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quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Medicamentos à base de cannabis podem ajudar no tratamento de doenças perigosas


Assunto virou destaque após aprovação do uso, feito por órgão governamental


No início do mês de dezembro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), aprovou a regulamentação de medicamentos à base de cannabis, planta de onde é derivada a maconha. A partir daí muitas dúvidas começaram a surgir, além de notícias falsas sobre a legalização da droga.

Ao contrário dessas afirmações, a agência reguladora propôs uma série de medidas que garantem aos pacientes o uso controlado desses medicamentos, ao mesmo tempo em que se manteve a preocupação para que a comercialização ilegal para uso pessoal não aumente.

Para o coordenador do curso de Biomedicina do Centro Universitário Internacional Uninter, Benisio Ferreira da Silva Filho, o uso do elemento em medicamentos é seguro, pois “estudos feitos observaram bons resultados e segurança, não havendo motivo para preocupação’’.

Anteriormente à aprovação da Anvisa, o paciente que fizesse uso de medicamentos à base de cannabis precisava preencher um formulário no site da instituição, além de apresentar um relatório e receita médica, importar o produto e gastar até R$ 1 mil por mês para os tratamentos. Agora, é possível comprar os medicamentos diretamente em farmácias que têm o Certificado de Boas Práticas de Fabricação (emitido pela Anvisa), a autorização especial para o funcionamento do estabelecimento, documentação técnica da qualidade dos produtos e condições operacionais para realizar análises de controle de qualidade dos produtos em território brasileiro.

De acordo com o coordenador do curso de Farmácia da Uninter, Vinícius Bednarczuk de Oliveira, quem ganha com a nova decisão é o país. ‘‘Em termos de saúde pública, o Brasil ganha com a produção de produtos de melhor qualidade e que respeitam uma legislação vigente’’, afirma.

Aos que ainda têm medo de um vício nas substâncias, Filho garante que não há essa possibilidade por meio dos medicamentos. Segundo ele, as centenas de estudos já realizados mostram que o canabidiol — substância derivada da cannabis — não apresenta resultados de dependência química.

‘‘Pesquisas apontam benefícios para Parkinson, Huntington (doença degenerativa de células neurais) e esquizofrenia, com diminuição significativa de seus sinais e quadros clínicos. Foram observadas ainda melhoras em quadros de diabetes, epilepsia e Alzheimer. Além disso, a substância também minimiza efeitos colaterais da quimioterapia’’, conta.

Para os coordenadores, a regulamentação e liberação da compra e venda em farmácias e drogarias do país já são o primeiro passo para a melhoria da saúde pública, mas ainda faltam alguns pontos para que o brasileiro possa ter mais acesso aos medicamentos à base de cannabis.

‘‘Precisamos informar a população que existem benefícios tanto em permitir a importação, mas, principalmente, em liberar o cultivo e a produção nacional, diminuindo os custos e beneficiando um número maior de pessoas’’, acredita Silva Filho.

‘‘A liberação vai garantir facilidade de acesso e produtos de qualidade. Além disso, o próximo grande passo é garantir produtos com preços mais baixos e que atendam o consumidor que necessita destes medicamentos’’, complementa Oliveira.




Grupo Uninter

Conhece blefaroplastia? 5 coisas que você precisa saber


Divulgação

 Técnica corrige imperfeições nas pálpebras dos olhos


O nome é difícil, mas a técnica é simples e eficaz. A blefaroplastia é mais conhecida como a cirurgia que corrige imperfeições nas pálpebras, principalmente a retirada daqueles bolsões de gordura embaixo dos olhos e a retirada do excesso de pele da área.
O especialista em cirurgia ocular André Borba esclarece alguns pontos que toda pessoa precisa saber antes de se submeter ao procedimento

  • É um procedimento pouco invasivo?.. dura entre 1h30 e 2h e é feita com anestesia local ou sedação.

  • A cicatriz fica aparente? Sim, mas tende a ficar inaparente do 3º ao 6º mês já que as incisões são feitas próximas aos cílios e são bem pequenas. Mesmo nos casos de blefaroplastia superior, a cicatriz é camuflada na prega palpebral, o que a torna imperceptível.

  • Dói? A recuperação é pouquíssima dolorida e manchas roxas no local são comuns nos primeiros quinze dias após a cirurgia. Fazer compressas de água gelada alivia o incômodo e diminui o inchaço e, deve-se evitar sol nas primeiras semanas.

