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domingo, 17 de outubro de 2021

A primavera chegou e pede cuidados específicos com os pets: descubra quais

Insetos, plantas tóxicas e alergias são mais comuns nessa época do ano. Saiba como proteger os pets

 

A primavera chegou e, com ela, o desabrochar de flores, que deixam os ambientes mais bonitos e perfumados. Porém, para quem tem pets em casa, esse também é um momento que exige bastante atenção e cuidados, pois a estação do ano mais colorida é sinônimo de alergias, irritação e pode elevar o risco de intoxicação.

"Assim como nós, os pets também podem ter alergias que se agravam nesta época. Além disso, parasitas externos são mais comuns durante esta estação do ano, e além das irritações na pele, são responsáveis pela transmissão de diferentes doenças, podendo algumas delas até mesmo agravarem quando não diagnosticadas a tempo", alerta Priscila Rizelo, Médica-Veterinária e Coordenadora de Comunicação Científica da ROYAL CANIN.

Se você quer saber como manter o seu gato ou cão protegido e ainda aproveitar a primavera, confira as dicas que a Dra. Priscila Rizelo da ROYAL CANIN, separou:


Pets também podem ter alergias

A primavera é sinônimo de flores, mas também de alergias respiratórias. Alguns pets sofrem com esse problema, causado por poeiras, fungos e pólen. Entretanto, a manifestação é diferente da dos humanos. Em vez de espirrar, os gatos e cães tendem a desenvolver coceiras e irritações de pele.

Isso ocorre, pois, ao ter contato com o alérgeno, o organismo desencadeia uma reação alérgica, ou seja, uma hipersensibilidade na pele, causando sintomas como vermelhidão, coceira, descamação e outras lesões. Para tentar acalmar o local, o pet acaba lambendo e coçando a região, provocando feridas e irritações.

Para amenizar o problema, algumas medidas de prevenção devem ser adotadas, como limpar as patinhas dos pets ao voltarem dos passeios, manter a umidade do ambiente nos dias mais secos e deixar sempre à disposição água fresca. O tutor também deve evitar passeios em locais com uma grande quantidade de flores, para minimizar o contato do animal com o pólen.

Além disso, manter a cama e os locais favoritos de descanso do seu cão limpos, pois isso ajuda a remover a poeira e a caspa, um terreno fértil para parasitas que causam coceira. Os cães também devem tomar banho para ajudar a remover agentes irritantes da pele, mas sempre com um xampu adequado para eles. Já os gatos não devem tomar banho regularmente.

Loções hidratantes também podem ajudar. E enquanto você cuida da pele do seu cão, preste atenção a qualquer arranhão. Se seu cão está machucando a pele, é hora de uma visita ao Médico-Veterinário.


Mantendo os parasitas externos afastados

Outro agravante desta estação é o aumento da incidência de parasitas externos, como pulgas, carrapatos, moscas e pernilongos. Eles são os responsáveis pela transmissão de doenças que, se não diagnosticadas a tempo, podem ser fatais. "Nesta época do ano, os passeios com os gatos e cães são mais frequentes, por isso, deve-se manter a aplicação do ectoparasiticida em dia", indica a Médica-Veterinária.

Além disso, é preciso ter cuidado também com abelhas e formigas que, apesar de não serem insetos transmissores de doenças, podem ocasionar crises alérgicas nos pets através de suas picadas.


Pets e plantas: cuidado em dobro!


Sabemos que os pets são seres curiosos e que adoram novidades e a primavera é a melhor época para deixar a casa mais colorida com plantas e flores. Porém, antes de escolhê-las, é preciso saber que algumas espécies de plantas possuem substâncias que são tóxicas para os animais, podendo colocá-los em risco, caso entrem em contato direto com essas plantas ou ingerirem uma parte delas.

As plantas tóxicas mais comuns são lírios, dama da noite, hera, glicínia, espada de são jorge, comigo-ninguém-pode, costela de adão, jiboia, copo de leite, samambaia, violeta, hibisco, avenca, tulipa entre outras. Mas isso não significa que você não pode tê-las em casa, só deve deixar em um local longe do alcance do seu pet.

