sexta-feira, 20 de maio de 2016

DICA DE TEATRO BY ÁLIDA





Isso não é uma ilusão
Direção: Ozcar Zancopé
Elenco: Cláudio Grassi, Ortega e Wagner Messa



Com direção de Ozcar Zancopé, três mágicos apresentam um show interativo e bem humorado. Cláudio Grassi, Ortega e Wagner Messa revezam truques ilusionistas e interagem com o público, que é convidado a participar dos números.

Teatro da Livraria da Vila do Shopping JK Iguatemi
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041 - Vila Nova Conceição - São Paulo, SP.
Aos sábados e domingos, às 15h
Temporada: Até 26 de junho
Livre.

NINGUÉM ENCONTRA ALGUÉM

 

Texto: Peter Asmussen

Tradução: Tine Lykke Prado e Maria Lucia Verdi

 Direção: Gisela Cárdenas

 Elenco: José Manuel Lázaro e Léia Rapozo


Em NINGUÉM ENCONTRA ALGUÉM um homem e uma mulher vivenciam diferentes possibilidades de relacionamento. Mas em todas elas, apesar do amor, do carinho e do desejo, eles são incapazes de se comunicar. “A peça toca em pontos que, às vezes, preferimos esconder. As personagens são brutas e frágeis, ao mesmo tempo. São capazes de delicadezas, mas, em situações-limite, se revelam capazes de uma brutalidade atordoante”, afirma a atriz Léia Rapozo.

A forma como o autor aborda a relação entre duas pessoas mostra a mistura de contradição, esperança, desilusão e lucidez. “O texto de Asmussen nos propõe um estudo detalhado das relações de poder, eróticas e emocionais, de um Homem e uma Mulher. Dois seres que podem ter compartilhado uma história do passado ou que tenham acabado de se encontrar, nos levam a ponto extremo e visceral dessa possível conexão que nunca se consuma”, declara o ator José Manuel Lázaro.


SP ESCOLA DE TEATRO – Sala R8
Praça Roosevelt, 210 – República
Telefone: 3775-8600
Sábados, às 21h30. Domingos
Temporada: Até 26 de junho
Recomendação: 14 anos
Acesso para deficientes.
Ar condicionado. Convenio com o Estacionamento Reis Park, que fica na Rua da Consolação, 279, R$ 9,00 o período das 18h às 23h. Retirada do selo na recepção da SP Escola de Teatro.




Brasil: o Futuro que Nunca Chega”, projeto
de Samir Yazbek estreia no Sesc Consolação

Espetáculo - 1: “Brasil: o Futuro que Nunca Chega – Princesa Isabel”
Espetáculo - 2: “Brasil: o Futuro que Nunca Chega – D. Pedro II”
Texto e direção: Samir Yazbek
Codireção e preparação de atores: Helio Cicero
Cenografia: André Cortez
Figurino: Anne Cerutti
Iluminação: Domingos Quintiliano
Trilha sonora: Gregory Slivar
Assistência de direção: Carla Laiene
Assistência de cenografia: Carmem Guerra
Preparação corporal: Janette Santiago
Aulas de francês: Flávio Nery
Direção de palco: Fernando Trauer
Fotografia: Heloísa Bortz

Elenco 1 - “Brasil: o Futuro que Nunca Chega – Princesa Isabel”:
Gabriela Flores, Rogério Brito, Helio Cicero e Janette Santiago.
Participação: Fernando Trauer e Carla Laiene.

Elenco 2 - “Brasil: o Futuro que Nunca Chega – D. Pedro II”:
Helio Cicero, Eduardo Mossri, Rogério Brito, Gabriela Flores e Henrique Zanoni.
Participação: Fernando Trauer e Carla Laiene.



Formado por dois espetáculos, projeto da Companhia Teatral Arnesto nos Convidou reúne os atores Helio Cicero, Gabriela Flores, Rogério Brito, Eduardo Mossri, Henrique Zanoni e Janette Santiago. A ficha técnica traz ainda nomes como André Cortez, Domingos Quintiliano e Gregory Slivar.



