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quarta-feira, 30 de novembro de 2022

As seis melhores tecnologias para elevar as vendas do varejo no Natal

O Natal é uma das épocas do ano mais importantes para o varejo. Com a popularização da Black Friday, cada vez mais consumidores ao redor do mundo estão aproveitando os descontos ofertados para adiantarem suas compras natalinas – em uma demanda que vem se potencializando com as facilidades proporcionadas pelos canais online. Na busca por estratégias que elevem seu desempenho, é essencial investir em recursos tecnológicos robustos e completos que facilitem suas operações e tragam segurança para ambos os envolvidos.

Muito mais criteriosos e seletivos, os clientes esperam de suas marcas prediletas uma jornada de compra agilizada e marcante nos ambientes presenciais e digitais. Afinal, mesmo que 67% das vendas varejistas ainda estejam concentradas nas lojas físicas, segundo um estudo feito pela TOTVS, a abrangência de atendimento do segmento proporcionada pelo e-commerce também eleva seu potencial lucrativo nos canais online – tendo registrado, em 2021, um faturamento equivalente a R$ 6,6 bilhões apenas durante o Natal.

Seja qual for o ambiente explorado, a adoção de tecnologias robustas para fortalecer as vendas varejistas durante este período será um diferencial competitivo importante para que se destaquem e atinjam resultados expressivos. Diante da aproximação da data, confira os recursos mais importantes a serem investidos:


#1 RCS – considerado como um aperfeiçoamento do SMS, o RCS é um meio de comunicação muito mais assertivo e completo para todas as empresas. No varejo, ele é um canal estratégico para as vendas, especialmente em períodos de alta movimentação como o Natal – permitindo, dentre muitas funcionalidades, o envio de um carrossel multimídia com ofertas e propagandas via texto, imagens e gifs em um único meio. Sua interação com o consumidor é muito maior do que em outros canais, permitindo ainda que finalizem uma compra diretamente pelo sistema.


#2 Notificações por push – apesar de ainda pouco explorado pelo setor, as notificações via push são ferramentas excelentes na oferta de produtos aderentes ao perfil do consumidor. Ao mapearem seu histórico de compras, os varejistas podem enviar ofertas direcionadas ao que buscam, elevando seu engajamento com a marca e contribuindo, ainda, com a redução de carrinhos abandonados. Caso explorados antecipadamente, os lojistas podem ainda investir neste recurso com promoções atrativas para seu público-alvo.


#3 Inteligência de dados – o uso de informações é fundamental para o estabelecimento de qualquer estratégia a ser implementada. Por isso, em épocas de grande movimentação do comércio, a inteligência de dados se mostra como um dos recursos mais importantes a ser investido – responsável por coletar e organizar as informações sobre os consumidores para, a partir disso, dispor de ações mais aderentes às suas demandas. Durante o Natal, essa análise servirá de uma fonte valiosa para o sucesso das vendas varejistas, viabilizando o direcionamento das ofertas com maior assertividade.


#4 Omnichannel e Varejo Phygital – hoje, 69% das compras se iniciam nas plataformas digitais, segundo dados da Insider Intelligence, mas muitas ainda são finalizadas nas lojas físicas. Para atender a todos esses públicos de forma igual, a estratégia omnichannel visa a integração dos canais utilizados em prol de um atendimento mais eficiente e fluído. Assim, caso um consumidor decida iniciar sua jornada de compra em um meio e finalizar em outro, encontrará a mesma experiência e comodidade em conduzir o processo da maneira que preferirem.


o tamanho de uma roupa certa em uma compra online, ou visualizar como um móvel ficaria em sua casa? Com a realidade aumentada, os varejistas podem facilitar significativamente esse processo, a partir de uma tecnologia que auxilie a ter uma maior noção do resultado. Em algumas lojas de vestuários, como exemplo, é possível encontrar ferramentas de provadores digitais que simulem a peça de roupa no corpo do cliente.


#6 Meios de pagamento – a modernização dos meios de pagamento é uma tendência que deve acompanhar este investimento tecnológico no varejo. Mas, muito além de ofertar soluções modernas e ágeis que facilitem a finalização da compra, é imprescindível investir em mecanismos de segurança que evitem roubos ou vazamentos de dados. Entre 2020 e 2021, houve um aumento de 66,7% nas tentativas de fraudes no e-commerce, segundo dados da Konduto – mas, ao mesmo tempo, foi identificado um aumento de 100% no valor de danos evitados graças à implementação de sistemas antifraudes, tendo evitado R$ 72 bilhões em prejuízos ao setor.

O consumidor moderno está muito mais exigente. Hoje, uma má experiência pode refletir muito mais intensamente do que uma característica positiva. Em meio a uma tendência de consumo constantemente variável, é dever dos varejistas acompanhar essas necessidades e, principalmente, contar com o apoio irrestrito dos avanços tecnológicos a seu favor. Assim, conseguirão não apenas otimizar suas operações para atender seus clientes em épocas agitadas como o Natal, como garantir uma boa imagem e reputação para atrair e reter cada vez mais pessoas ao seu negócio.

 

Lucas Beda - Head de Tecnologia na Pontaltech, empresa especializada em comunicação omnichannel.

 Pontaltech


Advogada esclarece as principais dúvidas em relação a guarda de crianças e adolescentes

De acordo com a especialista em direito civil Ana Carolina Makul, a decisão por um ou outro tipo de guarda deve sempre visar o bem-estar do menor


A dissolução do vínculo jurídico e afetivo entre o casal não pode afetar a proteção dos filhos menores.  A guarda é um instituto do direito de família que visa essa proteção, sendo que a categoria de guarda escolhida pelos pais ou fixada pelo juiz deve sempre levar em consideração a preservação do bem-estar da criança ou do adolescente e amenizar a quebra do vínculo familiar entre os pais.

