Pesquisar no Blog
quinta-feira, 9 de maio de 2019
CORRIMENTO COM SANGUE EXIGE CUIDADOS
segunda-feira, 22 de abril de 2019
CORRIMENTO COM SANGUE EXIGE CUIDADOS
sexta-feira, 29 de janeiro de 2021
Saúde íntima: descubra o que significa a cor da secreção vaginal
Pexels
Especialista destaca que secreção é comum; mudança de cor,
consistência e odor desse corrimento, por sua vez, podem ser sinais de alerta
De vez em quando, a secreção vaginal aparece sorrateira na calcinha, mas ela, por si só, não é motivo para pânico algum. Então, tranquilize-se! Muita gente não sabe, mas ter secreção é super comum.
Essa secreção de líquidos é natural e mantém a vagina limpa e lubrificada, além de evitar infecções provocadas pelo desequilíbrio da flora vaginal.
O fluido geralmente é transparente, esbranquiçado, com aparência leitosa e não tem cheiro forte, mas vale lembrar que nem sempre esse líquido é igual. Segundo Mariana Betioli, obstetriz e fundadora da marca de coletores menstruais Inciclo, o corrimento pode mudar de aspecto em alguns contextos específicos, como, por exemplo, durante as diversas fases do ciclo menstrual.
"Em certos dias do mês, a secreção aumenta. Isso acontece porque a produção do líquido é estimulada pelo estrogênio, um hormônio que está presente em maior volume perto da ocorrência da ovulação e também durante a gravidez", explica.
Além
da menstruação, o uso de absorvente interno, medicamentos, chegada da
menopausa, hábitos de higiene e outras situações também influenciam na natureza
da secreção vaginal.
Cores
de secreção
Por outro lado, é necessário prestar atenção na cor da secreção e alguns outros sintomas para poder identificar quando algo não vai bem, como a mudança na consistência e odor do fluido. Saiba o que possivelmente significa a cor do seu corrimento, de acordo com a obstetriz:
Branco: é bem provável que seja um corrimento normal, porém, se há mau odor e aparenta ter placas brancas ou acinzentadas (como a textura de queijo cottage), pode ser sinal de vaginose bacteriana. Se for uma secreção branca acompanhada de ardência, coceira ou vermelhidão, pode ser candidíase.
Marrom: costuma indicar a presença de sangue. Pode ser restinho de sangue coagulado da menstruação, irritação no canal vaginal após a penetração ou uso de duchas vaginais, mas também pode ser sinal de infecção. A secreção marrom também pode sugerir implantação do embrião nos primeiros dias de gravidez e, muito menos frequente, ser um sintoma de gravidez ectópica.
Amarelo: corrimento levemente amarelado e sem cheiro pode ser normal. Mas se for acompanhado de mau cheiro e aparência purulenta, com aspecto de pus, pode ser sinal de inflamação, devido a infecções, como por exemplo clamídia ou gonorréia.
Amarelo-esverdeado: corrimentos com essa coloração e odor bem desagradável costumam indicar tricomoníase.
Cinza: corrimento acinzentado com cheiro forte, espesso, que se agrupa em placas como queijo cottage, costuma ser sinal de vaginose bacteriana.
É
importante ficar de olho no corrimento e notar se está acompanhado de
irritação, coceira, vermelhidão, ferida ou ardência. "Consultar um
profissional de saúde para avaliar o seu quadro é fundamental, já que alguns
sinais podem indicar infecções, alergias ou até mesmo algumas doenças",
alerta a especialista.
Dicas
de como evitar infecções e manter a saúde íntima
Sabendo
dos sintomas e o que significa cada aspecto do corrimento, fica mais fácil
entender como cuidar da região íntima do jeito certo. Betioli reuniu algumas
dicas que podem ser aplicadas no dia a dia para a prevenção de doenças nesta
região. Confira!
Ventilação
em primeiro lugar:
“A
melhor alternativa é usar roupas que deixem a região genital mais
ventilada", indica. “Evite calças jeans e outras peças mais justas e
apertadas para dar preferência a saias, vestidos e shorts mais folgados, além
do uso de calcinhas de algodão, para ajudar na transpiração da vagina”.