O Sesc São Paulo  apresenta novo projeto teatral do dramaturgo e diretor Samir Yazbek, composto por duas montagens: “Brasil: o Futuro que Nunca Chega – D. Pedro II” e “Brasil: o Futuro que Nunca Chega – Princesa Isabel”. A estreia acontece no dia 9 de junho, quinta-feira às 21 horas.

A temporada de “Brasil: o Futuro que Nunca Chega – Princesa Isabel” será às quintas-feiras e aos sábados (às 21 horas), tendo elenco formado por Gabriela Flores, Rogério Brito, Helio Cicero e Janette Santiago, com participação de Fernando Trauer e Carla Laiene. A peça “Brasil: o Futuro que Nunca Chega – D. Pedro II”, por sua vez, será apresentada às sextas-feiras (às 21 horas) e aos domingos (às 18 horas), com Helio Cicero, Eduardo Mossri, Rogério Brito, Gabriela Flores e Henrique Zanoni no elenco, com participação  de Fernando Trauer e Carla Laiene.  Ambas no Teatro Anchieta, do Sesc Consolação.

Escritos e dirigidos por Samir Yazbek, os espetáculos têm Helio Cicero também na codireção e preparação de atores, além de André Cortez na cenografia, Domingos Quintiliano na iluminação, Anne Cerutti no figurino e Gregory Slivar na trilha sonora. Silvia Marcondes Machado está à frente da coordenação do projeto e Edinho Rodrigues responde pela direção de produção.

A peça “Brasil: o Futuro que Nunca Chega – Princesa Isabel” investiga a escravidão no país, na passagem do Império à República, discutindo suas consequências para a nossa sociedade. Já “Brasil: o Futuro que Nunca Chega – D. Pedro II” pretende, por meio de um mergulho nos estertores do Império, sondar o Brasil contemporâneo, que tem manifestado xenofobia e racismo preocupantes.

Os espetáculos denunciam o “modus-operandi” da política nacional, identificando algumas das principais causas do atraso social brasileiro. Samir Yazbek explica que “esse projeto nasceu com o objetivo de ampliar o olhar sobre o Brasil de hoje, à luz da nossa história, mais precisamente a passagem do Império à República, período que lançou ou ao menos consolidou as bases para a formação da identidade brasileira, no que diz respeito à vida pública e privada”.

A idealização de “Brasil: o Futuro que Nunca Chega” é da Cia Teatral Arnesto nos Convidou, responsável por montagens como de “O Fingidor” (Prêmio Shell 1999 de melhor autor) e “As Folhas do Cedro” (Prêmio APCA 2010 de melhor autor), entre outros espetáculos.

“Brasil: o Futuro que Nunca Chega – Princesa Isabel”

A história se passa no dia da assinatura da Lei Áurea, em 1888, quando a Princesa Isabel, seu marido Conde d’Eu, José e sua mãe (escrava alforriada, já falecida) discutem a escravidão no país, antevendo seu legado para a sociedade brasileira. Apesar da ação se passar em 1888, sua concepção cênica remete aos dias de hoje.

Por meio das quatro personagens, “Brasil: o Futuro que Nunca Chega – Princesa Isabel” aprofunda o embate em torno das consequências da Lei Áurea para o Brasil, antecipando algumas das principais causas da desigualdade social entre nós.

Elementos de ordem simbólica percorrem a encenação, apontando a ancestralidade africana como o principal foco de resistência à opressão sofrida pelo povo negro durante o período da escravidão.

“Brasil: o Futuro que Nunca Chega – D. Pedro II”

No enredo, um repórter de ascendência libanesa, em crise com seu trabalho, narra para um cinegrafista a visita do Imperador D. Pedro II ao Líbano, em 1876. Essa narrativa, entremeada por figuras da imaginação do repórter (sua mãe, um jovem neofascista e o próprio D. Pedro II), sonda o Brasil contemporâneo, que tem manifestado xenofobia e racismo preocupantes.

Cansado da intromissão da diretoria de uma emissora de televisão em seu trabalho, o repórter pede ao cinegrafista para gravar seu desabafo. Inicia-se, assim, uma reflexão por parte do repórter, compartilhada com o público, sobre os mais variados discursos da atualidade, que envolvem sua falecida mãe, um jovem neofascista, e a figura do imperador D. Pedro II, responsável pela vinda de seus antepassados libaneses ao Brasil.

