Pesquisador e especialista em Saúde Quântica
ensina como os sentimentos podem melhorar a saúde do corpo
É
possível viver uma vida longa e saudável aprendendo a gerenciar os pensamentos
e emoções e ativando os sentimentos positivos. Enquanto muitos acreditam que
essas afirmações não são tão importantes, o professor especialista em física
quântica Wallace Liimaa conta que se trata de algo comprovado pela ciência.
“Todo sentimento produz no corpo uma química e um campo magnético
capaz de influenciar diretamente na saúde das células”, destaca. Segundo o
pesquisador e criador do projeto Saúde
Quantum, que busca levar às pessoas uma vida livre de
medicamentos, é possível trabalhar alguns sentimentos importantes para melhorar
a saúde do corpo.
1-Gratidão:
É
comum nos dias de hoje encontrarmos pessoas viciadas em reclamar, se queixar da
vida ou sempre se sentirem vítimas das circunstâncias. “Esses sentimentos
repetitivos fragilizam os sistemas imunológico, endócrino e nervoso, e abrem as
portas para as doenças”, alerta Wallace, explicando que a ciência vem
comprovando que o sentimento de gratidão funciona como antídoto para os
sentimentos negativos. “Esse sentimento cria uma química favorável no corpo a
partir da ativação de novas redes neurais, e é por isso que ajudar as pessoas a
olharem para as soluções, ao invés dos problemas, é a melhor forma de treinar a
mente para ver os desafios e os momentos de crise como oportunidades
evolutivas”, destaca o especialista. Segundo ele, agradecer pela oportunidade de
evoluir diante de um desafio, ou mesmo de uma doença, é uma forma de criar as
condições adequadas para que soluções sejam encontradas, enquanto a queixa,
reclamação ou vitimização leva as pessoas a repetirem o padrão negativo do qual
estão reclamando. “Sendo assim, coloque o sentimento de gratidão na sua vida
para viver de forma mais saudável”, reforça.
2-Positividade
O
pesquisador também destaca que, ao longo do dia, deve-se monitorar a qualidade dos
pensamentos. “Um pensamento negativo desencadeia sentimentos negativos que
alteram a química do corpo, deprimindo o sistema imunológico e fazendo com que
os genes expressem uma genética não saudável, deixando a pessoa suscetível a
adoecer”, alerta. Desta forma, Wallace conta que a melhor forma de criar um
ambiente interno saudável é estar vigilante em relação à qualidade dos próprios
pensamentos, substituindo um padrão negativo por um padrão positivo.
3-
Desapego
Segundo
Wallace, o exercício do desapego é um dos mais importantes e que ajuda as
pessoas a fortalecer o senso de transitoriedade de todas as coisas. “Quando
você percebe que tudo na natureza é cíclico e que a transformação é uma lei
essencial e natural, você passa a perceber que, por mais dolorosa que seja uma
experiência, ela vai passar, assim como uma experiência maravilhosa”,
exemplifica. “Por isso, o melhor de tudo é viver cada momento intensamente,
desfrutando de todo aprendizado possível para que possa evoluir para um outro
nível, na compreensão de que tudo é transitório e que vai passar”. O
especialista reitera que este sentimento ajuda a combater a ansiedade e permite
encarar as mudanças com naturalidade.
4-Perdão
É
muito comum encontrar as pessoas em profundo estado de sofrimento por sentirem
dificuldade de perdoar alguém após uma situação de dor vivida no passado, como
explica Wallace, com base em seus profundos estudos de física quântica. “Também
é comum encontrar a pessoa que também não consegue se perdoar por algum erro
cometido no passado, e nos dois casos a ausência do perdão leva as pessoas a
viverem a vida num ambiente de tortura interna”, destaca o pesquisador. Wallace
conta que o sentimento gerado pela falta do perdão é responsável por inundar o
corpo com a mesma química da dor e do sofrimento. “Esta tortura interna faz o
corpo emanar um campo eletromagnético associado ao pensamento negativo, o que
acaba atraindo para a vida da pessoa uma circunstância similar àquela que ela
vive rememorando”, destaca. Exercitar o perdão, portanto, liberta a pessoa do
passado e ajuda a compreender o aprendizado que a circunstância de dor
proporcionou para que ela não volte a repetir as mesmas experiências no
futuro. “Quando perdoamos, libertamos o outro e sobretudo a nós mesmos, e
passamos a viver no presente, podendo assim criar um novo futuro”, conclui.
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