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quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Campanhas hiper-locais: como impactar consumidores a 100 metros de distância



Imagino que em algum momento você já ouviu falar em campanhas geolocalizadas, certo? São aquelas em que você consegue impactar leads que estejam próximos a sua empresa em até 30 km. Mas, e campanhas hiper-locais? Você já pensou conseguir impactar consumidores que estejam em um raio de até 100 metros do seu negócio? Pois bem, se 2017 nos trouxe grandes avanços em marketing digital, o ano de 2018 pode trazer ainda mais estratégia para o seu negócio local.

Concessionárias, supermercados, restaurantes, universidades, escolas, imobiliárias e outros negócios podem se beneficiar de campanhas hiper-locais para impactar possíveis clientes que estejam mais próximo do seu negócio do que você imagina. Mais do que impactar pessoas apenas do bairro onde sua empresa está instalada, você, agora, também pode contar com a hiper-localização para ser mais assertivo ao seu objetivo.

O marketing de busca local pode ajudar sua marca a veicular campanhas em regiões ou locais apenas onde interessa. A principal vantagem dessa estratégia é que sua marca irá impactar pessoas com uma oferta relevante para aquela localidade. Por exemplo: vale a pena uma concessionária localizada em São Paulo fazer uma campanha de um feirão e impactar pessoas que moram em outro estado? Não parece muito estratégico.

Por isso, ao utilizar campanhas hiper-locais esta concessionária conseguirá impactar pessoas com a precisão de 100 metros. Já uma campanha geolocalizada, o raio aumenta para 30 quilômetros de onde o feirão será realizado. Além de utilizar a hiper-localização como estratégia de atrair novos consumidores, já se pode observar que campanhas hiper-locais também surgem para impactar consumidores de concorrentes, por exemplo.

Com amplos formatos de veiculação, que vão de vídeos a imagens, as campanhas hiper-locais carregam consigo a vantagem que mais cresceu nos últimos anos – impactar usuários mobile em seus celulares. Com a rápida adoção de smartphones, a disponibilidade da informação precisa do local de uma pessoa pode ser usada por aplicativos e serviços de mensagens e, dependendo da configuração de privacidade, é possível que um usuário receba notificações quando estiver próximo de um local.

Impactar um consumidor com uma mensagem apropriada para ele é o primeiro passo para determinar se uma campanha hiper-local pode trazer resultados e aumentar as vendas do seu negócio. Dessa forma, ao apresentar uma oferta relevante para o local onde o consumidor está, você vai colaborar para a campanha ser eficaz.

Vale lembrar que geolocalização é apenas uma das maneiras de restringir o público que será impactado por um anúncio. Estratégias avançadas de marketing incluem outros pontos de dados – como informações sócio demográficas, interesses e comportamentos.

A eficácia das campanhas hiper-locais tem se mostrado uma tendência cada vez mais utilizada dentro do conjunto das estratégias de marketing das empresas. Determinar localização e contexto será uma das eficazes estratégias de comunicação para negócios locais serem bem-sucedidas em suas campanhas digitais. Para 2018, essa aposta pode ser ainda mais assertiva.






 Eduardo Cortez - presidente LATAM da Search Optics e está a frente do desenvolvimento de oportunidades e estratégias com montadoras e marcas nacionais para o Brasil e América Latina.






Radiologista adverte: toda vez que um estudo põe em xeque a mamografia, muitas mulheres deixam de fazer o exame



De acordo com a Sociedade Americana de Câncer (ACS), o câncer de mama responde por quase 25% de todos os diagnósticos de câncer em mulheres do mundo todo. A maioria dos novos casos e das mortes, entretanto, ainda acontece em países em desenvolvimento. Diante desse fato, fazer mamografia anualmente depois dos 40 anos de idade é um importante recurso para diagnosticar e tratar a doença ainda num estágio inicial, permitindo que a paciente tenha mais qualidade de vida nessa fase. Mas vez ou outra surgem estudos internacionais que desabonam o papel da mamografia na prevenção da doença. De acordo com a médica radiologista Vivian Schivartche, do CDB Medicina Diagnóstica, “sempre que sai na imprensa um artigo contra mamografia, muitas mulheres deixam de fazer exame”. Neste caso, todo o esforço mundial em campanhas como o Outubro Rosa é desperdiçado.

A especialista defende o diagnóstico precoce do câncer de mama, principalmente porque um tumor tratado em estágio inicial aumenta muito as chances de cura da paciente e ainda evita que ela passe por um tratamento agressivo, que certamente compromete sua qualidade de vida e a impede de ter uma vida normal. “Além de fazer mamografia todos os anos, mulheres com mais de 40 anos têm de prestar muita atenção nas mamas, a fim de perceber a existência de nódulos, alterações na pele, inchaço e dor incomuns, além de alterações e secreções no mamilo. Vale a pena ressaltar, também, que mulheres com mais de 55 anos, mamas densas, e que têm histórico de câncer de mama na família são mais suscetíveis à doença”.

