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terça-feira, 20 de abril de 2021

Abril Azul Claro: Câncer de Esôfago pode ultrapassar 10 mil casos por ano até 2022

 Especialista alerta para importância da prevenção e diagnóstico precoce

 

Abril é o mês da prevenção ao câncer de esôfago, que apresenta alto índice de mortalidade e é o oitavo mais frequente no mundo. No Brasil, a doença pode ultrapassar 10 mil casos anuais. Dados da Fundação do Câncer apontam que, entre 2020 e 2022, o número de novos casos no país, por ano, será de 8.690 para homens e 2.700 para mulheres.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a incidência da doença em homens chega a ser duas vezes maior do que em mulheres. O câncer de esôfago é o 6º mais frequente para o gênero masculino, enquanto é o 15º que mais acomete pessoas do sexo feminino.

O principal fator para a alta mortalidade é o diagnóstico tardio. “O câncer de esôfago, em sua fase inicial, é praticamente assintomático, o que dificulta identificar a doença antes que se agrave. Por isso, a prevenção é imprescindível para que o tratamento seja eficaz na cura”, explicou o cirurgião oncológico, especialista em cirurgias do aparelho digestivo alto e PhD em Ciências Médicas e Biológicas, dr. Antonio Talvane Torres de Oliveira. Segundo o especialista, a prevenção é a principal medida para evitar a doença e realizar exames específicos regularmente contribui para diagnosticar o tumor em sua fase inicial, aumentando as chances de cura. “Se o paciente apresenta refluxo contínuo, que é uma das causas do câncer de esôfago, a indicação é realizar endoscopia regularmente para identificar uma possível lesão logo no início, possibilitando a cura através de procedimento cirúrgico minimamente invasivo, que traz maiores benefícios e qualidade de vida para o paciente no período pós-operatório. Além disso, é possível tratar o refluxo para evitar o câncer”, disse.

“Quando aparecem os sintomas, entre eles, disfagia (dificuldade para engolir), perda de peso , odinofagia (dor a deglutir), dor irradiada para a face posterior e lateral do tórax,dor na garganta, rouquidão entre outros, o câncer já está em fase avançada, e neste caso é necessário avaliar o estágio da doença para definir as melhores formas de tratamento”, disse. Em casos de metástase, o mais indicado é o tratamento paliativo”, completou o cirurgião.


Obesidade já afeta um em cada quatro brasileiros; médica fala sobre transformações necessárias para reverter o quadro

Sedentarismo, má alimentação e estresse são fatores importantes no desenvolvimento desta doença crônica, além de causas genéticas e hormonais

 

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que um a cada quatro brasileiros estão obesos, sendo que 61,7% da população está acima do peso. Embora atualmente existam muitas correntes em favor da aceitação do próprio corpo, não podemos esquecer que, quando o assunto é obesidade, estamos falando de uma alteração no organismo, uma doença crônica que pode trazer graves consequências se não for combatida.

“Aceitar-se não é sinônimo de ter saúde. São dois assuntos diferentes”, afirma Dra. Lívia Salomé, médica especialista em Medicina do Estilo de Vida pela American College of Lifestyle Medicine. A médica reforça que a obesidade no início da vida adulta é uma preocupação da Organização Mundial de Saúde (OMS) porque isso, por si só, já abrevia o tempo de vida. “Sem falar no risco potencializado de entrar em um quadro mais grave ao contrair a Covid-19”, diz a especialista. 

Atualmente, se fala muito em quebrar padrões de beleza impostos ao longo do tempo, o que é muito positivo para evitar 

Segundo ela, é preciso lembrar que a aceitação do corpo não significa estar com a saúde em dia. “São dois assuntos diferentes. Independentemente de padrões estéticos, a obesidade pode desencadear outros problemas de saúde”. 

Dra. Livia esclarece que o acúmulo de gordura no organismo aumenta o risco de doenças como hipertensão arterial, aumento do colesterol e triglicérides, diabetes, apneia do sono, acúmulo de gordura no fígado, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e também pode desencadear alguns tipos de câncer. “Claro que estas doenças não são exclusividade de pessoas obesas, mas estar com sobrepeso representa um importante fator de risco para todas elas”, esclarece. 

Os números do IBGE sobre os índices de obesidade entre os brasileiros traduzem o comportamento da população durante o isolamento.  Entre os fatores que vêm colaborando para que as pessoas ganhem peso, estão o sedentarismo e o estresse, que levam as pessoas a mudarem os hábitos alimentares intuitivamente, muitas vezes descontando a ansiedade na comida. “Ao passo em que comem mais, elas deixam de realizar atividades do dia a dia ao ar livre, assim como os exercícios físicos, que são deixados em segundo plano”, diz a médica.

Além disso, ela revela que a obesidade também pode ter causas genéticas e hormonais, o que requer um tratamento multidisciplinar, como propõe a Medicina do Estilo de Vida (MVE). “O paciente precisa se conscientizar de que a obesidade é uma doença crônica e que é necessário mudar completamente o estilo de vida para melhorar. É uma transformação composta por muitas etapas, inclusive psicológica e emocional”, afirma a Dra. Livia.

Ela ressalta que não existe fórmula mágica capaz de garantir emagrecimento rápido e duradouro. “Normalmente, as estratégias bruscas e imediatistas levam a um resultado que dificilmente será mantido por um longo período”, informa a Dra. Livia. 

Conforme a especialista, o melhor caminho é realizar uma mudança geral no estilo de vida - especialmente sobre a alimentação, exercícios físicos, equilíbrio mental e qualidade do sono. Outro ponto importante é investigar possíveis causas da obesidade, como alterações hormonais. “Desta forma, o médico especialista pode tomar as melhores decisões para ajudar o paciente a se manter saudável e com mais qualidade de vida”, finaliza a especialista.

