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sábado, 23 de setembro de 2023

10 piores alimentos consumidos por brasileiros destacam a urgência da conscientização sobre escolhas alimentares

A seleção e acesso a bons alimentos é fundamental para a promoção da saúde, prevenção de doenças e redução da insegurança alimentar

 

O Brasil enfrenta desafios significativos em relação à alimentação, da desnutrição à obesidade. Estudo com base na Pesquisa Nacional de Saúde (PNS - Ministério da Saúde e IBGE), no Brasil, a taxa de obesidade aumentou de 20,8% em 2013 para 25,9% em 2019. A desnutrição também se mantém um problema, especialmente entre as famílias que vivem com menos de dois salários mínimos, residentes em áreas menos desenvolvidas, e que comumente dependem de alimentos processados e ultraprocessados. 

A desnutrição decorre da falta de nutrientes essenciais. “Ela pode ser causada por ingestão insuficiente de alimentos ou por má alimentação, ou seja, consumir produtos não saudáveis. Por isso, escolher bem os alimentos, ter moderação e variedade no consumo de alimentos, são fatores básicos para uma alimentação saudável e equilibrada”, explica a gerente de nutrição da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, Tatiana Bononi.

Na lista dos piores alimentos consumidos pelos brasileiros, destacam-se:

  1. Refrigerantes (diet ou normal);
  2. Batata frita;
  3. Carnes processadas (bacon, salchichas, nuggets, enlatados);
  4. Sorvete;
  5. Biscoitos recheados;
  6. Churros recheados;
  7. Cachorro-quente;
  8. Margarina;
  9. Salgadinhos de pacote;
  10. Macarrão instantâneo.

“A complexidade dos problemas alimentares traz a necessidade de promoção e conscientização urgente da população sobre a boa nutrição e como selecionar bem os alimentos. Isso é fundamental para melhorar os problemas de desnutrição e obesidade, que hoje abrange todas as faixas da população, mas principalmente os de baixa renda”, comenta a nutricionista.

O percentual de pessoas que sofrem com a insegurança alimentar no país aumentou nos últimos anos e atingiu 70,3 milhões de pessoas, de acordo com o relatório Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo da ONU (Organização das Nações Unidas). No mundo, os números chegam a 735 milhões com fome e 2,4 bilhões em insegurança alimentar.

 

Alimentos que “enchem” e alimentos que nutrem

Identificar e selecionar os alimentos é fundamental para uma boa nutrição e para evitar o consumo de alimentos com “calorias vazias”. “São alimentos que enchem, mas não nutrem. Tem hiper sabor, vem em grandes quantidades, mas não saciam e não nutrem o organismo para se manter saudável, restaurar as energias e se recuperar do esforço do dia a dia, seja ele físico ou mental”, esclarece Bononi.

O Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, orienta sobre os tipos de alimentos e o processamento empregado na produção de cada um, fator determinante no sabor, nutrientes presentes no alimento e no impacto social e ambiental. 

 

Alimentos in natura ou minimamente processados

Os alimentos in natura devem ser a base todas as alimentações e são obtidos diretamente de plantas ou animais, não sofrem qualquer modificação após deixarem a natureza ou foram minimamente processados, como remoção de partes não comestíveis ou indesejáveis, fermentação, pasteurização ou congelamento, para chegarem com qualidade ao consumidor. Esses alimentos não recebem sal, açúcar, óleos, gorduras, nem outros ingredientes. 

Exemplos: hortaliças (legumes e verduras) e frutas in natura ou embalados, fracionados, refrigerados ou congelados; arroz, milho (em grão ou na espiga) e outros cereais em grãos; feijões (preto, carioca, fradinho, vermelho, guandu, branco, etc); suco de fruta (natural ou pasteurizado e sem adição de açúcar ou outras substâncias); castanhas; farinhas de mandioca, de milho ou de trigo e macarrão ou massas frescas ou secas feitas com essas farinhas e água; carnes de gado, de porco e de aves e pescados frescos, resfriados ou congelados; leite pasteurizado, UHT ou em pó; iogurte (sem adição de açúcar); chá, café, água potável; ovos.

 

Ingredientes culinários

Os ingredientes culinários são extraídos de alimentos in natura ou outras fontes da natureza, sendo usados para temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias. Devem ser utilizados em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos.