Desse modo, é necessário entender que possuir a guarda não significa apenas com quem o menor reside, tampouco a posse sobre a criança. A guarda, muito mais do que isso, tem relação com a forma que é dividida a responsabilidade dos pais, se relacionando principalmente com a tomada de decisões em relação à criança.

De acordo com Ana Carolina Aun Al Makul, advogada com atuação na área cível, que representa o escritório Duarte Moral, existem alguns diferentes tipos de guarda admitidos no Brasil.

“Na guarda compartilhada, que é a mais comum no país, ambos os pais têm a todo o tempo poder de decisão sobre os filhos. Nesse tipo de guarda, o menor tem um lar fixo com um dos pais, sendo que o outro genitor tem a possibilidade de ficar alguns dias da semana com o filho. Adotar esse tipo de guarda não significa que haverá divisão igualitária do tempo que a criança passará com cada genitor, quer dizer apenas que os pais irão compartilhar as decisões e responsabilidades sobre os filhos. A opção pela guarda compartilhada é adotada como prioridade pelos juízes no Brasil”, relata a advogada.

A guarda unilateral, por outro lado, permite que o menor fique sob a responsabilidade e poder de decisão de apenas um dos pais, sendo que o outro terá apenas os direitos de convivência e de supervisão na educação e desenvolvimento do seu filho. “Vale lembrar que a decisão judicial ou o acordo dos pais pela adoção da guarda unilateral não isenta o genitor que ficou sem a guarda dos seus deveres em relação ao filho, como o dever de pagar pensão alimentícia”, pontua Ana Carolina.

Existe também a possibilidade da guarda alternada, na qual cada genitor detém a guarda exclusiva de seu filho durante o tempo em que estiver com ele. “Nessa modalidade, o menor fica como uma espécie de nômade, alternando os períodos em que fica na residência de cada genitor. Esse tipo de guarda é dificilmente implementada porque normalmente não atende ao melhor interesse do menor. Isso ocorre porque a criança fica submetida a frequentes mudanças de rotina, o que pode ser prejudicial para o seu desenvolvimento psicológico”, esclarece a advogada.

Por último, a guarda nidal é a que possui menor adesão por parte dos genitores. “Isso porque, nesse tipo de guarda, os filhos permanecerão em uma residência fixa e os pais terão que revezar sua estadia naquela moradia. Por óbvio, esta modalidade raramente é adotada em razão das dificuldades práticas que gera ao casal”, relata a especialista em Direito Civil.

A advogada afirma que, quando não houver um acordo entre o casal, alguns pontos são analisados para que o juiz tome sua decisão. “O magistrado sempre levará em consideração as provas trazidas no processo pelos genitores, bem como o estudo psicossocial realizado com a criança. Ao decidir sobre a guarda, o juiz buscará atender o melhor interesse da criança ou do adolescente, ou seja, analisará qual das modalidades de guarda assegurará de forma mais efetiva os direitos do menor, como os direitos à saúde, à educação, ao lazer, à convivência com a família e outros pontos que interessem ao bem-estar da criança”, explica.

O genitor que não detém a guarda do menor só perderá o direito às visitas se praticar ações de gravidade extrema. “Isso só acontecerá quando, por exemplo, existir abuso ou violência contra o menor, ou situações como o alcoolismo e uso de drogas ilícitas. Em outras palavras, o juiz poderá proibir as visitas quando as atitudes do genitor que não detém a guarda colocarem em risco a vida, a saúde ou a segurança da criança ou do adolescente”, alerta Ana Carolina.

Em relação as festas de fim de ano, os pais raramente conseguem firmar um acordo. A especialista em direito de família afirma que existem algumas maneiras de resolver esse tipo de situação, mas que a colaboração dos pais é fundamental. “A regulamentação de quem ficará com a criança em determinada data festiva pode ser feita por consenso entre os pais, devendo este acordo ser formalizado e homologado pelo juízo para que se tenha uma maior garantia do seu cumprimento. Quando não houver consenso entre os genitores, poderá ser feita uma regulamentação dessas datas por meio de um processo judicial, no qual o juiz é quem irá decidir as datas. Inclusive, essa regulamentação poderá ser realizada no próprio processo em que for requerido o divórcio e a guarda do menor”, finaliza a advogada.



Ana Carolina Aun Al Makul - Advogada com atuação na área cível desde 2012. Graduada na Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Pós-graduanda em Direito Contratual pela EPD (Escola Paulista de Direito). Atuou em diversos campos do direito civil (predominantemente em contencioso cível), inclusive na área de direito imobiliário e do consumidor, em diferentes escritórios de advocacia na cidade de São Paulo, na Defensoria Pública do Estado de São Paulo e no Poder Judiciário Federal.


Duarte Moral
https://duartemoral.com/
@duartemoraladv

Aplicações financeiras: melhores indicações para cada perfil de investidor

Especialista da Sicredi Iguaçu PR/SC/SP avalia as opções para os diferentes perfis (conservador, moderado e arrojado), diante das mudanças da taxa Selic


As oscilações da Selic influenciam todas as taxas de juros praticadas no país. Seja no momento de tomar um empréstimo no banco, ou mesmo na hora de realizar uma aplicação financeira, esta pequena sigla, que significa Sistema Especial de Liquidação e de Custódia, tem peso e importância.

