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terça-feira, 30 de junho de 2020

Saiba porque os animais domésticos vão sofrer com o fim da pandemia


O filósofo e neurocientista Fabiano de Abreu aponta porque nossos pets sentirão o efeito pós covid-19.


Por causa da emergência sanitária da covid-19 muitas cidades decretaram quarentena, obrigando assim as famílias a exercerem o isolamento social confinado dentro dos seus lares e, assim, de um momento para o outro, os nossos pets que ficavam sozinhos boa parte do dia enquanto íamos trabalhar, passaram a desfrutar da companhia familiar 24h por dia.

O neurofilósofo Fabiano de Abreu analisa o fenômeno e aponta que quando a pandemia chegar ao fim, nossos pets irão sentir os efeitos: “Os nossos animaissão muito ligados a nós afetivamente e a nossa presença os deixam muito felizes, e para eles, quanto mais tempo ficamos em casa, melhor. Com o fim do isolamento os nossos animais poderão começar a sofrer e sentir muito a nossa falta, pois eles já se habituaram com a nossa presença e a separação poderá ser muito custosa.”

Voltar à normalidade será bom para os humanos mas terrível para os pets

Segundo Abreu, a volta à normalidade pode ser um fator que desencadeie uma síndrome de ansiedade da separação já que eles já estão acostumados com a vida em família: “esteja certo que os seus pets estão adorando poder estar junto com todos os membros da família de uma só vez. Por isso, a ansiedade da separação é uma condição de pânico que podem despertar nos cães e gatos comportamentos destrutivos, como por exemplo, arranhar portas e janelas, latir ou uivar constantemente, urinar e defecar pela casa (mesmo em cães treinados), e, em alguns casos, pode despertar uma ação compulsiva de se machucarem sozinhos.”

O que fazer para amenizar a dor da solidão dos pets

O filósofo acredita que há uma estratégia que pode ser adotada para amenizar o sofrimento do seu pet: "Por conta disso, é imprescindível que voltemos a nossa atenção para eles no momento que tivermos que voltar ao trabalho. Devemos compensar a nossa ausência durante o dia, brincando, passeando, e dando muito carinho para eles quando retornarmos para casa.Eles não entendem muito bem o que está acontecendo, não sabem o que é uma pandemia, mas dá para perceber o tanto que estão felizes com a nossa presença 24h por dia.”


Vacinação dos cães: Você sabe a importância dela?


 Médica veterinária responde as principias dúvidas dos tutores  sobre a imunização dos pets


Os cães são importantes membros das famílias, especialmente no Brasil, onde a população de pets chega aos 54,2 milhões. Mas, apesar do dia a dia cercado de mimos e brincadeiras, a vacinação ainda é uma dúvida recorrente e muitas vezes não faz parte da rotina desses animais, mesmo sendo imprescindível para a segurança e bem-estar dos pets. Afinal, uma série de doenças podem ser evitadas com a imunização adequada.

Para os tutores, os questionamentos são diversos, desde o protocolo adequado, vacinais disponíveis, até a necessidade de revacinação. Pensando em solucionar as principais dúvidas em relação à vacinação dos pets, a médica veterinária e Gerente de Produtos da Unidade Pet da Ceva Saúde Animal, Priscila Brabec, respondeu oito questões sobre o tema. Confira:


1- Quando o cão deve receber a primeira vacina?

Recomenda-se que filhotes iniciem seu esquema de primo-vacinação entre 6 e 8 semanas de vida, com vacinações subsequentes com intervalos de 15 a 30 dias, até que cheguem à idade de 13 a 14 semanas. Atualmente, o guia internacional de recomendação de vacinação (WSAVA Vaccination Guidelines Group - VGG, 2020) sugere que a primo-vacinação seja considerada completa apenas a partir de 16 semanas de vida. Essa recomendação visa imunizar animais com resposta mais tardia e principalmente para minimizar o risco de que anticorpos transferidos pela mãe interfiram na adequada resposta vacinal. A vacinação é extremamente importante para os filhotes, pois será responsável pela resposta imunológica contra os agentes causadores das principais doenças. O tutor deve seguir corretamente o protocolo e o calendário de vacinação determinado pelo médico veterinário.


2 - Existem vários tipos de vacinas para os cães?

Sim! As vacinas consideradas essenciais e recomendadas para todos os cães e que são necessárias para a proteção contra doenças graves ou de potencial zoonótico são: vacinas contra a cinomose (vírus vivo-modificado – VVM ou recombinante), parvovirose (VVM), adenovírus canino tipo 2 (VVM) e raiva (inativada). Vale ressaltar que a vacina antirrábica deve seguir legislações locais, onde no Brasil, seu uso é mandatório anualmente.

Vacinas contra leptospirose, parainfluenza, Bordetella bronchiseptica (principais agentes causadores da tosse dos canis ou traqueobronquite infecciosa canina), e leishmaniose visceral canina, por exemplo, são vacinas consideradas importantes no país e que podem ser recomendadas pelo médico veterinário, levando em consideração os riscos de exposição, o estilo de vida e a faixa etária do animal.