Exemplos: óleos de soja, de milho, de girassol e de canola; azeite de oliva; manteiga; banha de porco; gordura de coco; açúcar de mesa branco, cristal, demerara ou mascavo; açúcar de coco; sal de cozinha refinado ou grosso.

 

Alimentos processados

Os alimentos processados são alimentos in natura ou minimamente processados que recebem sal, açúcar, vinagre ou óleo para durarem mais tempo. As técnicas de fabricação incluem cozimento, fermentação, salmoura, entre outros. 

Exemplos: conservas de cenoura, pepino, ervilhas, palmito, cebola, couve-flor, dentre outros legumes, preservados em salmoura ou em solução de sal e vinagre; extrato ou concentrado de tomate (com sal e/ou açúcar); frutas em calda ou cristalizadas; geléias; carne seca e toucinho; sardinha e atum enlatados; queijos; pães feitos com farinha de trigo, fermento, água e sal.

 

Alimentos ultraprocessados

Os alimentos ultraprocessados são formulações industriais à base de ingredientes extraídos ou derivados de alimentos (óleos, gorduras, açúcar, amido modificado) ou, ainda, sintetizados em laboratório (corantes, aromatizantes, realçadores de sabor, etc.). Os rótulos podem conter listas enormes de ingredientes. E a maioria deles tem a função de estender a duração do alimento, ou, ainda, dotá-lo de cor, sabor, aroma e textura para torná-lo atraente. Quando presentes, ingredientes in natura ou minimamente processados aparecem em proporção reduzida. 

Exemplos: guloseimas em geral (bolachas, chocolates, pirulitos, sorvetes etc.); cereais matinais açucarados; bolos e misturas para bolo; margarina; barras de cereal; sopas, macarrão e temperos “instantâneos”; molhos prontos; salgadinhos “de pacote”; refrescos e refrigerantes; iogurtes e bebidas lácteas adoçados e aromatizados; bebidas energéticas; produtos congelados e prontos para aquecimento (lasanha, pizza, nuggets etc.); pães, bolachas e biscoitos feitos com gordura vegetal hidrogenada, açúcar, amido, soro de leite, emulsificantes e outros.

“Um grande número de ingredientes e a presença de nomes pouco familiares, como  gordura vegetal hidrogenada, xarope de frutose, espessante, aromatizante, corante, indicam que o produto é um ultraprocessado. A maioria dos ultraprocessados é consumida no lugar de alimentos como frutas, leite e água ou, até mesmo, de preparações culinárias. Esses são alimentos que devem ser evitados ou ter seu consumo reduzido. Eles favorecem o consumo excessivo de calorias, prejudicam a sensação de saciedade e são formulados para que sejam extremamente saborosos favorecendo o “comer sem parar”, adverte a nutricionista.

A seleção e diversificação de alimentos, proporcionam ganhos mais otimizados de nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo. “Evitar muitos desses alimentos completamente pode ser difícil, mas reduzir a frequência e a quantidade em que são consumidos contribui para melhorar a saúde”, finaliza Bononi.

 

Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo


Chef dá dicas para quem tem fermento natural em casa

Figurate Italian Food, pizzaria curitibana especializada
 em massas de fermentação natural

Marcos Campos

 Henrique Campos, do Figurate Italian Food, conta como manter o fermento vivo e saudável


O fermento natural tem ganhado cada vez mais popularidade entre os amantes da culinária caseira, especialmente aqueles que apreciam a arte da panificação. Manter e cuidar do fermento natural pode parecer desafiador, mas com algumas dicas simples é possível garantir que ele esteja sempre saudável e pronto para criar massas deliciosas e nutritivas.

O chef Henrique Jorge Campos, do Figurate Italian Food, pizzaria curitibana especializada em massas de fermentação natural, separou algumas dicas para ajudar a manter o fermento natural em excelente estado.

"O fermento natural é uma incrível fonte de vida microbiana que transforma simples ingredientes em massas extraordinárias. Com algumas dicas simples, qualquer pessoa pode desfrutar dos benefícios desse processo fascinante", comenta o chef.