Enquanto faz seu depoimento, em meio a uma concepção cênica que o enreda numa espécie de carrossel representativo de sua mente, o repórter ignora a vontade do cinegrafista, que tenta lhe contar a respeito de seus ancestrais africanos que foram escravizados durante o Império.

Metáfora de um país dividido, “Brasil: o Futuro que Nunca Chega – D. Pedro II” investiga o quanto a mídia, encarnada pelo repórter, tem sido impenetrável às mazelas sociais brasileiras, acusadas pelo cinegrafista.




Teatro Anchieta - Sesc Consolação
Rua Dr. Vila Nova, 245 - Vila Buarque/SP – Tel: (11) 3234-3000

Temporada: 9 de junho a 10 de julho
“Brasil: o Futuro que Nunca Chega – Princesa Isabel”: 9 de junho a 9 de julho
Horários: Quintas e sábados (às 21 horas)
Brasil: o Futuro que Nunca Chega – D. Pedro II”: 10 de junho a 10 de julho
Horários: sextas (às 21 horas) e domingos (às 18 horas)
Duração: 70 minutos. Gênero: Drama. Classificação: 12 anos

Ingressos: R$ 40,00 (inteira), R$ 20,00 (estudante, servidor de escola pública, +60 anos, aposentado e pessoa com deficiência) e R$ 12,00 (credencial plena). Ingressos à venda pelo Portal sescsp.org.br a partir de 31/5, às 18h, e nas bilheterias do Sesc SP a partir de 1/6, às 17h30.
Aceita Cheque e todos os cartões - Capacidade: 280 lugares.
Ar condicionado e acesso universal.
Não faz reservas. Não possui estacionamento. Site: www.sescsp.org.br




I   S   A   D   O   R   A


DIREÇÃO: Elias Andreato
DRAMATURGIA: Melissa Vettore
COLABORAÇÃO DRAMATÚRGICA: Elias Andreato e Daniel Dantas
ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO: André Acioli
Participação Especial de: Daniel Dantas
ELENCO: Daniel Dantas (participação especial), Melissa Vettore, Roberto Alencar e Patrícia Gasppar
PIANO AO VIVO: Jonatan Harold

Com direção de Elias Andreato, o espetáculo Isadora reinventa os últimos dias de Isadora Duncan em Nice, na França, quando ela volta de um conturbado período vivendo na Rússia. É num quarto de hotel que Isadora, interpretada por Melissa Vettore como Isadora, conhece Henry, participação especial do ator Daniel Dantas, um misterioso e inteligente Editor interessado em publicar seu Livro de Memórias. Com alguns segredos, ele questiona Isadora em um clima de certo suspense e ao mesmo tempo, com humor ácido e sedução. Eles estabelecem um jogo de provocações, que faz Isadora se confrontar com a imagem da artista provocante e libertária, revelando-se uma mulher extremamente humana, solitária e frágil.  O Editor nos faz pensar sobre a essencialidade da arte por trás do sucesso. Ao lembrar-se da sua juventude ao lado dos irmãos que formam o Clã Duncan - interpretados por Roberto Alencar e Patricia Gasppar - e por meio de coreografias e música, do humor e da emoção, se estabelece um pensamento atual sobre os direitos das mulheres, o amor, a dança, a educação, os sonhos e o espírito livre.

A montagem traz um ambiente de música, canto e dança, e grande depuramento estético. A dança, as artes, o amor que moveram a caminhada de Isadora Duncan por vários países, levaram à criação de um espetáculo inédito, a partir da tradução e adaptação das cartas, biografias e manuscritos da artista; além da linguagem de corpo, baseada na releitura de algumas das suas coreografias.

Correndo como uma bacante, Isadora Duncan provocou o despertar do corpo e da beleza das formas. Artista percursora da dança moderna se negou a comercializar o corpo da mulher na dança. Empenhada em construir uma ‘nova escola’ para crianças, Isadora partiu com seus irmãos, dos EUA rumo a Europa e Rússia. Afirmava que sua dança era símbolo da nova educação e da liberdade.
Isadora era contra a técnica repressiva do ballet, para ela a dança era ‘o movimento do corpo em harmonia com a natureza’.