3- Tem problema atrasar a vacina do cachorro?

Para conseguir o nível de proteção desejado, o processo de vacinação deve seguir o calendário estabelecido. No caso dos filhotes, por exemplo, algumas vacinas exigem múltiplas doses para completar o ciclo de imunização. Não seguir o processo corretamente pode acarretar uma série de problemas, como, por exemplo, a redução na eficácia da proteção do pet.


4- Meu cão foi vacinado quando filhote, preciso imunizá-lo novamente?

A revacinação dos animais adultos deve ser feita anualmente ou, de acordo com os riscos de exposição (desafio), o estilo de vida e a faixa etária do animal, conforme recomendação do médico veterinário. O reforço vacinal será responsável pela manutenção da proteção contra essas importantes doenças infecciosas. Esse é um ponto importante, que muitos tutores esquecem, mas é preciso estar atento, pois sem a imunização correta, o animal ficará vulnerável a uma série de doenças.


5- O animal precisa ser examinado antes de tomar vacina?

Sim, a avaliação do médico veterinário previamente a vacinação é muito importante para verificar o estado geral de saúde do cão e verificar se ele está apto ou não para receber a vacina. Algumas vacinas só devem ser aplicadas após a realização de teste sorológico que sugira ausência de infecção, como a de leishmaniose, por exemplo. No caso dela, somente animais assintomáticos e negativos devem ser vacinados. Por isso, é imprescindível que o animal seja examinado antes da imunização.


6- Não sei o histórico de vacinação do pet, e agora? 

Caso o tutor tenha resgatado ou adotado um animal sem que se tenha conhecimento quanto ao histórico de vacinação, é imprescindível realizar a imunização do pet considerando que não tenha sido vacinado anteriormente. Nesse caso, o veterinário irá estabelecer o protocolo ideal de acordo com a idade do cão. Além disso, é importante realizar um check-up para avaliar a saúde completa do cão antes de se proceder a sua vacinação.


7- As vacinas oferecem algum risco para o pet?

As vacinas são responsáveis pela imunização adequada dos pets, com o intuito de protegê-los contra as principais doenças infecciosas. Para tanto, os produtos disponíveis no mercado seguem a regulamentação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), e devem apresentar estudos de segurança e eficácia para a espécie a qual se destina o uso. Vale ressaltar que o processo de vacinação deve ser realizado por um médico veterinário.


8- A vacina causa alguma reação no pet?

Alguns cães podem ser mais sensíveis devido a resposta individual. Após a vacinação, o pet poderá apresentar uma reação inflamatória no local da vacinação, o que pode causar dor, apatia, diminuição do apetite, e até febre. A reação é semelhante ao que ocorre em crianças quando vacinadas. Caso ocorra, o médico veterinário pode indicar procedimentos que aliviem a dor ou sintomas apresentados pelo pet. Ainda, embora sejam de rara ocorrência, há animais que apresentam quadros mais importantes (alérgicos e/ou anafiláticos), os quais devem ser imediatamente levados para atendimento veterinário.



Ceva Saúde Animal


O resgate dos rituais, símbolos, brincadeiras, história e tradição



No último dia 31 de dezembro, quando fazíamos nossas reflexões sobre o ano que se encerrava e os votos, desejos e planos para o novo ano que estava prestes a começar, dificilmente alguém previu o cenário que estamos vivendo agora. Com a pandemia de COVID-19, enfrentamos uma situação de muitas mudanças, preocupações e incertezas coletivas. Esse contexto mais amplo se manifesta dentro das casas e das famílias, que agora tendem a conviver de maneira mais próxima do que nunca, diante da necessidade de isolamento social.

Dessa forma, o caldeirão de sentimentos e emoções em casa tende a estar especialmente efervescente. Em momentos como esse, podemos evitar falar sobre situações difíceis, para poupar aqueles que estão próximos. Mas por outro lado, o silêncio tende a aumentar preocupações e fantasias, gerando tabus, bem como alimentar a sensação de isolamento. A ideia de se falar com os filhos sobre situações cheias de dúvidas e incertezas frequentemente gera a questão: “O que dizer?”. Mães e pais podem estar acostumados a fornecer respostas, e esse é um papel importante da parentalidade. Mas, o diálogo não se resume a isso, e vou explicar. A importância do diálogo está, na verdade, mais atrelada à possibilidade do compartilhamento e da troca.

Tampouco acontece apenas por meio da fala, mas também por meio de rituais, tradições, brincadeiras e outras formas de estarmos verdadeiramente juntos. A comunicação significativa não requer alguém que tenha todas as respostas, mas que esteja aberto e atento ao outro. Se pensarmos em momentos marcantes em que nos sentimos em franca comunicação com nossos familiares, talvez possa vir à mente uma refeição compartilhada, uma brincadeira, uma tradição, uma música ou história que ouvimos de alguém e que levamos para o resto da vida.

