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segunda-feira, 28 de março de 2016

Executive Coach revela as 10 mentiras mais contadas em entrevistas de emprego





Em época de escassez de vagas, vale tudo numa entrevista? Definitivamente não! A Executive Coach Luciana Tegon recomenda o candidato ser verdadeiro em qualquer entrevista de emprego, pois a autenticidade cativa e revela qualidades. “É importante que você saiba narrar sua trajetória profissional de uma forma que seus conhecimentos e pontos fortes sejam valorizados, afinal, na disputa pela vaga vencerá quem reunir a maior quantidade de atributos que a empresa busca”, explica. A hiperconectividade das empresas e dos recrutadores auxilia no acesso rápido de pessoas e informações, então mentiras podem ser descobertas facilmente.

Veja a seguir as 10 mentiras mais contadas nas entrevistas de emprego:

1 - Mentir sobre sua fluência no idioma. Algumas pessoas optam por mentir sobre sua fluência no inglês ou espanhol.  Atenção porque as empresas checarão a fluência em fases avançadas do processo e se entenderem que você tentou enganá-los você fechará as portas da empresa para futuras oportunidades.

2 - Mentir sobre os motivos de demissão de empregos anteriores. É bastante compreensível que um candidato não queira abrir que foi demitido por má performance, por ter resistido à mudanças ou por falta de habilidade como líder, então, justificativas como cortes e reestruturações são utilizadas com muita frequência.

3 - Mentir sobre prazo de permanência nos empregos anteriores. Com medo de serem eliminados pelo "pouco tempo de casa" alguns candidatos mentem sobre o tempo que trabalharam em determinada empresa. Entretanto, algumas empresas checam a carteira profissional em fases preliminares do processo de admissão e se houver divergência a contratação poderá ser cancelada e sua imagem denegrida.

4 - Mentir sobre o local de sua residência. Alguns candidatos que moram mais longe cadastram-se colocando endereços mais próximos com receio de nem serem convidados ao processo já que é sabido que muitas empresas não contratam quem toma mais de 2 conduções por trecho.

5 - Mentir sobre suas competências declarando que são proativos, possuem excelente relacionamento interpessoal, gostam de trabalhar em equipe e que alcançaram determinados resultados que efetivamente não espelham a verdade.

6 - Mentir sobre o cargo e as atividades que fazia. Na tentativa de assumir posições maiores, não é incomum encontrarmos candidatos que declararam que eram líderes de áreas quando na verdade nunca tiveram uma equipe.

7- Declarar terem trabalhado em grandes empresas (e falsificar registro em carteira). Esta mentira que pode inclusive ser tipificada como crime não é tão rara quanto se pensa. Convencidas de que só terão chance se supostamente tiverem experiência em grandes empresas, algumas pessoas acabam mentindo neste sentido.

8 - Mentir sobre cursos e certificações que nunca fizeram. 

9 - Mentir sobre seus hobbies e sobre o que faz em horas de lazer. Dificilmente um candidato vai dizer que bebe e vai para balada nos finais de semana. Da mesma forma há uma tendência a ocultar hobbies como motociclismo, esportes radicais e artes marciais que são atividades que geram um risco maior de afastamento por acidentes ou lesões. 

10 - Mentir sobre suas reais condições de saúde. Com medo de não serem contratados alguns candidatos omitem doenças crônicas como diabetes, hipertensão ou cardiopatias.


Luciana Tegon - Headhunter, Personal & Executive Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching. Graduada em Direito, Pós-Graduada em Direito Processual e MBA em Gestão de Recursos Humanos. Sócia Diretora da Consultants Group by Tegon, consultoria especializada em Recrutamento, Seleção, Outplacement e Recolocaçao de Executivos. Articulista do Linkedin, Blog do Headhunter.

Classificação de risco agiliza atendimentos de dengue




 
Medida que organiza o fluxo de atendimento minimiza a sobrecarga em prontos-socorros

Chegada a época de chuvas, o assunto dengue volta a causar alarde. A epidemia existe há décadas, mas nem por isso para de crescer. Somente nas três primeiras semanas deste ano foram registrados 73.872 casos de dengue em todo o país – um aumento de 48% em relação ao mesmo período de 2015, de acordo com o Ministério da Saúde. Em cenários como esse, o crescimento na procura por serviços de urgência gera sobrecarga nas unidades de saúde, causando demora no atendimento e risco aos pacientes.

Uma medida que ajuda a minimizar o problema é classificação de risco, que tornou-se obrigatória no Brasil. O método organiza o trabalho de assistência, atribuindo ordem de atendimento a partir de uma avaliação clínica prévia. Desenvolvida para situações em que a demanda é maior que a capacidade, a classificação torna o atendimento em pronto-socorros mais ágil e seguro, e é uma ferramenta preciosa em casos de epidemia.

