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segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Como estão suas metas para 2020?




Aprenda a seguir o planejado e não deixar seus objetivos para trás

Todo final de ano estamos cheios de expectativas e de ideias para iniciarmos o novo ano e finalmente conseguirmos alcançar nossas metas. Mas muitas vezes desistimos delas antes mesmo de chegarmos na metade do caminho. Quantas metas tem se repetido ano após ano em sua vida por não terem se concretizado?


o      Emagrecer

o      Parar de fumar

o      Ler mais livros

o      Mudar de trabalho

o      Aprender um novo idioma

o      Ter independência financeira

Quando você está dirigindo e tendo um GPS para te orientar e você erra o caminho, ele automaticamente recalcula quantas vezes forem necessárias até que você chegue no destino desejado. Boa parte das metas que abandonamos no meio do caminho é pelo simples fato de não recalcularmos a nossa rota. Pensando nisso, tenho uma proposta para você: ao invés de voltarmos para o mesmo ciclo que se repete e sempre nos leva para o mesmo lugar, vamos fazer diferente?

Te proponho a se preparar para preparar a sua meta e sua caminhada rumo ao destino final. Vamos inserir o destino em nosso GPS:


1.  Volte a acreditar em você:

O sentimento de culpa por não conseguir cumprir uma meta, alem de causar mal estar também faz com que fiquemos incrédulos em relação a nossa capacidade de conquistas. E você só vai conseguir ter resultados diferentes a partir do momento em que você voltar a confiar em você. Perdoe-se, aceite seus erros e limitações para fazer diferente. Você é muito maior do que acredita ser e bem mais capaz do que imagina.


2.  Elimine os excessos:

Imagine seu guarda roupas lotado, sem espaço para nenhum lenço a mais e de repente você descobre que ganhou mais 2 malas de roupas novas e lindíssimas. Como seria encontrar espaço para organizar todas estas roupas em um espaço sem espaço?

Prepare-se para o novo, antes de desenhar qualquer meta, investigue primeiro o que precisa ser eliminado em sua vida, o que você precisa fazer menos? Nada de novo acontece se você permanece acomodada no volume dos excessos.


3.  Transforme seus sonhos em METAS:

Não se limite em apenas dizer o que deseja. Escreva!
Detalhe sua meta informando a data da finalização e o objetivo alcançado. Seja sempre realista ao descrever sua meta, pois quando colocamos algo inalcançável para o prazo que determinamos nos condenamos a frustração.


4.  Divirta-se no seu percurso:

Não espere alcançar sua meta para ser feliz, seja feliz para alcançar sua meta. Divirta-se com o seu processo de transformação e se surpreenda com cada descoberta diferente que fará sobre você, comemore as pequenas vitórias. Para que deixar a felicidade te esperando na linha de chegada se ela pode permanecer com você durante toda sua caminhada? O bem estas e a diversão são verdadeiros combustíveis que nos movem nos momentos mais conturbados.


5.  Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje

A procrastinação tem se tornado uma das nossas grandes vilãs na mudança de nosso comportamento. Evite acumular tarefas, deixar para depois é acumular rotinas que te engolirão mais adiante. Antecipe-se e mantenha o controle das suas atividades diárias.


6.  Compartilhe suas metas com pessoas que te encorajam

Se aproxime  e compartilhe suas metas com pessoas que elevam o seu nível e que te estimulam. Quando nos cercamos de pessoas que nos motivam, aumentamos nossa autoconfiança e capacidade de execução.


7.  Reconheça as falhas:

Tudo bem sair da rota de vez em quando, tudo bem cometer erros durante o processo, apenas volte para o caminho estabelecido e continue até o final.

Falhou está falhado e não se falha mais nisso. E se falhar recalcule a rota!

Nada grandioso acontece em nossa vida quando duvidamos da nossa capacidade. Confie mais em você, acredite mais na sua competência e divirta-se enquanto conquista os teus sonhos.