 


Dra. Lívia Salomé - Graduada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tem especialização em Clínica Médica e certificação em Medicina do Estilo de Vida pelo American College of Lifestyle Medicine. Atualmente, é vice-presidente da Regional Minas Gerais do Colégio Brasileiro de Medicina do Estilo de Vida (CBMEV).


Especialista esclarece comprometimentos relacionados ao raquitismo hipofosfatêmico ligado ao cromossomo X

Os ossos são considerados tecidos vivos que ajudam na movimentação, sustentação e na proteção dos órgãos vitais. Ou seja, eles têm um papel fundamental em nosso corpo. Por isso, doenças que afetam os ossos, como o raquitismo hipofosfatêmico ligado ao cromossomo X (XLH), têm um impacto relevante.


De acordo com a endocrinologista pediátrica, Renata Lago, as enfermidades ósseas metabólicas são patologias raras que, muitas vezes, exigem um grau de suspeita elevado do especialista, como é o caso do XLH, causado pela deficiência de fosfato e que pode ser confundido com outras condições que causam deformidades ósseas. "As hipofosfatemias podem ser confundidas com outras doenças. Quando o paciente apresenta só afastamento dos joelhos (também conhecido como geno varo) é preciso tomar cuidado com o diagnóstico", alerta.

A especialista explica que, como os ossos de quem tem a doença ficam mais maleáveis, a carga e o peso colocados sobre os membros inferiores acabam deixando as pernas do indivíduo arqueadas. "O principal sintoma ósseo do XLH são as pernas arqueadas. Mas quem tem XLH pode ter múltiplas fraturas, pseudofraturas, assim como calcificações extraósseas, que também são bem dolorosas. Além do tratamento adequado, o paciente precisa evitar traumas e ter acompanhamento multidisciplinar com fisioterapeuta, ortopedista, endocrinologista, dentista, educador físico e fisiatra", reforça a médica.

Mas, afinal, como é possível identificar o XLH? A endocrinologista pediátrica ressalta que o diagnóstico é feito com base no quadro clínico. "Geralmente, o primeiro sintoma que surge é o geno varo. Diante desta situação, o especialista precisa investigar o metabolismo do fósforo. Por meio de exames de urina e de sangue é possível averiguar as dosagens do fósforo e de outros minerais, como cálcio e magnésio, por exemplo. As radiografias também são importantes porque mostram alterações nos ossos que sugerem a doença".

Apesar do XLH não ter cura, é possível ter mais qualidade de vida com o tratamento. Atualmente, o Brasil já conta com terapia farmacológica específica que proporciona melhoras significativas ao mudar o curso natural da doença. "Por se tratar de uma condição progressiva, quanto mais cedo o paciente for diagnosticado e tiver acesso ao tratamento, melhor", conclui a especialista.

Saiba mais sobre o XLH: é uma doença progressiva, que pode trazer graves consequências para os pacientes e comprometer a qualidade de vida. Assim como acontece com 80% das doenças raras, o XLH tem origem genética, sendo geralmente herdado. Neste caso, devido à sua relação com o cromossomo X, o pai afetado pelo XLH transmitirá a condição a todas as suas filhas, mas nenhum de seus filhos será acometido. Já a mãe afetada pelo XLH tem 50% de chance de ter um filho ou uma filha com a doença. Entre os sintomas da doença estão deficiência de crescimento, alargamento dos punhos, joelhos e tornozelos, dor nos membros inferiores, alterações dentárias, fraqueza muscular, limitação funcional e pernas arqueadas. A doença tem prevalência aproximada de 1 a 9 casos para cada 1 milhão de pessoas.



Referências
[1] Ministério da Saúde. Disponível em http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/doencas-raras. Último acesso em março de 2021.
[2] X-linked hypophosphatemia. Disponível em http://www.orpha.net/consor/cgi-bin/Disease_Search.php?lng=EN&data_id=11911&Disease_Disease_Search_diseaseType=ORPHA&Disease_Disease_Search_diseaseGroup=89936&Disease(s)/group%20of%20diseases=XLH&title=XLH&search=Disease_Search_Simple. Último acesso em março de 2021


Artigo publicado por brasileiros em renomado periódico norte-americano chama a atenção para relação entre COVID-19 e Apneia Obstrutiva do Sono

Pesquisadores Sergio Tufik, David Gozal, Isabela Antunes Ishikura, Gabriel Natan Pires e Monica Levy Andersen expuseram trabalho no Journal of Clinical Sleep Medicine

 

Acompanhamos em todo o ano de 2020 a manifestação clínica menos favorável da COVID-19 nos pacientes com idade mais avançada (superior a 60 anos), homens, e pessoas com obesidade e doença cardiovascular prévia. Essas características são comuns também nos pacientes com Apneia Obstrutiva do Sono (AOS).

O destaque está no fato da possibilidade de doenças cardiovasculares preexistentes associadas à AOS poderem levar ao aumento da chance de internação em unidade de terapia intensiva por COVID-19, e até aumentar a mortalidade da doença causada pelo vírus.

Exemplo importante são as arritmias cardíacas noturnas que estão presentes em 40% dos pacientes com AOS e em mais de 90% dos pacientes com AOS grave.

Embora uma doença muito prevalente (32,9% da população de São Paulo tem apneia do sono), pouca atenção tem sido dada à AOS durante a pandemia de COVID-19. Destacamos a AOS, uma comorbidade potencial que merece inclusão como risco para desfechos negativos em pacientes com COVID-19.

Portanto, as pessoas com suspeita de AOS, roncadoras, que possuem um sono fragmentado e não reparador, e que apresentam sonolência diurna, necessitam de avaliação com especialista em medicina do sono e realização de polissonografia, para um adequado diagnóstico e tratamento, caso haja confirmação da doença.