Foi pensando em promover oportunidades para essas trocas significativas que a equipe da IS desenvolveu uma proposta de utilização da cápsula do tempo: uma atividade guiada para a família realizar em casa, com materiais simples e disponíveis, onde o que conta é a presença de cada um. A proposta é a de construir, por meio de atividades lúdicas, pequenas heranças do momento atual para a posteridade, cultivando assim a memória e, ao mesmo tempo, a possibilidade de fazermos juntos projeções para o futuro. Você pode acessá-lo por aqui.

Nesse momento, também a escola pode ter uma grande importância, não apenas enquanto lugar de transmissão de conhecimento, mas também enquanto lugar de encontros, socialização e suporte daqueles que estão em seus processos de desenvolvimento: as crianças e os adolescentes. Curiosamente, tenho ouvido relatos por parte de alunos, professores e pais a respeito da sensação de sobrecarga diante da nova rotina escolar, surgindo a pergunta: se todos estão se sentindo excessivamente cobrados, quem é que está cobrando demais?

Talvez, esse excesso que todos parecem estar sentindo se trate, em parte, de uma série de “penduricalhos” que se acrescentam às tarefas escolares propriamente ditas. Desde a dificuldade para lidar com tecnologias que não nos eram tão familiares assim, até a necessidade de adaptar uma rotina já conhecida a um novo contexto. A falta do contato presencial, a incerteza quanto a um futuro que se tornou mais nebuloso, entre tantos outros fatores estressantes que estão em jogo, e dos quais às vezes não nos damos conta.

É importante termos clareza de que, esperar de nós mesmos e dos outros o mesmo nível de produtividade de outrora, e o mesmo funcionamento que tínhamos antes, em um contexto que já não é o mesmo, é uma exigência injusta e não cabe mais. Quais são os recursos que temos para encarar tantos desafios que nos tomam de assalto dessa forma e nos lançam ao novo?

Uma boa dica está naquela cena, do nosso último réveillon: um momento de reflexão, de rituais, de símbolos, de brincadeiras e de estarmos rodeados pelas pessoas que importam, seja presencialmente, virtualmente ou em pensamento; nos instrumentalizando dos aprendizados trazidos pelo que já passamos e nos preparando para o que está por vir. 





Fernanda Tomie Icassati Suzuki - psicóloga, com graduação pela USP em 2011 e pós-graduação em psicologia em saúde pela UNIFESP. Atualmente, atende em instituição de saúde, em escola e em consultório. É parceira de conteúdo da International School, programa de educação bilíngue para escolas.


Internet vicia crianças e adolescentes, diz pesquisa


Pesquisa mostra que no Brasil o vício na web pode ter efeito acumulativo na visão e saúde de 25% das crianças e adolescentes. Entenda.


A população brasileira está entre as mais conectadas do mundo. Como se não bastasse, o novo coronavírus nos isolou em casa.   Pior: O CGI (Comitê Gestor da Internet no Brasil) acaba de divulgar a pesquisa, TIC Kids Online que desde 2012 atualiza anualmente os indicadores sobre o uso da rede pela população com idade entre 9 e 17 anos, visando estabelecer políticas públicas de inclusão digital no País.

O último levantamento do CGI mostra que nesta faixa etária 86% teve acesso à Internet entre outubro de 2019 e março deste ano, contra 83% 2018.  A maioria, 94%, têm conexão em casa. Só 1,4 milhão nunca teve acesso e 3 milhões não são usuários.

A conectividade varia de acordo com a região. No centro-oeste é de 98%, no sudeste de 96%, no sul de 95% e 79% nas regiões norte e nordeste. De todos os dispositivos o celular é o único meio de conexão usado por 58% das crianças e adolescentes. Outros 37% combinam o celular e o computador e 2% fazem conexão só pelo computador.


Olho seco

Segundo o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto do Instituto Penido Burnier o aumento da conectividade seria uma boa notícia se a vida digital não apresentasse múltiplos desafios para a saúde sistêmica e visual.  Isso porque, a pesquisa do CGI realizada com 2.954 participantes e seus respectivos pais ou responsáveis, mostra que entre 11 e 17 anos, 1 em cada quatro são viciados na internet. Por isso, não consegue controlar o tempo de navegação, e acaba desenvolvendo olho seco. Os sintomas elencados pelo médico são: vermelhidão, visão embaçada, sensação de areia nos olhos e dor de cabeça no final do dia. Isso acontece porque piscamos menos na frente das telas e a lubrificação dos olhos diminui. O tratamento, explica,  pode ser feito com colírio lubrificante ou três aplicações de luz pulsada para  estimula a produção da lágrima, conforme o estágio da doença.


