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segunda-feira, 29 de junho de 2015

Como manter a pele linda e luminosa o ano todo





A maioria das mulheres sonha em ter a pele macia e viçosa o ano todo, independente da época do ano. Muitas não sabem, mas essa não é uma missão impossível. Alguns truques simples de beleza podem garantir uma pele linda o ano todo. Confira:

  • Use filtro solar -  prevenção é o segredo da pele jovem e radiante. Use sempre filtro solar, item indispensável no nécessaire de qualquer mulher. Aplique ao acordar, em todo a pele do corpo, e reaplique nas mãos, colo e rosto ao longo do dia.

  • Cuide das áreas mais esquecidas -  a pele dos cotovelos, calcanhares, pés e mãos tendem a ficar esbranquiçada e precisam de um reforço na hidratação. Capriche na hora de aplicar seu hidratante corporal e faça um reforço ao longo dia nestas áreas. Não esqueça também de hidratar as axilas. Prefira desodorantes ou antitranspirantes sem álcool e com componentes hidratantes em sua fórmula, ideias para garantir a região protegida e hidratada. 

  • Esfolie a pele -  semanalmente faça uma esfoliação na pele do corpo. Isso garante a remoção das células mortas e o viço e macieza da pele.

Abaixo as dicas da NIVEA:


NIVEA SUN Protetor Solar Facial com FPS 50


A linha protege contra os raios UVA e UVB imediatamente após a aplicação, previne o envelhecimento da pele e manchas solares. Com textura suave o produto oferece rápida absorção.




Estado e população juntos no combate à dengue




Pelos padrões da Organização Mundial da Saúde (OMS) — mais de 300 pessoas acometidas por 100 mil habitantes —, o Brasil está diante de uma epidemia de dengue. Dados oficiais do governo, referentes ao boletim da 15ª Semana Epidemiológica, mostram que, até 18 de abril, haviam sido notificados 746 mil casos em todo o País, com 229 óbitos confirmados.
Há especial preocupação com o Estado de São Paulo, onde, segundo o mesmo relatório, havia 402 mil indivíduos infectados, com 169 mortes. É interessante notar que, em 2013, quando o Brasil enfrentou situação ainda mais grave, registrando, na mesma 15ª Semana Epidemiológica, mais de um milhão de casos, o número no território paulista foi de 154 mil. Isto significa incidência de 228,3 por 100 mil habitantes, contra 911 por 100 mil, em 2015. Ou seja, é notória a alteração na dinâmica da epidemia, exigindo olhares e ações diferenciados da população e do poder público, na tentativa de conter o problema.
Outro aspecto preocupante é que, de acordo com os dados da América do Sul referentes à 12ª Semana Epidemiológica, o Brasil é o país com o maior número de incidências, com um número de casos notificados 33 vezes maior em relação ao Paraguai, segundo colocado. Sendo assim, a pergunta premente é: quais são os fatores que, em 2015, têm levado ao aumento da ocorrência da doença?
Um dos muitos debates nestes tempos de seca de reservatórios dá-se em torno do recolhimento e estoque de água de chuva, que estariam sendo feitos inadequadamente pela população.  É possível que isso tenha contribuído para a proliferação do Aedes aegypti, transmissor do vírus da dengue, cuja larva se desenvolve em água parada, especialmente se for limpa.
Outro tema levantado há anos que retorna à pauta é relativo ao acúmulo de lixo, como foco para a disseminação do mosquito. Resíduos descartados de maneira inadequada sempre serão veículos de contaminação do ambiente, quando acumularem água parada. Esse descarte inadequado ocorre principalmente nos chamados pontos viciados, locais onde moradores vizinhos utilizam muros ou esquinas para colocar o lixo.
No que diz respeito especificamente ao lixo domiciliar, sua coleta no município de São Paulo tem frequência diária ou em dias alternados. Segundo o Instituto Oswaldo Cruz e a Secretaria de Saúde do Município de São Paulo, o ciclo de desenvolvimento do mosquito até a sua forma adulta ocorre em 10 dias. Assim, considerando a frequência da coleta em São Paulo e o ciclo reprodutivo do Aedes aegypti, a associação do descarte de lixo com a proliferação do mosquito não é direta.
Então, temos duas questões importantes. Primeira: como a população faz o descarte e manejo do seu lixo? Segunda: como é a gestão da coleta e destinação do lixo coletado? Como cidadãos, devemos cuidar do lixo, de modo a reduzir o impacto ambiental, buscando separar o que é passível de ser reciclado. Ao realizarmos o descarte, todo material deve estar acondicionado em sacolas próprias, fechadas de maneira a evitar que haja espalhamento do conteúdo no momento da coleta e transporte, dispondo sempre no horário correto.
Na outra ponta, estão a coleta e a destinação. É imperativa uma ação sempre eficiente do poder público na gestão desses dois serviços e da limpeza pública, pagos pela população em seus impostos, como o IPTU. Também é essencial que a prefeitura tome providências para a eficiência e agilidade da limpeza total dos pontos viciados, adotando frequências curtas de remoção, similares à dos serviços regulares de coleta domiciliar, realizados diariamente ou a cada dois dias.