 



Dr. Nilson André Maeda - CRM 125.367 - médico do sono do Hospital Paulista de Otorrinolaringologia

 

 Dr. Braz Nicodemo Neto - CRM 70.179 - médico do sono do Hospital Paulista de Otorrinolaringologia

 

Fonte: Does obstructive sleep apnea lead to increased risk of COVID-19 infection and severity? (Tufik, S. et al., Journal of Clinical Sleep Medicine, Vol. 16, No. 8, p. 1425-1426)


9 cuidados com a voz durante o outono

Fonoaudióloga que atende pelo GetNinjas oferece dicas que ajudam a evitar rouquidão e dores de garganta durante a estação


Com o aumento das vídeo chamadas e ligações telefônicas o uso da voz se tornou mais constante. É comum também que, durante as estações mais frias, as pessoas acabem roucas ou sintam dores de garganta. Isso tem relação direta com a queda nas temperaturas e com o tempo seco, características que variam durante esse período. A queda nas temperaturas acaba contraindo os vasos sanguíneos, o que deixa a laringe mais estreita e as cordas vocais mais apertadas, por isso, muitas pessoas identificam mudanças na qualidade da voz. Para cuidar dos vocais, a Liliane Lopes, fonoaudióloga que atende no Rio de Janeiro pelo GetNinjas, aplicativo de contratação de serviços, separou algumas dicas práticas para cuidar da voz.
Confira abaixo quais são elas:

Dica 1: Poupe a voz e procure não falar tão alto;

Dica 2: Evite fumar;

Dica 3: Afaste-se do ar condicionado;

Dica 4: Faça inalação com vaporizador ou aproveite o vapor de uma chaleira com água quente;

Dica 5: Evite líquidos e alimentos muito gelados ou muito quentes;

Dica 6: Beba bastante líquido, principalmente água, e prefira chás mornos;

Dica 7: Evite as bebidas alcoólicas e as com gás;

Dica 8: Coma maçã;

Dica 9: Evite excesso no consumo de leite e derivados, pelo menos no período da manhã.


Atenção: "Muitas pessoas acreditam que o conhaque, por exemplo, auxilia a garganta durante o frio. Ele pode até esquentar, mas assim como qualquer outra bebida alcoólica, produz ácido clorídrico, o que é prejudicial para as cordas vocais", explica a fonoaudióloga.

Se mesmo com todos esses cuidados, você perceber que está ficando doente, procure um médico para fazer o tratamento adequado. No caso dos profissionais que trabalham com a voz, é essencial fazer um acompanhamento com fonoaudiólogos para a realização de exercícios que auxiliam na preservação da voz. 

Pegando pouco sol? Entenda a importância da exposição solar em tempos de pandemia

  Nutricionista da Superbom alerta sobre como a falta da Vitamina D pode afetar o corpo


O distanciamento social é uma medida de segurança tomada para impedir a disseminação do coronavírus. E, embora muito importante e essencial para ajudar no controle de transmissão do vírus, o isolamento acaba fazendo com que as pessoas tenham menos contato com o sol, uma das principais fontes de Vitamina D para o organismo. Um estudo publicado por pesquisadores da Universidade de Chicago, em setembro de 2020, apontou que os baixos níveis dessa vitamina no sangue podem acabar aumentando as chances da testagem positiva do vírus, pois ela é uma das responsáveis por manter a imunidade do organismo alta.

Cyntia Maureen, nutricionista da Superbom , empresa pioneira na produção de alimentos saudáveis, relata que quando aproveitado sem excesso, o sol proporciona bom funcionamento para o corpo. "Ele é considerado a principal fonte de Vitamina D, pois seus raios são absorvidos pela pele estimulando a produção desta", explica.

Descoberta há pouco como um hormônio, essa vitamina é indispensável, pois auxilia no controle dos níveis de cálcio e fósforo. De acordo com Cyntia, "ela regula o metabolismo através da absorção de cálcio no intestino e apresenta benefícios para os rins. Também é importante no fortalecimento dos ossos e dentes", descreve. Além disso, modula o sistema imunológico, assim, sua ausência pode favorecer o surgimento de infecções. "Ele é capaz de reagir aos microrganismos nocivos que invadem o corpo", complementa.

A nutricionista também explica que é possível localizar a vitamina D em alguns alimentos que podem nos ajudar a manter a saúde dos ossos. "Essa substância está presente em alguns alimentos, entre eles, podemos destacar a variedade de cogumelos", afirma. Segundo Cyntia, esses alimentos são ótimos para serem incluídos nas dietas veganas e vegetarianas, pois são ricos em diversos nutrientes. Contudo ela ressalta que eles não são uma fonte própria da vitamina, auxiliam apenas de forma complementar.

A especialista enfatiza que a melhor forma de repor a falta da substância no organismo é a exposição a luz solar: "Criar o hábito de tomar 15 minutos de sol diariamente, entre 10h e 14h de preferência, é uma ação que pode garantir muitos benefícios para o corpo", orienta. Em época de pandemia, para quem não mora em casas com jardins, o ideal é que a exposição seja feita através de janelas ou varandas abertas, sempre expondo regiões do corpo como braços e pernas. Fique sempre atento as restrições individuais e, o ideal, é que essa curta exposição ao sol seja feita sem o protetor solar, favorecendo a entrada dos raios na pele para que efetue suas funções.


Você sabe o que é Doença Inflamatória Intestinal?


O Dr. Iuri Tamasauskas, Gastroenterologista do Consulta Aqui, fala sobre as causas, sintomas e tratamentos sobre as doenças do intestino

 

Doenças inflamatórias intestinais (DII) são enfermidades do trato digestivo, crônicas, que podem apresentar picos de agudização e, muitas vezes, terem comportamentos ditos “malignos”, apesar de não serem tumores.