Falta de sono

Outros 20% declararam deixam de dormir para navegar. “A OMS (Organização Mundial da Saúde) preconiza que a falta de sono aumenta a obesidade, o risco de alterações emocionais, o stress oxidativo e a resistência à insulina que leva ao diabetes. ”Não são problemas de saúde que surgem imediatamente. O efeito da falta de sono é cumulativo e por isso, nem sempre é levado a sério, da mesma forma que a falta de proteção contra a radiação UV (ultravioleta) emitida pelo sol’, afirma

Uma dica do oftalmologista para evitar a insônia é desligar o celular ou computador, no mínimo, uma hora antes de ir dormir. Isso porque, as telas emitem luz azul que inibe a produção da melatonina, hormônio indutor do sono. Outra é verificar se o celular tem filtro de luz azul embutido ou baixar o aplicativo F Lux disponível gratuitamente na internet.


Depressão e ansiedade

O CGI também aponta que 21%, se sente mal quando não está na Internet ou se pega navegando sem o menor interesse e 24% acredita que passa menos tempo do que devia com os familiares, amigos ou estudando, claros sinais de ansiedade e depressão. “São alterações que precisam ser tratadas com um especialista em doenças psíquicas”, afirma. Vale lembrar, comenta, que o tratamento com  medicamentos antidepressivos deve ser acompanhado também por um oftalmologista. Isso porque, nosso olhos têm receptores de inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRSs) contidos nos antidepressivos e ficam 15% mais propensos a desenvolvera catarata que têm como único tratamento a cirurgia, conclui.



O uso da Biomimética na Educação Infantil


Que tal explorar junto com os alunos os aprendizados da natureza?


A natureza pode ser nosso grande mestre. Mas é preciso desenvolver olhos e ouvidos no coração da criança. Observá-la, aprender com ela e imitá-la não são novidades. Desde Goethe e sua crença na harmonia inseparável entre homem e natureza e no paralelismo da natureza com a arte, tão bem descrito no livro “A metamorfose das plantas”, diversos cientistas, inventores e artistas incorporaram a arte de contemplar as soluções que o planeta encontra para os seus diversos desafios.

A Biomimética vê a natureza de três perspectivas distintas: como um modelo (estudar os modelos da natureza e imitá-los ou usá-los como inspiração, com o intuito de resolver os problemas humanos), como uma medida (usar o padrão ecológico para avaliar a relevância e o benefício das nossas inovações. Após bilhões de anos de evolução, a natureza descobriu o que funciona, o que é mais apropriado e o que mantêm) e como uma mentora (nova forma de observar e avaliar a natureza. Preocupar-se não no que podemos extrair do mundo natural, mas no que podemos aprender com ele).

A partir desses três pontos, fica claro que a Biomimética propõe uma verdadeira revolução nas relações que nutrimos com o ambiente.

Frequentemente as crianças sabem mais sobre isso do que nós, adultos, pois elas não perderam a destreza da observação. É o caso de Boyan Slat, um jovem que se alicerçou nos giros oceânicos que estudara para inventar uma nova forma de coletar lixo marítimo. Uma possibilidade é estimular os educandos a criarem projetos de aprendizagem que se abasteçam da Biomimética para resolver as questões que mais lhes preocupam.

Crianças exploram o mundo à sua maneira, em busca de conhecer, integrar-se, interagir, sentir, experimentar e, ainda que se utilizem de ações que aos nossos olhos parecem repetitivas, para elas, sempre trazem novos elementos e possibilidades, enquanto essas ações lhes fizerem sentido.

A natureza é um rico universo de aprendizagens. Por ser um espaço prazeroso e misterioso, é natural que desperte na criança a alegria de pertencer e cuidar dele, aprendendo sobre sustentabilidade, ciclo de vida, origem dos elementos, cuidado, respeito, amor, cooperação, colaboração, resistência, persistência, solidariedade e resiliência.

A escritora de Ciências Naturais Janine M. Benyus defende, em seu livro “Biomimética: Inovação Inspirada pela Natureza”, que esta busca vem contra a tendência moderna de dominar ou melhorar a natureza, e se mostra como uma verdadeira revolução na interação Homem e Meio ambiente.

Compreende-se, portanto, que a natureza constitui-se de um importante meio para o desenvolvimento infantil em todos os aspectos (físico, emocional, social, cognitivo e espiritual). Observá-la é um exercício estratégico, pois nos seus elementos é possível encontrar grandes soluções para problemas que afligem a humanidade.

A natureza pode ser nosso grande mestre, mas é preciso observar. Para insetos sociais, por exemplo, o trabalho em equipe é predominantemente auto organizado. Coordenados principalmente através das interações de membros individuais da colônia, os insetos podem resolver problemas complexos, embora cada interação seja muito simples.

A Biomimética é uma área multidisciplinar e por isso pode contribuir para diversos campos do saber. Sua lógica é considerada totalmente inversa à da exploração, pois acredita que a natureza deve ser consultada observada e não apropriada ou domesticada. Isso é um reforço fantástico na ideia de eficiência e sustentabilidade.

Sob essa ótica, é possível refletir: há forma mais didática de se aprender sobre ciclo de vida do que a oportunidade de observarmos o nascimento, crescimento e morte de um girassol, por exemplo? Seu ciclo dura cerca de 12 meses, a partir do plantio das sementes e mesmo quando a flor parece esgotada até mesmo para enfeitar o jardim com sua graça e beleza, lá estão novas sementes que darão vida a novas flores.