E, caso ele goste de interagir com plantas, existem alternativas que não causam danos, como a orquídea, além de ervas como hortelã e manjericão. A valeriana ainda tem propriedades calmantes e pode ser uma boa escolha para pets agitados.

 



ROYAL CANIN®

https://www.royalcanin.com/br

 

Técnica deverá permitir explorar a biodiversidade de peixes da Amazônia sem capturar animais


A megadiversidade de peixes da Amazônia em uma gota d'água (imagem: David de Santana e Douglas Bastos)

·          

·       Uma expedição científica pela bacia do rio Javari, na fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru, mostrou ser viável usar o chamado sequenciamento de DNA ambiental para investigar a diversidade de peixes da Amazônia. O método consiste em extrair as moléculas de DNA presentes em amostras de água para depois avaliar, por meio de marcadores genéticos, a quais espécies pertencem.

Publicado na revista Scientific Reports, o estudo também abordou as limitações atuais da técnica para o estudo de ambientes altamente diversos, como o amazônico.

“Precisamos continuar capturando e identificando os animais pelos métodos tradicionais para criar bibliotecas de material genético. Elas servirão de referência para comparar com o que for encontrado nas amostras de água. Com os avanços da técnica, é possível que em alguns anos possamos saber todos os peixes presentes num lugar sem capturá-los”, diz Carlos David de Santana, pesquisador associado do Museu Nacional de História Natural da Smithsonian Institution, nos Estados Unidos, e primeiro autor do estudo.

O trabalho integra o projeto “Diversidade e evolução de Gymnotiformes”, apoiado pela FAPESP e coordenado por Naércio Menezes, professor do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZ-USP). “A extração do DNA de amostras de água cria uma expectativa extremamente favorável à preservação do meio ambiente, pois os meios usuais de coleta de amostras de animais que vivem no ambiente aquático incluem uso de redes e outros apetrechos de pesca, que acabam causando impactos”, explica Menezes, coautor do artigo.

Durante 18 dias, o grupo de pesquisadores percorreu toda a bacia do rio Javari. Em três dos 46 pontos onde ocorreram as coletas de peixes foram colhidas amostras de água. No total, a coleta resultou no surpreendente número de 443 espécies capturadas, sendo mais de 60 delas novas para a ciência.

Nos pontos em que o DNA ambiental foi coletado, 201 espécies foram capturadas pelos métodos tradicionais. A análise do DNA ambiental, porém, só deu conta de identificar com precisão (em nível de espécie) 58 (26%) das amostras.

“Uma das explicações para isso é a falta de material genético de referência em bancos de dados que possa servir de comparação. Nessa localidade em particular, porém, havia ainda o fato de muitas espécies serem completamente novas, desconhecidas mesmo pelos métodos tradicionais de identificação”, explica Gislene Torrente-Vilara, professora do Instituto do Mar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em Santos, outra coautora do estudo.

A pesquisadora liderou a expedição como parte do projeto Amazon Fishapoiado pela FAPESP, que resultou numa nova compreensão da distribuição das espécies de peixes da Amazônia (leia mais em: agencia.fapesp.br/31621).

 

DNA em 100 mililitros de água

Para sequenciar o DNA ambiental, os pesquisadores primeiro coletaram amostras de 100 mililitros de água em cada um dos três pontos predeterminados. A água passou por um filtro através de uma seringa e, então, foi misturada a uma solução que impede que o DNA se degrade.

Atualmente, para identificar espécies de peixe presentes no DNA ambiental, o marcador genético mais utilizado no mundo é um fragmento do DNA mitocondrial conhecido como 12S. Para encontrar essa pequena parte do código genético na água, os pesquisadores utilizaram kits de extração de DNA tanto para sangue quanto para tecidos. Excrementos ou qualquer parte do animal que estiverem na água podem ser “capturados” pela técnica.

O 12S, no entanto, é um trecho do código genético com uma evolução lenta. Por isso, possivelmente, não dará conta de identificar todos os peixes no nível de espécie, uma vez que na Amazônia muitas divergiram em mais de uma poucos milhões de anos atrás, o que é considerado recente em termos evolutivos.

Também por esse motivo, o DNA ambiental foi capaz de fazer um retrato preciso apenas das ordens de peixes presentes nas amostras. Além disso, foi possível diferenciar as comunidades presentes em rios daquelas que habitam os igarapés, riachos que adentram a mata.