  • Demora para se restabelecer? A princípio, logo após a cirurgia, a visão pode ficar ligeiramente embaçada. Para trabalhar no computador, ler e assistir à televisão, o paciente já terá sua visão normal reestabelecida após 48 horas. O uso de lentes de contato não é recomendado durante a primeira semana após a intervenção. No entanto, essas indicações dependem muito das condições de cada paciente.

  • Qualquer pessoa pode fazer? Se estiver apta a cirurgia sim. Precisa ser avaliada pelo especialista e, se a saúde estiver boa e o procedimento for indicado, sim.


André Borba - CRM SP 82835 - Doutor em Ciências Médicas pela Universidade de São Paulo (USP), Fellowship em Oculoplástica no Jules Stein Eye Institute (UCLA) de Los Angeles, pós-graduado em Medicina Estética pela Assosicção Internacional de Medicina Estética (ASIME), membro titular da Comissão Científica do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), membro titular das Sociedades Brasileira e Pan-Americana de Cirurgia Plástica Ocular, membro internacional da European Society of Ophthalmic Plastic and Reconstructive Surgery (ASOPRS).

Dr. André Borba Plástica Ocular
R. Barata Ribeiro, 490 - Cj 111 - Bela Vista, São Paulo



Como deixar as coxas bonitas para as roupas de verão?


A corrida para a boa forma no verão já começou!


Apesar de nem sempre estarem à mostra, as coxas costumam ser um dos locais do corpo que incomoda qualquer um só de olhar. Aquele momento que alguém está sentado ou se movimentando e acaba notando nas próprias pernas um certo desconforto devido à flacidez da pele. Ganhar e perder peso, viver sem atividade física constante contribuem diretamente para a flacidez das coxas. Isso pode mexer com a autoestima de qualquer pessoa, já que passa a sensação de que ela está “ficando velha” – o que não é positivo logo depois de, finalmente, ter conseguido emagrecer uns quilinhos.
Em estações quentes, isso incomoda muito mais, pois os ‘modelitos’ calorentos normalmente deixam as pernas de fora. Essa é uma das partes mais atingidas pela flacidez, na qual a pele deixa de acompanhar o emagrecimento. “É comum que ocorra um abaulamento flácido na porção interna das coxas. Isto se deve ao excesso de pele formado por causa do estiramento durante o período de sobrepeso. A pele interna da coxa é relativamente fina, por isso ela não contrai o suficiente após a perda ponderal, o que acaba por acarretar no excesso de pele local”, afirma Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional - Cirurgia Plástica.
Para contornar essa situação, muitos buscam por uma solução através da cirurgia plástica. A dermolipectomia de coxas é um procedimento para retirar o excesso de pele, livrando a região da flacidez e proporcionando uma aparência mais natural. Para esse tipo intervenção cirúrgica, o tempo de internação varia entre um ou dois dias e a anestesia pode ser a peridural ou geral, a depender da orientação médica. Durante o pós-operatório, recomenda-se ao paciente que evite movimentos excessivos, principalmente das pernas, para evitar o alargamento excessivo da cicatriz. “A tração natural exercida na cicatriz pelo andar e pela gravidade podem fazer com que a cicatriz se alargue nos primeiros meses. Portanto, quanto menor for a tração, menor será o seu alargamento”, conta Korn.
Cirurgias como a dermolipectomia de coxa são indicadas para pessoas que não conseguem obter um resultado esperado através de exercícios físicos. Nestes casos, a cirurgia atuaria como um tratamento complementar, para garantir ao paciente um efeito de mais completude. “É comum que antes da cirurgia as pacientes tenham vergonha de expor as pernas por causa da flacidez. Optar pela cirurgia, então, poderia ser uma forma de ajudar a aumentar a autoestima”, afirma o diretor.
Orçamentos apertados podem ser um impedimento para algumas pessoas realizarem a tão sonhada cirurgia para a retirada da flacidez. No entanto, há empresas, como o Centro Nacional - Cirurgia Plástica, que atuam como uma assessoria administrativa ao oferecer crédito bancário com condições especiais de pagamento. O objetivo é oferecer ao paciente contrato de prestação de serviços, notas fiscais, tabelas diferenciadas para realização de exames pré-operatórios e agilizar com o processo de internação hospitalar. 

5 Curiosidades Da Depilação a Laser Que Quase Ninguém Sabe



Algumas curiosidades podem valer a pena para quem está pesquisando e querendo investir em depilação definitiva.

O tratamento pode ser realizado em mais de 50 áreas do corpo e tem alguns efeitos que vão acontecendo ao longo do tratamento que muita gente só descobre quando já passou das primeiras sessões.