Se nos ambientes urbanos encontram-se os elementos mais definidos, prontos (brinquedos, objetos, entre outros), nos ambientes naturais pode-se mais livremente dar asas à imaginação, por exemplo, olhando um graveto e imaginando que ele é um barco para viajar sem limites. 

A natureza é um rico espaço que também alimenta o imaginário infantil e favorece à criança criar e ressignificar  brinquedos e brincadeiras. Um espaço que lhe traz elementos que podem se transformar no que ela desejar - pedras, folhas secas, flores, sons, terra, insetos - favorecendo brincadeiras mais criativas, interessantes e cooperativas.

A riqueza de possibilidades é tão intensa que, mesmo nesses tempos de distanciamento social, é possível explorar oportunidades que naturalmente façam parte do ambiente da casa, como plantas na varanda ou no quintal.
Então pare! Olhe ao seu redor. Qual foi a última vez que você efetivamente parou e observou como as coisas acontecem na natureza?




Prof. Carlos Walter Dorlass -  Diretor Geral do Colégio Marista Arquidiocesano.

Profa. Rosana Marin - coordenadora de Educação Infantil do Colégio Marista Arquidiocesano.


Não surte: A meditação pode ser treinada e nem todo mundo consegue nas primeiras vezes


Marina Mártims, idealizadora do Nest to Rest, explica porque algumas pessoas têm mais dificuldades em meditar


Fechar os olhos. Relaxar o corpo. Esvaziar a mente. Para muitos, a meditação é um ritual que faz parte da rotina todos os dias. Para outros é quase o início de um momento torturante. Sim, meditar não é tão simples assim como falam e tem gente (muita gente!) que tem grande dificuldade.

Marina Mártims, fundadora da Nest To Rest, um hub de bem-estar focado em autoconhecimento, explica que essa dificuldade é mais comum do que parece. “Vivemos muito acelerados, consumidos por prazos de entrega e vivendo no limite da saúde emocional. Isso certamente reflete na capacidade de concentração e no ‘desligamento’ da mente. Esse cenário dificulta a meditação”, diz ela.

“O cenário atual - estamos vivendo uma pandemia - tem deixado as pessoas mais ansiosas pelo futuro desconhecido, preocupadas e isso afeta diretamente não só a saúde física, mas a mental também. A meditação pode ser uma grande aliada para esse momento e não um motivo a mais de estresse - para aqueles que acreditam que não conseguem meditar. A primeira ‘lição’ é esquecer esse pensamento… todo mundo pode meditar, basta decidir começar”, continua Marina.

São inúmeros os benefícios que a meditação pode trazer: do manejo do estresse ao auxílio no tratamento de depressão, passando por melhora da autoestima e até da memória de quem a pratica. Começar é fácil, basta querer e seguir algumas dicas, que Marina compartilha:

-       Busque um lugar calmo, silencioso e que você possa não ser interrompido;

-       Comece com um tempo pequeno de meditação: dois minutos, por exemplo. Não ache que meditar só é válido se for por um longo período. Dois minutos bem dedicados é muito melhor que 15 com interrupções;

-       Não se prenda a protocolos (posição das mãos, roupas adequadas, análise da respiração: o momento é de relaxamento e pra isso não existe certo ou errado;

-       Escolha o melhor momento para você: vale logo ao acordar ou antes de dormir. O melhor momento é aquele em que você não vai ficar pensando na pauta da próxima reunião ou na lista de mercado;

-       Use recursos facilitadores: pode ser uma vela aromática, uma almofada própria para meditação (zafu) ou uma playlist com músicas calmas (os streamings oferecem playlists temáticas);

-       Busque um professor qualificado para te auxiliar. Se você tiver alguma dificuldade ele poderá esclarecer dúvidas e te apresentar outras técnicas de meditação. Assim evitará que você se frustre e desista de tentar.

-       Utilize a tecnologia a seu favor: existem diferentes aplicativos para iOs e Android que te auxiliam na meditação, com versões gratuitas e pagas. Escolha aquele que você achar mais fácil e faça dele o seu aliado.

“O importante é decidir iniciar. O sentimento de frustração é um relato constante que ouço das pessoas e sequer houve alguma tentativa. O conselho que dou é determinação, disciplina, constância e persistência. Não nascemos sabendo nada; aprendemos a mastigar, a andar, a falar… a mesma coisa com a meditação; é um aprendizado e todo aprendizado requer treino”, finaliza Marina.