Claudia Deris - Gestora de Carreira
Brasil: +55 (61) 9 9624-8140     –    USA: +1 (617) 916-7076
Boston, EUA

Termine bem o ano e comece 2020 com o pé direito


Terapeuta holístico Junior Moura dá dicas de como encerrar 2019 de forma saudável para ter energias positivas para o ano que está para chegar


O ano está quase chegando ao fim e, para muitas pessoas, esse é o momento de colocar na balança os erros e acertos que fizeram parte de mais um ciclo.

Para o terapeuta holístico Junior Moura, essa é a época ideal para deixar o passado ir embora e dar espaço para novas oportunidades. “É o fim de um ciclo, então é natural que algumas coisas fiquem para trás. Agora é a hora de nutrir novas oportunidades e receber o novo ano de braços abertos”, afirma.

Com a chegada de mais um ano, as expectativas para que tudo dê certo estão entre os principais desejos de Ano Novo, seja no trabalho, na família, entre os amigos ou relacionamentos amorosos.

E para que 2020 saia conforme o planejado, Junior dá algumas dicas para manter uma vida equilibrada, saudável e feliz. “Somos seres mutantes e precisamos nos reciclar constantemente, então não adianta nada começar o ano sem superar o que aconteceu em 2019. As energias precisam ser renovadas e para que isso aconteça é preciso deixar para trás tudo o que passou”, diz.

Para o terapeuta, a melhor forma de encontrar as respostas para aquilo que procuramos e superar traumas do passado está na espiritualidade. “Hoje, as pessoas estão mais conscientes sobre a própria espiritualidade e sobre o que isso significa, sabem que é algo que pode ou não estar ligado a alguma religião. Espiritualidade é quando você olha para si mesmo e aprende a se entender, é quando você se interioriza para buscar suas respostas e passa a estar conectado com sua própria sabedoria”, explica.

É quando mantemos essa conexão com nosso próprio “eu” que conseguimos levar uma vida leve e plena, reciclando o que precisamos mudar e dando mais atenção para o que realmente nos faz feliz, fatores de extrema importância para quem quer começar o ano da melhor forma possível. “Imprevistos acontecem e nesse meio tempo muitas situações vão testar nossa força, e é justamente em momentos assim que conseguimos provar do que somos capazes. Somos o que somos por conta das dificuldades que enfrentamos. Tudo tem um propósito e quando conseguimos entender isso as coisas ficam mais fáceis”.

Para ajudar nesse caminho de autoconhecimento e sanar aflições que não conseguimos compreender, Junior utiliza diversos recursos holísticos, como a astrologia e o tarot, por exemplo, para ajudar a guiar e a traduzir as mensagens que a espiritualidade tenta nos passar durante essa fase de descobertas. Através do mapa astral ou do tarot é possível obter respostas sobre a energia pessoal e a missão de vida de quem está sendo analisado. O panorama é geral e aborda todos os aspectos da vida: trabalho, relacionamentos, saúde, entre outros.

Há quem prefira obter as respostas por meio da alquimia, da numerologia ou através de outros recursos, e também é possível fazer terapias holísticas utilizando todos esses métodos juntos para aprender como lidar com a própria espiritualidade e descobrir o que ela tem para nos ensinar. “Precisamos acreditar na nossa própria força para não termos medo do futuro que é incerto por si só. Nossa espiritualidade se comunica conosco o tempo todo e tem muito para contribuir em momentos de necessidade, basta saber ouvir”, ele diz.




Junior Moura - astrólogo e alquimista com mais de 20 anos de experiência na área da espiritualidade. Realiza atendimentos presenciais e a distância em todo o mundo auxiliando diversas pessoas a descobrirem a própria consciência luminosa através da astrologia, numerologia, radiestesia, tarot, reiki e alquimia. Considera-se um profissional universalista, aplicando diversas filosofias em seu trabalho.


Riscos de queimadura aumentam durante festas de fim de ano


Especialista do Hospital São Camilo alerta sobre os perigos dos fogos de artifício e outras situações que favorecem acidentes nesta época


Exposição ao sol forte, acidentes com o fogão ou, ainda pior, queimaduras com fogos de artifício são algumas das situações de risco mais propensas a acontecer durante as festas de fim de ano.