“As duas principais DIIs são a Doença de Crohn, que pode acometer qualquer segmento do trato digestivo e, por vezes, apresentar comportamento mais agressivo, e a RCU (Reto Colite Ulcerativa), restrita ao intestino grosso”, explica o Dr. Iuri Tamasauskas, Gastroenterologista do Consulta Aqui (Grupo HAS).

Os sintomas dessas doenças variam de acordo com o segmento do trato digestivo acometido, o grau desse acometimento, o caráter da manifestação (aguda ou crônica) e a presença de complicações. Comumente, os pacientes podem apresentar dor abdominal e, nos casos de complicação como abscessos e fístulas, podem sofrer com febre e outros sintomas. “Nos casos de manifestações mais severas e extensas, em geral na Doença de Crohn, pode-se observar a perda ponderal e, devido ao déficit na absorção de nutrientes, a queda de cabelos”, completa o Dr. Iuri.

O diagnóstico depende da manifestação clínica. É possível se levantar a suspeita a partir da história e do exame físico do paciente e/ou após a realização de biópsias por endoscopia digestiva alta ou colonoscopia. O médico lembra que é necessário afastar outros diagnósticos diferenciais, tais como quadros neoplásicos.

O tratamento se dá através do controle das crises. Corticoides ou medicações específicas, como a Mesalazina, podem ser administradas pelo médico. Na vigência de crises com complicações, como fístulas, abscessos e obstrução intestinal, pode ser necessária a intervenção cirúrgica.

“No mais, o acompanhamento com o médico gastroenterologista é de suma importância na presença de sintomas como dores abdominais e cólicas, diarreias intensas, perda de apetite, sangue e dor ao defecar. O rápido diagnóstico é um fator preponderante para o sucesso no tratamento das DIIs”, finaliza o Dr. Tamasauskas.




Consulta Aqui (Grupo HAS):

Rua Barão de Jundiaí, 485 – Lapa - São Paulo – SP

Central de atendimento(11) 3838 4669

http://www.consultaaqui.com.br/


Poupatempo segue com atendimento exclusivo nos canais digitais no feriado de Tiradentes

 Unidades reabrem a partir de sábado, 24 de abril, com atendimentos agendados 


Nesta quarta-feira, 21 de abril, feriado nacional em comemoração ao Dia da Inconfidência, o Poupatempo continua oferecendo serviços por meio dos canais online – portal
www.poupatempo.sp.gov.br e aplicativo Poupatempo Digital. São mais de 130 opções disponíveis 24 horas por dia, que podem ser feitas com conforto e segurança, sem sair de casa, pelo computador ou na tela do celular. 

A partir de sábado (24), as 82 unidades serão reabertas para atendimentos presenciais, seguindo o cronograma da Fase de Transição do Plano São Paulo. Os horários para agendamento online serão disponibilizados em 23 de abril, sexta-feira, e a reabertura seguirá todos os protocolos sanitários de prevenção à Covid-19. 

Cidadãos que tenham dúvidas sobre como realizar os serviços, incluindo o agendamento de data e horário, podem acessar o portal do Poupatempo, que oferece vídeos tutoriais e cartilhas orientativas, com o passo a passo das principais solicitações.  

Em um ano de pandemia, cerca de 75% dos serviços do Poupatempo foram prestados no formato digital. Desde março de 2020, foram realizados mais de 13,3 milhões de atendimentos, sendo 9,7 milhões online. Pelas plataformas digitais, o programa disponibiliza atendimentos para renovação e a segunda via de CNH, licenciamento e transferência de veículos, consulta de IPVA, Atestado de Antecedentes Criminais, Carteira de Trabalho e seguro-desemprego, por exemplo. 


Entre os órgãos presentes no portal e app do Poupatempo, estão o Detran.SP, Instituto de Identificação (IIRGD), Procon, CDHU, Sabesp, Cetesb, Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP), Procuradoria Geral do Estado (PGE-SP), Receita Federal, secretarias estaduais da Educação, Fazenda e Planejamento, Desenvolvimento Econômico, Transportes Metropolitanos, Saúde e Comunicação, além de algumas prefeituras. 


7 dicas para economizar na compra de remédios após o reajuste anual

Com o aumento de até 10,8% nos preços dos medicamentos, aprovado desde o dia 1º de abril, especialista do maior marketplace de farmácias do Brasil enumera os principais fatores para ficar       atento na hora de comprar medicamentos.

 

Com o reajuste nacional em todos os medicamentos de até 10,8%, autorizado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) desde o dia 1º de abril, o que muitos se perguntam é se ainda é possível economizar na compra de remédios. Para Francielle Mathias, farmacêutica responsável do Consulta Remédios, plataforma para consulta de preços de medicamentos e maior marketplace do varejo farmacêutico, é possível economizar seguindo algumas dicas.

A seguir, você confere algumas delas que podem ajudar na pesquisa de preços e a guardar um pouco mais de dinheiro no fim do mês. Confira:

 

1 - Tenha em mente qual é o seu teto de gastos

O primeiro passo para economizar é estabelecer um orçamento médio para adquirir um produto. Desta forma, se torna mais razoável e pragmática a procura ao economizar. Tudo, é claro, dentro do bom senso: é preciso pesquisar e entender o preço que o produto se encontra      atualmente.

A plataforma do Consulta Remédios ajuda nisso. É um marketplace completo, a maior plataforma de busca e venda de remédios do país: com um sistema comparativo de ofertas, você consegue ver de maneira prática qual vale mais a pena.

 

2 – Procure medicamentos alternativos mais baratos com o seu médico

Todos os médicos costumam dar diferentes opções para determinado problema. Assim, a recomendação é pedir a ele orientação sobre os medicamentos mais em conta, também. Conversar com o profissional de saúde expondo a situação financeira e pedindo alternativas pode gerar economia na conta da farmácia.

