Uma das qualidades de um
líder cativante é a capacidade de se recuperar de situações de desânimo. Numa
situação em que pessoas normais ficam deprimidas, decepcionadas, o líder pensa
em como se reconstituir e ainda continuar avançando, sem recorrer à
autopiedade, à autocompaixão. Quem fica arrastando sentimentos negativos por
muito tempo, basicamente não está pensando nos outros. Não é possível ter um
coração sombrio e radiante ao mesmo tempo. Combata o negativo com o positivo.
Outra ação necessária para
se tornar uma pessoa cativante é adotar medidas contra a inveja e o complexo de
inferioridade. Faça um esforço para abrir caminhos. Quanto menos uma pessoa se
empenha para se lapidar e se erguer, mais ela culpa os outros pelo seu próprio
fracasso. Já com relação ao sucesso conquistado, é genuíno quando a pessoa percebe
a influência daqueles ao seu redor. Dê mais crédito aos outros, reduzindo seu
mérito. Isso é humildade. Seja humilde, mesmo quando estiver perseguindo um
grande sonho. Conciliando esses dois lados, você se tornará uma pessoa
cativante.
*As reflexões desta coluna são extraídas de “As Leis
da Missão”, do autor e líder espiritual japonês Ryuho Okawa (IRH Press do Brasil). Seus mais de 2.200 livros publicados, traduzidos para 28
idiomas, já venderam mais de 100 milhões de exemplares no mundo todo.
MAIS
SOBRE “AS LEIS DA MISSÃO”
As Leis da Missão é uma obra muito
especial, tanto para os que buscam explicações e saídas possíveis para as
guerras que sacodem o mundo atual como para aqueles que acreditam que Deus está
mais do que nunca presente neste período de conflitos religiosos e entre
nações, causadores de infelicidades e profundo sofrimento nas pessoas. É como
se a humanidade estivesse atravessando um túnel sob uma montanha, ansiosa por
tempos de luz. O autor japonês Ryuho Okawa consegue tocar tanto seus
seguidores, já afinados com seus ensinamentos e conscientes de sua missão,
como as pessoas que nunca ouviram falar de sua luta incansável em favor de um
mundo melhor, baseado no respeito e no entendimento entre todas as religiões. É
a um só tempo uma análise política e religiosa do mundo em que vivemos. A obra,
com 219 páginas, é dividida em seis capítulos. O primeiro, Viver na era da
mente, faz uma crítica aberta ao materialismo que toma conta do meio
acadêmico e enfatiza o poder da mente. O capítulo 2, Como ser uma pessoa
cativante, mostra como transformar em fãs os que criticam, com muita
humildade e sem desânimo. O terceiro e o quarto capítulos abrigam o eixo da
obra do ponto de vista religioso - O ponto de partida para trazer felicidade
à humanidade e O poder dos milagres capaz de transformar esta era. O
capítulo 5, Despertar para o poder da misericórdia, mostra como o amor
que leva à compreensão é a melhor resposta para as guerras religiosas. Já o
último capítulo, Um mundo no qual podemos acreditar, indica que é
possível mudar o mundo por meio da “revolução da felicidade”, baseada na fé e
na verdade. Acesse www.okawalivros.com.br e saiba mais.
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