Com a maior diversidade desses animais de água doce no mundo, a Amazônia contabiliza 18 ordens, subdivididas em 60 famílias. São mais de 500 gêneros e um número superior a 2.700 espécies.

“Mesmo com uma biblioteca adequada será muito difícil conseguir identificar tudo ao nível de espécie com apenas esse marcador. Dois poraquês que divergiram recentemente, por exemplo, Electrophorus voltai e E. electricus, poderão aparecer como uma única espécie”, conta Santana (leia mais sobre as espécies de poraquê em: agencia.fapesp.br/31422).

Nos próximos anos, contudo, espera-se que a técnica tenha avançado a ponto de ser possível sequenciar mais de um trecho de DNA simultaneamente e então definir com precisão as espécies. Até lá, é preciso criar as bibliotecas genéticas de referência. Santana acrescenta que pretende catalogar material genético de pelo menos todas as famílias de peixes amazônicos e da maior parte dos gêneros.

Nesse contexto, os autores ressaltam que os museus de história natural são as instituições ideais para criar as bibliotecas genéticas de referência e armazenar amostras do ambiente. À medida que as tecnologias avançarem, o material depositado poderá ser sequenciado com precisão cada vez maior.

“Os museus buscam preservar amostras da biodiversidade por longuíssimos horizontes temporais, disponibilizando-as para serem estudadas por gerações futuras. Para manter material genético viável por tão longo tempo, porém, essas instituições precisam implantar ou expandir significativamente suas crioinstalações, com readequações de seus espaços físicos e aquisição maciça de equipamentos como ultra freezers e tanques de nitrogênio líquido”, conclui Aléssio Datovo, coautor do estudo e curador de peixes do MZ-USP. A instituição foi a primeira no Brasil a depositar amostras de DNA ambiental.

A técnica tem ainda potencial para realização de monitoramento ambiental e mesmo para engajar escolas e comunidades ribeirinhas na conservação do meio ambiente, por meio de programas de ciência cidadã (leia mais em: agencia.fapesp.br/36745).

O artigo The critical role of natural history museums in advancing eDNA for biodiversity studies: a case study with Amazonian fishes pode ser lido em: www.nature.com/articles/s41598-021-97128-3.

 


André Julião

Agência FAPESP 

https://agencia.fapesp.br/tecnica-devera-permitir-explorar-a-biodiversidade-de-peixes-da-amazonia-sem-capturar-animais/36980/


Pets também precisam saber ouvir não

Alexandre Rossi deu diversas outras dicas sobre adestramento e comportamento animal 

Alexandre Rossi, veterinário e especialista em comportamento animal, dá dicas para tutores de pets em evento organizado pela loja Tudo de Bicho, sábado, no Open Mall do Jardim Aquarius 

 

O veterinário Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal, deu uma palestra no sábado de manhã (2), no evento organizado pelo petshop Tudo de Bicho, no Open Mall do Jardim Aquarius, em São José dos Campos. Segundo ele, cães e gatos também precisam saber ouvir ‘não’, assim como os humanos. 

 

“Eu sei que muitos de nós temos dificuldades em ouvir e de falar ‘não’, mas para ensinar pets a conviverem bem com as pessoas é importante colocar limites. Os animais também conseguem aprender o que é ‘não’ e a se controlar”, garantiu Alexandre Rossi, demonstrando a teoria na prática com sua cachorrinha Estopinha. 

 

Com esta dica, o especialista respondeu à dúvida do público presente sobre os cachorros que costumam pular nas visitas, ficar raspando nas pernas das pessoas e latindo muito. Para Rossi, quando os animais não se comportam como gostaríamos, eles acabam ficando isolados socialmente. Então, dizer ‘não’ também é uma forma de conquistar mais espaço para pets em espaços de convivência e socialização. 

 

“Não reforce um comportamento que você não quer. O cachorro que fica chamando muito a atenção do dono pode estar precisando passear mais, brincar mais ou de outros desafios e estímulos”, acrescentou o veterinário. 

 

 

Como você está recompensando seu pet? 

 

Outra dica do especialista foi com relação às recompensas, um recurso muito usado no adestramento de cães. Ao contrário do que muita gente pensa, nem sempre o petisco ou a atenção são as melhores formas de ensinar. 

