segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Como se comportar na festa de fim de ano da empresa


Exagerar na bebida ou fazer brincadeiras indelicadas pode prejudicar a imagem do participante


As comemorações corporativas de fim de ano é uma ótima oportunidade para estreitar laços e criar novas chances de evoluir na carreira. Contudo, alguns cuidados são fundamentais para não colocar tudo a perder e se prejudicar com o excesso de exposição. 

Sobre a vestimenta, é importante ressaltar que não há uma regra, já que o bom senso e o ambiente onde ocorrerá o evento servirão como medidas para evitar excessos. No Brasil, o clima pede roupas leves para a data. Nada muito diferente do dia a dia. Exceção a locais mais sofisticados em que se pede um traje esporte fino para ambos os sexos. Diferente se rolar um churrasco com futebol ou chácara com piscina. O ambiente dará a direção para isso. 

A participação na festa também é essencial. Caso não compareça, pode passar a impressão de que o funcionário não está interessado em interagir com os colegas da empresa ou pode demonstrar que são antissociais. Exagerar na bebida ou fazer brincadeiras indelicadas pode prejudicar a imagem do participante. 

De acordo com Edson Bastos Marinelli, psicólogo, especialista em comportamento e professor da Universidade UNIVERITAS/UNG, para a empresa é importante que cada vez mais as pessoas estejam integradas entre si e engajadas na corporação. "A festa de confraternização é uma dessas oportunidades em que o emocional pode ser atingido e as "almas" estejam serenas para a aceitação do outro", explica. 

Outra dica essencial é não falar sobre anseios profissionais ou pedir aumento. "Não só é indelicado, como totalmente inoportuno e, talvez, o pior momento para esse tipo de contato. Fazer-se presente, esbanjar alegria e sorrisos é uma boa dica de como se comportar na festa", conclui o professor. 

E para finalizar, não levar parentes, pois evita constrangimentos, tanto do funcionário como para seu acompanhante. É preciso compreender as regras! 

Muitas empresas abrem espaços para cônjuges e filhos, outras não.


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