Intercâmbio de funcionários pode ser
caminho para evolução profissional
Com mais e mais empresas ampliando suas fronteiras comerciais,
crescem as oportunidades para trabalhar em outros países. Muitas companhias já
adotam a expatriação de funcionários, processo de transferência de
colaboradores para atuar nas filiais no exterior, dentro do plano de carreira
ou como processo de reconhecimento profissional. Segundo Maria Luisa Cammarata,
diretora global de recursos humanos, da multinacional italiana de RH, Gi Group,
atuar em outros países é um caminho para crescimento profissional.
Na companhia italiana presente em 50 países, com mais de 5 mil colaboradores, sendo 330 no Brasil, a transferência de colaboradores para países faz parte do programa de retenção de talentos e plano de desenvolvimento e carreira. “Entendemos que o crescimento da empresa tem como fator principal a valorização profissional. Assim, aproveitamos a presença global para ‘desenhar’ a trajetória para evolução profissional para aqueles que buscam novos desafios e compartilhar suas experiências com outras equipes”, afirma.
Além de designar executivos para outras unidades do mundo, a companhia está desenvolvendo programas de expatriação e intercâmbio de funcionários de diferentes níveis hierárquicos, para proporcionar oportunidades de trabalho no exterior, nas mais de 50 operações espalhadas pelo mundo
Para Maria Luisa, a experiência de atuar no exterior traz desafios como a necessidade de se adaptar em um local onde a cultura, os valores, a realidade sócio-econômica, legislação e estilo de vida são diferentes, muitas vezes longe da família e amigos, e com uma rotina e trabalho diferente do habitual.
Porém, proporciona um momento único para desenvolver novas competências, aprimorar seus conhecimentos e qualidades, como a resiliência, a adaptabilidade, a proficiência em outros idiomas, o respeito às diferenças culturais, em um ambiente com cultura empresarial em que está familiarizado.
Além do domínio do inglês e outro idioma estrangeiro, quem sonha em construir a carreira no exterior deve ter as seguintes características: facilidade de adaptação, gostar de desafios, capacidade de desenvolver soluções e criar algo novo de acordo com a realidade e regras locais, ser sociável, ter espírito de explorador para buscar conhecimento e ‘mapear’ o novo mercado e cenário profissional e visão de empreendedor para detectar novas oportunidades.
Para quem quer se dar bem na carreira internacional, a executiva dá as seguintes dicas:
- Pesquise sobre o país destino ou pretende se transferir, sua realidade sócio-econômica, legislação, política, etc. Converse com colegas e pessoas que já trabalharam no local e se possível, faça uma breve viagem ao local para ter uma ideia do que o país oferece e seus desafios.
- Avaliar se você e sua família estão dispostos e terá condições de se adaptar ao novo país.
- Crie uma rede de relacionamento para que possa ter apoio na hora de buscar soluções, na adaptação e esclarecer dúvidas profissionais.
- Procure pensar e trabalhar de acordo com o ponto de vista de quem vive no país destino e com objetivo de atender as necessidades locais.
Mas para que o funcionário possa aproveitar o intercâmbio de maneira produtiva, a empresa pode ajudar oferecendo toda uma estrutura de apoio, que cuide desde a parte de documentação, como visto de trabalho, dicas de escola e moradia, até programa de adaptação aos expatriados, incluindo treinamento no país de origem, boas-vindas com uma breve apresentação da filial escolhida no exterior e sua equipe, esquema de almoço e ações de relacionamento com grupo de colaboradores do país destino para ajudar no entrosamento e adaptação. “O importante é que ele se sinta em casa e encontre um ambiente favorável para ser mais produtivo e desenvolver todo o seu potencial e crescer junto com a corporação”, afirma Maria Luisa.
Na companhia italiana presente em 50 países, com mais de 5 mil colaboradores, sendo 330 no Brasil, a transferência de colaboradores para países faz parte do programa de retenção de talentos e plano de desenvolvimento e carreira. “Entendemos que o crescimento da empresa tem como fator principal a valorização profissional. Assim, aproveitamos a presença global para ‘desenhar’ a trajetória para evolução profissional para aqueles que buscam novos desafios e compartilhar suas experiências com outras equipes”, afirma.
Além de designar executivos para outras unidades do mundo, a companhia está desenvolvendo programas de expatriação e intercâmbio de funcionários de diferentes níveis hierárquicos, para proporcionar oportunidades de trabalho no exterior, nas mais de 50 operações espalhadas pelo mundo
Para Maria Luisa, a experiência de atuar no exterior traz desafios como a necessidade de se adaptar em um local onde a cultura, os valores, a realidade sócio-econômica, legislação e estilo de vida são diferentes, muitas vezes longe da família e amigos, e com uma rotina e trabalho diferente do habitual.
Porém, proporciona um momento único para desenvolver novas competências, aprimorar seus conhecimentos e qualidades, como a resiliência, a adaptabilidade, a proficiência em outros idiomas, o respeito às diferenças culturais, em um ambiente com cultura empresarial em que está familiarizado.
Além do domínio do inglês e outro idioma estrangeiro, quem sonha em construir a carreira no exterior deve ter as seguintes características: facilidade de adaptação, gostar de desafios, capacidade de desenvolver soluções e criar algo novo de acordo com a realidade e regras locais, ser sociável, ter espírito de explorador para buscar conhecimento e ‘mapear’ o novo mercado e cenário profissional e visão de empreendedor para detectar novas oportunidades.
Para quem quer se dar bem na carreira internacional, a executiva dá as seguintes dicas:
- Pesquise sobre o país destino ou pretende se transferir, sua realidade sócio-econômica, legislação, política, etc. Converse com colegas e pessoas que já trabalharam no local e se possível, faça uma breve viagem ao local para ter uma ideia do que o país oferece e seus desafios.
- Avaliar se você e sua família estão dispostos e terá condições de se adaptar ao novo país.
- Crie uma rede de relacionamento para que possa ter apoio na hora de buscar soluções, na adaptação e esclarecer dúvidas profissionais.
- Procure pensar e trabalhar de acordo com o ponto de vista de quem vive no país destino e com objetivo de atender as necessidades locais.
Mas para que o funcionário possa aproveitar o intercâmbio de maneira produtiva, a empresa pode ajudar oferecendo toda uma estrutura de apoio, que cuide desde a parte de documentação, como visto de trabalho, dicas de escola e moradia, até programa de adaptação aos expatriados, incluindo treinamento no país de origem, boas-vindas com uma breve apresentação da filial escolhida no exterior e sua equipe, esquema de almoço e ações de relacionamento com grupo de colaboradores do país destino para ajudar no entrosamento e adaptação. “O importante é que ele se sinta em casa e encontre um ambiente favorável para ser mais produtivo e desenvolver todo o seu potencial e crescer junto com a corporação”, afirma Maria Luisa.
Gi Group
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