Durma
sem calcinha:
O
ideal, inclusive, é dormir sem roupa íntima para deixar a vulva “respirar”, de
acordo com a especialista. “A dica é deixar que a região íntima ‘respire’
livremente em pelo menos alguns momentos do dia”, afirma Mariana.
Evite
roupas molhadas:
“Evite ficar muito tempo com as roupas molhadas, como biquínis e maiôs, pois a umidade facilita a proliferação de fungos e bactérias e pode resultar em outras infecções”, ressalta.
Para quem costuma deixar as peças íntimas secando no banheiro, muita atenção. “Não tem nada de errado em lavar a calcinha no banho usando um sabonete neutro. O problema é deixar a calcinha secando no box”, diz a especialista.
“O
banheiro é uma região úmida; lá, sua calcinha vai demorar mais para secar e ter
mais chance de atrair fungos e bactérias. Se você lava suas peças íntimas no
banho, coloque suas calcinhas para secar no varal, que é um ambiente seco e
arejado.”
Lave
a região íntima do jeito certo:
Algo fundamental para ajudar na saúde íntima é deixar a região limpinha. Só que há um porém: a limpeza não deve ser feita na parte interna, a vagina. A pessoa precisa lavar somente a vulva, que é a área externa.
“A vagina é autolimpante, então pode esquecer ducha, sabonete ou qualquer outro tipo de limpeza interna. Já a vulva, só com água morna e os dedos, a pessoa consegue higienizar aqueles espaços entre os lábios internos e externos, para tirar uma eventual secreção”, recomenda.
“Se
quiser, dá para usar um pouquinho de sabonete neutro na vulva e na parte do
monte de vênus, onde nascem os pêlos. Após a limpeza, é só secar direitinho”,
acrescenta Mariana.
Sexo
com camisinha:
Não
pense que a camisinha durante a relação sexual evita apenas a gravidez. “A
proteção no momento do sexo também diminui as chances de contrair doenças
sexualmente transmissíveis e infecções”, ressalta a obstetriz.
Cuidado
extra durante a menstruação:
Além disso, segundo Mariana, o coletor e o disco menstrual são opções mais saudáveis para a região íntima.
“Os modelos mais comuns do mercado – os absorventes descartáveis externo e interno – não são os mais indicados. O absorvente externo abafa essa região e o sangue que fica em contato com a vulva começa a entrar em decomposição, o que também aumenta o risco de problemas”, aponta.
“Já
os absorventes internos, quando inseridos no canal vaginal, acabam sugando não
só o sangue, mas também toda a umidade da vagina, desregulando o pH e
favorecendo a proliferação de fungos e bactérias indesejadas.”
Para
ela, o ideal é evitar produtos químicos em contato com a região genital. “Como
o coletor e o disco menstrual da Inciclo são feitos de silicone hipoalergênico,
um material sem corante e substâncias químicas, preservam a saúde da vagina e
ainda deixam a vulva arejada. Uma outra alternativa são as calcinhas absorventes,
que tem um tecido com tratamento antimicrobiano que diminui o risco de
infecção”, garante a CEO da Inciclo.
quarta-feira, 29 de novembro de 2023
Corrimento Marrom - o que é e por que tantas mulheres são afetadas
A saúde íntima é uma preocupação constante para as mulheres, e quando surge um corrimento marrom inesperado, as dúvidas podem se intensificar. A Dra. Malu Frade, ginecologista e obstetra especialista em Reprodução Humana da Famivita, esclarece que a presença dele, contudo, pode estar ligada a vários motivos, tanto a causas naturais como a algumas condições médicas.
“O corrimento amarronzado, geralmente, está
relacionado a algum tipo de sangramento de escape. Este, por sua vez, se
mistura com a secreção vaginal normal e acaba causando o corrimento, que na
verdade nada mais é que um restinho de sangue", disse a Dra. Malu.
Vale destacar que haver secreção sendo expelida
pela vagina é natural, fazendo parte do organismo feminino. "Todas as
mulheres apresentam secreção vaginal e ela varia durante o ciclo. Pode ser mais
esbranquiçada, tipo hidratante, ou pode ficar mais transparente, mais elástica.
Então, ter sempre uma secreção vaginal é normal", disse. Principalmente
quando falamos, porém, de corrimento acompanhado de ardência ou mau odor, deve
ser buscado o auxílio médico com urgência, de acordo com a Dra. Malu, pois pode
indicar alguma doença.
