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quarta-feira, 31 de julho de 2019

Saiba como prevenir doenças respiratórias no inverno


 Móveis e tecidos são os principais acumuladores de bactérias


Com a chegada do inverno, manter a casa aquecida é o principal desejo de todos. No entanto, deixar o local sem ventilação, pode ocorrer a proliferação de fungos, ácaros, mofo e bactérias que, invisíveis aos olhos, transmitem desde leves alergias a graves doenças físicas e crônicas. Para preveni-las, David Pereira, gerente do Porto Seguro Faz, dá dicas para manter a casa higienizada nesta época do ano.


Fique de olho nas cortinas e tapetes. Segundo David, é importante ficar atento as cortinas e tapetes, já que não se faz a limpeza desses tecidos com frequência. “Fazemos, todos os dias, diversas lavagens de tecidos, e as pessoas se surpreendem quando veem a quantidade de sujeira que sai do tapete. Como a recomendação de lavagem é de 2 vezes ao ano, nesse intervalo é importante passar o aspirador pelo menos uma vez por semana, devido ao pó que acumula, ainda mais no inverno, com a alta umidade”, alerta. 


Mantenha os ambientes bem arejados e, se possível, com entrada de luz solar. “Mesmo que as janelas estejam fechadas, abrir as cortinas e permitir a entrada de luz faz toda a diferença, já que evita a umidade. Além de aquecer o ambiente naturalmente, sem gasto de energia”, aconselha. 


Faça higienização de sofá e colchões. “Como são móveis que estão em constante uso, principalmente o sofá, é necessário fazer a aspiração semanalmente e a higienização profissional a cada 6 meses”, recomenda David. “Com um procedimento eficaz, feito por um profissional capacitado, é possível manter os objetos limpos, apropriados para utilização e sem riscos constantes de contaminação ou alergias por fungos, bactérias, mofo e poeiras”, conclui.
O Porto Seguro Faz possui em seu portfólio diversos serviços de higienização, como limpeza de tapete, sofá e estofados, colchões e almofadas, que podem ser contratados por qualquer pessoa, mesmo não sendo segurado da Porto Seguro. Além disso, pagamento com Cartão de Crédito Porto Seguro tem 20% de desconto.





Porto Seguro

Dia Mundial da Amamentação: por que a culpa de não conseguir amamentar não é da mãe?


1º de agosto foi a data criada em 1992 pela Aliança Mundial de Ação Pró-amamentação e ressalta a importância do aleitamento materno para o desenvolvimento do bebê

A fonoaudióloga Flávia Puccini, em conjunto com a Universidade de São Paulo, desenvolveu um estudo para mostrar como o bebê retira o leite da mama, e como esses movimentos ocorrem e fazem com que a amamentação seja efetiva.


Nos últimos anos, com a internet e um acesso facilitado à informação, veio à tona a realidade sobre amamentação: não é nada simples, muito pelo contrário. A ideia de que amamentar é algo natural e intuitivo e que, ao nascer, o pequeno já automaticamente vai saber o que precisa fazer para mamar é bem distante do que realmente acontece. É por isso que o tempo todo temos visto tristes depoimentos sobre o quanto é dolorido, frustrante e a culpa que sentem as mães que decidiram parar ou não conseguiram amamentar.

Segundo dados da UNICEF, os problemas mais frequentes na amamentação são a fissura, o ingurgitamento – quando a mãe produz mais leite do que o bebê consegue mamar, ou quando o bebê não consegue retirar todo o leite da mama, causando empedramento -, mastite – uma inflamação dos seios – ou secar o leite.

“A grande questão é que, imaginem um seio machucado, com fissuras e feridas, e um bebê que precisa mamar em cerca de 2 em 2 horas...as fissuras são tratadas, a pega é avaliada e aparentemente está tudo certo, mesmo assim, o bebê continua machucando, continua não ganhando peso e não mamando direito. Em alguns casos essa dor fica tão insuportável que a mãe não tem mais condições de amamentar”, afirma a fonoaudióloga, mestre em processos e distúrbios da comunicação pela USP e consultora em amamentação Flávia Puccini.

E é nesse momento que começam as frustrações e o sentimento de culpa. Será que não me preparei direito? Comi algo que não poderia durante a gestação? Será que o problema é comigo? Eu não produzo leite o suficiente? O que foi que fiz de errado?

As mães chegam no consultório aflitas sempre pensando que o problema está com elas quando, na realidade, isso acontece na grande minoria dos casos. Sim. É claro que existem exceções, mas o problema, geralmente, não está na mãe e sim no padrão de sucção do bebê. Isso mesmo, não é nem a pega, e sim, a sucção.

A profissional realizou um estudo pela Faculdade de de Odontologia de Bauru em parceria com a Telemedicina da Universidade de São Paulo, que ajudou a desenvolver um bebê em computação gráfica em 3D para demonstrar como funciona a anatomia e fisiologia da sucção e deglutição durante a amamentação.

Por meio da reprodução fiel dos sistemas orofaríngeo de um recém-nascido, foi desenvolvido o “Bebê Virtual”, material didático, original e dinâmico, que permitiu analisar o organismo do bebê no momento em que suga o leite da mama e o movimento que faz para engolir, e permitiu quebrar alguns antigos paradigmas e facilitar a solução de problemas e mudar, de uma vez por todas, o momento mais importante entre a mãe e seu bebê.

De acordo com o estudo, o leite é extraído pelo vácuo criado na boca do neném através dos movimentos feitos pela língua, fazendo com que o leite seja transferido da mama para a sua boquinha. Para Flávia, a correção e prevenção de problemas dolorosos na amamentação, como os traumas mamilares, por exemplo, acontece pela avaliação e análise dos movimentos da linguinha do bebê e pela reeducação dessa movimentação.

“O que acontece é que a maioria das mães ainda não têm acesso a essa informação. Os principais problemas de amamentação poderiam ser resolvidos por essa avaliação” afirma Flávia. “Se o movimento é feito corretamente dificilmente vão surgir fissuras no seio da mãe” completa. Quando a questão é a produção de leite, a profissional explica que a produção da mãe está diretamente ligada à demanda. Então se o bebê não esvazia todo o leite da mama, a produção diminui ou causa empedramento, e isso também depende dele estar sugando corretamente. Já a mastite é uma inflamação que acontece quando esse quadro é agravado.  


Os benefícios da amamentação

Insistir em encontrar o problema e fazer a intervenção o mais rapidamente possível é muito importante pelos benefícios que a amamentação traz para o bebê e para a mãe. É recomendado pela OMS que o aleitamento materno seja exclusivo até os 6 meses e, depois, intercalado com outros alimentos até cerca de 2 anos de idade, mas, a nível mundial, somente 40% dos bebês com menos de seis meses é amamentado exclusivamente pelo leite materno. De acordo com a organização essa prática melhora a imunidade do bebê e previne doenças como câncer de mama e ovário nas mães.

Um estudo recente realizado por pesquisadores da Austrália e Ásia indica que se as mães conseguissem amamentar por mais tempo, além dos benefícios já citados, existiria uma economia anual de U$S341 bilhões no mundo.

O estudo, que levou seis anos para ser concluído, leva o nome de “O custo de não amamentar” e teve o objetivo de disponibilizar dados para incentivar políticas públicas e formadores de opinião a entender a importância do apoio ao aleitamento materno tanto em relação à saúde dos bebês e das mães, quanto à economia.

Nota: A criação e modelagem de computação gráfica em 3D da amamentação do Bebê Virtual foi realizada por uma equipe interdisciplinar, a partir da análise de estudos publicados em periódicos científicos dos últimos anos que fizeram uso de ultrassom para analisar a movimentação da língua, bem como em livros de anatomia e fisiologia.





Flávia Puccini - Fonoaudióloga formada pela Puc Campinas, a Flávia Puccini é mestre em processos e distúrbios da comunicação (voz, fala e funções orofaciais) pela USP, especialista em motricidade orofacial pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia. A profissional é consultora de amamentação e laserterapeuta e se coloca à disposição para ser fonte de informação de temas como amamentação, problemas alimentares, fala, disfagia e teste da linguinha.


Dra. Domenique Ferreira traz 8 passos para combater uma crise de ansiedade


A crise de ansiedade, também conhecida por ataque de ansiedade, é súbita e imprevisível. Ela  provoca uma sensação de angústia, insegurança e medo arrebatador, o que provoca batimento cardíaco acelerado, dor de estômago, náuseas, tonturas e tremores, que são alguns dos sintomas mais recorrentes causados por um ataque de ansiedade. Por isso, é muito importante saber como tratá-los quando eles ocorrem.


Dra. Domenique Ferreira, conhecida nas redes sociais como Domenique Heidy, explica os principais aspectos sobre o que é a crise de ansiedade, como identificá-la e como combater os principais sintomas.


O que é um ataque de ansiedade? 


É uma condição emocional e física que ocorre quando o corpo tenta se defender de algo, como uma situação que causa pânico. Embora não seja letal, é verdade que pode afetar em outros níveis, tais como: perda de cabelo, estresse/stress e ansiedade, depressão, dor no estômago, etc.


Como reconhecer os sintomas?

Os sintomas mais comuns num primeiro momento são os tremores, acompanhados por uma sensação de tontura. Em segundo lugar, o cérebro compreendeu que tem que se defender de algo e aumenta o ritmo cardíaco, e também é muito provável que apareçam palpitações, dor no peito. Outros sintomas como boca seca, suores frios, aumento súbito ou diminuição da temperatura do corpo, náuseas, dor de estômago, diarreia, visão turva.
Como combater um ataque?

A Dra. Domenique elaborou uma lista com oito passos para combater um ataque de ansiedade. Confira:

Reduzir a ansiedade: ao sofrer um ataque de ansiedade ocorre a hiperventilação, quando isso acontece, o cérebro é mal oxigenado e é provável perder a concentração. Para evitar, realize uma respiração profunda (8 respirações lentas por minuto). Se você é incapaz de respirar lentamente, respire em um saco de papel, isso vai reduzir a respiração.

Procure distrações: por exemplo, contar de 150 para trás e de 3 em 3 números ou lembrar-se da sua música favorita, e se for possível conte com a ajuda de alguém, mande uma mensagem de modo a manter sua mente distraída desse medo.

Relaxe seus músculos: após um episódio um ataque de ansiedade, é bastante normal os músculos ficarem tensos, então um momento para relaxar e distrair é fundamental.

Afaste os pensamentos negativos: cada vez que você tiver em sua mente um pensamento frustrante ou assustador, rapidamente tente substituí-lo por outro positivo, seja forte para dominar o seu mundo mental.

Movimente-se: quando você tem um ataque de pânico não fique sentado ou deitado, pois isso irá piorar seu estado de espírito, se levante, fale com alguém, tente cantar, mexer em papéis, enfim, faça algo.

Musicoterapia: faça uma compilação de todas as músicas que fazem você feliz ou que transmita positivismo, grave-as em um CD (ou reúna numa pasta) e sempre que tiver um ataque, ouça essas músicas (se tiver fone de ouvido, é melhor).

Exercício: quando nos exercitamos nosso corpo libera endorfinas (hormônio do bem-estar responsável pela felicidade), caminhadas diárias ou fazer alguma atividade como yoga ou pilates, exercícios suaves são mais eficazes do que body pump.

Consulte o seu médico: se você sofre de ataques de ansiedade graves e muito constantes é melhor recorrer a um especialista, ele irá aconselhá-lo como tratar-se.

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