Separamos pelo menos 5 curiosidades do laser mais moderno no Brasil, que servem de boa informação para quem decidiu ficar livre de pelos neste verão.

Confira!

#1 Não precisar deixar os pelos crescerem para usar o laser de diodo


Se você não consegue nem imaginar em deixar os pelos crescerem um pouquinho, especialmente nas axilas, então a notícia não poderia ser melhor!

Para alguns tipos de lasers é recomendado que você use a lâmina cerca de 3 dias antes da sessão.

As clínicas, que são especialista em laser de diodo conduzido em fibra ótica, orientam o uso da lâmina no mesmo dia do tratamento ou no máximo um dia antes.

A razão é simples: muita eficiência e alta tecnologia de atração da melanina dos pelos.

Ponto para o laser mais moderno do Brasil e já fica dica para perguntar qual tipo de laser a clínica usa.

#2 Tempo que demora para cair os pelos com a depilação a laser


Pra quem acha que já vai sair sem pelos da clínica, melhor entender melhor como funciona o procedimento.

Como pegamos de base o laser mais moderno comercializado no Brasil, os efeitos da primeira sessão podem variar de pessoa para pessoa.

Mas, geralmente, os pelos perdem força e caem naturalmente cerca de 10 a 15 dias após a sessão.

Quanto à irritação tudo vai depender do tipo de pele.

Há pessoas que não ficam com nenhum tipo de agressão e outras que ficam com vermelhidão que desaparece horas depois.

#3 Resultado 100% definitivo com 10 sessões


Às vezes, a gente ouve tanto sobre depilação definitiva com laser que acaba achando que todas são iguais.

Existem pelo menos 3 tipos de laser mais famosos: o de Diodo, o Alexandrite e o Nd Yag.

E todos eles possuem diferenças fundamentais.

A depilação definitiva com diodo em fibra ótica é o que há de mais novo na tecnologia de remoção dos pelos, eu vou explicar pra vocês como ela funciona.

Funciona assim:

Por ser conduzido em fibra ótica,  o feixe de energia não perde concentração e potência até chegar no folículo piloso.

Assim, e consegue chegar intenso , concentrado e com seu máximo de energia na raiz dos pelos.

Ele é capaz de “matar” as estruturas responsáveis por fazer os pelos crescerem.

A cada sessão de laser é possível atingir uma quantidade de pelos, até que todos eles tenham sido eliminados pelo procedimento.

Na primeira sessão, os resultados começam a aparecer, mas o resultado final e 100% definitivo se dá de 6 a 10 sessões usando a novidade de depilação a laser em Rio Preto.

A clínica especializada neste tipo de tecnologia de depilação definitiva já inaugurou na cidade de São José do Rio Preto.



#4 Tipo de laser para cada tom de pele


Os equipamentos de depilação a laser são desenvolvidos com uma tecnologia que funciona através da atração da melanina dos pelos.

A melanina nada mais é do que uma proteína presente em nosso organismo responsável por dar a cor.

Em outras palavras, é o pigmento que vai determinar a tonalidade da nossa pele.

Para as peles em tons claros, pouca melanina.

Para as peles em tons mais escuros, mais melanina presente.

E o que ela tem a ver com pelos? Tudo!

Ela também é a proteína que dá a cor dos nossos cabelos e pelos.

Então, imagine só, se a depilação a laser funciona disparando o feixe de energia do laser quando atraído pela melanina, o que ele pode causar à pele com grandes quantidades desta proteína.

Ou então, como ele pode distinguir o pelo da pele?

Pois é, por essa razão é muito importante que a escolha do tipo de laser seja com a  tecnologia correta.

Ou seja, que atenda às peles morenas e negras sem riscos de manchas ou queimaduras.

Mais um ponto para a tecnologia do Laser de Diodo em fibra ótica, ele atende qualquer tom de pele com muito mais segurança.



#5 Depilação a laser de diodo trata foliculites


A decisão de fazer depilação a laser para tratar foliculites constantes é libertadora e resolve o problema, literalmente, pela raiz.

Além de “matar” as estruturas responsáveis pelo crescimento dos pelos, o tratamento trata diretamente a foliculite e clareia a pele nas regiões mais afetadas pelo uso constante da lâmina como as axilas e a virilha.

Nunca mais você que sofre com bolinhas vermelhas inflamadas vai precisar pensar em como resolver a ardência na pele.

Após a remoção,  não há mais condições para foliculites decorrentes da depilação.


Viu como a depilação a laser pode ter muito mais benefícios para sua saúde do que só ficar sem pelos?