Nesse cenário, é natural que surjam dúvidas a respeito das melhores aplicações do momento. “Em situações de turbulência e de calmaria, mesmo que momentâneas, é fundamental que o perfil do investidor seja o primeiro ponto a ser avaliado e considerado na escolha de uma aplicação”, afirma o assessor de Investimentos do Sicredi Iguaçu PR/SC/SP, Tarcisio Rafael Fachinello. 

Com o patamar definido pelo Copom, a expectativa é de que as aplicações financeiras de renda fixa atreladas à Selic e ao CDI continuem se beneficiando com esse cenário. Isso porque o início dos cortes de juros, motivado principalmente pela queda da inflação, deve ocorrer somente a partir do segundo semestre de 2023.

“Mesmo diante desta perspectiva em relação à Selic, as pessoas que destinam parte de seus rendimentos para as aplicações precisam saber em que perfil investidor se encaixam”, destaca Fachinello. A preocupação do assessor do Sicredi se justifica. De acordo com a pesquisa “Raio X do Investidor de 2021”, realizada nas cinco regiões do país pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), 69,8% não sabem a razão pela qual escolheram o tipo de investimento que fizeram.

O especialista ressalta que é importante que haja benefício, ao invés de arrependimento por uma escolha equivocada de investimento. “E se o dinheiro é destinado a uma reserva, com a possibilidade de saque imediato, a caderneta de poupança não deve ser descartada como opção”, completa.

Veja a seguir as orientações do assessor de Investimentos para cada perfil de investidor:


Conservador

Este investidor, em geral, não gosta de correr riscos e busca ganhos no longo prazo. Para os conservadores são recomendados os investimentos de renda fixa, como o Tesouro Direto. Outra opção é buscar títulos, como CDBs, LCIs e LCAs, indexados ao CDI, uma taxa parecida com a Selic.

Moderado

Com um pouco mais de conhecimento sobre o mercado financeiro, esse investidor aceita algum tipo de risco em seus aportes, na busca por maior rentabilidade. Para os moderados, parte dos investimentos pode ser aplicada em renda fixa e também em fundos imobiliários e algumas ações.


Arrojado

Com bastante experiência e conhecimento do mercado, esse investidor busca grande rentabilidade para seu dinheiro. As aplicações para esse perfil pedem renda variável e investimento em ações de boas companhias, como bancos, empresas ligadas a commodities e a serviços essenciais, como água e energia.

Seja qual for o perfil do investidor, ressalta Tarcisio Fachinello, é fundamental manter a saúde do orçamento familiar, com gastos sob controle e pagamentos em dia. “Dessa forma, é possível fazer uma reserva e destinar parte dos ganhos para os investimentos financeiros em tempos de turbulência ou de calmaria econômica”, conclui.



Sicredi
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Gasolina registra alta de 1,6% em novembro após cinco meses de queda, segundo a Ticket Log

 Média do etanol também sofreu aumento, de quase 2%. A Região Norte apresentou os maiores valores para os dois combustíveis


Após quedas consecutivas registradas entre os meses de julho e outubro, a gasolina apresentou alta de 1,6% no fechamento de novembro nos postos brasileiros. É o que aponta o último levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL). De acordo com o índice, o litro do combustível passou de R$ 5,24 no mês anterior, para R$ 5,32.

“Em novembro, todas as regiões brasileiras apresentaram aumento no preço médio da gasolina, sendo o mais expressivo no Sul, de 4%. Já o etanol teve aumento em três regiões, com destaque para o Centro-Oeste, com acréscimo de 6,8 %, conforme o último levantamento da Ticket Log”, comenta Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil.

O preço médio mais alto para a gasolina foi registrado nos postos do Norte, a R$ 5,47, ainda assim é o menor aumento entre as regiões, de 0,7%. Já o combustível mais barato foi encontrado no Sudeste, que apresentou acréscimo de 1,49%, em comparação a outubro e chegou a R$ 5,12. 

Na análise por Estados, apesar da redução de 0,37%, Roraima registrou a gasolina mais cara, a R$ 5,88 o litro. Já o Rio Grande do Sul foi o Estado que apresentou o combustível mais em conta, a R$ 5,01, mesmo diante da alta de 3,53%.

Ainda sobre a gasolina, o Estado que apresentou maior acréscimo no preço médio em comparação ao mês de outubro foi Goiás, que passou de R$ 4,93 para R$ 5,18 após alta de 4,96%. O Amazonas, por sua vez, teve o menor incremento, de 2,57%, com o combustível passando de R$ 5,207 para R$5,073.

Em relação ao etanol, Centro-Oeste, Sudeste e Sul apresentaram altas de 6,80%, 5,70% e 4,54%, respectivamente. No Centro-Oeste, região com a maior alta, o combustível passou de R$ 3,69 em outubro para R$ 3,94 em novembro. Já o Norte, apesar da queda de 1,20% no valor médio do etanol, tem o combustível mais caro do país, a R$ 4,62. O Nordeste também registrou queda no preço do combustível, de 0,10%, que foi encontrado nos postos as R$ 4,17.

Ao analisar os Estados, foi constatado que, assim como com a gasolina, Roraima possui o maior preço médio para o litro do combustível, que foi encontrado a R$ 5,34, apesar da redução de 0,13% no valor em comparação a outubro. Já a Paraíba é o estado com o etanol mais barato, a R$ 3,62, mesmo com o aumento de 2,95%. 

Goiás se destacou no levantamento como o maior aumento (+9,83%) entre todos os estados, com o combustível passando de R$ 3,480 para R$ 3,822, enquanto Sergipe apresentou a maior redução, de 6,04%, indo de R$ 4,186 para R$ 3,933.