Marina Mártims - fundadora do Nest To Rest®, o primeiro Wellness Hub em São Paulo dedicado ao Método Restaurativo, com propostas e dispositivos que acionam a Resposta do Relaxamento, revertendo assim os efeitos causados pelo estresse crônico. Criadora do Toque Restaurativo® - Método fundamentado a partir de sistemas tradicionais e contemporâneos como o Yoga, o Ayurveda, o Coaching para saúde e bem-estar, propõe o autoconhecimento através do toque e da meditação. O método vai além da aplicação de uma técnica e sim implementar um estilo de vida, que sugere mudanças no mindset, novos hábitos, priorizando o silêncio e rotinas de autocuidado, através da atenção plena, despertando um novo conceito de saúde e qualidade de vida.
Instagram: @mama_restaurativa



Conheça os benefícios da Terapia de Limpeza Energética com Cones Chineses®



Bianca Drabovski Chemin
Divulgação
Os Cones Chineses® absorvem as energias negativas e ajudam no bem estar pessoal imediato

A Limpeza Energética com Cones Chineses, é uma técnica de retirada, transmutação e reorganização de todos os tipos de desequilíbrios nos campos mental, emocional, físico e energético, tais como, medos, angústias, tristezas, raivas, bloqueios, pânico e outros.

Bianca Drabovski Chemin, Bioterapeuta, habilitada em limpeza energética com cones chineses explica, “É sabido que muitas escolhas feitas durante a vida partem do inconsciente, e por vezes não é possível compreender de onde surgem determinadas ações que não são benéficas à nós e aos que nos rodeiam. Assim, os Cones Chineses, trabalham de maneira profunda, realizando a transmutação de aspectos, tanto conscientes quanto inconscientes, que bloqueiam a vida”.

Este tratamento pode ajudar na reconexão da alma, reestruturação das funções yin e yang, limpeza do campo áurico e chacras, facilita o entendimento dos fatos pela limpeza dos campos energéticos, promove clareza mental, impulsiona a auto estima, alegria e bem-estar.

As diferenças são sentidas durante e, imediatamente após a realização da terapia, assim como, até uma semana depois do tratamento.

Até mesmo em momento de quarentena, as sessões podem ser realizadas, Bianca conta que não existe distância entre o paciente e o terapeuta durante o trabalho online, uma questão quântica!

Franciele Poletto, que já realizou a terapia conta “Fui atendida online pela terapeuta Bianca, a sessão foi muito agradável e esclarecedora, a sensação após a queima de cada cone foi me modificando, me deixando mais calma. O peso do tema que foi trabalhado aliviou, agora consigo ver melhor como organizar a situação, me sinto grata pela oportunidade de conhecer a Doutora e essa terapia”.

A terapeuta conta que cada sessão por cliente é diferente, “Em geral não utilizo apenas uma técnica, pois tenho uma abordagem própria, onde trago todos os meus recursos para alcançar o objetivo com cada pessoa que me procura”.
A paciente Cristina conta, “Foi uma experiência incrível fazer essa conexão interna com o melhor do universo, pelas mãos e orientação da Bianca. Consegui me concentrar com meu real desejo de sentir-me leve, o fogo e todo o contexto da limpeza energética com os cones, resultou num estado de paz que perdurou em meu coração”.

Este tipo de terapia deve ser realizada apenas pelas mãos de profissionais habilitados, como a bioterapeuta Bianca Drabovski Chemin, também especialista em leis biológicas, psicologia transpessoal e reprogramação biológica.





Bianca Drabovski Chemin - Bioterapeuta, Facilitadora de Consciência, Saúde integrativa.
Whatsapp: 41.98896.1704


Conheça 7 Passos de mentalização que podem ajudar a atingir os seus objetivos



Manter a positividade durante a pandemia não tem sido uma tarefa fácil. Mais difícil ainda pode ser a tentativa de projetar um futuro próspero quando tudo parece incerto. No entanto, é exatamente nos momentos mais complicados que driblar o pensamento negativo tem papel fundamental em nossa mudança de comportamento e desenvolvimento pessoal. Para conquistar o que queremos é preciso transformar atitudes e pensamentos. É uma mudança que deve acontecer de dentro para fora e não o contrário.

Você sabia que quando pensamos em algo que desejamos muito uma enxurrada de sinais nervosos ocorre em nosso cérebro? Sim, milhares de neurônios são acionados, com isso formamos uma imagem e consequentemente recebemos a sensação de bem-estar.

De acordo com a revista Superinteressante, pesquisadores do Instituto Delfland de Saúde Mental, na Holanda, monitoraram homens com idade entre 64 e 84 anos durante 15 anos. A incidência de infartes e derrames foi menor entre aqueles que tinham uma atitude positiva e os otimistas apresentaram ainda 55% menos risco de ter doenças cardíacas. Ainda de acordo a matéria da revista, os neurocientistas concordam que o estado de ânimo pode, sim, influenciar o nosso organismo de várias maneiras.

Portanto, que tal começar agora a sua transformação? Para ajudar a mentalizar os seus objetivos com mais força e conexão, apresento um passo a passo que poderá guiá-lo nesse processo:


Passo 01:

Mentalize seu objetivo com riqueza de detalhes. Se o seu desejo é prosperidade profissional, você deverá se imaginar trabalhando, imaginar suas tarefas, seu dia de trabalho, as pessoas da sua equipe, o ambiente profissional, de que forma você se veste, de que forma conduz o seu dia e tudo que cerca o cenário ideal que almeja.