A experiência pode ser tranquila e o resultado surpreendente fazendo as escolhas certas!

Especialista orienta como prevenir acidentes domésticos

 De acordo com as estimativas, cerca de 60 mil pessoas dão entrada em emergências de todo o país, a cada ano, vítimas desses problemas


Conforme as informações do sistema de Epidemiologia e Vigilância dos Traumatismos e Acidentes (EVITA), coordenado pelo Insituto Nacional de Saúde (INSA), mais de 60 mil acidentes domésticos foram registrados em unidades de emergências de todo o país, no primeiro semestre desse ano. Com objetivo de orientar a população sobre os cuidados para prevenir esse problemas, Marcos Britto, coordenador do setor de Ortopedia do Hospital Pró-Cardíaco, localizado em Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro, lista algumas medidas que podem ajudar a reduzir esse índice preocupante, principalmente, em época de períodos de recessos e férias em que há maior permanência nas residências.

O especialista informa que é fundamental mapear a residência com atenção e verificar possíveis locais, que possam representar algum perigo, como piscinas, lajes, parte elétrica, instalações de gás, entre outros.  Posteriormente, é importante refletir sobre a faixa etária dos residentes da casa, como crianças, adultos e idosos.  “ Para aprevenir acidentes com as crianças é necessário ter total atenção com relação aos produtos de limpeza, que devem ficar fora do alcance dos pequenos. Também é indicado não deixar sacolas plásticas por perto, instalar barreiras para que não ocorra acesso a quem tem piscinas, além dos cuidados com baldes e bacias”, observa o médico que também recomenda fechar toda as saídas para a rua, bem como a instalação de telas nas janelas.

No caso dos adultos, o especialista observa os cuidados na hora de subir em escadas, atenção com o manuseio de equipamentos elétricos, limpeza de janelas, reparos e reformas. Em caso de não haver conhecimento sobre possíveis perigos, na hora de um conserto, por exemplo, Britto recomenda que uma empresa especializada seja chamada para que danos maiores sejam evitados.

Por fim, o médico aponta para o projeto Casa Segura, voltado para os idosos, em há um índice de 62% de acidentes nas residências com esse público, conforme também indica o EVITA. “ Com relação aos idosos, o planejamento com a prevenção deve ser minucioso, inclusive, com foco na questão das quedas, que podem ser incapacitantes nessa faixa etária”, pondera. O especialista lista também algumas outras medidas do projeto Casa Segura. Confira a seguir:


- Instale barras de apoio no banheiro, assim como pisos antiderrapantes;


- Dentro das possibilidades, instale um banco firme dentro do box, para que os idosos tomem banho e se enxuguem sentados mesmo;


- Caso a residência tenha escadas, cole fita adesiva fluorescente em todos os degraus. Também é importante ter corrimão nos dois lados da escada;


- Evite o uso de tapetes e obstáculos que possam causar quedas;


- Mesas e móveis precisam estar bem afixados e, se possível, possuir cantos arredondados, tendo em vista que idosos possuem a pele mais sensível;


- Cuidado com objetos, fios e brinquedos espalhados, porque eles podem representar osbtáculos perigosos;


- Especialmente no casos de idosos, providencie uma mesa de cabeceira para apoiar objetos como óculos, água, livros e chaves. É recomendável possuir uma lista de letefones com números de emergência sempre a mão;


- Os cômodos devem ter iluminação adequada e fácil acesso da ida do idoso ao banheiro durante a noite;


- Realize a inspeção de autovistoria do sistema de gás, regularmente, nos períodos recomendados pelos órgãos competentes;


- A cama deve ter altura adequada ao idoso e facilitar o apoio dos dois pés no chão;



- É recomendável não tentar mexer em instalações elétricas por conta própria. Prefira chamar profissionais capacitados para tal atividade.


Seis dicas para o uso saudável do celular



Se usada com cautela, a tecnologia é uma excelente aliada no ensino-aprendizagem


Não há como negar a importância da tecnologia para a realização de tarefas do dia a dia. Hoje, tudo fica mais fácil e rápido com o uso de computadores, tablets e smartphones. O mundo virtual passou a ter um significado diferente com o advento da globalização. Mas quando esse uso é excessivo, pode trazer alguns problemas de saúde.

No âmbito do ensino-aprendizagem, a tecnologia é uma excelente aliada, estimula o desenvolvimento cognitivo da criança, a competitividade, a criatividade e, ainda, é parceira para o desenvolvimento intelectual dos estudantes. Mas todos esses resultados só serão obtidos de maneira saudável se a ferramenta for utilizada com cautela.