Alimentação regular: Assim como qualquer ser vivo, o fermento natural precisa de alimento. Alimente-o regularmente, preferencialmente semanalmente, utilize água filtrada.


Escolha a farinha: Opte por farinhas de alta qualidade, farinha de trigo orgânica ou de alto teor de proteína (acima 6g). Elas contêm nutrientes essenciais que promovem a saúde do fermento.


Higiene adequada: Mantenha os utensílios e recipientes utilizados para alimentar o fermento sempre limpos. Resíduos ou bactérias indesejadas podem afetar a saúde e sabor do fermento.


Temperatura controlada: O fermento natural se desenvolve melhor em temperaturas moderadas, entre 20°C e 25°C. Evite expô-lo a temperaturas extremas, pois isso pode prejudicar a atividade microbiana.


Observação e aroma: Acompanhe de perto o fermento durante o processo de alimentação. Observe o aumento de volume e o aroma fresco e levemente ácido. Isso indica que o fermento está ativo e pronto para ser usado.


Descanso adequado: Após alimentar o fermento, permita que ele descanse em um local morno por algumas horas antes de utilizá-lo na preparação da massa.


Refrigeração estratégica: Se você não pretende utilizá-lo todos os dias, mantenha o fermento na geladeira. Alimente-o semanalmente e retire-o algumas horas antes de usá-lo para que volte à temperatura ambiente e recupere sua vitalidade.


Experimentação e aprendizado: Cada fermento natural é único e pode se comportar de maneira diferente. Não tenha medo de experimentar e aprender com as características do seu fermento específico.

"Ao cuidar do seu fermento natural, você não está apenas criando massas deliciosas, mas também mantendo viva uma tradição milenar que celebra a relação entre homem e natureza", conclui Henrique.


Você sabe o que são os aminoácidos?

 Aprenda como classificá-los e o motivo de serem essenciais para o nosso organismo

 

Os aminoácidos são unidades básicas que compõem as proteínas. Estão presentes nos seres humanos, animais e alimentos que consumimos, e são essenciais para o funcionamento correto do organismo. Aproximadamente 20% do corpo humano é composto por aminoácidos. 

Como os aminoácidos formam as proteínas, eles auxiliam na estrutura do corpo humano, além de fazer parte dos processos metabólicos. Existem 20 tipos de aminoácidos no corpo, sendo que nove são categorizados como “essenciais” e 11 como “não essenciais”. A gerente de marketing da divisão AminoScience da Ajinomoto do Brasil, Tatiana Gargalaka, explica as duas classificações.  

“As moléculas essenciais são aquelas que o corpo não pode sintetizar, ou seja, fabricar. Dessa forma, precisam ser obtidas por meio da alimentação ou suplementação”, afirma Gargalaka. Os aminoácidos essenciais são fenilalanina, histidina, isoleucina, leucina, lisina, metionina, treonina, triptofano e valina. 

De acordo com a Tatiana, as moléculas não essenciais são sintetizadas a partir de outros aminoácidos e componentes presentes no organismo. “Os aminoácidos não essenciais são ácido aspártico, ácido glutâmico, alanina, arginina, asparagina, cisteína, glicina, glutamina, prolina, serina e tirosina”, explica. 

Alguns desses aminoácidos também são chamados de “condicionalmente essenciais”, porque a produção do corpo pode não ser suficiente para atender a demanda necessária em certas condições como doenças, lesões, períodos de stress ou pós cirúrgicos, por exemplo. As moléculas categorizadas como condicionalmente essenciais são arginina, cisteína, glicina, glutamina, prolina e tirosina. 

Os aminoácidos estão presentes nos mais diversos alimentos e também em produtos que usamos no dia a dia. “Alguns exemplos de alimentos ricos em aminoácidos são carnes, leite e peixes, como salmão, sardinha, vieira, bacalhau, tomate e atum”, afirma a gerente. “Em produtos é possível encontrar aminoácidos em suplementos, medicamentos, cosméticos e outros itens produzidos por diversas indústrias como a farmacêutica, cosmética, veterinária, esportiva entre outras”, conclui Tatiana.