Professor Jan Carlo Delorenzi - PhD, Doutor em Ciência Biológicas (Biofísica). Professor de Imunologia e Saúde Pública – Universidade Presbiteriana Mackenzie. Pesquisador Sênior em Pesquisa Clínica. Líder do Grupo de Pesquisas em Saúde Pública da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Conferencista na área de Doenças Negligenciadas.

Transplantados estão mais sujeitos a infecções graves no inverno




Especialistas do Hospital de Transplantes do Estado de São Paulo dão dicas de como esses pacientes podem evitar gripes resfriados e pneumonias
O inverno chegou e os pacientes transplantados precisam estar mais atentos com a saúde. O uso de medicamentos para evitar a rejeição dos órgãos diminui as defesas do sistema imunológico e aumenta o risco de infecções como gripes, resfriados e pneumonias.
O Hospital de Hospital de Transplantes do Estado de São Paulo, unidade da Secretaria de Estado da Saúde gerenciada em parceria com a SPDM (Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina) faz um alerta para os principais cuidados neste período de baixas temperaturas (veja orientações abaixo).
De acordo com o hepatologista e coordenador de transplantes de fígado da unidade, Carlos Baía, com o clima mais frio ocorre um aumento da circulação de doenças infecciosas, principalmente respiratórias.
“Lavar as mãos, manter a casa e o local de trabalho sempre limpos são essenciais. Nesta época, orientamos para que evitem locais fechados, com grandes aglomerações para impedir o surgimento de infecções graves”, enfatiza o especialista.
Os transplantados também devem atualizar sua carteira de vacinação para que sejam imunizados principalmente contra o vírus da gripe A H1N1 e outros vírus influenza como o A (H3N2).
“É necessário que o paciente procure seu médico e solicite informações sobre quais vacinas devem ser atualizadas, pois as aplicações variam conforme cada caso”, reforça o nefrologista responsável pelo transplante renal, Diogo Medeiros.
Cuidados para os transplantados no inverno:
- Afaste-se de pessoas que estejam com sintomas de gripe;
- Lave as mãos com água e sabão ao entrar em sair de locais públicos como metrô, ônibus, restaurantes. Repita o gesto em todos os ambientes, no trabalho ou em casa diversas vezes ao dia;
- Alimente-se bem, adotando uma dieta rica em frutas, verduras e legumes;
- Ao sentir-se resfriado, procure um médico com urgência. Evite que a doença fique mais forte ao longo dos dias;
- Procure evitar lugares com grande concentração de pessoas em lugares fechados, como ônibus, metrô, cinemas etc;
- Evite ambientes climatizados. Tanto no trabalho como em casa, evite o uso de aquecedores ou aparelhos de ar-condicionado;
- Procure hidratar-se bem, ingerindo água e sucos de frutas.


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