O celular, por exemplo, é o queridinho de crianças, adolescentes e jovens (e também dos adultos), que permanecem conectados na telinha por longos períodos do dia. Há aquelas pessoas que até se perdem no mundo virtual e se esquecem de seus compromissos no mundo real. O uso excessivo do celular pode levar a problemas de relacionamentos interpessoais, dispersão do foco e falta de produtividade.

Por isso, a coordenadora do Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio do Colégio Marista Ribeirão Preto (SP), Lúcia Inês de Oliveira Souza Montagnani, dá seis dicas importantes usar o celular de forma saudável, evitando o vício que traz tantos malefícios:
  1. Estabelecer horários para as atividades diárias.
  2. Privilegiar as relações presenciais em atividades cooperativas e colaborativas.
  3. Estar atento aos canais de informações e orientações para fazer uso seguro da internet.
  4. Buscar outras alternativas de lazer, como esporte, música e cultura.
  5. Compreender que o celular é mais uma ferramenta de comunicação e aprendizagem.
  6. Tentar ficar pequenos períodos do dia sem usar o celular, privilegiando leituras e um maior convívio com os familiares.
Lúcia alerta que, se o jovem desconfiar que o vício em celular é grave, deve pedir a ajuda de um profissional especializado. “Temos a tecnologia como excelente ferramenta no processo ensino-aprendizagem e precisamos conservá-la como aliada para as próximas gerações”, destaca.




Rede Marista de Colégios (RMC)

OCDE desenvolverá estudos para avaliar a saúde brasileira


Acordo inédito entre Brasil e OCDE permitirá construir análise da situação do SUS para subsidiar políticas públicas no setor voltadas ao financiamento da saúde, à Atenção Primária e a doenças crônicas


                                                                   Foto: Rafaela Batista

O governo do Brasil e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) assinaram, pela primeira vez, um acordo que prevê a realização de dois estudos sobre o desempenho do Sistema Único de Saúde (SUS). Um deles é sobre todo o sistema de saúde brasileiro com foco no seu financiamento e nos sistemas de informação clínica, assim como seu desempenho em ações de promoção de saúde e de controle de condições crônicas. O segundo estudo é específico sobre Atenção Primária à Saúde, com foco na reestruturação do financiamento e no pagamento por indicadores de desempenho do atendimento em saúde, bem como na qualidade da assistência a pessoas com condições crônicas, na disponibilidade de equipes de saúde e no uso de ferramentas digitais utilizadas no cuidado das pessoas.
Os resultados serão comparados a outros sistemas de saúde dos 36 países que integram atualmente a Organização. “O ingresso do Brasil na OCDE é prioridade para o governo brasileiro. A assinatura desse acordo é uma aproximação inédita no âmbito do SUS. A iniciativa nos permitirá ter uma robusta avaliação baseada em evidências e revisão de políticas para apoiar o fortalecimento do sistema público de saúde brasileiro”, avalia o secretário de Atenção Primária à Saúde (SAPS), Erno Harzheim, que participou, nesta quinta-feira (12), da 26ª reunião do Comitê de Saúde, em Paris, na França, para formalização dos acordos. O Comitê reúne especialistas para debater os sistemas de saúde do mundo.
Harzheim explica que a OCDE também avaliará a reestruturação da Atenção Primária brasileira, anunciada recentemente pelo presidente Jair Bolsonaro por meio do Programa Previne Brasil. “Técnicos da instituição internacional estão interessados em medir o efeito da mudança do financiamento da Atenção Primária sobre a qualidade dos serviços e a saúde dos brasileiros”, reforça. O programa muda a forma de enviar recursos a municípios para cuidados em saúde para garantir que mais pessoas sejam acompanhadas pelo SUS.
DESEMPENHO DO SUS
Os estudos contratados pelo Ministério da Saúde devem ficar prontos em janeiro de 2021. O investimento para a realização das pesquisas é de cerca de R$ 2,7 milhões. Técnicos da OCDE avaliarão o desempenho do sistema de saúde brasileiro, traçando um panorama comparativo com os sistemas de saúde dos países-membros da OCDE.
Serão abordados aspectos como qualidade e resultados do sistema de saúde, além do perfil das necessidades de saúde da população brasileira. Ao final, serão produzidas recomendações sobre as políticas necessárias para fortalecer o sistema público de saúde do Brasil.
Também haverá um capítulo sobre as políticas de prevenção e promoção da saúde no país, com foco nas ações de nutrição, atividade física e prevenção da obesidade, além de prevenção do uso de álcool. Adicionalmente, uma abordagem focada na atenção primária, com destaque para o novo modelo de financiamento e pagamento por desempenho.
Para a elaboração dos estudos, a OCDE enviará representantes ao longo de 2020 para visitas técnicas ao Brasil, com o objetivo de produzir uma avaliação completa do SUS. A expertise da Organização permitirá a análise dos indicadores, das ações, dos processos e dos resultados da saúde pública brasileira.
OCDE