Prioridades definidas

Quando um paciente chega ao serviço de urgência, é encaminhado a um enfermeiro responsável por analisar sua situação clínica. “No protocolo de Manchester, a avaliação começa pelos sintomas mais graves, seguindo um fluxograma de sintomas pertinentes que orienta o profissional para determinar a gravidade do caso”, explica Welfane Cordeiro Júnior, presidente do Grupo Brasileiro de Classificação de Risco, mencionando um dos sistemas de classificação usados no Brasil. “Ao final deste exame prévio, o paciente recebe uma identificação, dentre cinco opções, baseada na urgência demandada para atendimento – de emergencial a não-urgente”.

Em um cenário de epidemia, a classificação a partir de sintomas suspeitos trabalha para desafogar o fluxo de atendimento em pronto-socorros. “A literatura médica recomenda que, nestes casos, os hospitais providenciem um sistema de atendimento diferenciado, determinando um fluxo exclusivo para casos suspeitos da epidemia”, comenta Welfane.

Na rotina da assistência à saúde, os benefícios do sistema de classificação são percebidos na prática. “O paciente com suspeita de dengue geralmente chega à unidade de saúde com febre muito alta. A agilidade da classificação colabora para que a gente possa atender estes casos da melhor forma”, afirma Valquíria Fernandes, enfermeira classificadora do pronto-socorro da Unimed Botucatu.

Tecnologia é aliada

Pioneira no desenvolvimento de tecnologias para classificação de risco, a empresa mineira ToLife criou um equipamento para classificação de risco, exclusivo no mundo inteiro. A ferramenta auxilia o trabalho de avaliação clínica a partir de Protocolos Clínicos como o Protocolo de Manchester, por exemplo, sistema criado na Inglaterra em uso há mais de 20 anos.

“Sem nossa solução, o processo de identificação da prioridade pode levar cerca de 8 a 15 minutos. Os produtos e serviços da ToLife contam com métodos adaptáveis para cada unidade de saúde, agilizando o atendimento e gerando amparo legal para médicos e gestores”, explica Leonardo Carvalho, CEO da empresa e idealizador do projeto. Com medidores clínicos acoplados e software específico, a tecnologia é capaz de reduzir o tempo de acolhimento na classificação de risco em uma média de um minuto e meio.

INFLUENZA




Ministério da Saúde divulga cronograma de envio da vacina contra gripe
O Ministério da Saúde esclarece que, a partir do dia 1º de abril, inicia o envio aos estados da vacina contra a influenza de 2016. A entrega aos municípios, por sua vez, é responsabilidade dos estados.

Nas três primeiras remessas (1º a 15 de abril), os estados receberão 25,6 milhões de doses, que corresponde a 48% do total a ser enviado para a campanha deste ano. Desse montante, serão entregues 5,7 milhões de doses para São Paulo.

A partir do recebimento das vacinas, os estados podem definir estratégias de contenção, conforme suas análises de risco, para a vacinação da população-alvo, observando a reserva adequada do produto para a campanha nacional. A Campanha acontece em todo o país do dia 30 de abril a 20 de maio, sendo o dia 30 de mobilização em todo o país.

O cronograma de distribuição aos estados é elaborado de acordo com a entrega da vacina pelo laboratório produtor. As vacinas serão enviadas em seis remessas.

Total de doses enviadas nas duas primeiras entregas (1º a 15 de abril)
 

REGIÃO                                   
DOSES ENVIADAS
Norte                                      
4.174.000
Nordeste                               
 6.028.965
Sudeste                                  
9.987.620
Centro-Oeste                         
1.828.900
Sul                                          
3.535.280

PREVENÇÃO - o Ministério da Saúde reforça que, além da vacinação, a população deve adotar medidas de prevenção para evitar a infecção por influenza. Medidas de higiene, como lavar sempre as mãos e evitar locais com aglomeração de pessoas que facilitam a transmissão de doenças respiratórias, são algumas destas medidas.

MEDICAMENTO - Cabe ressaltar que todos os estados estão abastecidos com o Fosfato de Oseltamivir, medicamento para tratar a doença, que devem  disponibilizá-lo em suas unidades de saúde. É importante que o medicamento seja administrado nas 48 horas do início dos sintomas.

VACINAÇÃO – A Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza tem como objetivo reduzir as complicações e as internações decorrentes das infecções pelo vírus na população alvo da campanha, como gestantes, idosos e pessoas com comorbidades, as quais têm mais risco de adoecer.

No ano passado, a Campanha imunizou 84,3% do público-alvo, ultrapassando a meta de vacinar 80% do público alvo, formado por 49,7 milhões de pessoas consideradas com mais riscos de desenvolver complicações causadas pela doença. 

Agência Saúde

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