“Mesmo que o etanol seja o combustível mais vantajoso apenas na Bahia, Paraíba, Goiás e Mato Grosso, é a opção mais viável ecologicamente para abastecimento. Por ser um produzido a partir da cana-de-açúcar ou milho, o etanol é capaz de reduzir consideravelmente as emissões de gases responsáveis pelas mudanças climáticas”, finaliza Pina.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.



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Com perspectiva de alta do movimento em bares e restaurantes por conta da Copa, hospitalidade vira diferencial competitivo

Estimativa da Abrasel é de crescimento de 30% na demanda e a experiência do cliente deve ser a grande aposta dos estabelecimentos


Hospitalidade vale para os turistas que visitam o Qatar para acompanhar de perto os jogos da Copa do Mundo, mas também para quem está do outro lado do planeta e busca boas experiências para curtir o mega evento esportivo.  Enquanto o setor de bares e restaurantes espera um crescimento de 30% em todo o país, de acordo com pesquisa da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), especialista aponta um cenário de oportunidades para os negócios que decidirem apostar na “arte de atender bem”.

“A disposição de encantar o cliente com certeza é um fator decisivo. Entre centenas de bares e restaurantes de uma grande cidade, sai na frente quem se planeja para oferecer uma jornada diferenciada. Eventos como a Copa do Mundo trazem muitas possibilidades, de um cardápio temático em um centro gastronômico aos amenities customizados de um hotel, por exemplo. Mas isso precisa estar conectado a uma estratégia que coloque o cliente no centro, que o faça ter vontade não só de voltar, mas de recomendar ou trazer mais gente, o que é ideal pensando na sequência de jogos até a grande final”, explica Daniel Pereira, gerente da Equipotel.

 

Disposição para o consumo

Outro dado que reforça que vale a pena para os estabelecimentos desenhar boas experiências é a previsão de que o setor fature R$ 864 milhões nesta edição, de acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, o CNC. O número é 8,3% maior na comparação com o último torneio, realizado na Rússia, em 2018. Para a criação de ações maiores, que englobam todo o período do campeonato, também vale ressaltar que, segundo levantamento da Meta Foresight, 84% dos brasileiros pretendem acompanhar a Copa, sendo que, desses, 75% afirmaram que devem assistir aos jogos, mesmo se a seleção de preferência for eliminada.

O aumento da demanda levantado pela Abrasel deve, ainda, ser pautado por fatores como o período em que os jogos serão realizados, já que em novembro e dezembro as temperaturas são mais altas no Brasil, diferentemente do meio do ano, quando o torneio tradicionalmente acontece, além da liberação do 13º salário. “É mesmo uma janela muito interessante para negócios, ainda mais considerando a proximidade com as festas de fim de ano, e é muito empolgante observar como a hospitalidade pode impulsionar resultados. A dica é explorar o conceito para entendimento de que cada passo na jornada do cliente pode ser usado para conquista-lo, de uma reserva on-line à execução dos serviços”, finaliza o executivo.

 

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Estação São Miguel Paulista recebe campanha de conscientização sobre o HIV e ISTs

Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) em IST/AIDS disponibiliza profissionais da saúde para realizar 100 testes de HIV e orientar passageiros sobre doenças sexualmente transmissíveis e como evitá-la]

 

Nesta quarta-feira, 30 de novembro, começam na CPTM as ações em referência ao Dezembro Vermelho, atividades relacionadas à conscientização para o tratamento precoce da síndrome da imunodeficiência adquirida e de outras infecções sexualmente transmissíveis. 

Na Estação São Miguel Paulista, da Linha 12-Safira, das 14h às 18h, a equipe do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) em IST/AIDS estará no local para realizar 100 testes de HIV. É preciso passar por uma entrevista individual antes da realização dos exames. Menores de 12 anos devem estar acompanhados dos pais. O teste rápido de HIV fica pronto em 30 minutos. 

Os profissionais também irão esclarecer dúvidas a respeito das doenças sexualmente transmissíveis e distribuir preservativos masculinos e femininos.
 

Sobre a Aids

A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids) é causada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). O vírus causador da síndrome é transmitido sexualmente e atinge o sistema imunológico do indivíduo, enfraquecendo a pessoa e a tornando mais vulnerável ao desenvolvimento de doenças oportunistas.
 

Ações de cidadania

A iniciativa é realizada com o apoio da CPTM, que abre espaços em suas estações para a realização de atividades ligadas a promoção do bem-estar de seus passageiros.


Serviço:

Campanha para Prevenção HIV
Local: Estação São Miguel Paulista - Linha 12-Safira
Data: 30/11, quarta-feira
Hora: das 14h às 18h


Microempreendedorismo Individual (MEI) possui direito a férias e 13º salário?

Apesar do Brasil registrar mais de 14 milhões de MEIs, eles não possuem vínculo empregatício, explica o advogado especialista em direito empresarial, Henrique Esteves

 

O MEI, responsável por regularizar os autônomos, também permite que eles realizem pagamentos mensais ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para, além do recolhimento dos benefícios, ter direito à aposentadoria futura.

 

Em 2022, o Brasil registrou mais de 14 milhões de Microempreendedores Individuais (MEI) inscritos, segundo dados do Ministério da Economia. Com o final de ano, muitas dúvidas acabam surgindo para esses profissionais: o 13º salário e as férias são um direito? 

 

O advogado especialista em direito empresarial, Henrique Esteves, conta que não. “Apesar dos Microempreendedores Individuais fazerem a contribuição necessária, não existe um vínculo empregatício estabelecido”, explica.