A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico foi constituída em 1961, com a finalidade de promover políticas voltadas ao alcance do crescimento econômico, do nível de emprego e do melhor padrão de vida dos países-membros, entre outros setores, como combate à corrupção, educação e saúde. Atualmente, a OCDE conta com 36 membros.
O Brasil, que é parceiro-chave (key partner) da OCDE desde 2012, apresentou pedido oficial de adesão em maio de 2017. Atualmente, o país é parte de 82 dos 254 instrumentos normativos da Organização e solicita adesão a outros 65 instrumentos, reforçando o compromisso com as melhores práticas em políticas públicas consolidadas na OCDE.





Tinna Oliveira
Agência Saúde

7 dicas para fazer o melhor negócio ao comprar um carro novo ou usado


 Comprar um veículo e ter informação precisa sobre preços de carros ficou mais fácil com a KBB Brasil


Pesquisar os preços de um carro antes mesmo de visitar concessionárias é uma cena comum para quem quer comprar um veículo novo ou usado. A busca pelo custo benefício ideal é um comportamento conhecido dos brasileiros e, com a tecnologia, as informações que apoiam o consumidor a realizar negócios com mais confiança ficaram ao alcance de alguns cliques.

A KBB Brasil, referência em precificação de automóveis novos e usados, une a tecnologia ao mercado de automóveis para que seus usuários conheçam o preço certo do carro que desejam vender com comprar, na sua região. Isso é possível pois a empresa conta com um banco de dados com mais de 2 milhões de valores aplicados em negociações, seja na venda particular ou por meio de revendedora, com segmentação por região geográfica, quilometragem e equipagem do veículo, além de detalhes adicionais, como cor, estado de conservação, entre outros.

Em posse de informações reais e mais precisas sobre o preço do seu veículo, vendedores e compradores podem realizar uma melhor negociação, com uma relação maior de confiança entre ambos. Para que isso seja possível, a KBB Brasil reuniu sete dicas infalíveis na troca do carro usado, sem frustrações ou dores de cabeça.


1. Estar bem informado te coloca em vantagem!

Ter conhecimento sobre as características, especificações técnicas, bem como outros adicionais do veículo que deseja, torna possível a negociação de modelos diferentes com o mesmo benefício, e até mais baratos. Uma ferramenta que colabora com essa pesquisa é o Comparador KBB™. Saber quanto o modelo de que você gosta vale, antes da negociação, seja ele novo ou usado, também permite que você negocie com mais propriedade.


2. Quanto maior a pesquisa, maior a economia

Com uma pesquisa completa, busque diferente oportunidades com mais de um vendedor ou loja, assim, é possível encontrar aquele que estará disposto a superar a melhor oferta. Ao fazer isso, conseguirá o melhor preço. ntes de iniciar a negociação, você pode conferir o preço que está sendo praticado no mercado para os modelos de sua preferência com ajuda do  Indicador de Preço KBB™.


3.Entregar o carro usado na troca não é sempre a melhor opção

Esse ponto depende muito da urgência que o vendedor do carro tem na troca ou para ter liquidez. Se for esse o caso, a venda para uma loja pode ser uma boa opção. De toda forma, como as lojas têm custos com a manutenção e garantia do veículo que está à venda (3 meses pelo menos) e outros como impostos, em geral os valores pagos por revendas tende a ser menores que na venda por particulares. Em contrapartida, o consumidor pode se sentir mais seguro por conta da garantia e saber que as manutenções foram realizadas. Acho que seria melhor explorarmos esse aspecto nesse item.

Ao revender o carro com o serviço de uma loja, esteja atento a baixa do valor, pois os vendedores descontam todas as taxas e gastos, como luz, espaço e serviço do profissional. Então, muitas vezes o preço cai mais do que o esperado.  A dica é vender o seu carro primeiro, assim terá mais tempo para aceitar a melhor oferta. Descubra aqui quanto vale o seu carro usado.