 

Ajinomoto do Brasil 

www.ajinomoto.com.br

Hábitos saudáveis: veja mudanças simples na rotina para ganhar saúde

 Hábitos do dia a dia estão por trás da manutenção da boa saúde e da prevenção de enfermidades e desequilíbrios do corpo. A boa notícia é que muitas vezes uma única mudança pode trazer múltiplos benefícios

 

A ciência é fundamental e caminha a passos largos no desenvolvimento de soluções para aumentar a saúde e conseguir a cura para enfermidades que, pouco mais de algumas décadas atrás, soavam como ameaças quase invencíveis. Contudo, ainda não saiu das bancadas dos laboratórios farmacêuticos ou das universidades, algo que seja capaz de prolongar a vida do ser humano com qualidade e prevenir a maior parte das doenças. 

Feita com o objetivo de compreender as tendências e comportamentos da sociedade com relação a hábitos saudáveis, a pesquisa apontou que, entre os brasileiros, 91% estão focados em manter e/ou melhorar sua saúde e bem-estar, enquanto em todo o mundo o percentual é de 78%; 65% querem melhorar a saúde física; 63% buscam melhorar a saúde mental e emocional; 56% procuram melhorar a autoestima e confiança; e 44% consideram o cuidado com a saúde e bem-estar um facilitador para a vida cotidiana.

Isso porque uma das formas mais efetivas de fazer ao menos uma parcela desse aparente milagre é mesmo a adoção de hábitos saudáveis e a mudança do estilo de vida.

Ser saudável atualmente está cada vez mais difícil, diante de rotinas estressantes, pouco tempo disponível para preparar o próprio alimento e praticar atividades físicas. 

Pensando nisso, a Bio Mundo - rede de lojas de produtos naturais e alimentação saudável - faz promoções especiais de uma seleção de produtos mensalmente seleciona para colaboram com uma rotina mais equilibrada e ajudar nos seus cuidados com a saúde e performance. e como combro extra, destacou mais 4 dicas para compor um dia a dia mais saudável, ter uma vida mais longa e muito mais qualidade de vida.

Vamos aos produtos do mês de setembro:

O primeiro deles é o Super Brain, da marca BIO 365, que de R$ 169,90, neste mês sai por apenas R$99,99. Ele é perfeito para quem precisa de mais concentração, seja para estudar, trabalhar ou exercer tarefas diárias. Super Brain é um complemento fitoterápico que aumenta o nível cerebral de GABA (ácido gama-amino-butírico), um neurotransmissor inibitório que induz o relaxamento e propicia o sentimento de bem-estar. Além disso, aumenta os níveis cerebrais de dopamina e serotonina, que sofrem degradação acentuada em situações de stress e esgotamento.

Outro item em destaque neste mês é a COENZIMA Q10, da BIOWAY, desenvolvido exclusivamente pela Bio Mundo. O produto COENZIMA Q10 ultra concentrado é um composto rico em vitamina E, ideal para quem precisa de energia. Além disso, ajuda a deixar a pele bonita, previne os radicais livres, regenera o tecido cardiovascular, melhora o desempenho nos treinos, desacelera o processo de envelhecimento, e ainda, ajuda na prevenção de enxaqueca e dores de cabeça. Neste mês, na compra da segunda unidade, a segunda sai com 50% de desconto.

E por fim, o WHEY 100%, da Integral Médica por apenas R$129,99. Quem já tem uma rotina de treino já deve conhecer o poder da proteína através do Whey. Ele é o suplemento ideal e essencial para quem busca ganho de massa magra e recuperação muscular. Composto pela proteína concentrada do soro de leite, são 20 g de proteína por dose, 9,7 g de aminoácidos essenciais e 4,6 g de BCAA.

E para que essa suplementação tenha resultados, segue mais 4 dicas da Bio Mundo para compor uma rotina equilibrada:

 

1 - Alimentar-se de maneira saudável, retirando, por exemplo, excesso de açúcares, sal e gordura. 

Ter uma boa alimentação é fundamental para a saúde e o bem-estar de todo o ser humano. Além de proporcionar toda energia que o corpo precisa para realizar as demais atividades durante o dia, ajuda no aumento da disposição, melhora o humor, previne doenças, fortalece os ossos, regula o organismo, ajuda na manutenção do peso. 

