quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Do nascimento à queda: o ciclo do cabelo em detalhe.



Um fio passa por três etapas bem definidas; entender essa
jornada pode ajudar a controlar a perda de cabelo.

Nascer, crescer, morrer... Cada espécie de vida e célula tem suas próprias particularidades, mas todas possuem uma estrutura cíclica que se repete. Com o cabelo não é diferente: ele também tem seu próprio ciclo de “vida”, com etapas bem delineadas e complexas. Compreendê-las é fundamental para entender melhor o que se passa no topo da cabeça – e como lidar de maneira mais eficaz com essa região.
Pode parecer estranho, mas o que o cabelo menos faz é ficar inerte, sem crescer. Essa estrutura minúscula é extremamente dinâmica e passa a maior parte de seu ciclo crescendo (ou já se preparando para cair). Vale ressaltar que não há um sincronismo perfeito na evolução dos pelos, então diariamente, na mesma área, alguns fios caem enquanto despontam novos vizinhos.

O começo de tudo (fase anágena)
O crescimento do cabelo começa nesta fase, cujo período varia de acordo com o sexo – em homens, de 2 a 4 anos, enquanto nas mulheres fica em torno de 4 a 6 anos. Nesse espaço de tempo, os fios ganham cerca de 1 centímetro de comprimento por mês e, também nesse quesito, o couro cabeludo feminino é mais fértil, e os fios tendem a crescer mais rapidamente.
Em nossa fase adulta, em média 80 a 90% de nossas madeixas se encontram nessa etapa, em que os fios demonstram maior sensibilidade em relação a mudanças nutricionais e químicas. 

Estabilidade e sossego (fase catágena)
Depois de tanto esforço para atravessar o couro e chegar ao topo, os cabelos precisam de um descanso. Nesse momento seu crescimento cessa e há um encurtamento da porção mais profunda do folículo piloso (a estrutura que dá origem aos pelos), aproximando-se da superfície do couro.
Essa inércia, porém, dura pouco, e em algumas semanas o ciclo capilar segue seu curso rumo ao seu estágio final.

A hora do salto (fase telógena)
Desconectados de seus bulbos, os fios se preparam para o desprendimento do couro, processo que dura de um a três meses. Assim, quando ele não resiste mais à pressão em direção à superfície e finalmente cai, já há um novo fio nascendo para ocupar seu posto.
É esta lógica de sucessão que torna a perda de fios inevitável e completamente normal. Diariamente, todo mundo perde uma quantidade razoável de cabelos – estima-se que, normalmente, uma pessoa perca até cerca de 100 fios –, que dão origem a outros novos em folha.
O problema da queda capilar se dá quando essa quantidade aumenta e esses fios continuam caindo sem ter substitutos para seu lugar. Essas disfunções, reunidas sob o nome Alopecia, podem ter origem genética e/ou hormonal, como é o caso da Alopecia Androgenética. Uma das comuns, essa afeta principalmente homens, mas também ocorre em muitas mulheres.
Caracterizada por um afinamento progressivo do fio, até que o folículo piloso se obstrua por completo, a Alopecia hoje pode ser controlada através de fototerapia com laser de baixa potência.
Um dos tratamentos mais eficazes do mercado, atualmente o procedimento pode ser realizado através de home-devices modernos e práticos, que são indolores e exigem apenas três sessões semanais de curta duração.
É o caso do iGrow Laser, um capacete com 51 pontos de luz, sendo 21 de laser de diodo e 30 de LED, que incidem diretamente sobre o couro cabeludo, fortalecendo a raiz para controlar a queda. Exigindo apenas 20 minutos de uso, três vezes por semana, o equipamento é recomendado para o combate à alopecia, inclusive a androgenética, e é aprovado pelo FDA (Food and Drug Administration) e ANVISA.
Outra opção é o Hairmax Laserband 82. Em formato de tiara, e unisex como o iGrow, esse home-device traz ainda mais pontos de luz – são 82 pontos de laser de baixa potência –, além de pentes que dividem os cabelos e aumentam a absorção dos raios no couro cabeludo. Outra vantagem é o design do produto, que pode ser rotacionado, alcançando todas as áreas da cabeça. São necessárias apenas três sessões semanais de 90 segundos para a obtenção de resultados, sendo que a partir de duas semanas já é possível observar efeitos positivos.
Os equipamentos têm eficácia comprovada e já são indicados por centenas de dermatologistas brasileiros e do mundo. A Onderma é a distribuidora autorizada dos produtos no Brasil.


 

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