Passo 02: 

Vivencie usando os cinco sentidos. Imagine-se caminhando dentro do escritório. Imagine-se fazendo alguma tarefa. Escute o som dos colaboradores da empresa, escute os sons que permeiam o seu tipo de atividade. Toque nos móveis. Sinta o cheiro do local.


Passo 03: 

Coloque emoção. É muito importante que você traga emoção durante a visualização. Uma forma de fazer isso é imaginando as pessoas que ama elogiando-o por ter alcançado esse objetivo, felizes à sua volta e orgulhosas de você.


Passo 04: 

Agradeça por ter atingido seu objetivo. Seu inconsciente precisa acreditar que você já tem posse daquilo que deseja, já que para ele não há diferença entre o que é real e o que é imaginário.


Passo 05: 

Alegre-se. Sinta alegria no coração devido à certeza de realizar seu desejo.


Passo 06: 

Perceba a simbiose. Entenda que você e o desejo são uma coisa só, pois ele já foi absorvido pelo inconsciente, está dentro do seu ser.


Passo 07: 

Aguarde. Espere com a certeza de que aquilo que mentalizou irá acontecer. Há apenas um intervalo de tempo entre a impregnação do subconsciente e a manifestação. Em outras palavras, o inconsciente está gerando um “filho”, que, no momento certo, vai nascer.

Todo e qualquer decreto feito com fé e confiança será obedecido pela mente inconsciente e realizado pela mente consciente e objetiva. Quando não há dúvidas disso, o pedido é atendido. As ferramentas estão em suas mãos. Coloque-as em prática!






Eduardo Volpato - começou a trabalhar muito cedo com o pai e aos 16 anos empreendeu como eletricista e manutenção geral. Saía de casa com o dinheiro da ida, mas sem o dinheiro da volta, como forma de forçá-lo a ganhar o dia de qualquer jeito, sem a alternativa de desistir ou desanimar. Dono de um saber em empreendedorismo um tanto quanto autodidata, Volpato nunca parou de estudar. Formado em eletrônica e especialista em segurança pública e privada, é CEO Founder do Grupo Volpato, uma das maiores empresas brasileiras do setor de segurança. Master Coach Integral Sistêmico pela Florida Christian University e Analista de Perfil Comportamental Cis Assessment pela Febracis, Volpato tem se dedicado a ensinamentos de coragem e determinação para quebrar o ciclo de insatisfação que acomete milhares de brasileiros.


Como mediar conflitos em casa durante o período de isolamento social


Práticas restaurativas podem contribuir na solução de conflitos. Especialista dá dicas para o convívio entre adultos e adolescentes



Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 60 milhões de crianças e adolescentes estão longe das escolas desde o início da pandemia do coronavírus (Covid-19), que exige distanciamento social. Pelo fato de estarem em casa há mais de cem dias, os conflitos podem surgir na convivência familiar, entre crianças, adolescentes e adultos.

Nesse contexto, como lidar com os conflitos dentro de casa? Segundo o especialista, Diego Oliveira de Lima, diretor do Marista Escola Social Irmão Acácio, em Londrina, no Paraná, primeiro é fundamental compreender o universo das dúvidas e incertezas de cada etapa da vida, principalmente nesse momento em que estamos. “É preciso entender as necessidades da pessoa de forma integral, como essas crianças e adolescentes estão se posicionando, e quais condições, como responsável, eu posso ofertar para que aquela necessidade seja atendida”, explica Lima, que também é especialista em Práticas Restaurativas.

Um caminho é identificar a origem desse conflito e quais necessidades precisam ser solucionadas. “Se os pais estão trabalhando em casa e são interrompidos por um pedido da criança, ou uma briga entre irmãos, por exemplo, o conflito pode surgir. O pai tem a necessidade de concentração e os filhos necessitam interagir com ele naquele momento”, explica. 

Além de identificar o conflito, o diálogo pode ser feito com perguntas que promovam a reflexão. Questionamento como “o que aconteceu?”, diante de um acontecimento, vai promover a abertura da reflexão nos mais diversos pontos de vista. O grande diferencial na solução dos conflitos por meio das práticas restaurativas é a postura de acolhida para o diálogo. “As perguntas simples como “o que você sentiu?”, fazem a pessoa narrar o conflito, e resgatar não só os pensamentos, mas principalmente os sentimentos envolvidos, abrindo possibilidades para enxergar também de forma positiva, o que torna o conflito um aprendizado”, reforça.


Práticas Restaurativas

As práticas restaurativas têm sua origem na Justiça Restaurativa e apresentam ferramentas que possibilitam diálogos que contribuem para uma reparação dos danos, restauração de vínculos e promoção de um momento de conciliação. No período de isolamento social, alguns conceitos podem diminuir os conflitos em casa, trazendo entendimento para os membros da família.

