BLOOD MONEY - ABORTO LEGALIZADO:
EXIBIÇÃO
SUPERA EXPECTATIVA EM VÁRIAS
CIDADES BRASILEIRAS
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3.495 pessoas ou média de 400 pessoas por sala.
Este foi o número de espectadores do primeiro final de semana de exibição do
documentário Blood Money - Aborto Legalizado, lançando no último dia 15, em
cinemas de nove cidades.
Sidney Girão, da Estação Luz Filmes, produtora
cinematográfica detentora dos direitos de exibição e distribuição do
documentário no Brasil, diz que "o número ficou acima das expectativas,
considerando, particularmente, o fato de o final de semana ter incluído o
último feriado do ano e o fato de que o filme teve, em algumas praças, poucos
e inconvenientes horários".
O executivo complementa, ainda, que, a exemplo
de todos os circuitos de exibição do filme, alguns mercados tiveram mais
aceitação do que outros. "É o caso, por exemplo, do Brasília, Rio,
Recife, Belém e Fortaleza, nos quais praticamente todas as sessões ficaram
lotadas nos três dias", diz.
Blood Money - Aborto Legalizado segue em
exibição nesta semana, em São Paulo (Espaço Itaú de Cinema Frei Caneca - Sala
6), Rio de Janeiro (Espaço Itaú de Cinema Botafogo - Sala 3), Goiânia
(Lumiére Boungainville - Sala 3), Brasília, Brasília (Espaço Itaú de Cinema
Brasília - Sala 7), Belém (Moviecom Pátio Belém - Sala 1), Curitiba (Espaço
Itaú de Cinema Curitiba - Sala 1), Salvador (Espaço Itaú de Cinema Glauber
Rocha - Sala 4), Recife ( Moviemax - Cine Rosa e Silva - Sala 1) e Fortaleza
(Centerplex Via Sul Shopping - Sala 5).
O conteúdo do documentário
O documentário de Kyle trata do funcionamento
legal desta indústria nos Estados Unidos, mostrando de que forma as
estruturas médicas disputam e tratam as clientes, os métodos aplicados pelas
clínicas e o destino do lixo hospitalar, entre outros temas, de forma muito
realista.
Blood Money - Aborto Legalizado traz, ainda,
depoimentos de médicos e outros profissionais da área, de pacientes,
cientistas e da ativista política, Alveda C. King, sobrinha do pacifista
Martin Luther King, que também apresenta o documentário. Dra. Alveda é
envolvida em discussões sobre o mecanismo de controle racial nos EUA - o
maior número de abortos é realizado nas comunidades negras.
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