 

3 - Pesquise e compare pela internet

Como dito anteriormente, é válido sim procurar melhores preços. Para fazer isso sem sair de casa e de forma prática a plataforma Consulta Remédios pode ajudar, e muito. Por lá você consegue comparar os preços de diversas redes de farmácia e, assim, encontrar a mais vantajosa para o seu bolso.

 

4 – Procure saber sobre os programas de fidelidade

Farmácias e laboratórios costumam ter programas de fidelidade que dão descontos. Esse é mais um jeito de pagar menos nos produtos. Além disso, costumam ter parcerias com diversas redes de farmácias. Na hora de comprar o medicamento, pergunte ao balconista quais são as possibilidades de desconto!

 

5 - Opte pelo genérico

Tem quem não goste, mas os produtos genéricos sempre são a opção mais em conta para quem precisa do medicamento. Com uma fórmula desenvolvida por outros laboratórios, esses produtos são mais baratos por terem menos repasses ao consumidor.

 

6 - O local da compra pode influenciar no preço do remédio

Uma farmácia num bairro mais nobre da cidade, normalmente, pode acarretar num custo maior. Fique atento ao local da compra, porque mesmo sendo uma rede pode ser que os preços variem de custo dependendo da localização do estabelecimento.

 

7 - Cadastre-se em programas de farmácia popular

É possível conseguir remédio mais barato ou até mesmo de graça se cadastrando no programa Farmácia Popular, do governo federal. Remédios para doenças como hipertensão, diabetes ou asma entram na lista, que tem desconto de até 90%.

Vale ressaltar: para obter o desconto, é necessário que o medicamento esteja nas listas do governo federal e que o paciente esteja em posse da prescrição médica e documentos pessoais. Assim, é possível comprar medicamentos essenciais mais em conta.

 


Consulta Remédios

www.consultaremedios.com.br


A gestão eficiente de energia em hospitais salva vidas


O expressivo crescimento da demanda por serviços em hospitais e centros de saúde, ao longo de 2020, exige atenção redobrada para maior segurança contra falhas de equipamentos, inclusive as causadas por falta ou variação de energia elétrica.

O fornecimento de energia para o funcionamento de um hospital deve ser constante, fluido e estável, a partir da implementação de rígidas medidas de controle. Fundamental para o bom funcionamento dos equipamentos, a energia elétrica não pode estar sujeita a nenhuma variação, por mínima que seja, para garantir que hospitais e unidades de saúde continuem funcionando e o bem-estar do paciente esteja sempre em primeiro lugar.

Desde o início da pandemia, observamos um importante crescimento dos investimentos no segmento de Saúde em todo o mundo. No Brasil, este crescimento representa cerca de 9% do PIB.

As circunstâncias causadas pela pandemia levaram um grande hospital a decidir pela conversão de todos os leitos de uma de suas unidades em leitos de Terapia Intensiva, com estrutura adequada para receber pacientes em estado grave. Porém, com a transição para o novo modelo, a demanda por energia aumentou substancialmente, devido à necessidade de instalação de novos equipamentos.

Um sistema de monitoramento da capacidade elétrica dos leitos críticos integrou o pacote de soluções instalado, com o objetivo de evitar sobrecargas e paradas não programadas. Dentre as soluções disponíveis no mercado, optamos pelo sistema remoto, pois oferece a possibilidade de monitorar o desempenho do sistema elétrico de qualquer lugar e a qualquer momento, por se tratar de uma solução baseada em nuvem. Os alertas de sobrecarga via SMS, por exemplo, permitem que as decisões sejam tomadas de forma rápida, o que agiliza a implementação das ações necessárias para evitar o tempo de inatividade, um grande avanço em relação aos modelos mais tradicionais.

No caso do hospital em questão, optamos pelo ABB Ability ™ EDCS para monitorar todo o sistema elétrico. Além das características já destacadas, a tecnologia também permite simulações da instalação de novos equipamentos, bem como a possibilidade de tais equipamentos funcionarem simultaneamente.

Atuar de forma customizada, com a utilização de soluções flexíveis e confiáveis ​​é essencial para atender às necessidades de clientes dos mais diversos setores. No caso dos hospitais, principalmente em uma época tão desafiadora como a que vivemos, não pode ser diferente.

 


Mario Baal - Gerente de Segmento, Área de Negócios de Eletrificação da ABB


Por que assinar em vez de comprar um carro blindado?


A maior parte das pessoas que mora nas grandes cidades convive com um medo em comum: a violência. Não é difícil encontrar, trafegando pelas ruas de São Paulo, por exemplo, alguém que dirige com medo ou não se sente seguro. Os dados mostram que há razões para isso. De acordo com o Monitor da Violência, levantamento realizado pelo G1 em parceria com o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o Brasil registrou um aumento de 5% no número de mortes violentas em 2020 mesmo com a pandemia.


Entre uma série de medidas para garantir alguma proteção e segurança dentro de casa, e também na hora de sair dela, as pessoas avaliam a possibilidade de ter um carro blindado. Inclusive, muitas encaram a blindagem como uma necessidade real em termos de segurança e não como um adicional. Não é à toa que os serviços de blindagem não param de crescer.

Ao receber blindagem, o carro ganha um reforço com camadas de aço e manta de aramida. O objetivo é proteger quem está no interior do veículo de perigos como pedras, objetos de madeira, armas de fogo (calibre 38, pistola 9mm e até armas mais potentes, como Magnum44), além disso, há evidências de que os carros blindados são mais resistentes, inclusive, em casos de impactos causados por acidentes.