4.Ouça a opinião do vendedor

É sempre bom ouvir o vendedor. Unindo seu conhecimento da sua pesquisa à experiência do profissional, a chance de conseguir um melhor preço é maior. Já que ao propor um modelo, poderá haver uma contraproposta com outro modelo que tem o mesmo (ou mais baixo) custo benefício.


5.Saiba quanto de dinheiro pretende gastar

Uma vez que você pesquisou e sabe os preços de veículos aplicados no mercado, seja em vendas particulares ou por meio de revendedoras, é possível definir um valor médio que poderá gastar na compra de um automóvel. Isso pode ajudar a direcionar os esforços de procura por um veículo e agilizar a decisão de compra.


6.Financiamentos podem ficar caros a longo prazo

Não é segredo nenhum: quanto mais longo for o financiamento, mais juros você terá de pagar. Mesmo que o parcelamento, muitas vezes, seja a única opção, é possível que os prazos sejam muito afastados para tornar as prestações mensais atrativas, mas também pode encarecer com os juros. A dica é pesquisar todas as modalidades de financiamento, inclusive com seu banco e com cooperativas de crédito, para assim conseguir os juros mais baixos possíveis. Outra dica de ouro é fazer as contas para ver se o preço final não excede muito o preço à vista.


7.Os melhores negócios, muitas vezes, estão na web

Ao saber o Preço KBB™, a pesquisa pela compra em sites de vendedores diretos, ou até mesmo em classificados torna-se mais fácil, pois é possível identificar os melhores negócios. Além de que na internet também encontra oportunidades em lugares um pouco mais longe, que a viagem talvez valha o desconto.

A ferramenta da KBB proporciona saber o preço por região o que facilita quando a compra for em outro estado, por exemplo. Trocando em miúdos, lembre-se de tudo que a KBB pode fazer por você. E por seu bolso.







Kelley Blue Book

Cox Automotive



Entenda a diferença do consumidor brasileiro para o americano



Ao longo da minha profissão, já atendi inúmeros processos de imigração, para os mais diversos países, e em quase todos, o questionamento mais comum é sobre que tipo de negócio abrir, ou até mesmo, como começar a estruturar uma empresa. Quando o cidadão quer sair do país de origem dele, é comum esquecer que há uma série de detalhes que irão impactar, seja de forma positiva ou negativa.

Por exemplo, se a ideia é abrir uma papelaria no Brasil, na esquina de uma  avenida com grande movimentação, existe a chance de dar certo? Sim, se você conhece o ambiente, fez uma pesquisa de mercado e entendeu que haverá um potencial consumo dos produtos. Mas antes de identificar essa oportunidade, foram feitos um estudo detalhado, pesquisa, planejamento e um plano de negócios.

O empresário vai ter que lidar também com as grandes redes e com o comércio local, que vende itens parecidos, pronto para atender quem gosta de coisas mais próximas e facilidade. Na Kalunga, que é uma grande rede do segmento de papelaria e informática, é possível adquirir todos esses produtos, mas às vezes, a loja fica muito longe, então o cliente prefere ir apenas até a esquina e comprar o que precisa. Esse comportamento alimenta o mercado mais regionalizado.

Já nos Estados Unidos, isso não acontece porque a maioria das pessoas prefere comprar pela internet. O consumidor norte-americano, por exemplo, ainda que tenha um apetite voraz por comprar, possui um perfil um pouco diferente em relação ao que o empresário brasileiro está acostumado. Para se ter uma ideia, grande parte adquiri pelo Amazon ou compra pelo Office Depot e tudo chega em perfeito estado e no conforto do lar.

Além disso, a banda larga, geolocalização que permite as empresas ofertar de acordo com a localidade do cidadão, somado a uma cultura digital mais avançada colaboram para esse movimento só cresça e, em contrapartida, faz com que o comércio regional desacelere suas atividades. 

Então, antes de sair do Brasil e começa a sonhar, é preciso esvaziar o copo e pensar no comércio da região para onde quer ir, não apenas nos EUA, mas Portugal, Espanha, França, Canadá, todos esses lugares são diferentes. Cada um deles tem os seus costumes, cultura e uma forma de enxergar o comércio.

Por todos esses motivos, sempre recomendo que antes de começar a planejar uma mudança de país, o ideal é passar um tempo no lugar em que quer morar, não precisa ser muito tempo, apenas o necessário para conhecer, entender e sentir como que o entorno funciona. Não para passear, mas sim com propósito técnico e uma visão profissional. Acredito que em um mês é tempo suficiente para identificar todos esses fatores. Uma outra opção é contratar um profissional daquele lugar, que já tem todas essas questões mais do que respondida, e que vai poder orientar sobre as questões de negócios e oportunidade que o local pode oferecer.





