Com uma amostra do sangue materno coletada a
partir da décima semana de gestação é possível identificar se o bebê é portador
da Síndrome de Down com 99,9% de precisão. O teste pré-natal não invasivo
(NIPT, também conhecido como NACE) tem sido incorporado como um exame de
pré-natal padrão para todas as gestantes por recomendação de várias sociedades
científicas de obstetrícia.
A primeira recomendação para a realização do estudo do DNA fetal no sangue materno em todas as gestações a partir da décima semana de gravidez foi anunciada durante o Congresso Americano de Obstetrícia e Ginecologia (ACOG) em 2016. Desde então outras entidades científicas internacionais como a SMFM, ISPD, ASHG e ACGM também oficializaram suas recomendações de incorporar o estudo genético ao pré-natal.
A primeira recomendação para a realização do estudo do DNA fetal no sangue materno em todas as gestações a partir da décima semana de gravidez foi anunciada durante o Congresso Americano de Obstetrícia e Ginecologia (ACOG) em 2016. Desde então outras entidades científicas internacionais como a SMFM, ISPD, ASHG e ACGM também oficializaram suas recomendações de incorporar o estudo genético ao pré-natal.
Qual é a vantagem de saber antes do nascimento se o bebê é portador da Síndrome de Down?
Quanto melhor
estimulada, mais qualidade de vida e independência terá a criança com Síndrome
de Down no presente e futuro. A pesar de hoje em dia esta doença estar mais
desmistificada, os futuros pais precisam se preparar emocionalmente e também
tecnicamente para receber o bebê em casa. Esta criança poderá ter uma vida
plena, mas precisará ser entendida e estimulada de forma adequada.
Qual é a porcentagem de testes que dão positivo para a Síndrome de Down?
Segundo a Drª Marcia
Riboldi, responsável pelo laboratório de genética Igenomix Brasil, são
identificadas alterações no DNA fetal em 3% dos resultados do teste NACE, 53%
desses casos devido à Síndrome de Down, que é a trissomia do cromossomo 21,
enquanto as restantes alterações detectadas se dividem entre outras anomalias
como a Síndrome de Patau (ligada ao cromossomo 18), Síndrome de Edwards (ligada
ao cromossomo 13) e outras especificadas no gráfico abaixo:
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IGENOMIX

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