 

No entanto, ele pontua que os MEIs têm outros direitos, como auxílio-maternidade e auxílio-doença, emissão de notas fiscais e contratação de funcionários para auxiliar nas tarefas da empresa.

 

O especialista ainda explica que os cidadãos que desejam se tornar MEIs devem ter um faturamento anual não superior a R$ 81.000,00, e também não podem ter participação societária em outra empresa.

 

Passagens aéreas e alimentos sobem e ajudam a interromper três meses de deflação do custo de vida na RMSP

Transportes volta a subir; classe E sente maior impacto no aumento mensal (2,71%), aponta FecomercioSP
 

Os três meses consecutivos de queda no Custo de Vida por Classe Social (CVCS) da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) foram interrompidos, principalmente, pelos aumentos de 27,3% no valor das passagens aéreas, e de 0,76% dos alimentos, em outubro de 2022. Os dados são do levantamento mensal da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

No décimo mês do ano, o grupo de transportes voltou a ser o maior responsável pelo aumento do custo de vida, com alta de 1,15%. Contudo, desta vez, os combustíveis não influenciaram tanto o resultado, uma vez que a gasolina e o óleo diesel registraram quedas de 1% e 2,8%, respectivamente, enquanto o etanol obteve aumento de 3,6%.

O que chama a atenção foi a elevação no valor das passagens aéreas (27,3%) e nas passagens de ônibus interestadual, com alta de 3,3%. Impacto sentido principalmente por famílias das faixas de renda mais baixas. Para a classe E, o aumento mensal foi de 2,71%, ao passo que para a classe A, a alta foi de 0,41%.

De acordo com o levantamento da FecomercioSP, no período, o CVCS da RMSP registrou alta de 0,66%, acumulando 7,2% em 12 meses. Dos nove grupos que compõem o indicador, nenhum apresentou decréscimo nas variações médias em outubro.

Os alimentos também tornaram a pressionar o custo de vida na região, influenciados pelas questões climáticas. No período, o aumento foi de 0,76, com destaque para os preços da batata-inglesa (23,5%), do tomate (21,7%) e da cebola (11,9%). Frutas como mamão (8,4%), uva (7%) e laranja-pera (6%), além do pão francês (1,2%), foram itens que também apresentaram altas impactantes ao bolso do consumidor. Por outro lado, o feijão-carioca recuou 3,7%, assim como o óleo de soja (-3,6%) e queijos (-1,7%). As carnes bovinas também apontaram recuo de preços.

Os lares da RMSP também sentem no bolso o aumento nos preços de produtos e serviços ligados à saúde e aos cuidados pessoais. No setor de serviços, destaque para a alta de 1,3% dos planos de saúde. Já no varejo, as elevações foram observadas em perfumes, papel higiênico e produtos para cabelos, com crescimentos de 5,3%, 2,3% e 1%, respectivamente.

O levantamento mostra que, para as classes mais abastadas, o custo de vida é mais alto no acumulado em 12 meses: 7,75% para a classe A e 7,56% para a Classe E. Para a classe média, a variação foi de 6,91%. Isso, porque a distribuição de despesas é mais concentrada em grupos de alta representatividade para as classes de menor poder aquisitivo.

No entendimento da FecomercioSP, apesar de custo de vida voltar a pressionar o orçamento das famílias em outubro, a boa notícia é que os itens que puxam o índice para cima são diversos do visto ao longo de 2022. Trata-se elevações pontuais, e não de uma questão persistente. A exceção é a passagem aérea, que deve continuar com forte elevação nos próximos meses.
 


 
IPV


O Índice de Preços no Varejo (IPV) registrou alta de 0,58% em outubro – em 2022, a alta acumulada é de 5,84%, enquanto nos últimos 12 meses, de 8,58%. Dentre os oito grupos que compõem o indicador, dois encerram o décimo mês do ano com decréscimo nas variações médias: despesas pessoais (-0,29%) e artigos de residência (-0,03%).

O grupo de alimentação e bebidas foi o que mais contribuiu para a alta, com acúmulo de 12,05%, entre janeiro e outubro, seguido por saúde e cuidados pessoais, com 13,85% no período.
                  


                                                                 

Nota metodológica


CVCS

O Custo de Vida por Classe Social (CVCS), formado pelo Índice de Preços de Serviços (IPS) e pelo Índice de Preços do Varejo (IPV), utiliza informações da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do IBGE e contempla as cinco faixas de renda familiar (A, B, C, D e E) para avaliar os pesos e os efeitos da alta de preços na região metropolitana de São Paulo em 247 itens de consumo. A estrutura de ponderação é fixa e baseada na participação dos itens de consumo obtida pela POF de 2008/2009 para cada grupo de renda e para a média geral. O IPS avalia 66 itens de serviços, e o IPV, 181 produtos de consumo.


 
FecomercioSP


30 de novembro, Dia do Síndico

 Levantamento aponta mudanças de comportamento nos condomínios brasileiros após pandemia


O crescimento dos serviços de delivery e das compras online impulsionadas pela pandemia também vem se refletindo em outro aspecto do cotidiano das famílias brasileiras: as portarias dos prédios e condomínios. É o que mostra pesquisa da TownSq, que desenvolve soluções de tecnologia para a gestão condominial, feita com mais de 500 condomínios em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. O número de entregas em portarias registrado no último mês de outubro é 131% maior que o de março de 2020, quando teve início a pandemia de COVID-19, sendo que apenas nos 10 primeiros meses deste ano foram registradas mais de 3 milhões de entregas. 