Totalmente contra os artigos que desabonam o papel da mamografia no rastreamento do câncer de mama, Vivian Schivartche relembra as disposições da Sociedade Norte-americana de Radiologia (RSNA). “A mamografia não é um exame perfeito, já que tem algumas limitações – principalmente em pacientes com mamas densas. Por isso, em alguns casos, realizamos exames adicionais, como o ultrassom e a ressonância magnética. De todo modo, ela ainda é considerada o padrão-ouro em termos de diagnóstico precoce do câncer de mama. Em anos recentes, a tomossíntese mamária se mostrou um avanço no diagnóstico da doença, já que aumentou em 15% a detecção de tumores bem pequenos, em relação à mamografia convencional. De todo modo, como ainda não é um exame acessível a grande parte da população, temos de incentivar cada vez mais que as mulheres façam mamografia. Afinal, se pudermos contribuir para que as pacientes vivam mais e com mais qualidade de vida, missão cumprida”.






Fontes: Dra. Vivian Schivartche - médica radiologista, especialista no diagnóstico de câncer de mama do CDB Premium / CDB Medicina Diagnósticawww.cdb.com.br





Mulheres com mais de 62 anos e homens a partir de 65 já podem sacar as cotas do Fundo PIS/Pasep



Saque foi liberado nesta quinta (14) e não há data limite para retirada do dinheiro


O governo federal liberou nesta quinta-feira (14) o saque das cotas do antigo Fundo PIS/Pasep para mais um grupo de beneficiários. Mulheres com 62 anos ou mais e homens a partir de 65 anos já podem sacar o dinheiro. Cerca de 7,8 milhões de trabalhadores que estavam cadastrados no PIS/Pasep antes de 4 de outubro de 1988 possuem algum valor para receber. A soma chega a R$ 15,2 bilhões.

O pagamento das cotas para mulheres com mais de 62 anos e homens com mais de 65 foi autorizado pela Medida Provisória nº 797, de 23 de agosto de 2017, que mudou o critério da idade para saque. Antes era preciso ter mais de 70 anos. Em outubro, foram liberados os primeiros saques. Aposentados de qualquer idade também já foram beneficiados.

De acordo com o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, é justo que os trabalhadores recebam esse dinheiro. “O governo federal vem divulgando amplamente a informação de que os trabalhadores têm esse benefício e reduziu a idade para o saque, contemplando mais pessoas”, destaca. 


Sobre as cotas – O Fundo Pis/Pasep foi criado na década de 1970. Os empregadores depositavam mensalmente um valor proporcional ao salário dos trabalhadores em contas vinculadas aos trabalhadores, como ocorre hoje com o FGTS. Com a Constituição de 1988, os empregadores deixaram de depositar o dinheiro individualmente para os trabalhadores e passaram a recolher à União, que destina o recurso ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), responsável pelo pagamento de benefícios como Seguro-Desemprego e Abono Salarial.

No entanto, os valores depositados nas contas individuais no Fundo PIS/Pasep antes da mudança constitucional permaneceram lá. Os trabalhadores titulares dessas contas – ou seus herdeiros, no caso de morte do titular – podem sacar o saldo existente de acordo com os motivos de saque estabelecidos em lei. Um desses motivos é justamente a idade, que o governo reduziu. Após liberado o saque, não há data limite para retirada.


SERVIÇO

Onde sacar

•         Trabalhadores da iniciativa privada sacam os valores na Caixa
•         Servidores públicos, no Banco do Brasil.


Como sacar

No caso da Caixa, quem tem até R$ 1,5 mil a receber, poderá retirar o valor com a Senha Cidadão, nos terminais de autoatendimento.  Entre R$ 1,5 mil e R$ 3 mil, é necessário ter o Cartão do Cidadão e senha.
Valores acima de R$ 3 mil só poderão ser retirados nas agências bancárias. Quem tem conta corrente, Caixa Fácil ou poupança na Caixa terá o valor depositado diretamente nas contas.

O Banco do Brasil também vai depositar os valores diretamente na conta dos trabalhadores que já forem clientes do banco. Os demais precisarão fazer uma consulta do saldo e, em seguida, uma transferência bancária.


Quem tem direito

Tem direito ao saque quem trabalhou formalmente até 4 de outubro de 1988 e hoje atende a algum dos seguintes critérios:

•         Aposentadoria.
•         Falecimento (dependentes podem solicitar o saque da cota).
•         HIV-Aids (Lei 7.670/88).
•         Neoplasia maligna - Câncer (Lei 8.922/94).
•         Reforma militar.
•         Amparo Social (Lei 8.742/93): Amparo Assistencial a Portadores de Deficiência (espécie 87) e Amparo Social ao Idoso (espécie 88).
•         Invalidez (com ou sem concessão de aposentadoria).
•         Reserva remunerada.
•         Idade igual ou superior a 65 anos para homens e 62 anos para mulheres.
•         For acometido de doenças ou afecções listadas na Portaria Interministerial MPAS/MS nº 2998/2001 (titular ou um de seus dependentes).
•         Morte, situação em que o saldo da conta será pago aos dependentes ou sucessores do titular.


Para consultar seu saldo

Trabalhadores celetistas vinculados ao PIS devem buscar informações na Caixa. Acesse o link

Servidores públicos vinculados ao Pasep devem buscar informações no Banco do Brasil. Acesse o link.




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