Um fator que costuma estar associado ao corrimento
marrom é a utilização de contraceptivos hormonais, como a pílula do dia
seguinte, segundo acrescentou a médica. "Na maioria das vezes, ela bagunça
um pouco o ciclo. Assim, a mulher pode ter um corrimento marrom ou sangrar
muito, com um fluxo intenso e de cor avermelhada, por exemplo", apontou.
Inclusive, uma pesquisa realizada pela Famivita,
com mais de mil mulheres, revelou que 24%
delas já tiveram um corrimento marrom acompanhado de mau cheiro e/ou
ardência. Além disso, 36% das participantes mencionaram já ter tido
sangramentos de escape ao usar anticoncepcionais. Os números, assim, vêm
mostrar que essas ocorrências eventualmente compõem a rotina feminina.
Mas há diversas possibilidades em que o corrimento marrom pode estar envolvido, segundo pontuou a Dra. Malu, e uma delas é que, no caso de uma baixa hormonal no organismo, o corrimento se dê por não haver a quantidade adequada de progesterona. A outra pode confundir um pouco as mulheres por estar, talvez, ligada a uma gestação. "Isso porque acontece de algumas pacientes, quando ocorre a nidação, que é a implantação do embrião no útero, terem esse corrimento tipo borra de café, em pequena quantidade, que é um sangramento de escape", afirmou.
Dentre as possibilidades relacionadas ao corrimento
marrom está, também, um sangramento devido à pólipo ou mioma. "É difícil
saber por que a mulher está tendo esse sangramento, que chamamos de sangramento
uterino anormal, ou seja, fora do período esperado da menstruação, sem ir ao
médico", assinalou a especialista da Famivita.
Para que sejam avaliadas as causas do corrimento
marrom, são feitos pelo ginecologista a anamnese e o exame físico, sendo
investigada, ainda, a presença da gravidez em mulheres com idade reprodutiva.
Exames de sangue e ligados a alterações hormonais, assim como a
ultrassonografia endovaginal estão entre os que podem ser solicitados,
dependendo dos sintomas.
terça-feira, 8 de janeiro de 2019
Corrimento ou lubrificação vaginal? Você sabe distinguir o que é normal e o que é patológico?
terça-feira, 15 de agosto de 2023
6 sintomas que não são normais na gravidez
Se enjoos e vômitos estiverem intensos, instala-se um quadro de hiperêmese gravídica, havendo perda de peso e desidratação
Em 15 de agosto é celebrado o Dia Nacional da Gestante, uma data dedicada aos cuidados com a gestação e com as diversas transformações que ocorrem no corpo da mulher.
De acordo com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), praticamente 100% das gestantes apresentam de 2 a 3 sintomas em algum momento da gravidez, como sonolência, náuseas, vômitos, inchaço, pequenos corrimentos e sangramentos, entre outros.
Segundo Carlos Moraes, ginecologista e obstetra pela Santa Casa/SP, membro da FEBRASGO e especialista em Perinatologia pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein; as alterações hormonais e fisiológicas, necessárias para o desenvolvimento do bebê, causam desconfortos no organismo da mulher, podendo ser transitórios e típicos de cada fase da gestação.
“No entanto, estes sintomas deixam de ser considerados comuns quando se tornam intensos, constantes e comprometem a saúde do bebê e da futura mãe, demandando avaliação médica urgente”, alerta Carlos Moraes.
Abaixo,
o médico cita alguns exemplos que não podem ser negligenciados:
-
Náuseas e vômitos em excesso
Segundo a FEBRASGO, cerca de 70 a 80% das gestantes apresentam náuseas ou a associação de náuseas e vômitos matinais, principalmente no primeiro trimestre de gravidez. “Isso é um sinal de que o corpo está produzindo altos níveis de hormônios, essenciais para a manutenção da gestação”.
Mas, se os enjoos e vômitos estiverem intensos e incontroláveis, instala-se um quadro de hiperêmese gravídica, que acomete até 2% das gestações. Nesta condição, há perda de peso (mais de 5% do peso corporal pré-gestacional), desidratação e desequilíbrios hidroeletrolíticos e metabólicos.
“Como
a grávida não consegue se alimentar e nem ingerir líquidos, sua saúde fica
comprometida, e o bebê, que depende dos nutrientes da mãe, não se desenvolve.