 

Para adestrar o animal, é preciso entender quais são as recompensas que ele já vem recebendo do tutor. Muitas vezes, inconscientemente, o dono faz carinho quando o cachorro está latindo contra uma pessoa: assim, sem querer, ele deu uma recompensa para um comportamento ruim. É importante começar a observar o que o cachorro está ganhando e o que ele está perdendo quando se comporta de forma inconveniente.  

 

Se vai receber uma visita, é importante preparar a casa: um recurso possível é dar um brinquedo com um biscoito dentro, mas se o cachorro estiver acima do peso ou se ele não estiver com fome, ele não terá interesse em brincar com aquele objeto.  

 

“Por fim, é importante lembrar também de reforçar comportamentos bons. Vou aproveitar que a Estopinha está quietinha aqui, comportada, e vou pedir alguns comandos para ela. Agora, vou dar um biscoito para recompensá-la por estar se comportando bem”, exemplificou o palestrante. 

 

   Alexandre Rossi deu diversas outras dicas sobre adestramento e comportamento animal. Este foi o primeiro de muitos eventos que serão realizados pela Tudo de Bicho. Para saber mais sobre este assunto, acesse também o blog da Tudo de Bicho em https://blog.tudodebicho.com.br/


Vitaminas para cachorro e como impactam na qualidade de vida

A importância e quando as vitaminas para cachorro são recomendadas


As vitaminas para cachorros são tão importantes quanto para os humanos. Elas servem para garantir o organismo dos pets saudáveis e imunes de doenças e outros problemas.

Geralmente, todas essas vitaminas são encontradas nas rações. Por isso a necessidade de escolher bem a comida que você vai oferecer para o seu pet, afirma Lívia Romeiro da Vet Quality Centro Veterinário 24h. Porém, em alguns casos, a suplementação será orientada pelo médico veterinário. 

 

Importância das vitaminas para cachorro

Como dito anteriormente, uma dieta balanceada para cães é composta por alimentos com todos os nutrientes e vitaminas indispensáveis para manter a saúde pet. O importante não é dar vitaminas de forma extra, mas acompanhar quais são as necessidades do cão.

Caso o pet esteja com alguma doença, problemas de saúde por conta da genética ou teve uma má alimentação quando filhote, pode precisar de uma suplementação para recuperar os nutrientes necessários.

Quando o organismo do cachorro fica sem essas vitaminas, ele pode desenvolver alguns problemas digestivos, falta de energia, dores nas articulações, problemas dentários, perda de pelos e muitos outros.

Tais vitaminas têm a responsabilidade de repor as substâncias que são essenciais ou para uma finalidade em específica, que deverá ser avaliada por um veterinário.

Quando os pets são competidores ou que gastam muita energia também podem precisar dessa dosagem a mais, já que as que compõem a ração comum não supre totalmente suas necessidades.

 

Quais vitaminas são necessárias?

O organismo de um cachorro precisa de alguns tipos diferentes de vitaminas para ajudar no funcionamento correto e combate de doenças.

 

Vitamina A

Essa vitamina contribui para o bom crescimento do pet, criando resistência para doenças e uma melhora na sua visão. Além de prevenir doenças como alergias, câncer e complicações em situações de infecção, essa vitamina ajuda a reduzir o estresse animal.

Esse tipo de vitamina pode ser encontrado em fígados e óleos de fígado de peixe.

 

Vitaminas complexo B

Essas vitaminas são essenciais para o sistema neurológico dos cães, ajudando na formação de glóbulos vermelhos, ajudando na defesa celular e eliminando radicais por ser antioxidante.

A vitamina B12 para os cães pode ser encontrada em carnes, fígado, leite, frutas, peixes e cereais. O seu pet poderá consumir e guardar tal vitamina no intestino e usar em casos de doenças.

 

Vitamina C

Esse tipo de vitamina ajuda na formação de tecidos conjuntivos, como os dentes e ossos do cão. Essa vitamina é produzida naturalmente pelo corpo do pet, porém, ela pode ser solúvel e costuma sair para fora de seu corpo pela urina.

