Pesquisa
revela o comportamento dos jovens diante de situações incômodas no mundo
corporativo
Quando se trata de mercado de
trabalho, lidar da melhor forma possível com as pessoas é passo fundamental
para o sucesso. Nem sempre estaremos rodeados de amigos. Logo, é preciso dosar
as emoções e pensar antes de reagir. Porém, todos os jovens seguem por essa
linha? Para descobrir essa questão, o Nube - Núcleo Brasileiro de Estágios
fez uma pesquisa com a seguinte pergunta: “se você trabalha ao lado de quem não
gosta, como age?” O resultado apontou maturidade por parte dos participantes.
O estudo ocorreu entre 30 de julho e 10 de agosto em todo o Brasil. A faixa etária analisada foi de 15 a 26 anos. No total, 44.595 respondentes deram sua opinião. Como visão absoluta, a grande maioria, ou seja, 63,88% ou 28.489 indivíduos, apontou: “ignoro meus sentimentos e tento ser profissional”. Para a coordenadora de treinamento, Rafaela Gonçalves, saber se posicionar adequadamente a cada situação é imprescindível e desconsiderar totalmente o emocional nem sempre é uma ótima saída. “É preciso refletir sobre o motivo daquela impressão e enfrentar o episódio. Uma boa conversa e empatia fazem muito bem para solucionar ocasiões ruins”, explica.
Outros 34,75% (15.496) disseram: “procuro ser político e trato a pessoa com cortesia”. No mundo corporativo é necessário separar o lado pessoal dos demais. Por isso, em momentos de conflito ou dificuldades de relacionamento, o ideal é não discutir e se comprometer a manter um bom clima. “Lembre-se, todo funcionário representa a empresa e é importante buscar cordialidade, além de entregar o melhor resultado independentemente dos aspectos individuais”, indica a especialista.
Para 0,70% (311) o mais adequado é cortar vínculos. Com isso, revelaram: “eu peço para mudar de lugar ou de área”. Esse tipo de ação é bem-vinda apenas quando feita de maneira consciente e equilibrada. “Pessoas com pensamentos antagônicos sempre surgirão, então, é recomendável estar preparado para lidar com isso. Quanto maior seu autoconhecimento, mais adequada será sua reação frente a questões incômodas”, evidencia a coordenadora. Todavia, se realmente for algo nocivo, é válido promover transformações, seja de ambiente, comportamento, ou até mesmo de pensamento.
Por fim, 0,67% (299) afirmaram: “não consigo esconder meu desgosto e o clima sempre fica ruim”. Para esses, a dica é avaliar as atitudes para não ser agressivo ou inadequado. “Todos podem tratar o próximo com mais gentileza, o grande segredo é aprender a respeitar a forma de pensar e agir de cada um. Ser flexível para lidar com os diferentes perfis é o melhor caminho! ”, finaliza Rafaela.
O estudo ocorreu entre 30 de julho e 10 de agosto em todo o Brasil. A faixa etária analisada foi de 15 a 26 anos. No total, 44.595 respondentes deram sua opinião. Como visão absoluta, a grande maioria, ou seja, 63,88% ou 28.489 indivíduos, apontou: “ignoro meus sentimentos e tento ser profissional”. Para a coordenadora de treinamento, Rafaela Gonçalves, saber se posicionar adequadamente a cada situação é imprescindível e desconsiderar totalmente o emocional nem sempre é uma ótima saída. “É preciso refletir sobre o motivo daquela impressão e enfrentar o episódio. Uma boa conversa e empatia fazem muito bem para solucionar ocasiões ruins”, explica.
Outros 34,75% (15.496) disseram: “procuro ser político e trato a pessoa com cortesia”. No mundo corporativo é necessário separar o lado pessoal dos demais. Por isso, em momentos de conflito ou dificuldades de relacionamento, o ideal é não discutir e se comprometer a manter um bom clima. “Lembre-se, todo funcionário representa a empresa e é importante buscar cordialidade, além de entregar o melhor resultado independentemente dos aspectos individuais”, indica a especialista.
Para 0,70% (311) o mais adequado é cortar vínculos. Com isso, revelaram: “eu peço para mudar de lugar ou de área”. Esse tipo de ação é bem-vinda apenas quando feita de maneira consciente e equilibrada. “Pessoas com pensamentos antagônicos sempre surgirão, então, é recomendável estar preparado para lidar com isso. Quanto maior seu autoconhecimento, mais adequada será sua reação frente a questões incômodas”, evidencia a coordenadora. Todavia, se realmente for algo nocivo, é válido promover transformações, seja de ambiente, comportamento, ou até mesmo de pensamento.
Por fim, 0,67% (299) afirmaram: “não consigo esconder meu desgosto e o clima sempre fica ruim”. Para esses, a dica é avaliar as atitudes para não ser agressivo ou inadequado. “Todos podem tratar o próximo com mais gentileza, o grande segredo é aprender a respeitar a forma de pensar e agir de cada um. Ser flexível para lidar com os diferentes perfis é o melhor caminho! ”, finaliza Rafaela.
Fonte: Rafaela Gonçalves, -coordenadora de treinamento do Nube
www.nube.com.br
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