Confira dicas do especialista para mediar conflitos em casa no período de isolamento social


1) Faça perguntas

As perguntas mais simples promovem ainda mais a reflexão: “como aconteceu? ”, “o que você sentiu? ”, “o que você necessitava no momento”, são questionamentos que promovem a conexão entre o que se fala no momento e os sentimentos por trás daquele conflito.


2) Evite culpados

Dentro desse diálogo é importante evitar perguntas como “quem começou” ou “quem falou dessa maneira”, evitando apontar culpados antes mesmo de qualquer conversa. A ideia é dialogar sobre o acontecimento e restaurar as necessidades de cada pessoa para que a convivência continue positiva.


3) Pensar no coletivo

Normalmente quando alguma briga ou discussão acontece dentro da família, impacta não somente uma pessoa, mas todas as que fazem parte do núcleo familiar. Então é necessário ouvir todos os envolvidos, para que possam falar e refletir sobre os acontecimentos.


4) Entender as necessidades

As crianças e os adolescentes estão sendo privados de muitos contatos no período da pandemia, seja da escola, dos amigos ou da rotina. É importante entender quais são as necessidades diante dessa situação e do que ele sente falta.


5) Empoderamento para solução

Mediar um conflito é empoderar aquela pessoa para solucionar conflitos ao longo da vida. Por isso, é interessante traçar combinados que permitam uma melhor convivência. “Um acordo para que uma necessidade seja atendida, no caso de pais e filhos, um tempo na agenda para conversa ou para assistirem a um filme juntos pode contribuir para que o pais entendam que os filhos também precisam de atenção. Por outro lado, eles também podem retribuir compreendendo quando o pai precisa de concentração. O importante é que todos estejam envolvidos e se comprometam a solucionar”, orienta Lima.  




Marista Escolas Sociais
 

Autocuidado na quarentena: a importância da saúde mental


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Saúde mental e bem-estar são elementos essenciais para levarmos uma vida saudável e lidar melhor com as situações do dia a dia, porém, nesse delicado período em que estamos lindado com a quebra da rotina, o isolamento social, a perda de renda e de entes queridos, o constante medo da incerteza do amanhã, grande parte da população tem sua saúde mental e emocional afetadas.

Com as mudanças causadas pela pandemia, os impactos foram percebidos em diversos campos, principalmente nos profissionais e pessoais, que podem acabar desencadeando estresse e um estado de ansiedade, que já atinge mais de 18 milhões de pessoas no Brasil e podem debilitar o equilíbrio mental.

Por isso, é de grande importância dar uma maior atenção ao nosso estado mental, mas é possível amenizar a situação com atividades simples feitas em casa. Aqui vão algumas dicas:


Meditação – A meditação pode ajudar a reduzir o estresse e ansiedade, pois é uma prática que necessita de concentração e foco no momento, trazendo tranquilidade e relaxamento para esvaziar a mente de pensamentos que podem te deixar inquieto. É possível fazer meditação em qualquer lugar, desde que esteja confortável, além disso, existem diversos apps e vídeos de meditação guiada que podem auxiliar neste momento.


Comece um novo hobby – Você gosta de cozinhar? Pintar? Desenhar? Que tal cantar e dançar? Ler ou até mesmo fazer artesanato? É muito importante tirar alguns minutinhos do dia para se dedicar a uma tarefa que goste. Além de tornar o dia mais prazeroso, vai melhorar seu humor e estado emocional por estar praticando algo que gosta, além de distrair a mente das notícias exteriores.


Se mantenha ativo – Apesar do isolamento, evite manter uma rotina sedentária. Procure exercícios que possam ser feitos em casa sem o uso de aparelhos específicos. Alguns exercícios leves podem fazer a diferença no seu dia. Neste caso, procure orientações com profissionais gabaritados na área, mesmo que seja através de videoaulas, para que não corra o risco de sofrer algum tipo de lesão.


Estabeleça uma rotina – É importante ter uma rotina diária para não se perder ou acumular tarefas ao longo do dia. Com organização, é mais fácil dar conta das atividades, evitando a ansiedade. Você pode fazer um checklist diário, e existem apps que ajudam nesse tipo de tarefas.


Mantenha a calma – Nos deparamos com uma enxurrada de notícias diariamente sobre a pandemia, mas é importante sempre averiguar a fonte da notícia, todo cuidado é pouco para evitar cair em fake news

Mas o mais importante neste momento, é manter o contato com aqueles que amamos e mostrar apoio a quem precisa, nada mais importante neste período do que gestos de empatia e solidariedade. Afinal, essas são virtudes louváveis em qualquer momento de nossas vidas.





Dora Ramos - consultora contábil com mais de 30 anos de experiência. Empreendedora desde os 21 anos, é CEO da Fharos Contabilidade e Gestão Empresarial. Está há mais de 20 anos na jornada do autoconhecimento, é terapeuta holística, além de trabalhar também com PNL, aromaterapia, massagem, reiki e outras terapias de reconexão.



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