Ao ser confrontada pelo Editor, Isadora expõe toda sua história como dançarina, mulher, mãe, amante, mestra e revolucionária. E os dois artistas discutem sobre a natureza, o amor, as perdas, as ilusões e lutas políticas, a comercialização do corpo, o direito a ter filhos como quiser, a servidão no casamento, a educação gratuita para as crianças, a liberdade no corpo e na dança, a soberania da Arte e o direito de acesso para todos.

A peça recria o universo criativo desses dois artistas, revelando a importância e a beleza do espírito poético de Isadora – propondo temas tão atuais, como os imortais artistas que a inspiraram ao longo de sua trajetória.

Chamam atenção no espetáculo: as composições corporais e coreografias, buscando a atualidade da ‘dança de Duncan’ - através da direção de movimento da diretora, bailarina e coreógrafa Renata Melo; as músicas cantadas ao vivo; a trilha sonora, especialmente composta por Jonatan Harold, executada por piano e acordeão ao vivo, e gravada com instrumentos de orquestra; as projeções de imagens no cenário contemporâneo de Marco Lima. A equipe artística é a mesma do espetáculo anterior de Melissa e Elias, Camille e Rodin e conta também com iluminação de Wagner Freire, alternando os ambientes onde acontece o encontro entre Isadora e o escritor; figurinos de Marichilene Artisevskis que também dá a contemporaneidade do tema; e assistência de direção de André Acioli, parceiro de Elias em muitas montagens e também diretor.

O texto desenvolvido por Melissa Vettore é uma dramaturgia inédita, com colaboração de Elias Andreato e Daniel Dantas, fruto da pesquisa realizada a partir da autobiografia da bailarina, de documentos, documentários, discursos, coreografias e cartas. Melissa formatou o projeto e iniciou as pesquisas sobre o universo de Isadora Duncan, que lhe era familiar. A sua primeira formação de dança foi marcada pela influência de Isadora. - “Saltem, pulem, esse passo se chama Isadora”, estão entre as suas principais recordações das aulas de dança da infância. Em sua pesquisa, a atriz trabalhou entre o universo autobiográfico, o universo da obra da artista e o universo ficcional, para construir a dramaturgia. A autobiografia da artista serviu como base da construção do personagem e como a coluna vertebral para o roteiro do texto. A sua obra, que inclui coreografias, discursos e pensamentos sobre e a favor da renovação da dança, contra a comercialização do corpo feminino, dos conceitos de arte, dos direitos das mulheres, da nova educação, foi a fonte para o conteúdo do espetáculo, cujo recorte que interessa é a atualidade do tema.
A colaboração de Daniel Dantas foi fundamental no sentido de ampliar a complexidade dos personagens. Elias Andreato aprofundou o trabalho, além de ser o responsável pela edição final do texto, onde fica nítida sua experiência como autor e encenador.
 
O espetáculo mostra uma Isadora jovem viajando com seus irmãos numa aventura através de vários países, em busca da compreensão da sua arte. A memória das dificuldades da infância norteia seu caminho, fortalecendo-a a criar um estilo poético próprio de pensar e dançar. Alcança reconhecimento artístico, criando lindas coreografias e influenciando artistas, causando uma revolução na dança. Quebra convenções, ao dançar descalça, abominando toda técnica repressiva. Interessa-se cada vez mais pelos direitos das mulheres e por uma escola para crianças das classes mais pobres, de onde brotam encantadores ideais. O custo dessas iniciativas a obriga a excursionar constantemente.

Mais madura, Isadora reflete sobre suas escolhas, equívocos, sonhos, ilusões, ganhos e perdas, nessa trajetória de dom artístico e vocação de transformação.
Isadora Duncan é inspiração para todos que acreditam na arte como fator de transformação individual e coletiva e que sonham com um mundo melhor.