Segundo a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), os fogos são responsáveis por mais da metade dos casos de queimadura nas mãos. E o problema pode ser bastante grave: cerca de 10% destes casos registram amputação de dedos ou da própria mão.

A Dra. Silvana Lessi Coghi, dermatologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, explica que as queimaduras acontecem quando os tecidos do corpo ficam expostos à ação de uma fonte de calor.

Portanto, conforme o grau da queimadura ou a profundidade da ação, um tipo diferente de evolução vai acontecer na pele e nos tecidos, diferenciando os sinais e o tratamento necessário.


Tipos de queimadura da pele

As queimaduras chamadas de primeiro grau são aquelas em que o calor afeta a camada superficial da pele, a epiderme.

“Elas causam grande vasodilatação e, por isso, a área queimada fica com aquela cor característica, bem vermelha”, descreve a Dra. Silvana. Fica também a dor e, muitas vezes, a sensação ardida, que piora quando tocada.

Neste caso, a recuperação costuma ser rápida: o tecido lesionado se reconstitui ao longo das primeiras 24 a 48 horas, curando em cerca de 3 ou 4 dias e sem deixar quaisquer cicatrizes.

Já nos casos de queimaduras de segundo grau, a lesão atinge as camadas mais profundas da pele, a derme.

A característica deste tipo de queimadura é a presença de bolhas, inchaço e dor intensa. Acontece normalmente a perda da camada superficial da pele e pode ocorrer também perda de água e de sais minerais, causando um quadro de desidratação.

Essas queimaduras são dolorosas, e a evolução depende da profundidade da queimadura. O epitélio costuma se regenerar só depois de uma ou duas semanas e não deixar cicatrizes. Porém, se a queimadura for mais profunda, o tempo de cura será maior e é possível notar algumas marcas e manchas permanentes.

De acordo com a dermatologista, o pior acontece com as queimaduras de terceiro grau. Nelas, ocorre lesão de toda a pele, atingindo os tecidos mais profundos, os músculos ou até os ossos.

Aqui vale um alerta: esse tipo de queimadura pode não ser dolorosa, já que as terminações nervosas que causam dor são destruídas junto com a pele. Portanto, a cura de uma queimadura de terceiro grau pode levar muito tempo – meses e até anos, podendo não ocorrer a regeneração completa de forma espontânea.

A médica ressalta que o processo de cicatrização pode incluir cirurgias de reparação com enxerto de pele retirada de outras regiões do corpo.


O que fazer em caso de acidente?

No geral, uma queimadura entre leve e mediana requer um primeiro passo emergencial: aplicar água fria em abundância na área queimada durante pelo menos 10 a 15 minutos e, se possível, também lavar com soro fisiológico.

“Daí, é secar a área com bastante cuidado, para evitar contatos com a queimadura, causando dor e mais lesões. Também é importante desinfetar a área com um antisséptico comum, de preferência sem cor ou cheiro e sem álcool, para evitar agravar a queimadura”, recomenda a dermatologista.

Segundo ela, pomadas ou cremes só devem ser aplicados em queimaduras de primeiro grau – e se forem queimaduras provocadas por alimentos ou superfícies quentes ou exposição ao sol excessivo, por exemplo.

Outros tipos de queimaduras precisam ser vistos por um profissional de saúde antes de usar qualquer remédio (queimaduras com produtos químicos, por exemplo, pedem cuidados especiais).

Numa queimadura grave, deve-se procurar um pronto atendimento médico com urgência. E adotar algumas medidas até conseguir ser atendido, como retirar a roupa sobre a área queimada com bastante cuidado (mas sem forçar a remoção, senão o tecido “colado” pode causar danos gravíssimos à pele).

Os fogos de artifícios, no entanto, são um caso à parte. Um acidente com esse tipo de material traz muitas vezes laceração completa dos tecidos – e, inclusive, risco de queimaduras nos olhos, causando perda de visão.