Além do trânsito de entregadores nas portarias, o levantamento também aponta mudanças de comportamento em relação às reservas de áreas comuns dos condomínios, como salão de festas e academia. De acordo com a TownSq, o pico de reservas aconteceu em 2021, durante o auge da pandemia, quando houve 162% mais reservas do que em 2020 e 62% mais do que em 2022. 

“Isto mostra que mostra que o comportamento dos moradores no pós-pandemia é de sair mais e usufruir menos das áreas comuns, se comparado com o período da pandemia onde as pessoas ficaram mais tempo em casa”, explica Ingrid Zenatti, Country Manager da TownSq no Brasil.
 

Volta ao “novo normal”

O número de visitantes em condomínios também aumentou consideravelmente nos últimos dois anos, indicando a volta ao “novo normal”. Em 2022, o número de autorizações na portaria aumentou 77% quando comparado a 2020. 

Já o assunto mais comentado por moradores em 2022 através das circulares é a reserva das áreas comuns, como salão de festas, academia e churrasqueira. As manutenções do condomínio, principalmente relacionadas à pintura, limpeza e vazamento, aparecem na segunda posição, seguidas por temas ligados à gestão condominial, como boleto, assembleia e pagamento. Em quarto lugar, estão assuntos relacionados à portaria do condomínio, seja por conta de registro de visitantes ou recebimento de encomendas. 

“Além destes assuntos, também identificamos outros temas sendo abordados nos condomínios, como plantas e animais, reforçando o sentimento de comunidade e interação entre os moradores, algo que cresceu muito durante a pandemia, quando as pessoas passaram mais tempo dentro de casa e interagiram mais com os vizinhos", completa Ingrid.


TownSq.


Conheça os requisitos para entender definitivamente o que é uma união estável


Quando o assunto é união estável sempre vem na nossa cabeça que é preciso ter convivência por cinco anos para comprovar a relação ou ter filhos. Mas hoje, o Código Civil Brasileiro evoluiu e os requisitos para uma união estável são diferentes. Então, quais são os principais requisitos para se constituir uma união estável?

 

A união estável caracteriza-se como a vontade do casal de constituir família, o que a Constituição Federal entende como uma entidade familiar. Mas, ao contrário do que muitos pensam, constituir família não quer dizer que precisa ter filhos. Um casal, por exemplo,  já é considerado uma família.

 

Um casal homossexual, por exemplo, em tese não terá filhos gerados por eles, mas pode formar uma família.

 

Os direitos e deveres de uma união estável são quase os mesmos de um casamento. Mas para a configuração e reconhecimento dessa união é preciso a declaração voluntária do casal (para o caso de ser reconhecido em Cartório) ou, na esfera judicial, comprovação de que há uma relação afetiva entre duas pessoas,  que esta relação seja duradoura, pública e com o objetivo de constituir família.

 

Para o reconhecimento da união estável, é necessária a prova/demonstração da intenção de intenção de viver como se casados fossem, ou seja, dividir finanças, bens e conviver publicamente, como, por exemplo, colocar fotos da família em redes sociais, ir a eventos juntos, entre outros fatores.

 

Na esfera judicial, se faz necessária a comprovação da intenção de constituir família, com a apresentação de documentos, testemunhas e outras provas que comprovem a existência de união estável, ou seja, de que a relação existe ou existiu.

 

Imagine um casal de namorados que não mora junto, não tem filhos ou algum outro requisito que demonstre a intenção de constituição familiar. Essa relação está longe de ser declarada como união estável.  Por outro lado, um casal que já está junto há algum tempo, tem filhos, promove a publicidade dessa relação familiar, pode ter reconhecida a união estável, mesmo não vivendo sob o mesmo teto, pois o que se leva em conta é a intenção das partes em constituir família. O mesmo acontece com parceiros que vivem juntos, dividem as despesas e têm o relacionamento reconhecido pelos demais – ainda que não tenham filhos — também podem declarar ou ter reconhecida a união estável.

 

Portanto, o requisito de comprovação de tempo de convivência, seja por três, seja por cinco anos não existe mais. O que garante essa união é o preenchimento dos requisitos exigidos na Lei: convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família.

 

Além disso, leva-se em conta, também, a existência mútua da affectio maritalis – um dos princípios do casamento, que nada mais é do que afeto, companheirismo, desprendimento, doação,  mútua assistência (moral, material ou de qualquer ordem), além do sustento e guarda de eventual prole, ou seja: simplesmente o amor.

 

Já em relação ao falecimento de um dos companheiros, a edição do novo Código Civil reconheceu a herança na união estável, porém, na hora de atribuir o direito à herança e meação (divisão de acordo com o regime de bens) fez uma diferenciação. No caso, a companheira ou companheiro receberia uma herança menor do que uma esposa ou marido e em muitos casos até mais que os filhos. No entanto, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou o artigo inconstitucional e abraçou a companheira ou companheiro como herdeiro legítimo.

 

Dessa forma, em caso de falecimento, o companheiro vivo tem os mesmos direitos à herança, constituídos pelo casamento.

Agora, se você já mora junto com alguém, o famoso “juntadinho”, já consegue saber se está ou não dentro dos requisitos para a comprovação de uma união estável.

 

Dra. Catia Sturari - advogada especializada em Direito de Família, atuando há 12 anos na área. Formada pela IMES (Hj, USCS), em São Caetano do Sul, atualmente cursa pós-graduação em Direito de Família pela EBRADI. Condutora do programa Papo de Quinta, no Instagram, voltado às questões que envolve o Direito de Família, também é palestrante em instituições de ensino e empresas e é conhecida pela leveza em conduzir temas difíceis de aceitar e entender no ramo do Direito de Família.