Em alguns casos, é possível que o corpo do pet peça por reposição dessa vitamina. A sua dosagem deve ser orientada por um médico veterinário, uma vez que em dosagens muito altas, a vitamina C pode ser um risco à saúde do cachorrinho.

 

Cálcio e Vitamina D

O cálcio, que é um mineral, junto com a vitamina D são grandes aliados dos pets para o seu desenvolvimento dos músculos. Para os cães, o importante é garantir que a vitamina D3 seja ingerida, já que eles absorvem pouca vitamina dos raios de sol UVB.

Quando essa vitamina se encontra em níveis baixos no organismo dos cães, eles correm alguns riscos de patologias, como:

 

Doenças cardiovasculares;

Hipertensão;

Neoplasias;

Diabetes;

Artrites.

 

Vitamina K

Esse tipo de vitamina é essencial para a coagulação sanguínea do cão e para o fortalecimento dos ossos. A vitamina K pode ser encontrada em frutas vermelhas e alimentos como a cenoura.

 

Vitamina PP

Também conhecida como vitamina Bs ou ácido nicotínico, essa vitamina é boa para manter a integridade dos tecidos do corpo do cachorro, podendo ser encontrada em ovos, peixes e cereais.

A melhor forma de acrescentar essa vitamina na rotina do cão é oferecendo os alimentos em que a vitamina PP pode ser encontrada. Em determinados casos, o veterinário pode receitar comprimidos, suplementos em gotas ou palitos mastigáveis.

 

Vitaminas indicadas para os cães em cada fase da vida

Quando falamos de vitaminas para cachorro, devemos estar atentos quando eles realmente precisam de vitaminas específicas. Durante a fase de filhote, os cães precisam de vitaminas que sejam semelhantes às que existem no leite materno, explica Lívia.

Por estarem em fase de crescimento, esses pets precisam de uma dieta equilibrada e que contenha todos os nutrientes necessários, como: água, proteína, carboidratos, minerais e claro, as vitaminas.

O ideal é que os pets não sejam desmamados nos primeiros 45 dias de vida, dessa forma, não há necessidade de dar vitaminas extras quando um pet ainda está sendo amamentado. Após esse período, as vitaminas podem ser consumidas pelas rações voltadas para filhotes.

No caso de vitaminas para cachorros mais idosos, elas são essenciais já que o metabolismo em algumas idades não funciona tão bem. Algumas das vitaminas mais indicadas para essa idade são:

Vitamina A: para auxiliar quando o cão está com perda de visão.

Vitamina D: melhorando a absorção do cálcio e fortalecendo os ossos.

Ácidos graxos essenciais, como Ômega 3 e antioxidantes também são ótimos para combater os radicais livres e prevenir doenças sérias, como o câncer.

 

Não deixe de fazer uma visita ao veterinário 

O ideal é sempre se mantenha as vitaminas para cachorro em dia. Entretanto, é de extrema importância que visitas ao veterinário sejam frequentes. 

O veterinário é quem vai determinar a dosagem necessária e quais são as vitaminas que o seu animal de estimação precisa

 

Outubro Rosa: medicamentos manipulados são aliados no tratamento do câncer de mama em pets

Biscoito medicamentoso sabor maçã da DrogaVET minimiza estresse na hora da medicação e alivia mal-estar provocado pela quimioterapia em pets

Cães e gatos também podem desenvolver câncer de mama e, em razão disso, os tutores possuem um papel relevante na prevenção da doença em seus pets. De acordo com dados do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV- SP), na maioria dos casos, os nódulos detectados nos animais de estimação são malignos. O órgão aponta ainda que há mais casos em cadelas adultas, entre quatro e 12 anos, mas cerca de 1% a 3% ocorre também em machos.

Segundo o veterinário parceiro da DrogaVET, Bruno Roque, cerca de 50% dos tumores mamários em cadelas são malignos e tendem a ter comportamento agressivo ou metastático e, em felinos, é ainda mais grave a evolução. "Essa agressividade é muito mais frequente nos felinos fêmeas, na qual 90% dos casos se apresentam como malignos e disseminam-se rapidamente pelos linfonodos e o pulmão do animal, culminando, em 80% dos casos, em metástase", informa o especialista, ao comparar o quadro com todos os tipos de tumores existentes em pets.