Com todas essas vantagens, o desejo por um blindado na garagem só aumenta. Porém, é interessante avaliar bem antes de tomar uma decisão. Atualmente, há algumas possibilidades, entre elas: adquirir um veículo ou fazer a assinatura de um carro blindado. Comprar um carro blindado novo pode significar pagar mais que o dobro do valor do carro sem a blindagem. Se você já tem um carro e decidir blindá-lo, pode enfrentar algumas burocracias, além, claro, do valor. Também será necessário arcar com as manutenções que um veículo blindado exige, sem contar o fato de que a reforma de um carro blindado, por conta de uma batida em acidente, por exemplo, costuma ser, em média, 20% mais cara na comparação com os veículos convencionais.

Além de tudo isso, o carro blindado traz dores de cabeça na hora da sua venda. A blindagem não costuma ser um serviço barato e ao longo dos anos todo o valor investido na blindagem perderá seu valor.

A saída, para quem quer circular mais seguro com um veículo blindado, é ter um carro por assinatura, uma vez que não é necessário se preocupar com seu valor de compra e venda ou da blindagem, não é preciso perder tempo com as burocracias que envolvem o processo de blindagem, não há preocupações com relação à manutenção do carro, além de haver uma série de vantagens vinculadas à assinatura, como gestão de multas, acesso a veículo reserva, assistência 24h, consultoria técnica definida de acordo com o veículo escolhido, moto atendimento de urgência e até sistema de leva e traz em casos de necessidade de troca de veículo ou por ocasião de manutenções e revisões, etc.

Listei aqui uma série de vantagens e desvantagens e apontei também uma possível solução para que você circule protegido e seguro pelas ruas da cidade. Avalie qual é o nível de importância e de prioridade que a sua segurança - e da sua família - tem e analise se vale mais a pena a compra ou assinatura de um blindado. A decisão final é sua!






Marcel Ribeiro - gestor do Drive Select, marca que oferece carros premium blindados por assinatura a pessoas físicas e profissionais liberais – www.driveselect.com.br


Consultor elenca as 10 características de um bom líder em tempo de crise

A pandemia de covid trouxe muitas mudanças que impactaram inclusive as relações de trabalho. A restrição imposta pela quarentena fez as empresas adaptarem seu modelo de produção e o home office foi um desafio que atingiu a todos os funcionários, mas principalmente as lideranças, que tiveram de repensar suas formas de gestão. “Nesse contexto, os líderes devem ter em mente 10 características que podem ajudar a vencer os desafios impostos: ética, lealdade, generosidade, firmeza, pontualidade, altruísmo, disposição, conhecimento, resiliência e moderação”, afirma o consultor de executivos Wagner Thiele.

O papel de um líder é fundamental para dar segurança à equipe e manter um bom relacionamento entre todos. “É desafiador comandar um time a distância, por isso, um líder precisa ter firmeza, generosidade, conhecimento, disposição e ética”, diz.


Essas características fazem a diferença em
tempos de crise, afirma o especialista

 Freepik

 

O consultor, que treina executivos e líderes de grandes corporações, explica que o maior desafio é manter o engajamento dos funcionários. Segundo Thiele, a ética é fundamental para que o líder seja fiel a princípios, assim como a generosidade o faz ter empatia e entender mais claramente o papel de cada um. “Em momentos de crise, precisamos transcender a visão corporativa e enxergar o lado humano nas relações de trabalho”, afirma Thiele.

A empatia e a ética, ensina o consultor, são a chave para acolher a equipe e extrair o melhor de cada um. “A firmeza é o que vai dar a segurança aos comandados, e a disposição vai incentivar os funcionários a darem o seu melhor”, completa.

O conhecimento é fundamental para encontrar soluções às limitações e para motivar o grupo. “Um líder que sabe exercitar essas características faz a diferença em tempos de crise e fica mais fácil passar pelos momentos mais duros. Uma liderança que tem essas habilidades conhece bem a si mesmo e consegue enxergar e entender o outro e conduz a equipe com bom senso e tranquilidade, essenciais para esses tempos de dúvidas”, afirma Thiele.

 

Celebração do Dia da Terra pontua importância da sustentabilidade para as marcas

Estudo Who Cares, Who Does?, feito pela Kantar em 2020, revelou que as preocupações ambientais aumentaram e faz recomendações para conquista do mercado.

 

A comemoração do Dia da Terra neste 22 de abril pontua a importância da sustentabilidade para as marcas. Na edição 2020 de seu estudo "Who Cares, Who Does", a Kantar, líder global em dados, insights e consultoria, sinalizou que as preocupações ambientais aumentaram em relação a 2019 e que influenciam cada vez mais a forma como os produtos são produzidos, embalados e, principalmente, escolhidos pelos consumidores. 

A oportunidade de apropriação do mercado sustentável segue aberta. Na América Latina, somente ¼ dos 8.500 entrevistados pela Kantar conseguiram nomear 1 marca que esteja fazendo algo em prol do meio ambiente. Das citadas 20% são da indústria e 16% do varejo. As cinco mais identificadas como sustentáveis foram Natura, em primeiro lugar, Coca-Cola, Ypê, Bimbo e Omo, e entre os varejistas o Top 5 ficou assim: Bodega Aurrera, Assaí, Walmart, Atacadão e Éxito. 

Os shoppers estão realmente mais conscientes e responsáveis. De 2019 para 2020, 11% mais declaram levar às compras sacolas reutilizáveis, 5% mais evitam usar plásticos e 18% mais passaram a usar artigos laváveis ou reutilizáveis, como fraldas e cosméticos. Além disso, 9% mais evitam comprar bebidas em embalagens plásticas, 23% mais optam por sacolas de tecido ou papel ao invés das de plástico para frutas e verduras e 5% mais preferem cotonetes de algodão feitos com papel ou madeira em vez de plástico. 