Como fazer com que os clientes se encantem por sua empresa?

Para o escritor palestrante Alexandre Slivnik, é preciso dar liberdade para que a equipe questione consumidores e identifique os principais problemas na experiência de atendimento dos clientes


Todos os empreendimentos têm como principal objetivo entregar um produto ou serviço tão bom que faça com que os consumidores tenham o desejo de voltar e comprar outros itens. Para isso, é importante desenvolver estratégias para cativar e encantar os clientes.

Para encontrar o sucesso com esse tipo de metodologia, todas as pessoas que lidam com os clientes, seja direta ou indiretamente, devem oferecer uma experiência que fique marcada em suas memórias.

De acordo com Alexandre Slivnik, vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), que realiza cursos e palestras há vinte anos, existem algumas ações que podem ser realizadas para encantar os clientes. Você não pode melhorar o que não avalia. “A falta de autoavaliação pode ser a maior falha de um negócio, portanto o primeiro passo é avaliar o atendimento da própria empresa. A metodologia NPS, que questiona o cliente qual a probabilidade de indicação do estabelecimento para um amigo ou familiar, em uma escala de 0 a 10, pode ser crucial para entender onde uma companhia está posicionada em comparação com as outras empresas do mercado”, relata.

Além da escala NPS, é possível utilizar o indicador CSAT para colher outras informações durante o processo. “Essa metodologia é mais indicada para avaliar cada ponto de contato. É comum ver essa forma de avaliação em farmácias, que usam uma carinha triste, sem expressão ou feliz para avaliar aquele ponto de contato específico. Um supermercado, por exemplo, pode ter esses terminais de avaliação no caixa, no açougue, na padaria e nos mais diversos locais onde existe um contato entre colaboradores e clientes”, revela o vice-presidente da ABTD.

Com as informações colhidas, é hora de ouvir as principais dificuldades dos consumidores. “Escute os clientes de forma qualitativa, entendendo quais foram os problemas que eles enfrentaram e buscando as melhores soluções para resolver essas questões que foram levantadas pelos próprios compradores. Nesse sentido, os colaboradores não devem ter medo de receber reclamações. Para isso, é preciso criar um clima interno que permita erros, porque muitas vezes os líderes criticam os colaboradores que recebem reclamações, fazendo com que eles não reportem as demandas ou alertas de clientes. O ambiente deve ser de aprendizado e crescimento”, pontua Slivnik.

Para envolver a equipe nesse processo, é preciso dar liberdade para que os colaboradores conversem com os clientes e perguntem o que está errado ou o que que pode melhorar. “É muito bom receber elogios, mas os elogios são, muitas vezes, uma massagem no ego e não se transformam em evolução. Então é muito importante que o empreendedor estimule os seus colaboradores a perguntarem e falarem diretamente com seus consumidores. Além da liberdade, é preciso dar reconhecimento aos trabalhadores que forem avaliados positivamente pelos compradores, pois isso fará com que toda a equipe replique aquele determinado comportamento”, declara o palestrante.

De acordo com uma pesquisa realizada recentemente pela Zendesk, empresa dinamarquesa com sede na Califórnia, 82% dos clientes poderiam gastar mais dinheiro se tivessem uma experiência melhor nas empresas. 76% dos consumidores que responderam a essa pesquisa indicaram que a experiência do cliente, nos dias de hoje, é mais importante do que era antes da pandemia. “Corroborando com esses dados, eu conheço cases de empresas que adotaram uma cultura de encantamento de clientes e obtiveram resultados surpreendentes nos primeiros meses, com aumentos de 20% até 25% nas vendas e no faturamento. No entanto, o principal impacto da cultura do encantamento não é o número de vendas, e sim a fidelização. Esse processo vai fazer com que o cliente queira voltar para realizar mais compras e, até mesmo, indicar a empresa para amigos e familiares, ajudando a companhia a longo prazo”, finaliza Slivnik.

 

Alexandre Slivnik - reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias na área de palestras e treinamentos (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É professor convidado do MBA de Gestão Empresarial da FIA / USP. Palestrante e profissional com mais de 20 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, EUROPA, ÁFRICA e ÁSIA, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education - Boston / EUA). www.alexandreslivnik.com.br.


Tutorial: como criar vídeos esportivos mais dinâmicos

 

Três dicas fundamentais para aperfeiçoar seus vídeos curtos de forma interativa


As plataformas de criação e compartilhamento de vídeos curtos, como o Kwai, se tornaram um novo ambiente para os amantes de esportes acompanharem suas comunidades, seus times favoritos e criadores de conteúdos esportivos. Até o momento a tag #esporte já reúne mais de 248 mil postagens e 2,8 bilhões de visualizações no Kwai.

São diversos perfis que produzem conteúdos com as novidades do mundo esportivo, sobre os atletas, os melhores lances, resultados dos campeonatos e até mesmo opiniões de jornalistas especializados. Para ajudar quem quer criar conteúdos interativos e dinâmicos, o Kwai, com a ajuda do criador de conteúdo Felipe Gabriel, apresenta três dicas de ferramentas para produzir vídeos esportivos mais dinâmicos e interativos na plataforma.


1 - Trilha sonora


Na biblioteca de música do Kwai pode-se encontrar hits dos mais diversos estilos, do sertanejo ao rap. Também é possível acessar os sons em destaque nos desafios que estão rolando na plataforma e alguns fundos musicais próprios do app. Ao usar uma trilha musical de fundo, seu vídeo fica bem mais atraente. Para adicionar uma canção basta acessar o ícone de música no meio superior da tela, clicar na nota musical no canto inferior esquerdo, e por último, escolher a música desejada para usar em sua produção.