Daniel Toledo - advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em direito internacional, consultor de negócios internacionais, palestrante, sócio fundador do grupo Loyalty Consultoria Internacional. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br ou entre em contato por e-mail  daniel@toledoeassociados.com.br. Toledo também possui um canal no YouTube com mais de 64 mil seguidores    https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente.    



Era dos superconsumidores: como não ser engolido pela modernização



A revolução industrial, em meados do século XVIII, foi o primeiro passo para a modernização, alterando a economia e as relações sociais; o start para o surgimento da tecnologia. A necessidade pode ser a ‘mãe’ das grandes invenções tecnológicas, como por exemplo a urgência de melhorar a comunicação, resultando no telefone, invenção de Alexander Graham Bell, em 1876.

A tecnologia não para. Com isso, o perfil do consumidor está em constante mudança, cada vez mais conectado, exigente e procurando ao máximo otimizar tempo. Segundo pesquisa da instituição americana Gallup Organization, 80% dos 2,5 milhões de americanos que responderam às perguntas não tinham tempo para executar todas as suas tarefas diárias. Novas gerações, como a Y, os millenials, não admitem mais processos antigos, lentidão e falta de qualidade, toda evolução tecnológica desafia os hábitos e comportamentos dos indivíduos. No mundo comercial, são chamados de superconsumidores., clientes conectados e com grande acesso à informação e concorrência.

O fato de que uma empresa, recente ou não, precisa se adequar ao novo estilo dos seus clientes não é novidade, a grande questão é: ‘Como pode ser feito na minha empresa?’

Implementar as novas tecnologias a fim de atender os ‘superconsumidores’ não precisa ser exclusivo para empresas com grande porte financeiro. O sucesso final das vendas vai além do seu produto, se resume na experiência do usuário, no tempo gasto e na conveniência que vai ofertar para o cliente final, ou seja, a empresa que ofertar mais conveniência sairá na frente.

O sucesso do casamento produto e customer experience torna o usuário defensor e propagador natural, além do retorno direto no caixa, o real poder está no peer-to-peer, em que uma pessoa influencia quem está ao lado. Cliente fiel é aquele que recebe experiências que se adaptam à sua realidade, são fluidas e satisfatórias por trazerem facilidades. No estudo do Brasil Food Trends 2020, 78% das pessoas analisadas citam conveniência e praticidade como uma das principais tendências globais relacionadas ao consumo alimentar.

Hoje, tempo é o mantra do negócio. O simples uso de um tablet, por exemplo, pode otimizar o período em que o cliente está na loja, fazendo ele preferir por aquele estabelecimento e voltar mais vezes.

Em “Conveniência é o nome do negócio”, livro publicado pela editora Planeta, explico a importância de compreender o funil de vendas, formado por um conjunto de etapas e gatilhos. São eles:

Fase de consciência: a etapa despertada depois que o cliente entra em contato com a empresa. Fundamental que ele receba a oferta de conteúdos ricos.

Fase de conhecimento: o cliente está em busca de resolver suas necessidades, a função da empresa é ajudá-lo com dicas e técnicas, o amadurecimento da venda de forma prática e rápida.

Fase da compra: o cliente fechou o negócio, mas o trabalho não termina aqui. É o início da fase do relacionamento, o que você vai ofertar para o conforto e comodidade.

Fase de entrega: o cliente recebe o produto e voltará a comprar ou chegará à fase da indicação, em que se torna um promotor da marca.

São estratégias assertivas que abordam a individualidade, continuidade, delivery, acesso, self-service, assinatura e curadoria, as sete faces da conveniência, para que os empreendedores possam reduzir atritos e facilitar a vida ao cliente, além de fazer com que virem fãs divulgadores do produto ou serviço.

Com passos estratégicos e certos, uma instituição não precisa temer o tal do ‘monstro da modernização’ na era dos consumidores super conectados. É possível transformar o cenário do Brasil por meio de um empreendedorismo inovador, capaz de criar produtos e serviços para melhorar a realidade das pessoas.

Arthur Igreja - TEDx speaker, professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), especialista em Inovação, Gestão, Empreendedorismo e Tecnologia. Masters em International Business pela Georgetown University (EUA), Masters of Business Administration pela ESADE (Espanha) e Mestrado Executivo em Gestão Empresarial pela FGV. Pós-MBA e MBA pela FGV. Certificações executivas em Harvard e Cambridge. Atuação profissional em mais de 25 países.

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