Globalmente, a maior preocupação ambiental segue sendo a mudança climática, que foi citada por 16,4% dos consumidores em 2019 e por 16,8% em 2020. Na sequência vieram os resíduos plásticos (14% em 2019 x 14,8% em 2020), contaminação da água (10,9% x 9,7%), escassez de água (8,4% x 8,5%) e contaminação do ar (7,3% x 8,4%). 

Já para os latino-americanos a principal preocupação é com a água. As variações de um ano para outro foram discretas e os principais tópicos mencionados foram contaminação, escassez e desperdício.

 

E, apesar de acreditarem que os maiores responsável por restringir os danos ambientais sejam os fabricantes, quando o assunto é água 44% alegam que na verdade os consumidores são os principais responsáveis, buscando sempre maneiras de não a desperdiçar. 

Nesse cenário, observa-se que os hábitos rotineiros estão alinhados com a principal preocupação ambiental da região. 88% procuram economizar água na hora de lavar louça, 79% geralmente fecham a torneira na hora de lavar louça e 63% normalmente fecham o chuveiro na hora de se ensaboar. Além disso, 57% buscam produtos que utilizem menos água e 55% usam lavagem rápida ou ciclo ecológico na máquina de lavar roupa.

 

 

Mudanças provocadas pela pandemia 

Pela Covid-19, a preocupação global com a segurança alimentar teve um crescimento de um ano para outro. Foi de 5,1% para 7%. 

Em contrapartida, provavelmente pela redução do tempo de permanência nos pontos de venda pelo risco de contágio, a leitura de rótulos sofreu um grande impacto. A checagem do conteúdo de gordura, por exemplo, que era feita por 49% dos consumidores em 2019, passou a ser feita por apenas 34%. O mesmo aconteceu com sal (que caiu de 40% para 30%), açúcar (53% para 40%), fibra (22% para 19%) e calorias (42% para 32%).

 

Segmentações 

O estudo Who Cares, Who Does? divide os consumidores em três categorias: os Actives, que trabalham constantemente para reduzir seus níveis de resíduos plásticos; Considerers, que tomam ações para reduzir seu impacto ambiental, mas com menor frequência; e os Dismissers, que possuem pouco ou nenhum interesse nos desafios ambientais que o mundo enfrenta e que não fazem nada para melhorar. Os dois primeiros grupos crescem no mundo todo, especialmente na América Latina, onde os Dismissers caíram de 63% em 2019 para 47% em 2020. A exceção na região é o Brasil, onde os números praticamente não mudaram de um ano a outro.

 



Os gastos dos Ativos latino-americanos em bens de consumo massivo devem ser considerados nas estratégias das marcas. Representam 10% do mercado FMCG e são da ordem de US$ 4 bilhões. Mundialmente equivalem a US$ 382 bilhões. 

As recomendações da Kantar para ter êxito neste mercado começam na necessidade de fazer uma parceria com o comprador, uma vez que 30% deles se sentem empoderados em mudar a situação ambiental do planeta. 

O estudo Who Cares, Who Does? é realizado anualmente pela Kantar e contempla 80.000 entrevistas em 22 países, sendo 8.500 em 7 países latino-americanos.

 


Kantar

www.kantar.com


Quais cuidados devemos ter na hora de higienizar alimentos?

 

Nutricionista elenca 5 dicas para quem procura uma forma prática e segura na hora de consumir frutas, verduras e legumes


Desde o início da pandemia a população passou a rever seus hábitos de consumo. Isso refletiu diretamente na prática de iniciativas saudáveis que preservam a qualidade de vida. A necessidade de sanitizar tudo o que compramos levantou também a seguinte pergunta: afinal, qual é a melhor forma de higienizar os alimentos?

Esse constante diálogo abre divergências quanto aos métodos corretos. Enquanto algumas pessoas acreditam que apenas a água corrente é o suficiente, outras recorrem a substâncias específicas para a limpeza. 

Para auxiliar nessa missão, a nutricionista Mônica Magalhães compartilha 5 dicas de como higienizar de forma correta e saudável os alimentos adquiridos em mercados, feiras ou até mesmo cultivados em hortas particulares ou agricultura familiar.

 

  • Lavar as mãos 

É de extrema importância a correta higienização das mãos antes de manusear os alimentos. Ao lavar as mãos corretamente, você está prevenindo que os microorganismos presentes migrem para o alimento com o qual está lidando. A higienização correta das mãos é feita com água corrente e sabão, e uma lavagem que leva cerca de 30 segundos.

 

  • Lavar os alimentos sob água corrente, com o objetivo de eliminar resquícios. 

Para eliminar qualquer sinal de sujeira nas frutas, legumes e verduras é necessário passar na água corrente antes de serem higienizados e armazenados. No caso das verduras, as folhas devem ser lavadas uma a uma para garantir a limpeza completa. “No caso de alimentos com casca mais firmes; frutas como maçã, legumes no caso das cenouras e tubérculos como as mandiocas, podem ser lavados, fazendo uso de escovas de cerdas macias para remover melhor os resíduos dos poros”, afirma Mônica Magalhães.

 

  • Não utilize sabão ou detergente 

O uso desse tipo de substância, além de retirar vitaminas da casca dos alimentos, por ser muito abrasivo, ainda possibilita que resquícios químicos fiquem mesmo após o enxágue. 

 

  • Utilizar produtos corretos para higienização 

A melhor e mais segura forma de higienizar seus alimentos é com o uso de produtos próprios para isso. Atualmente, é possível encontrar opções à base de dicloroisocianurato de sódio, um componente orgânico de forte ação germicida, que além de não requerer enxágue, não afeta produtos de origem orgânica, e ainda tem ação comprovada contra ao Coronavírus,  como o Clorin Salad, por exemplo. Produtos com substâncias à base de hipoclorito de sódio não são indicados pois não podem ser utilizados em orgânicos e acabam deixando gosto e odor nos alimentos. 