Um dos aliados no tratamento do câncer é o medicamento manipulado. "Em função da dor, apatia, falta de apetite e do mal-estar provocados pela doença, pela quimioterapia ou pela própria pós-cirurgia, o medicamento manipulado torna-se um meio efetivo de minimizar esses sintomas por ser mais palatável e deixar a administração menos estressante ao pet. Isso ocorre porque muitas matérias-primas podem ser unificadas e elaborados na forma mais indicada para cada caso, como: biscoitos, caldas, molhos, pastas, xaropes ou filme oral, e no sabor preferido do animal: carne, peixes, frutas, doces etc.", explica o profissional.

A castração é a solução recomendada para prevenir a doença. "O tutor deve verificar com o veterinário do animal a possibilidade e o momento adequado da castração, pois ela reduz consideravelmente as chances de aparecimento de um tumor mamário, evitando também o desenvolvimento de piometra (infeção uterina) e dos cânceres de ovário e útero que, embora mais raros, respondem por cerca de 3% a 5% dos casos de tumores. Nas cadelas, por muito tempo, a castração era recomendada antes do primeiro cio como profilaxia de tumor de mama, mas estudos recentes demonstram que a castração muito precoce também gera um risco maior de desenvolver outras doenças oestoarticulares e outros tipos de tumores ao longo da vida. Portanto, vale ressaltar que cada paciente deve ser avaliada de forma isolada e junto com o veterinário para se definir o melhor momento para se realizar a ovariohisterectomia", finaliza Bruno.

 


Imagem: Priscila Fiedler


DrogaVET

https://drogavet.com.br


Quais foram os investimentos preferidos em setembro?

O Big Data Smartbrain mostra quais foram as ações e os fundos de investimentos preferidos dos investidores ao longo do mês de setembro. A pesquisa foi feita com base na plataforma da fintech, que processa diariamente mais de 300 mil extratos de investimentos, somando mais de R$200 bilhões de patrimônio analisados.   

O cenário do mercado: 

Em setembro, o Ibovespa teve queda de 6,57%, fechando pelo terceiro mês consecutivo no negativo. No acumulado de 2021, o Ibovespa fechou com perda de 6,75%. 

A Taxa Selic chegou aos 6,25%, quarta alta consecutiva do juro básico da economia brasileira promovida pelo Comitê de Política Monetária (Copom do Banco Central). 

 O ritmo de vacinação contra a Covid-19 segue avançando, e, o cenário político está ainda bastante conturbado. 

O dólar comercial fechou em alta de 5,36% em Setembro, cotado a R$ 5,44. No acumulado do ano de 2021, a moeda fechou em alta de 4,97% . 

Já o Ifix – Índice de Fundos Imobiliários -- fechou em queda de -1,24% no mês passado, acumulando uma desvalorização de -5,38% até o momento. 

Agora, veja o Big Data Smartbrain, que levou em consideração os sistemas da Smartbrain, em que são observadas carteiras de investidores dos segmentos do varejo (uma participação de 19,58%), alta renda (46,01%), private (30,12%) e ultra high (4,29%). 

Como a maioria dos investidores analisados são atendidos por assessores, consultores e gestores de patrimônio, o estudo acaba refletindo as aplicações que foram mais indicadas por esses profissionais durante o período. 

As Top Aplicações de setembro de 2021: as ações e os fundos preferidos dos investidores.

 

Ranking das ações favoritas em setembro/2021:

TOP

AÇÃO

Rent. Mês (%)

Rent. Ano (%)

Rent. 12 Meses (%)

Rent. 24 Meses (%)

Rent. 36 Meses (%)

1

VALE3

-14,71

2,43

51,53

99,27

59,09

2

BBAS3

-4,52

-21,92

3,05

-30,46

12,33

3

BOVA11

-6,65

-7,12

16,87

5,34

38,89

4

BBSE3

4,67

-29,84

-14,17

-32,99

7,47

5

ITSA4

-3,48

-3,50

29,60

-9,81

28,57

6

B3SA3

-8,11

-35,76

-27,62

-5,13

81,38

7

MGLU3

-21,38

-42,48

-35,51

55,85

278,92

8

VIVT3

-1,97

-4,32

3,13

8,06

43,20

9

PETR4

0,15

5,22

52,06

10,13

50,00

10

BBDC3

-10,36

-16,65

13,33

-24,32

13,25

Fonte: Big Data Smartbrain




Ranking dos fundos de ações preferidos em setembro/2021: 

TOP

Nome Fundo

Nome Gestor

Rent. Mês (%)

Rent. Ano (%)

Rent. 12 Meses (%)

Rent. 24 Meses (%)

Rent. 36 Meses (%)

1

VERDE AM M A G BRL FC EM ACOES IE

VERDE ASSET MANAGEMENT S.A.

