segunda-feira, 22 de maio de 2017

Micropigmentação em sobrancelhas é opção para recuperar autoestima




Novidade na área é a técnica de sombreado degradê, a queridinha das europeias



(Foto: divulgação / antes e depois)


A micropigmentação em sobrancelhas caiu no gosto das brasileiras. A técnica serve tanto para recuperar a autoestima de mulheres que perderam os pelos na região ou mesmo para dar um belo upgrade no visual.

Com alta procura pelo tratamento, a esteticista especialista em micropigmentação Anacélia Santiago diz receber um público variado em sua clínica e fica feliz por ajudar a recuperar a autoestima das clientes. “É maravilhoso, muito recompensador poder participar disso. Atendo todos os públicos, desde diaristas a socialites”, conta.

As famosas também aderiram e hoje o mercado já investe em novidades na área. A bola da vez é a técnica de sombreado degradê, a queridinha das europeias. “O sombreado é como se fizéssemos aquelas sombrinhas de forma bem leve e em degradê, fazendo com que as sobrancelhas fiquem suaves e ao mesmo tempo marcadas”, explica a especialista.

A profissional atua há 6 anos no mercado e oferece em sua clínica, localizada na zona sul de São Paulo, os métodos fio a fio, hiper-realista e o sombreado degradê. “Mas trabalhamos também com preenchimento de lábios 3D, olhos delineados e olhos esfumados”, acrescenta.

Na área paramédica, a especialista diz também oferecer o tratamento de micropigmentação em couro cabeludo e aréolas, além da micropuntura em estrias, rejuvenescimento de rugas e linhas de expressão. De acordo com ela, o tratamento em sobrancelhas, aréolas, lábios e olhos dura apenas 1 sessão. “Já a pigmentação do couro cabeludo dura de 3 a 5 sessões”, complementa.

No entanto, Anacélia recomenda para quem deseja fazer a micropigmentação pesquisar bastante sobre a clínica e os profissionais envolvidos. “Está acontecendo um "boom" nesta área, e todos querem ser micropigmentadores. Muitas pessoas entram no mercado visando somente o lucro, mal se formam e já partem para dar aula. Assim, vemos cada vez mais trabalhos abaixo da média, algo preocupante para o nosso mercado”, adverte.









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