O ideal é consumir diariamente fibras, grãos, proteínas e vitaminas. Esses alimentos podem desacelerar o envelhecimento, mantendo seu corpo mais saudável. Na Bio é possível encontrar todos esses itens, além de produtos diet, light, integrais, veganos, sem glúten, sem lactose, funcionais, vegetarianos, que somam em média 3.000 produtos em prateleira, mais de 300 opções à granel além das marcas próprias.


2 - Dormir bem.

Já perceberam que um dia nunca começa bem se não dormirmos o suficiente? Dormir bem faz com que todo o organismo funcione melhor, regula o metabolismo e dificulta o desenvolvimento de várias doenças e auxilia na redução do estresse e melhora do raciocínio lógico.


3 - Praticar atividades físicas.

Nosso corpo não foi feito pra ficar parado! Escolha uma atividade física que goste e pratique todos os dias para ter muito mais saúde, qualidade de vida, 


4 - Beber muita água.

Algo muito falado, mas que muitos não seguem. O corpo humano sem água não funciona! Ela ajuda a realizar uma série de funções do corpo, como remover resíduos, transportar nutrientes e oxigênio ao redor do corpo.

Nada como começar bebendo um generoso copo de água logo ao acordar - beber água em jejum estimula a circulação adequada de nutrientes no corpo.

 

Bio Mundo


9 mitos sobre adoçantes

91% dos brasileiros buscam hábitos de vida mais saudáveis e se alimentar bem está entre os principais desafios.  Sejam motivadas por restrições alimentares ou mudança de estilo de vida, muitas pessoas têm eliminado ou diminuído o consumo de açúcar no seu dia a dia e os adoçantes podem ser uma escolha saborosa nessa nova fase.

Para que essa transição seja leve e livre falsas informações, médico Marcio de Queiroz Elias, selecionou dúvidas de consultório frequentes, para desmistificar de vez o tema. Confira!

 

1.      Os adoçantes são prejudiciais à saúde? MITO!

Como qualquer outra substância que ingerimos na alimentação, adoçantes são seguros quando consumidos de maneira adequada.


 

2.      Adoçantes engordam? MITO!

Os adoçantes podem ser aliados no auxílio à perda de peso, já que contribuem com uma menor ingestão de calorias. O que faz você engordar é o estilo de vida que inclui alimentos inadequados, tanto em quantidade como em qualidade, associados à inatividade física. Muitas pessoas podem trocar açúcar por adoçantes com o objetivo de perder peso e podem ficar frustradas porque não fizeram parte de uma dieta equilibrada e atividade física. É importante a ajuda de um profissional para auxiliar na construção de um plano estruturado seguindo as restrições de cada indivíduo.


 

3.      Só pessoas com diabetes devem consumir adoçantes? MITO!

Os adoçantes podem ser consumidos por pessoas que estão mudando seus hábitos alimentares e por quem deseja cortar o açúcar sem abrir mão do sabor.


 

4.      Grávidas não podem consumir adoçantes. MITO!

É preciso cautela e sempre consultar o seu médico em relação ao uso e a substância a ser usada.


 

5.      Os adoçantes podem causar câncer? MITO!

Recentemente, um artigo publicado no Annals of Oncology da Oxford Academy, que tem como um dos autores Carlo La Vecchia, da Universidade de Milão (Itália), traz evidências epidemiológicas sobre a ausência de associação entre adoçantes de baixa caloria e risco de várias neoplasias comuns.

A revista científica Nutrients publicou recentemente o primeiro consenso ibero-americano sobre adoçantes de baixa caloria, preparado por mais de 60 especialistas internacionais, que destacaram a segurança de adoçantes de baixa caloria amplamente revisados e aprovados que foram autorizados por agências reguladoras em todo o mundo, como a Organização Mundial de Saúde (OMS), autoridades dos Estados Unidos (FDA) e europeias (EFSA). É importante lembrar que é essencial seguir o limite aceitável determinado por estudos que garantam a segurança do consumo. 


 

6.      Adoçantes causam dependência? MITO!

Os adoçantes são exaustivamente estudados cientificamente há muitos anos, tendo sido publicado muitos estudos comprovando não serem desencadeadores de doenças ou até dependência.