Para utilizá-los sem riscos, a especialista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo aconselha manter distância das mãos e do rosto, além de isolar a área, afastando principalmente as crianças.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Dicas para viajar com animais de estimação.


 Quem tem um bichinho de estimação sabe que o planejamento para uma viagem pode ser complicado, já que deixá-lo sozinho por muito tempo não é de modo algum uma opção.

Embora existam alguns locais que cuidam dos pets por um tempo, optar por levar seu animal para uma viagem pode ser uma experiência incrível para ambos, afirma a Dra. Livia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h.



ITENS BÁSICOS PARA BAGAGEM DO SEU ANIMAL:
- Coleira e guia

- Ração em quantidade adequada para período da viagem

- Potes para água e comida

- Shampoo de costume e toalha

- Cama, brinquedos

- Medicamentos de uso contínuo e para emergências


PREVENÇÃO DE DOENÇAS:

- O animal deve estar com vacinação e vermifugação atualizadas.

- Viagens para litoral exigem prevenção contra Dirofilariose ou verme do coração.

- Viagens para localidade rural exigem prevenção contra pulgas e carrapatos, além de cuidados com berne e picadas de insetos que podem ocasionar reações alérgicas.

- Consultar Médico Veterinário para maiores informações.


TRANSPORTES:

A escolha do meio de transporte mais adequado vai depender da distância até o destino final. Viagens longas de carro causam maior estresse ao animal, dê preferência pelo transporte aéreo.

Antes da viagem, seja ela de carro ou avião, evite alimentar o animal para evitar enjôo.



CARRO:

- O animal deve ser transportado no banco traseiro utilizando cinto de segurança especial para cães ou caixa de transporte adequada (cães e gatos).

- O ambiente dentro do automóvel deve estar fresco, o excesso de calor pode causar danos irreversíveis à saúde do animal.

- Em caso de viagens longas, parar a cada 2 horas para oferecer água e passear com o animal.



AVIÃO:
- Atentar-se as regras de cada companhia aérea quanto ao tipo e tamanho de caixa de transporte necessário, necessidade de sedação do animal, reserva da viagem, documentação necessária para embarque do animal, e lembrar que o número de animais por vôo é limitado.

- Algumas companhias permitem a viagem do animal na cabine junto com seu dono ao invés de ir no bagageiro, informe-se com a companhia aérea.


DOCUMENTAÇÃO VIAGENS DE CARRO OU AVIÃO:


VIAGENS NACIONAIS:

- Certificado de vacinação antirrábica para animais com mais de 4meses de idade contendo o nome do laboratório produtor da vacina, lote e validade da vacina. A vacina deve ser aplicada há mais de 30 dias e menos de 1 ano da data da viagem.
- Atestado de saúde emitido por um médico veterinário, com informações sobre as condições de saúde e se o animal está apto para viajar. O atestado possui validade de 10 dias a partir data de emissão.


VIAGENS INTERNACIONAIS:

- Certificado Zoosanitário Internacional (CZI) emitido pelo Ministério da Agricultura, gratuitamente, nos aeroportos internacionais. Agendar com antecedência uma consulta para realização dos procedimentos necessários para emissão do documento. O prazo para emissão do mesmo pode passar de 30 dias úteis.

- Atestado de saúde emitido por um médico veterinário, com informações sobre as condições de saúde e se o animal está apto para viajar. O atestado possui validade de 10 dias a partir data de emissão.

- Carteira de vacinação atualizada.

- Documento de comprovação da aplicação do microchip, contendo o número, data da aplicação e localização, devidamente firmada pelo técnico responsável.

- Alguns países exigem exames e documentos específicos, além de realizarem quarentena na chegada do animal. É importante se informar antes de agendar a viagem.



Proteja seu pet durante a queima de fogos de artifício



 CRMV-SP orienta tutores a minimizarem os problemas causados pelos estampidos


As festas de fim de ano se aproximam e, mais uma vez, os fogos de artifício tornam-se um tormento para os pets. Os tutores devem ficar atentos e cuidar para que seus animais de companhia passem o mínimo de estresse possível. O desconforto, que em muitos casos pode levar a óbito, acontece porque a audição dos animais é muito mais sensível que a do homem.

