindo uma boa
ação”.
O alimento é melhor que frutas e vegetais sozinhos,
dado que a gordura vegetal monoinsaturada é mais saudável que gorduras animais
saturadas. E por que o extravirgem? Porque quanto mais puro o azeite, maior será
a quantidade de componentes benéficos a saúde.
Broto Legal Alimentos
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