Daí a necessidade de internação hospitalar, cujo tratamento consiste na
administração intravenosa de líquidos antieméticos, se necessário, bem como de
vitaminas e reposição de eletrólitos”, explica Carlos Moraes.
-
Corrimento anormal
Ter corrimento vaginal na gravidez não indica, necessariamente, uma possível doença ou infecção. Até porque é comum a gestante apresentar um leve corrimento fisiológico. Neste caso, ele costuma ser claro, de pequeno volume, sem cheiro e coceira.
Entretanto,
se o corrimento vier em grande quantidade, tiver uma coloração amarelada,
esverdeada ou acinzentada, provocar coceira, cheiro forte, dor ou queimação ao
urinar, pode ser sinal de vaginose ou até algum tipo de infecção
sexualmente transmissível. “São condições perigosas na gravidez
e que requerem tratamento medicamentoso”.
-
Sangramentos atípicos
No início da gestação, é comum ter pequenas perdas de sangue pela vagina, sem outros sintomas associados. Isso pode ser, inclusive, sinal de nidação, quando há fixação do óvulo fecundado na parede do útero.
Porém, algumas características do sangramento vaginal podem indicar complicações, como volume e persistência; presença de coágulos; sangue com dor abdominal ou pélvica; sangue com contrações uterinas frequentes e intensas; sangue com queda da pressão arterial, e nas mulheres que já tiveram aborto espontâneo.
Segundo
Carlos Moraes, no começo da gestação, os sangramentos acompanhados de cólica
podem significar abortamento ou gravidez ectópica.
Já no final da gravidez, podem indicar possível parto prematuro, placenta
prévia, descolamento prematuro da placenta ou ruptura uterina.
“Vale alertar que mesmo sem as características citadas, qualquer sangramento deve ser reportado ao seu médico. Ainda que pareça inofensivo, não significa que ele não possa oferecer riscos à gravidez”, frisa o ginecologista obstetra.
-
Vista embaçada e pressão alta
A pré-eclâmpsia pode surgir na segunda metade da gestação, normalmente, após 20 semanas de gravidez. Segundo dados de um recente estudo americano publicado no periódico UpToDate, a pré-eclâmpsia ocorre em 5% a 10% das gestações, sendo que 75% dos casos são leves e 25% são graves.
Hipertensão
arterial após a 20ª semana de gestação; visão embaçada ou dupla; dor abdominal
e de cabeça; e perda de proteínas (notada no aumento de espumação da urina) são
alguns dos indícios de pré-eclâmpsia.
-
Dor ao urinar
De acordo com uma pesquisa do American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG), a cistite acomete cerca de 2% das mulheres grávidas, e está associada a um maior risco de infecção dos rins (pielonefrite) da mãe, além de nascimento prematuro, baixo peso do feto e aumento da mortalidade perinatal.
“Qualquer
tipo de incômodo na região genital que surja ao urinar (dor, ardência,
queimação, pontadas) deve ser comunicado ao obstetra”, orienta Carlos Moraes.
-
Inchaço nas pernas
A maioria das gestantes desenvolve algum grau de edema nas pernas no 3º trimestre de gravidez, devido à retenção de líquidos, que é bastante comum no período. No entanto, edemas nos membros inferiores requerem uma atenção importante, em especial, o chamado “edema assimétrico”, quando uma perna começa a inchar mais do que a outra.
“Isso porque a gravidez aumenta o risco de trombose venosa profunda (TVP), e um edema assimétrico pode ser o primeiro sinal de que uma veia da perna está sendo obstruída por um trombo (coágulo). A trombose dos membros inferiores é um quadro perigoso, já que ela é o principal fator de risco para a embolia pulmonar”, revela o especialista.
Além do inchaço assimétrico, outros sinais de TVP do membro inferior são a vermelhidão local, dor, aumento da temperatura da perna acometida e um inchaço “endurecido” ao redor da área trombosada.