2 - Recurso de tela verde


Com a ferramenta de tela verde, é possível adicionar diferentes imagens ou vídeos ao fundo de sua produção. Dá para colocar algum lance especial de alguma partida ou a foto de algum jogo enquanto você comenta o assunto, deixando seu conteúdo ainda mais ilustrativo e dinâmico. Acesse o recurso de tela verde por meio do ícone de efeitos, localizado no canto inferior esquerdo, então escolha um dos modelos oferecidos, faça o upload da galeria e comece a produzir.


3 - Cortes dinâmicos para frases de efeito

Para evitar que seus vídeos tenham pausas muito longas e fique monótono, é importante realizar alguns cortes para deixar o conteúdo mais dinâmico e assim manter a atenção dos usuários. Para isso, você pode utilizar o recurso de edição da plataforma. Basta escolher o vídeo ou gravar no próprio app, selecionar a ferramenta de edição no canto direito da tela e realizar os cortes ao longo do vídeo. Você também pode adicionar textos, gifs e legendas automáticas por meio da ferramenta de edição.

Essas e outras dicas práticas podem ser vistas aqui e no perfil do Felipe Gabriel.

- Código para incorporar o vídeo completo em sites: <iframe width="712" height="418" src="https://www.youtube.com/embed/qJI8RrPxm1o" title="3 DICAS para criar vídeos de ESPORTES #shorts" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe>

 

Kwai
Dsponível nos sistemas iOS e Android, na App Store e no Google Play .
kwai.com


Especialista explica como evitar acidentes de trânsito com a chegada das viagens de fim de ano

Psicóloga de trânsito do UDF alerta sobre os perigos na estrada durante a temporada de férias


Com a chegada do mês de novembro, muitas famílias começam a planejar viagens para aproveitar as férias e o descanso de uma rotina de trabalhos e estudos. De acordo com dados da Polícia Rodoviária Federal, neste período aumentam os acidentes nas estradas devido à maior circulação de veículos de passeio com muitos ocupantes.  

Já um levantamento feito pela Organização Mundial da Saúde indicou que 90% dos acidentes de trânsito no Brasil são causados por fator humano. Ainda segundo o órgão, cerca de 40 mil brasileiros morrem todos os anos em desastres automobilísticos, transformando o tráfego do país no 5º mais violento do mundo.  

De acordo com a Doutora Ingrid Luiza Neto, professora do curso de Psicologia do Centro Universitário do Distrito Federal (UDF), neste período em que muitas pessoas se deslocam nas rodovias, é comum a ocorrência de inúmeras infrações de trânsito. As principais delas, segundo o anuário da Polícia Rodoviária Federal (2021), são excesso de velocidade, ultrapassagem incorreta, falta do cinto de segurança e capacete e o pior deles, alcoolemia.  

Os acidentes de trânsito ocorrem tanto em vias com muitos veículos, quanto naquelas com poucos. Mas, um aspecto que chama atenção em locais com menos veículos é o aumento da mortalidade. Em geral, as vias que não têm tanto movimento induzem que os motoristas excedam a velocidade permitida, tornando o acidente ainda mais letal. Essa situação foi verificada na cidade de São Paulo em 2020, durante a pandemia de COVID-19. Apesar da taxa dos acidentes de trânsito ter reduzido, o Relatório Anual de Sinistros de Trânsito indicou que o número de mortes cresceu (CETSP, 2020).  

“Para evitar sinistros de trânsito, especialmente durante as férias, é essencial respeitar as normas de trânsito, não excedendo a velocidade permitida na via, não realizando ultrapassagens perigosas, não ingerindo bebida alcóolica quando for dirigir, além de sempre usar o cinto de segurança ou capacete. Mas, é importante lembrar que, mesmo com o comportamento seguro e adequado durante o percurso, há pessoas que infelizmente não fazem o mesmo. Então, é necessário enxergar este ambiente como potencialmente perigoso, identificando possíveis riscos e comportando-se de maneira defensiva,” alerta a docente.  

Além do perigo de acidentes, há também a possibilidade de ser multado, devido ao cometimento de infrações. Ótimos exemplos que englobam estes dois prejuízos são usar o celular enquanto dirige (infração gravíssima), locomover-se sem o cinto de segurança (infração grave) ou transportar mais pessoas no veículo do que o permitido (infração gravíssima). “Dirigir com excesso de passageiros é muito perigoso e pode gerar a apreensão do veículo. Quando um veículo transporta mais pessoas do que o permitido, invariavelmente alguma delas ficará sem o cinto, que é um equipamento de segurança indispensável”, completa a doutora.  

A psicóloga do UDF, Ingrid Luiza Neto, finaliza dando algumas dicas para se preparar para as viagens de férias e não correr riscos durante o trajeto, confira:  

  • Planeje a sua viagem com antecedência;  
  • Pense em locais de parada e em tempos de descanso;  
  • Caso possível, evite dirigir no período noturno, em que são exigidos maiores níveis de atenção;  
  • Evite alimentos muito pesados, que podem tornar a digestão mais lenta, causando sonolência;  
  • Tenha cuidado com medicamentos que podem impactar em seu sono ou gerar cansaço;  
  • Caso se sinta cansado, faça paradas adicionais para descansar, se alongar e reduzir a tensão física e psicológica;  
  • Evite distrações, como mexer no celular;  
  • Respeite as normas, limites e a vida.  

 

Centro Universitário do Distrito Federal - UDF
www.udf.edu.br

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