Pesquisa revela as pretensões da juventude para suas carreiras e apontas
as melhores organizações para trabalhar
As novas gerações
chegaram ao mercado trazendo diferentes aspirações. Aos poucos, as culturas
organizacionais, burocracias e a forma como o capital humano era visto se
modificaram e ganhos foram obtidos. Pensando nisso, o Nube – Núcleo Brasileiro de
Estágios quis saber a opinião dos jovens sobre o local dos
sonhos para suas carreiras deslancharem. Uma pesquisa foi realizada com a
pergunta: “Qual o tipo de empresa é ideal para se atuar?”. O resultado apontou
para pessoas, entre 15 e 26 anos, em busca de mais estímulos e oportunidades na
trejatória profissional.
O estudo foi feito em todo Brasil e contou com a participação de 26.193 indivíduos. Com 53,39%, ou seja, 15.555 votos, a alternativa “uma organização inovadora e com espaço para novas ideias”, foi a preferida dentro da faixa etária mencionada. “Hoje, há uma procura por algo muito além da boa condição financeira ou estabilidade profissional. A juventude vai atrás de algo capaz de fazer sentido, onde sinta-se parte e tenha o alinhamento entre a cultura da corporação e os seus valores pessoais”, explica Lucas Fernandes, analista de treinamento do Nube. Para ele, organizações com outra visão, sem rótulos e estereótipos, com gestões horizontais, participativas e focando no potencial de cada um, são o futuro.
Empreendimentos “jovens e em crescimento” chamaram a atenção de 24,21% (6.341) do público questionado, levantando o interesse para ingressar, por exemplo, nas famosas startups. “Esse tipo de negócio tem uma ascensão acelerada e um alto grau de desenvolvimento dos envolvidos. Logo, quem intenciona alavancar a sua carreira e pretende alcançar resultados rápidos, sonha em fazer parte desse quadro de colaboradores”, comenta o especialista.
Com 12,04%, 3.153 votantes ainda se mostraram, apesar dos novos tempos, mais conservadores e optaram por locais “tradicionais, com regras bem definidas”. Esses são empreendimentos mais estáveis, com chances de evolução, porém com pouca autonomia e participação. Todavia, pra não ficarem para trás, investem em programas e consultorias, a fim de estarem mais próximos das tendências atuais. “Esse movimento, ao contrário do pensamento de muitos, não diz respeito a paredes coloridas e salas de recreação, muito menos a jogos e atividades lúdicas. Os jovens esperam um ambiente acolhedor, onde possam colocar suas ideias, criticar, receber feedbacks, ter uma boa relação com seus gestores e com todo o grupo, ter desafios e ver o seu potencial não ser subestimado por estarem no primeiro emprego ou por serem pouco experientes”, enfatiza Fernandes.
Já para 4,37% (1.144), um lugar “eficiente, mas com pouca competitividade” é o ideal. Certamente, quem ingressa no mundo corporativo ambiciona e tem seus planos, porém, como característica dessa geração, juntamente ao crescimento acelerado e as realizações imediatistas, está um raciocínio coletivo e com mais respeito aos valores sociais. “Portanto, a rivalidade se torna irrelevante em relação a aspectos mais importantes, como possibilidade de desenvolvimento e participação”, esclarece o analista.
Seja qual for a opção preferida, uma escolha deve ser igual para todos: o estágio. “Afinal, a juventude é uma fase vulnerável aos riscos do mercado e, ao obter essa vivência, será possível adquirir experiência, e mais, aprofundar o conhecimento na área de estudo. Logo, é indispensável a qualquer aluno em busca do sucesso profissional”, finaliza Fernandes.
O estudo foi feito em todo Brasil e contou com a participação de 26.193 indivíduos. Com 53,39%, ou seja, 15.555 votos, a alternativa “uma organização inovadora e com espaço para novas ideias”, foi a preferida dentro da faixa etária mencionada. “Hoje, há uma procura por algo muito além da boa condição financeira ou estabilidade profissional. A juventude vai atrás de algo capaz de fazer sentido, onde sinta-se parte e tenha o alinhamento entre a cultura da corporação e os seus valores pessoais”, explica Lucas Fernandes, analista de treinamento do Nube. Para ele, organizações com outra visão, sem rótulos e estereótipos, com gestões horizontais, participativas e focando no potencial de cada um, são o futuro.
Empreendimentos “jovens e em crescimento” chamaram a atenção de 24,21% (6.341) do público questionado, levantando o interesse para ingressar, por exemplo, nas famosas startups. “Esse tipo de negócio tem uma ascensão acelerada e um alto grau de desenvolvimento dos envolvidos. Logo, quem intenciona alavancar a sua carreira e pretende alcançar resultados rápidos, sonha em fazer parte desse quadro de colaboradores”, comenta o especialista.
Com 12,04%, 3.153 votantes ainda se mostraram, apesar dos novos tempos, mais conservadores e optaram por locais “tradicionais, com regras bem definidas”. Esses são empreendimentos mais estáveis, com chances de evolução, porém com pouca autonomia e participação. Todavia, pra não ficarem para trás, investem em programas e consultorias, a fim de estarem mais próximos das tendências atuais. “Esse movimento, ao contrário do pensamento de muitos, não diz respeito a paredes coloridas e salas de recreação, muito menos a jogos e atividades lúdicas. Os jovens esperam um ambiente acolhedor, onde possam colocar suas ideias, criticar, receber feedbacks, ter uma boa relação com seus gestores e com todo o grupo, ter desafios e ver o seu potencial não ser subestimado por estarem no primeiro emprego ou por serem pouco experientes”, enfatiza Fernandes.
Já para 4,37% (1.144), um lugar “eficiente, mas com pouca competitividade” é o ideal. Certamente, quem ingressa no mundo corporativo ambiciona e tem seus planos, porém, como característica dessa geração, juntamente ao crescimento acelerado e as realizações imediatistas, está um raciocínio coletivo e com mais respeito aos valores sociais. “Portanto, a rivalidade se torna irrelevante em relação a aspectos mais importantes, como possibilidade de desenvolvimento e participação”, esclarece o analista.
Seja qual for a opção preferida, uma escolha deve ser igual para todos: o estágio. “Afinal, a juventude é uma fase vulnerável aos riscos do mercado e, ao obter essa vivência, será possível adquirir experiência, e mais, aprofundar o conhecimento na área de estudo. Logo, é indispensável a qualquer aluno em busca do sucesso profissional”, finaliza Fernandes.
Fonte: Lucas Fernandes - analista de treinamento do Nube
www.nube.com.br
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