“O ser humano ouve no intervalo entre 16 e 20.000 Hertz, já o cão, ouve de 10 a 40.000 Hertz. A capacidade auditiva de um cachorro é quase quatro vezes maior. Ele também escuta um som quatro vezes mais distante do que um ser humano consegue ouvir”, explica a médica-veterinária Maria Cristina Reiter Timponi, presidente da Comissão das Entidades Veterinárias Regionais do Estado de São Paulo (CEVRESP) do CRMV-SP.

De acordo com a profissional, além de incomodar, o barulho dos rojões pode provocar ansiedade, fobia, agitação, vocalização excessiva e até mesmo o óbito, especialmente nos animais cardíacos ou com insuficiência respiratória. Essa excitação, causada pelo medo, também pode aumentar o risco de convulsões em pets que já têm esse sintoma.

Outro fator que influencia o nível de estresse é que muitos pets, nessa época do ano, ficam hospedados em creches e hotéis, fora do seu ambiente conhecido. “É preciso que esses locais tenham bastante responsabilidade e habilidade para acolher esses animais”, alerta Maria Cristina.


Cuidados necessários

Para diminuir os efeitos desagradáveis, a médica-veterinária Cristiane Pizzutto, presidente da Comissão Técnica de Bem-Estar Animal (CTBEA) do CRMV-SP, recomenda que os tutores tentem fazer um processo de sensibilização com os sons mais estridentes, para reduzir a sensação que os fogos podem causar em seu pet.

“É muito importante trabalhar isso ao longo do ano para que o animal vá se acostumando. Então, durante sessões de brincadeiras e interações muito positivas com o animal, você pode tentar incorporar alguns sons semelhantes aos fogos e tratar isso com naturalidade, para que o animal vá se acostumando”, aconselha Cristiane.

Um aspecto essencial é que o ambiente em que o animal ficará no período de festas seja seguro e sem risco de fugas, mesmo que ele esteja acostumado com os ruídos. Dê preferência por manter janelas e portas fechadas para reduzir o som externo, e evite deixar no local objetos que possam quebrar e machucar o animal.

Caso o tutor fique com os pets no momento dos fogos, a recomendação é agir naturalmente, sem tratar o animal como se, de fato, ele precisasse de proteção. “Uma dica importante para o tutor é que continue festejando para que o animal perceba que está tudo normal, que não tem nada de ruim acontecendo no ambiente, apesar do barulho ser assustador para ele”, complementa a presidente da CTBEA.

Quando o animal apresentar comportamentos que fujam muito do padrão, a família deve entrar em contato com o médico-veterinário de confiança para receber as devidas orientações. “Aconselho colocar algodão nos ouvidos para abafar o som, lembrando que é preciso retirá-los depois. E, em casos mais severos, para acalmar os animais, pode ser necessária sedação, sob a orientação médica-veterinária”, relata a médica-veterinária Maria Cristina Reiter Timponi, presidente da CEVRESP.


Legislação

A presidente da CEVRESP faz um apelo para que não sejam usados fogos de estampido e, sim, somente os luminosos. “Também tomem muito cuidado para não soltar fogos próximos das matas, o que pode provocar incêndios”, alerta Maria Cristina Timponi.

Vale lembrar que algumas cidades já possuem leis proibindo o uso de fogos de artifício com barulho. Na capital paulista, uma lei chegou a ser aprovada na Câmara Municipal, em 2018, porém foi suspensa pelo Supremo Tribunal Federal, no início deste ano.




Sobre o CRMV-SP

O CRMV-SP tem como missão promover a Medicina Veterinária e a Zootecnia, por meio da orientação, normatização e fiscalização do exercício profissional em prol da saúde pública, animal e ambiental, zelando pela ética. É o órgão de fiscalização do exercício profissional dos médicos-veterinários e zootecnistas do estado de São Paulo, com mais de 39 mil profissionais ativos. Além disso, assessora os governos da União, estados e municípios nos assuntos relacionados com as profissões por ele representadas.


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