-6,56

9,73

20,03

início em 29/06/20

início em 29/06/20

2

TRIGONO FLAGS 60 SMALL CAPS FIC FI ACOES

TRIGONO CAPITAL LTDA

-5,22

51,66

89,05

início em 06/03/20

início em 06/03/20

3

ABSOLUTE PACE LONG BIASED FC FI EM ACOES

ABSOLUTE

-2,42

6,09

26,64

38,37

início em 27/12/18

4

IP PARTICI IPG FC FI ACOES-BDR NIVEL I

IP GESTAO DE RECURSOS

-4,21

6,43

20,16

51,51

78,46

5

CONSTELLATION INST ADV FC FIA

CONSTELLATION INVESTIM E PARTICIP LTDA

-7,76

-8,45

4,93

20,77

91,99

6

AVANTGARDE MULTIFATORES FIA

AVANTGARDE ASSET MANAGEMENT GESTAO DE RE

-4,46

19,34

41,59

68,56

início em 05/08/19

7

BRASIL CAPITAL 30 FC FI EM ACOES

BC GESTAO RECURSOS LTDA

-6,50

-6,56

13,11

7,17

73,56

8

TREND BOLSA AMERICANA DOLAR FIA

XP ASSET MANAGEMENT

0,34

21,04

24,52

91,39

início em 28/12/18

9

INDIE FIC FI ACOES

INDIE CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA

-5,42

-8,39

9,24

17,83

77,05

10

IP ATLAS USD FC FIA IE

IP GESTAO DE RECURSOS

0,19

23,06

28,63

início em 27/03/20

início em 27/03/20

 

Fonte: Big Data Smartbrain / obs.: todos fundos de investimentos apresentados no estudo são abertos. Foram excluídos do levantamento os fundos exclusivos e os dedicados a determinados grupos e family offices.

 


Ranking dos fundos multimercados preferidos em setembro/2021: 

TOP

Nome Fundo

Nome Gestor

Rent. Mês (%)

Rent. Ano (%)

Rent. 12 Meses (%)

Rent. 24 Meses (%)

Rent. 36 Meses (%)

1

AZ QUEST MISTRAL FC FI MULT CRED PRIV

AZ QUEST INVESTIMENTOS

0,61

5,19

6,65

6,78

14,08

2

ARTESANAL FC FI MULTIMERCADO

ARTESANAL INVESTIMENTOS LTDA

0,64

4,55

5,07

11,39

20,79

3

WA US INDEX 500 FI MULTI

WESTERN ASSET

-4,60

17,21

30,75

43,09

52,00

4

OCCAM INST FC FI MULT II

OCCAM BRASIL GESTAO DE RECURSOS LTDA

0,25

2,39

2,96

6,59

15,97

5

GAVEA MACRO ADVISORY FC DE FI MULT

GAVEA INVESTIMENTOS LTDA

2,36

7,95

9,95

22,81

NULL

6

GAVEA MACRO FC DE FI MULTIMERCADO

GAVEA INVESTIMENTOS LTDA

2,36

7,94

9,94

22,64

22,70

7

EMPIRICA LOT IPCA FIC FI MULT CRED PRIV

EMPIRICA INVEST GESTAO DE RECURSOS

1,07

8,67

11,64

21,53

34,09

8

JPMORGAN GLB MAC OPP FC FI MULT CLASSE A

JPMORGAN ASSET MANAGEMENT

-0,19

5,28

11,37

17,83

27,27

9

IBIUNA CREDIT FC FI MULT CRED PRIV

BEM

0,71

6,04

7,91

início em 31/07/20

início em 31/07/20

10

OCCAM EQUITY HEDGE FC FI MULTI

OCCAM BRASIL GESTAO DE RECURSOS LTDA

0,13

1,99

2,62

7,93

19,77

 

Fonte: Big Data Smartbrain / obs.: todos fundos de investimentos apresentados no estudo são abertos. Foram excluídos do levantamento os fundos exclusivos e os dedicados a determinados grupos e family offices.

