O mês de julho está chegando e com ele, a
temporada de férias. Antes de sair de viagem, é comum organizar tudo para que
nenhuma surpresa desagradável aconteça, mas, mesmo depois de planejar cada
detalhe, imprevistos podem acontecer. Uma mala extraviada, um mal-estar durante
um passeio ou um acidente, são alguns exemplos de acontecimentos totalmente
inesperados que necessitam de suporte e uma garantia de proteção.
Uma dúvida recorrente quando planejamos uma
viagem internacional é sobre contratar ou não um seguro viagem. Muitos imaginam
que se trata apenas de um gasto a mais no orçamento, porém, vale a pena avaliar
todos os benefícios oferecidos pela proteção que pode, inclusive, evitar gastos
extras em caso de imprevistos. Geralmente o seguro, na impossibilidade de
contato ou utilização da rede de serviços autorizada, garante o reembolso das
despesas médicas em caso de acidente pessoal ou enfermidade súbita ocorridas
exclusivamente durante o período de viagem ao exterior e constatada a sua saída
do país de domicílio. Incluindo também prestação de serviços em ocasiões de
extravio de bagagem, cancelamento de viagem, e outras situações.
Além da compra das passagens, reservas de hotéis,
programação de roteiros, melhores dias para embarque e desembarque, o seguro
viagem é um item de extrema importância, é uma ferramenta de segurança, que dá
proteção ao segurado do início ao fim da viagem. “Existem continentes como
Europa e Austrália, que impedem a entrada de turistas que não tenham adquirido
um seguro. É ele quem vai manter a garantia de atendimento médico e hospitalar,
cobertura de extravio de bagagem, incluindo equipamentos eletrônicos. O
viajante não vai precisar gastar com taxas para alterações de viagem e terá um
reembolso para o caso de cancelamento da viagem”, afirma o diretor do Grupo
Segurador, Paulo Martimbianco.
Nem todo mundo gosta de pensar nas possibilidades
de uma viagem de férias dar errado, e ninguém quer ter problemas quando o
passeio é justamente para aliviar a cabeça, é por isso que o seguro viagem se
faz ainda mais necessário. “Um atendimento médico hospital nos Estados Unidos,
por exemplo, pode custar quase R$ 10 mil. Um problema com extravio de bagagem
durante uma viagem internacional pode chegar a US$ 5 mil, que equivale,
aproximadamente, a R$ 18 mil e ninguém quer ter esse tipo de despesa extra, é
aí que entra a cobertura do seguro”, comenta.
Nas viagens nacionais, os principais riscos são
as ocorrências de doenças e acidentes. Muitas vezes o turista tem um convênio
médico, mas é regional, ou seja, não vai ser útil em outros estados. Essa é
mais uma vantagem do seguro, se o turista estiver no Nordeste e precisar de
atendimento médico-hospitalar, o seguro vai cobrir todas as despesas.
O que muita gente não sabe, é que existem seguros
de diversos preços e coberturas para garantir que sua viagem seja um sucesso.
Por isso, antes de viajar, é essencial que o turista tenha um seguro
viagem para que esteja amparado em qualquer situação.
“O seguro não é um valor tabelado, é similar a
uma cotação de passagens e é calculado de acordo com a data da viagem. Para
estabelecer o valor é feito uma estimativa dentro da data informada, o valor é
sempre em dólar e convertido no câmbio da seguradora”, finaliza Martimbianco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário