Pesquisar no Blog

sábado, 30 de junho de 2018

5 Coisas que você não sabia sobre a tatuagem



 Uma das formas mais antigas, conhecidas e cultuadas de arte no corpo


Quando as tatuagens surgiram, qual a sua origem e maiores tradições? Fato é que a existência das tatuagens é muito antiga, desde antes de Cristo! Para algumas religiões, tribos ou crenças, as marcas sempre tiveram diferentes significados. Para outros, é apenas estética.

Hoje existem tantas técnicas e formas únicas de se tatuar que é uma novidade a cada dia. E claro, cada vez mais, há profissionais talentosos que mostram seu estilo próprio através de desenhos autorais e personalizados para cada cliente: são sim verdadeiros artistas. Então confira essas 5 curiosidades:


1) Provas arqueológicas afirmam que as primeiras tatuagens foram feitas no Egito entre 4000 e 2000 a.C. por nativos da Polinésia, Filipinas, Indonésia e Nova Zelândia (maori), que se tatuavam em rituais ligados a religião;


2) Em 1991 foi descoberto, em Schnalstal na Itália, um corpo congelado super conservado de um homem com mais de 5 mil anos, que tinha 57 tatuagens. Entre elas, uma cruz no interior do joelho esquerdo, seis linhas retas de 15 cm acima dos rins e uma série de linhas paralelas sobre os tornozelos. Estudiosos acham que o homem tinha seu corpo marcado por razões terapêuticas, já que muitos dos desenhos correspondem à posição dos pontos de acupuntura;


3) O termo tatuagem em português veio do francês “tatouage”, em inglês “tattoo”. Ambos tem origem da língua polinésia (taitiano), da palavra tatau. “Tatau” era o som feito durante a execução da tatuagem, em que se utilizava ossos finos como agulhas e uma espécie de martelinho para introduzir a tinta na pele;


4) O pai da palavra “tattoo” que conhecemos atualmente foi o capitão James Cook (também descobridor do surf), que escreveu em seu diário a palavra “tattow”, também conhecida acima como “tatau”. A tradição só foi descoberta por ele em 1769, quando o navegador realizou sua expedição à Polinésia e registrou o costume em seu diário de bordo: “Homens e mulheres pintam seus corpos. Na língua deles, chamam isso de tatau. Injetam pigmento preto sob a pele de tal modo que o traço se torna indelével“;


5) Em 1891, Samuel O’Reilly desenvolveu um aparelho elétrico para fazer as tattoos, baseado em outra ferramenta extremamente parecida, uma caneta de perfuração, que havia sido criada e patenteada por Thomas Edison, o criador da lâmpada elétrica. A princípio, a caneta não foi feita para desenhar na pele humana, mas Samuel fez algumas modificações, além de adicionar um reservatório de tinta.



Fonte: FTC

Estudo revela que percepção e satisfação com próprio corpo são influenciadas por imagens veiculadas pela mídia


Pesquisadores da Universidade de Bristol descobriram que veiculação de imagens de 'mulheres reais' pode ajudar a reduzir a insatisfação corporal e risco de transtornos alimentares


Toda vez que você vê fotos de musas fitness no Instagram e de modelos magérrimas nas páginas das revistas, se sente insatisfeita com seu corpo? Pois, além de você não ser a única pessoa a se sentir desta forma, visualizar estas imagens ainda pode fazer mal à saúde. Um estudo recente realizado por um grupo de pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido, descobriu que, há efeitos na própria percepção e satisfação corporal de acordo com o peso das pessoas que são expostas na mídia, especialmente nas mulheres. Isso significa que, quanto mais a mídia insiste em exibir corpos magérrimos como padrão de beleza, maior é o número de pessoas que desenvolvem transtornos alimentares.

Para chegar ao resultado, a pesquisa foi realizada com dois grupos separados. No primeiro, 90 mulheres entre 18 e 25 anos com IMC (Índice de Massa Corporal) normal foram divididas aleatoriamente em três para completar, em 15 minutos, uma tarefa usando fotografias de mulheres com "peso normal" (IMC 22-23 kg por m²), ou alteradas para aparentar estar abaixo ou acima do peso.
O segundo foi idêntico, exceto que as 90 participantes apresentaram alta insatisfação corporal e elas foram avaliadas após 24 horas. Também foi realizada uma mega-análise combinando os dois grupos da pesquisa. As participantes avaliaram o tamanho dos corpos das outras, o próprio e sua satisfação com sua própria aparência antes e depois da tarefa.

As avaliações pós-tarefa foram comparadas entre os grupos, ajustando as classificações realizadas antes da tarefa. Participantes expostas a imagens com peso excessivo ou normal, perceberam os corpos das outras menores em comparação com aquelas mostrados abaixo do peso corporal. Elas também perceberam seus próprios corpos menores e se sentiram mais satisfeitas com seu corpo.

Este estudo sugere que um movimento da mídia no sentido de usar imagens de mulheres com um IMC na faixa saudável pode ajudar a reduzir a insatisfação corporal e o risco associado a transtornos alimentares.

De acordo com médico cirurgião plástico, Victor Cutait, o resultado do estudo pode ser facilmente compreendido com a questão corpo x autoestima. "A partir do momento em que as mulheres passam a ter uma beleza real como referência, o nível de cobrança consigo mesmas diminui. Elas percebem que não precisam ser magérrimas com corpos esculturais e que é permitido serem simples mortais, por isso se sentem mais felizes com seus corpos, exatamente como devem ser".

O Brasil é o segundo país no mundo que mais realiza cirurgias plásticas no mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos. Cutait acredita que, caso a mídia como um todo passasse a utilizar imagens de 'mulheres reais', os procedimentos estéticos desnecessários também diminuiriam drasticamente.
'A beleza não é um padrão, as pessoas precisam respeitar o seu próprio padrão, sua genética, não adianta querer ser o que não é, pois nenhum cirurgião plástico conseguirá fazer isso. A pessoa pode ser bonita sim sendo o que é. A cirurgia plástica não deve ser feita para se alcançar algo imposto pela sociedade, pelo marido, pelas amigas. É preciso fazer para satisfazer a si mesmo. Só assim a cirurgia é recomendada', diz o médico.

A insatisfação corporal é um fator de risco para transtornos alimentares e, por isso, alterar a percepção sobre a aparência pode ser usado como uma forma de reduzir a insatisfação corporal e suas consequências negativas.







Victor Cutait - médico cirurgião plástico e apresenta o Canal Energia da Beleza no Youtube: http://bit.ly/2yOzYu8


Saiba como cuidar dos cabelos com a chegada do inverno


Durante a época mais fria do ano, os cuidados com o cabelo devem ser redobrados

O inverno chegou e com ele as baixas temperaturas se aplacam. E o cabelo, merece uma atenção especial, já que os fatores externos dessa estação podem ocasionar queda dos fios, desidratação ou extrema oleosidade. Porem, há algumas formas para se prevenir e remediar os efeitos do ar secos e ventos fortes e que podem garantir a saúde dos cabelos durante o período mais frio.

Como método de cuidados com os fios, a hidratação é extremamente importante. O uso de máscaras e condicionadores nessa época do ano é essencial para garantir a maleabilidade dos fios; outra proposta ideal para bloquear os efeitos do inverno é a umectação: “A umectação capilar é indicada para todos os tipos de cabelo e é uma ótima opção para quem quer reforçar a proteção e a vitalidade dos fios”, afirma Rosângela Rocha, hair stylist do salão de beleza Maison Rocha. A umectação é um procedimento à base de óleos vegetais que enluvam os fios, deixando-os preparados para as baixas temperaturas. 

Outros cuidados importantes dizem respeito à lavagem dos fios. No inverno é comum se optar em tomar banhos quentes e demorados, porém, a água quente apresenta um grande risco a saúde de qualquer tipo de cabelo, já que proporciona a produção excessiva de oleosidade no couro cabeludo e pode ressecar as pontas dos fios. O indicado para esses casos, segundo Rosângela, é lavar o cabelo todos os dias e com água morna, assim o couro cabeludo não ficará oleoso.

Para quem não abre mão de lavar constantemente os fios, a dica principal é: não dormir com os fios molhados. Dormir com os cabelos ainda úmidos pode ocasionar fungos e bactérias que se proliferam no clima seco do inverno. Logo, uma alternativa seria secar os cabelos com secador e utilizar protetores térmicos e seladores de fios, que podem garantir a integridade dos cabelos ao calor do secador. Reunindo esses cuidados é garantido que os cabelos possam seguir o inverno mais fortes e saudáveis.



Posts mais acessados