‘Sou uma crítica incansável da sociedade moderna, da cultura e da educação. Defensora dos direitos das mulheres, da revolução social e da concretização do espírito poético na vida cotidiana. Meu interesse é expressar uma nova forma de vida.’  I s a d o r a   D u n c a n, EUA, 1877-1927




Auditório MASP Unilever
Avenida Paulista, 1578
Informações: (11) 3149 5959
Bilheteria: Terça a domingo: das 10h às 17h30. Quinta-feira: das 10h às 19h30. Em dias de espetáculo nos Auditórios, a bilheteria funcionará até o horário de início da apresentação. Aceita dinheiro, débito e crédito a vista. Desconto de 50% para clientes Porto Seguro e Vivo Valoriza. Estacionamento Conveniado: PROGRESS PARK Avenida Paulista, 1636 / CAR PARK Alameda Casa Branca, 41
Vendas: www.masp.org.br e www.ingressorapido.com.br
Sexta e Sábado às 21h | Domingo às 19h30
Temporada: até 31 de Julho
Classificação: 12 anos


Para Tão Longo Amor


Texto: Maria Adelaide Amaral
Direção: Yara de Novaes e Carlos Gradim
Elenco: Regiane Alves e Leopoldo Pacheco
         
Relação conflituosa desencadeia reflexões sobre amor e degradação na peça que inaugura o Teatro MorumbiShopping. A peça marca o reencontro da dramaturga Maria Adelaide Amaral com Yara de Novaes, que dirigiu As Meninas, da autora portuguesa, em 2009. No palco estão os atores Regiane Alves e Leopoldo Pacheco


Escrita há 23 anos e vencedora de prêmio no 18º Festival de Teatro de Portugal, quando foi encenada no Porto, anos 90, a peça é ambientada no universo da literatura. Atemporal e contemporânea, aborda a apaixonada relação entre editor renomado e poeta outsider, com citações de Camões, Rimbaud e Álvaro de Campos (heterônimo de Fernando Pessoa), entre outros.

Adaptado com habilidade por sua autora para os tempos atuais, Para Tão Longo Amor, cujo título foi extraído do soneto Raquel, de Camões, conta a história de Raquel (Regiane Alves) e Fernando (Leopoldo Pacheco). Próxima dos 30, Raquel é uma escritora libertária e vigorosa. Ela deseja gozar de liberdades que acredita poder alcançar apenas com sua poesia. Fernando, editor renomado de 55 anos, criou sua empresa com a ex-esposa e é um homem decidido e maduro.

Ao se apaixonar, o casal dá um mergulho vertiginoso no questionamento de seus papeis neste relacionamento. Fernando deseja que Raquel se ocupe da divulgação de sua obra e na questão publicitária, enquanto a escritora deseja apenas se dedicar à sua arte. A peça mescla passagens do passado e do presente sempre permeada pelo universo da poesia e da literatura.

O espetáculo, que objetiva tocar o público pela imensa capacidade de identificação, levanta a reflexão de até que ponto um homem pode amar, suportar, conceder e se humilhar para não perder a mulher amada, mesmo que ela seja seu oposto e se degrade diante dos seus olhos. Essa história de amor abre espaço para risos, lágrimas, reflexão e surpresas.

A atriz e produtora Regiane Alves conheceu o texto de Maria Adelaide Amaral há  três anos e desejou interpretar a protagonista acompanhada pelo ator Leopoldo Pacheco - que também assina figurino e visagismo - e sob direção de Yara de Novaes. Ambos abraçaram a proposta. Yara trouxe seu time de parceiros para colaborar na montagem: Carlos Gradim, diretor com quem trabalhou por mais de 10 anos na Odeon Companhia Teatral, o músico Dr. Morris e o cenógrafo André Cortez.


MorumbiShopping
Av. Roque Petroni Júnior, 1089 - Jardim das Acacias, São Paulo. Piso G1.
Horário de funcionamento da bilheteria: De terça a quinta, das 13h às 20h. Sexta e sábado, das 13h às 21h e domingo, das 13h às 19h. Telefone: 5183-2800.
Sexta e sábado, às 21h, e domingo
Temporada: Até 31 de julho., às 19h
 Classificação: 14 anos





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