quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Estudo realizado por Advil mostra que a dor atrapalha a relação das mães com os filhos


84% das mães ouvidas pela pesquisa A Dor no Cotidiano dizem que o incômodo impacta diretamente nos cuidados e no relacionamento


Que a vida de mãe é bastante agitada e repleta de compromissos não é segredo para ninguém. E são tantas responsabilidades que muitas vezes não dá para parar, nem quando a dor aparece. Os fatores que desencadeiam dores de cabeça, nas costas e musculares nas mães são variados, mas interferem de forma significativa em todas as atividades diárias. É o que mostra dados da pesquisa A Dor no Cotidiano[i] conduzida pelo Ibope Conecta em parceria com Advil, realizada com 1.954 pessoas em todo o país, e que detalha que 528 pessoas que se declararam mães no levantamento reclamam de dores rotineiramente.

Entre as entrevistadas, 89% relataram que a dor afeta negativamente a forma como se sentem em relação aos cuidados e relacionamento com os filhos. O diretor médico Latam da Pfizer Consumer Healthcare, Luiz Henrique Fernandes, ressalta que a dor pode afetar o comportamento e atrapalhar a vida de qualquer pessoa. “A dor deve ser entendida no contexto social, físico e emocional. O impacto emocional do incômodo acaba interferindo na capacidade de participar de atividades diárias, o que pode afetar negativamente os relacionamentos e as interações”, explica.

Para Fernandes, outro elemento importante a ser considerado é a intensidade da dor, que é subjetiva. “A ‘mesma dor’ é sentida de forma deferente por cada pessoa, ou seja, há um limiar de dor individual, que deve ser considerada para o tratamento”, completa.

A jornalista Suelen Rodrigues comenta que, além de todas as atividades como mãe e profissional, de vez em quando ela precisa driblar a dor nas costas. “Sou mãe de gêmeos, por isso aqui a demanda é dupla. Às vezes sinto dor nas costas e quando o incômodo aparece, fico chateada por não estar cem por cento disposta para cuidar deles”, revela.

De acordo com os números, 42% das mães entrevistadas mencionaram ficar irritadas e ou mal-humoradas por conta da dor. Trinta e cinco por cento se sentem frustradas por não conseguirem cuidar e dar a atenção que gostariam para o filho e 26% dizem se sentir impotentes e com sensação de perda do controle por não conseguirem cuidar do filho como gostariam.

Ter consciência do próprio corpo e buscar atitudes que ajudam a evitar a dor é fundamental para ter bem-estar no dia a dia. Atitude e estilo de vida têm papel fundamental. Praticar exercício regularmente, com moderação e acompanhamento profissional, é importante para se proteger das dores nas costas e musculares, além de ser uma ótima maneira de controlar o estresse e aliviar as tensões do dia a dia.

Em momentos de dor, as pessoas procuram uma solução rápida, segura e eficaz. A pesquisa A Dor no Cotidiano mostrou que os principais fatores que levam os entrevistados a confiarem em uma marca de analgésicos são a qualidade e a eficácia (50%). “Com a rotina cada vez mais agitado, muitas vezes, as mães não querem e optam por não parar as suas atividades, nem quando têm dor. Assim, Advil pode ser a opção para o alívio mais rápido de dores de cabeça, nas costas, musculares e cólicas menstruais”, destaca Eli Yamauchi, gerente de grupo de marcas Health da Consumer Healthcare.

O medicamento é facilmente absorvido pelo organismo devido à tecnologia da cápsula líquida, ideal para quem precisa alívio rápido da dor. É importante ressaltar que o uso de Advil (ibuprofeno 400mg) não é indicado durante a gestação. 


Metodologia da pesquisa

Conduzida pelo IBOPE Conecta em parceria com Advil, a pesquisa Dor no Cotidiano já está na terceira edição e foi elaborada para entender como os brasileiros lidam com as dores musculares, nas costas e de cabeça, e o quanto estão dispostos a modificar comportamentos que possam causar o incômodo. A pesquisa contemplou 1.954 entrevistas, realizadas pela internet com homens e mulheres, acima dos 16 anos, das classes ABC, em todo país, com base proporcional à da população de internautas do Brasil, em julho de 2017. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais com 95% de confiança. 

A pesquisa A Dor no Cotidiano considerou 528 pessoas que se declaram mães no levantamento.




Pfizer Consumer Healthcare



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