“Folhas verdes como alfaces, espinafre e couve, frutas como maçã, morango e uva, devem ser submersos em uma tigela com a solução por 15 minutos. Após esse processo é só secar e armazenar. A higienização com o dicloroisocianurato de sódio garante também maior durabilidade dos alimentos”, acrescenta a nutricionista. 

 

  • Secagem e armazenagem 

Para secar da forma correta, é recomendado o uso de toalhas de papel, produtos mais frágeis podem ser colocados na toalha de forma suave, além do papel toalha as centrífugas de folhas também são uma boa opção. Para evitar ressecamento na hora de armazenar os alimentos, é importante colocá-los em sacos plásticos para serem guardados na geladeira. Nos saquinhos, faça pequenos furos para entrada de ar e respiração do alimento. Opte por guardá-los em gavetas ou na prateleira mais baixa do refrigerador. 

Além das dicas, a especialista faz um alerta sobre as soluções caseiras. “Não existe mistério para matar os germes e bactérias presentes nos alimentos, porém existem soluções caseiras que devemos prestar muita atenção por conta da sua falta de eficácia. Misturas à base de água sanitária, limão, vinagre, entre outros, além de não trazer garantia quanto sua eficácia, ainda podem interferir na qualidade de produtos, sem falar no risco à saúde por intoxicações”, finaliza.


Porque investir e não comprar imóvel na Flórida

Especialista em projetos imobiliários explica a diferença entre adquirir um imóvel e uma cota em um projeto de incorporação


O Sul da Flórida tem se mostrado um bom lugar para se morar e trabalhar. A população cresceu em mais de 300 mil habitantes nos últimos cinco anos, com 75% desses vindos de outros estados e países. Nos próximos três anos, a estimativa é que a região deverá ter uma migração média de 5,7% ou cerca de 350 mil novos moradores.

Com base nesses dados, Gabriel Souza, um dos sócios do IBC – International Business Consulting, consultoria especializada em negócios imobiliários nos Estados Unidos, afirma que há uma tendência de construção de edifícios de apartamentos para locação em Miami para uma faixa de renda equivalente à classe média baixa brasileira.

Segundo Souza, existem diferenças entre a compra tradicional de imóvel, seja ela para alugar por temporada ou por um período anual para moradia, e o chamado modelo passivo, em que o investidor adquire uma cota de um projeto de incorporação, em que ele não tem as responsabilidades de manutenção, administração e ainda conta com uma participação mensal ou trimestral, dependendo da distribuição de rendimentos que o projeto oferece.

Ele explica que no aluguel tradicional, o proprietário é responsável por todas as obrigações do imóvel, à exceção das despesas de consumo do inquilino, como energia elétrica e TV a cabo, por exemplo.

Na opinião de Souza, “um imóvel é um excelente veículo para se guardar dinheiro e manter o valor. Entretanto, isso é pura especulação, pois a aquisição de um imóvel, via de regra, não é um investimento porque o objetivo inicial é comprar para uso próprio, como segunda residência ou imóvel de veraneio”, analisa.

Souza ainda informa que uma cota de imóvel para locação parte do valor inicial de US$ 250 mil a US$ 300 mil, sendo que metade pode ser financiada. Como exemplo, ele cita um empreendimento que será administrado pela IBC, o Napoli Towers, dois edifícios de seis andares, com 152 apartamentos divididos em duas torres distintas. 

De acordo com o empresário, enquanto a locação normalmente gera uma renda bruta de 6% a 8% e descontadas todas as despesas, a rentabilidade fica entre 3 e 4% ao ano, no modelo passivo, a incorporadora adquire o terreno, constrói o projeto no período de 12 meses e após a conclusão, aluga as unidades e administra o complexo por quatro anos. 

No primeiro ano, enquanto ainda está na obra, o construtor parceiro garante 12% de retorno aos investidores, ou seja, um por cento ao mês. Depois do início da locação, a projeção é de um retorno de 12,5% e a partir do segundo ano, o rendimento sobe para 18% ao ano em média. “No final, nós juntamos o retorno que ele teve anual de locação com o lucro da venda do projeto como um todo, totalizando um ganho de aproximadamente 29,5% ao ano para cada um dos cotistas”, estima.


Migração corporativa

Para Gabriel Souza, tem ocorrido uma grande migração para a Flórida também de empresas. “Miami já é conhecida como uma segunda Wall Street por conta dos mais de 140 bancos internacionais que se instalaram ou mudaram para a cidade”, relata. Ele ainda afirma que a indústria do Vale do Silício também está de mudança para o estado devido ao fato da Flórida não ter imposto estadual.

Na opinião do empresário, embora Miami seja a “queridinha” momento, há outras cidades do sul da Flórida que também são boas oportunidades de investimento, como Homestead, Palm Beach, Broward, Weston, Boca Raton, Sarasota, Palm Coast, enfim, várias opções que dependem mais de qual o objetivo do investidor do que a localidade em si.

 



Gabriel Souza - Nascido em Brasília, se mudou para os Estados Unidos com três anos onde foi criado e formado profissionalmente. Atualmente, vive em Miami onde atua como broker imobiliário há 17 anos na Souza Estates, e há cinco desenvolve sua incorporadora imobiliária. Há dois anos, ele juntamente com mais cinco amigos entre eles o Emerson, ex-capitão da seleção fundaram o IBC - International Business Consulting, e hoje tem mais de 60 empresas sob administração contábil, $45 Milhões USD em transações imobiliárias, e atualmente mais de 1.400 unidades sendo desenvolvidas.


IBC

https://www.ibconsulting.us/

 

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