“Vale
reforçar a importância de seguir à risca o pré-natal, tirar todas as dúvidas e
coletar o máximo de informações possíveis. Desta forma, você conseguirá
identificar precocemente uma possível alteração e buscar ajuda médica com mais
agilidade, garantindo maior segurança para você e seu bebê”, finaliza Carlos
Moraes.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020
Todos os dias, mais de 1 milhão de pessoas entre 15 e 49 anos contraem doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), de acordo com dados divulgados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Isso equivale a mais de 376 milhões de novos casos anuais de doenças como clamídia, gonorreia, tricomoníase e sífilis. “São doenças transmitidas pela relação sexual sem proteção. Com o carnaval se aproximando, época em que muitos caem na folia e abusam do álcool, nunca é demais reforçar a importância do uso de preservativo”, alerta a Dra. Karina Tafner, ginecologista e obstetra, especialista em endocrinologia ginecológica e reprodução humana pela Santa Casa, e especialista em reprodução assistida pela FEBRASGO. Para que você entenda o risco de não se prevenir, a Dra. Karina lista as DSTs e os danos causados à saúde: HIV É a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causadora da aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. Sífilis Infecção causada pela bactéria Treponema pallidum. Surge 20 a 30 dias após o contato sexual, como uma úlcera genital indolor. A úlcera desaparece após alguns dias, mas, se não tratada a doença, pode evoluir para estágios mais avançados, podendo levar à morte. Gonorreia Causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae. O quadro clínico é variado na mulher, podendo ser “silenciosa” (assintomática), até causar quadro grave de cervicite (inflamação da cerviz, cérvix ou cérvice, que é a parte mais estreita do colo uterino). Tricomoníase É causada pelo protozoário Trycomona vaginalis. Na mulher, causa corrimento esverdeado, abundante e fétido. Não há sintomas em homens. Clamídia Bactéria que pode causar desde um discreto corrimento até Doença Inflamatória Pélvica, que se caracteriza por febre e intensa dor pélvica. Se não tratada, pode evoluir para sepse e morte. Condiloma acuminado É causada pelo Human Papiloma Vírus (HPV), que está relacionada ao câncer de colo do útero e ao câncer do pênis. Na vulva e no pênis, se caracteriza por pequenas verrugas. Herpes simples Infecção viral que se manifesta através do surgimento de pequenas bolhas muito doloridas ao redor da boca ou dos lábios genitais, que estouram e formam lesões crostosas. Cancro mole Causada pela bactéria Haemophilus ducrey. O quadro clínico se caracteriza pelo aparecimento de lesões dolorosas na região genital. A secreção dessas feridas pode contaminar diretamente, sem ter relações sexuais, outras pessoas e outras partes do corpo. Mycoplasma genitalium É uma bactéria de transmissão sexual que causa doença semelhante à clamídia e à gonorreia, mas com uma secreção mais transparente. Hepatite B e hepatite C São transmitidas, principalmente, pelo contato com sangue contaminado, mas também por relação sexual. A transmissão sexual da hepatite C é pouco frequente, com menos de 3% em parceiros estáveis, mas ocorre em pessoas com múltiplos parceiros, sem uso de preservativo. Além disso, a coexistência de alguma DST – inclusive o HIV – é um importante facilitador dessa transmissão. HTLV (Vírus Linfotrópico T humano) Há dois subtipos: HTLV-1, que pode causar um quadro raro de leucemia e de doenças neurológicas, e o HTLV-2, com quadro clínico ainda não estabelecido. “A maneira mais eficaz de evitar uma DST é utilizar a camisinha, tanto a feminina quanto a masculina, seja no sexo anal, vaginal e oral”, reforça Karina Tafner.
“A maneira mais eficaz de evitar uma DST é utilizar a camisinha, tanto a feminina quanto a masculina, seja no sexo anal, vaginal e oral”, reforça Karina Tafner.
Posts mais acessados
-
O uso exagerado de aparelhos eletrônicos e a falta de sono já são considerados marcas registradas das novas gerações. Mas será que ambo...
-
Nova linha combina a tecnologia patenteada Enerjuve ™, ingredientes botânicos e fragrâncias exclusivas A Amway, maior empresa ...
-
Desafio 1- Inclua 12 minutos de exercícios físicos na sua rotina Muita gente acredita que deve entrar na nova rotina saudável &...
-
As empresas devem dar primordial atenção e cuidado no oferecimento de um ambiente de trabalho saudável para os seus empregados, sob pena de ...
-
Especialista lista medidas que podem ser tomadas para combate-la É interessante como essa síndrome acontece cada vez mais com os...