A incontinência urinária é uma
condição que afeta a qualidade de vida da pessoa, mexendo com sua rotina e
sistema emocional
Entre
mitos e fatos, a Incontinência Urinária caracteriza a perda involuntária de
urina pelo canal da uretra, aumentando progressivamente com a idade – Segundo a
Organização Mundial da Saúde (OMS), a incontinência urinária atinge cerca de 10
milhões de brasileiros de todas as idades.
Afeta
tanto os homens, quanto as mulheres – mesmo que elas tenham maior probabilidade
de apresentar a incontinência, principalmente no período de gestação.
Em
uma explicação mais técnica, o Dr. Ricardo Schwarz relata que os rins são
responsáveis pela produção de urina, armazenada, por sua vez, na bexiga, “na
parte mais baixa da bexiga se localiza o esfíncter urinário que realiza o
movimento de contração para fechar o canal da uretra - pelo qual a urina
percorre ao ser expelida do corpo. Quando a bexiga está cheia, estímulos
cerebrais avisam o indivíduo que é hora de urinar. De modo consciente e
voluntário, o individuo permite que o esfíncter relaxe e a urina seja liberada
para fora do corpo a partir de movimentos musculares que pressionam a bexiga”,
explana Ricardo. “A incontinência é caracterizada por diversos tipos: A
urinária de esforço é caracterizada quando a pessoa não possui força muscular
pélvica suficiente para reter a urina. A incontinência urinária de urgência é
quando a pessoa apresenta um desejo forte de urinar e não segura a tempo de
chegar ao banheiro. A urinária por transbordamento ocorre quando a bexiga
sempre está cheia, logo o conteúdo liquido vaza. A funcional é quando
reconhecemos a vontade de expelir a urina, mas não conseguimos, por conta de
alguma debilidade, nos conduzir por conta até o banheiro e a incontinência
urinária mista, se caracteriza por mais de um tipo dessa condição”,
complementa.
As
causas são diversas, variando desde condição médica até a ingestão de alimentos
e bebidas que estimulam o aumento de volume de urina na bexiga.
“O
tratamento médico se faz necessário. Pois esse problema afeta a qualidade de
vida. No diagnóstico, obtido através de exames de urina e de bexiga, o
especialista indicará o melhor tratamento”, explica o ginecologista.
“O
importante é o paciente não se oprimir e nem se envergonhar desta condição. O
tratamento ajuda neste controle, sem que o paciente em questão deixe de
realizar atividades diárias que lhe agradam e lhe dão prazer”, finaliza
Ricardo.
Clínica Macedo Schwarz
Dr. Ricardo Schwarz (CRM 15.645)
- Ginecologista e Obstetra
E-mail: ricardosalferschwarz@bol.com.br
Endereço: R. Alferes Poli, 405 - Rebouças, Curitiba - PR, 80230-090
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