 


Ranking dos fundos de renda fixa preferidos em setembro/2021: 

TOP

Nome Fundo

Nome Gestor

Rent. Mês (%)

Rent. Ano (%)

Rent. 12 Meses (%)

Rent. 24 Meses (%)

Rent. 36 Meses (%)

1

TREND DI SIMPLES FI RF

XP ASSET MANAGEMENT

0,47

2,62

3,12

início em 07/10/19

início em 07/10/19

2

BTG PAC DIGITAL TES SELIC SIMPLES FI RF

BTG PACTUAL

0,46

2,56

2,84

5,95

12,55

3

PORTO SEGURO FI RF REFER DI CRED PRIV

PORTO SEGURO INVESTIMENTOS LTDA.

0,62

4,32

5,89

7,51

14,33

4

BTG PACTUAL YIELD DI FI REF CRED PRIV

BTG PACTUAL

0,50

2,96

3,57

1,59

8,01

5

PLURAL YIELD FIRF REFERENCIADO DI

PLURAL

0,46

2,41

2,85

5,75

12,11

6

BTG PACTUAL TESOURO SELIC FI RF REF DI

BTG PACTUAL

0,44

2,40

2,65

5,64

12,06

7

SPARTA PREMIUM FC FI RF

SPARTA

0,45

2,17

2,55

5,45

11,62

8

ARX VINSON FC RF CRED PRIV

ARX INVESTIMENTOS LTDA

0,82

6,59

7,83

9,64

17,79

9

AZ QUEST LUCE FC FI RF CRED PRIV LP

AZ QUEST INVESTIMENTOS

0,61

4,56

5,46

5,35

12,23

10

CAPITANIA TOP CREDITO PRIVADO FIC FI RF

CAPITANIA

0,54

5,07

6,71

7,98

15,11

 

Fonte: Big Data Smartbrain / obs.: todos fundos de investimentos apresentados no estudo são abertos. Foram excluídos do levantamento os fundos exclusivos e os dedicados a determinados grupos e family offices.

 


Ranking dos fundos imobiliários preferidos em setembro/2021: 

TOP

Ticker

FII

Rent. Mês (%)

Rent. Ano (%)

Rent. 12 Meses (%)

Rent. 24 Meses (%)

Rent. 36 Meses (%)

1

RBFF11

RIO BRAVO FUNDO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOB

-0,56

-13,94

-11,29

-13,28

início em 27/08/19

2

RECT11

FDO INV IMOB - FII REC RENDA IMOBILIARIA

-9,97

-25,42

-23,67

-20,78

início em 29/04/19

3

BRCR11

FDO INV IMOB - FII BTG PACTUAL CORP. OFFICE FUND

-4,59

-12,50

-13,30

-7,57

1,41

4

BPFF11

FDO INV IMOB BRASIL PLURAL ABSOLUTO FDO DE FUNDOS

-5,17

-8,39

-9,92

-22,39

2,82

5

XPPR11

XP PROPERTIES FDO. INV. IMOB.

-2,72

-13,09

-13,38

início em 04/12/19

início em 04/12/19

6

MGFF11

FDO INV IMOB MOGNO FUNDO DE FUNDOS

-3,47

-16,81

-19,59

-24,59

2,07

7

RBRF11

FDO INV IMOB RBR ALPHA FUNDOS DE FUNDOS

-5,59

-18,16

-14,12

-16,37

1,03

8

RFOF11

FDO. INVEST. IMOB. RB CAPITAL I FUNDO DE FUNDOS

1,86

-3,19

4,73

NULL

NULL

9

HGLG11

CSHG LOGÍSTICA FDO INV IMOB - FII

2,03

-2,77

4,87

22,09

58,70

10

PATL11

PÁTRIA LOGÍSTICA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

-2,33

-20,52

-19,21

NULL

NULL

 

Fonte: Big Data Smartbrain



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