terça-feira, 3 de julho de 2018

Pesquisa revela que 97% dos brasileiros que vivem de forma leve sentem mais prazer na vida


Estudo inédito, encomendado pela Danubio e realizado pelos institutos IBOPE Conecta e Quantas, aponta a postura dos brasileiros diante das situações do dia a dia


Há uma máxima que diz que o tamanho de um problema é proporcional a como ele é encarado. Esse é justamente o resultado de uma pesquisa nacional com mais de 2.000 pessoas encomendada pela Danubio, marca de lácteos brancos premium, aos institutos IBOPE Conecta e Quantas Pesquisas e Estudos de Mercado*. O estudo revela que 97% das pessoas que encaram a vida de maneira leve têm mais prazer em situações diversas.

A pesquisa identificou três perfis atitudinais, com comportamentos distintos em relação à vida. Um dos perfis é o grupo Atitude Leve, que compõe 29% dos entrevistados. Na outra ponta, está o perfil dos Controladores, composto pelos que gostam de ter controle sobre vários aspectos da vida e que, apesar de ser menor, representa quase um quarto da população pesquisada: 22% do total de internautas brasileiros. Os demais entrevistados não estão em nenhum dos extremos e seu comportamento oscila entre uma Atitude Leve e Controladora diante da vida.

A fim de identificar qual postura é mais forte na vida de cada brasileiro, o estudo mostrou aos participantes da pesquisa 38 situações do cotidiano que, de acordo com Luis Bueno, Diretor de Negócios de Danubio, são provenientes de uma fase inicial do projeto, quando foram realizadas entrevistas em profundidade. 


Atitudes e comportamentos do cotidiano

A partir dessas situações do cotidiano, o estudo demonstra que as pessoas de Postura Leve lidam com as adversidades do dia a dia com mais facilidade, em comparação àquelas que necessitam controlar o que acontece ao seu redor. No trânsito, por exemplo, 50% das pessoas de Atitude Leve tentam se distrair para enfrentar os engarrafamentos das cidades, enquanto apenas 29% dos Controladores optam por essa alternativa. No trabalho, 33% do primeiro grupo afirmam não se estressar, enquanto somente 15% do segundo grupo fazem essa afirmação. Ainda no ambiente profissional, 45% do segmento de Postura Leve procuram manter o alto astral, mesmo quando têm que trabalhar até tarde, porém apenas 16% do Perfil Controlador têm essa reação.

É possível notar também grande diferença com relação às posturas que afetam o estado emocional: aproximadamente 30% dos Controladores ficam pessimistas com os problemas do dia a dia, contra apenas 3% dos de Atitude Leve. Enquanto apenas 10% dos de Postura Leve sentem angústia com as notícias do dia a dia, esse número sobe para 30% dentre os Controladores.

Além disso, 40% das pessoas que têm Personalidade Controladora ficam frustradas por criar expectativas não realizadas, enquanto somente 14% dentre os de Atitude Leve têm esse sentimento. 


Os prazeres dos brasileiros

Além de rastrear o comportamento dos brasileiros no dia a dia, o estudo foi além e buscou verificar o que na vida das pessoas proporciona mais ou menos prazer para cada um dos perfis atitudinais. Os prazeres do estudo envolveram dimensões bem variadas, desde o prazer Social, como tomar café com amigos e passar o dia com a família, até dimensões de caráter Físico, como tomar sol e praticar exercícios. Foram analisadas ainda dimensões que remetem ao “Eu Interior”, como “ter tempo para si mesmo”, ao Consumo, como comprar roupas e sapatos, e, por fim, à Alimentação.

Os resultados são muito distintos para cada um dos perfis. A pesquisa revela que pessoas de Postura Leve têm mais prazer nas dimensões Física, Social e do “Eu interior”, enquanto os Controladores demonstram mais prazer nas dimensões relacionadas a Consumo e Alimentação. Enquanto cerca de 29% dos brasileiros de Atitude Leve têm prazer em atividades como dar risada e passar o dia com a família, os maiores prazeres dos Controladores não estão nessas práticas, e sim em distrações como comprar roupas, sapatos e um celular novo, além de atividades mais reclusas, como passar a tarde vendo séries.  

A comparação entre os dois perfis demonstra também que as pessoas que encaram a vida de forma leve possuem mais prazeres em sua rotina. Um dos pontos mais interessantes identificados é a linearidade muito clara entre atitude na vida e prazeres. “Vimos através desse estudo que há uma linha direta entre ter uma atitude comportamental positiva diante da vida e os prazeres que ela oferece: quem encara a vida de maneira positiva extrai mais prazeres do seu dia a dia”, comenta Bruno Macario, Gerente de Marketing de Danubio.



Não bastam os prazeres, o que conta é também a satisfação

O estudo mostra ainda que, tão importante quanto ter prazer, é estar satisfeito com os prazeres que a vida oferece. Aqui fica evidente que os brasileiros de Atitude Leve, além de terem mais prazeres em mais momentos da rotina, estão igualmente mais satisfeitos com o que gira em torno de seu dia a dia do que os Controladores. Esse nível mais alto de satisfação é apontado por quem tem Postura Leve inclusive em situações simples, como aconchegar-se numa cama, abraçar quem se gosta, e até em momentos de ter tempo para si mesmo e desenvolver sua espiritualidade.



A alimentação

Já no âmbito da alimentação, o estudo mostra que os prazeres não estão somente alinhados à atitude comportamental, mas também aos hábitos dos brasileiros. As pessoas de Postura Leve tendem a levar esse estilo de vida também para a alimentação: enquanto esses consideram os alimentos leves mais apetitosos, para os Controladores a preferência está em alimentos como chocolate e frituras. Além disso, enquanto 86% das pessoas de Atitude Leve têm em casa alimentos leves, como frutas, esse percentual é de 69% para os de Perfil Controlador. Já os alimentos mais gordurosos têm 46% de presença na alimentação dos Controladores e apenas 35% na do grupo de Atitude Leve.






* Pesquisa realizada pelos institutos IBOPE Conecta e Quantas Pesquisas e Estudos de Mercado, entre fevereiro e março de 2018, com internautas, homens e mulheres acima dos 18 anos, das classes ABC, com amostra nacional de 2.006 entrevistas.

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