 

7.      Adoçante causa doenças cardiovasculares? MITO!

Embora exista um volume de estudos examinando a associação entre o consumo de adoçantes de baixa caloria e doenças crônicas, as evidências permanecem inconsistentes, ou seja, ainda não temos estudos comprovando o desencadeamento de doenças cardíacas por adoçantes.


 

8.      Todos os adoçantes são artificiais? MITO!

Adoçantes podem ser de dois tipos: naturais ou sintéticos (artificiais). Artificiais são aqueles produzidos a partir de reformulações em laboratório, e isso não significa que sejam ruins. Na verdade, o termo artificial se refere apenas ao processo pelo qual eles passam. No caso da sucralose, por exemplo, ela é obtida por meio de uma molécula do açúcar de cana modificada em laboratório.

Já os naturais são aqueles encontrados em plantas, assim como em frutas e vegetais. Os processos de produção costumam ser de extração da substância. A stévia, por exemplo, é obtida por meio da extração das moléculas de sabor doce das folhas da planta stevia reubadiana, que é mergulhada na água, como um chá. Já o eritritol, também de origem natural, é produzido a partir da fermentação de plantas como milho não transgênico, junto com leveduras. O resultado é um adoçante de sabor doce similar ao açúcar, mas com menos calorias e mais natural que outros tipos de edulcorantes.


 

9.      Adoçantes podem ir ao fogo? EM PARTES!

Essa confusão acontece porque alguns adoçantes perdem suas características ao serem colocados no forno ou em panelas quentes. O aspartame, por exemplo, pode ir ao fogo, mas ele perderá seu poder de adoçar. Por outro lado, tem boa dissolução em bebidas e líquidos quentes.

Além disso, outros tipos de adoçantes podem ser utilizados em variadas receitas que vão ao forno. O eritritol, por exemplo, de origem natural, é um deles. Ele adoça como o açúcar e, no caso de alguns produtos, 1 xícara de chá de eritritol corresponde a 1 xícara de chá de açúcar. É importante lembrar de fazer sempre um consumo consciente do adoçante, em doses equilibradas e consultar um profissional da saúde sempre que houver dúvidas.

 


Referência
Pesquisa Kantar


Hypera Pharma


Início da primavera: conheça as flores que dão origem ao mel que vai parar na sua mesa

Marca Baldoni
Divulgação

Período do ano em que as plantas florescem é quando as abelhas melíferas encontram mais alimentos e se tornam mais produtivas


Após um curto e lúcido inverno, o mês de setembro chegou, e trouxe consigo a estação das flores, a primavera. Neste período, as angiospermas, que são as plantas que possuem flores, desabrocham, deixando tudo mais colorido, perfumado e atraente para os polinizadores, como borboletas, mariposas, pássaros, morcegos e abelhas.

Esse processo não acontece por acaso, a primavera é a temporada de reprodução das plantas. Para que isso ocorra, é necessário que um agente polinizador leve o grão de pólen da parte masculina de uma flor para a parte feminina de outra. Os principais agentes desse tipo são os animais citados acima e o vento e até mesmo a água. Sem polinização, as plantas não passam seus genes adiante, e acabam sumindo posteriormente.

Com maior oferta de flores, e, consequentemente, de pólen, também é nesse período do ano que as abelhas melíferas, responsáveis pela fabricação do mel, podem ser mais produtivas, visitando mais flores e consumindo maiores quantidades de néctar. Esse processo, inclusive, exerce influência nas características finais do alimento, como coloração, espessura e sabor, mas você conhece quais plantas trazem os méis de maior qualidade do mercado brasileiro?

“Aqui, na Baldoni, nós escolhemos trabalhar com flores de laranjeira, eucalipto, assa-peixe e cipó-uva. Também envasamos méis multiflorais e orgânicos, que são colhidos de colmeias de abelhas que consomem o néctar de diversas flores nativas de biomas legitimamente brasileira, como a Mata Atlântica e a Caatinga. Essa escolha permitiu que tivéssemos um portfólio bastante variado de produtos, com diferentes tonalidades, sabores e aplicações”, explica Daniel Cavalcante, doutor em Tecnologia de Alimentos, presidente da Associação Brasileira de Estudo das Abelhas (A.B.E.L.H.A.) e CEO da Baldoni.

Por enxergarem as cores de maneira mais intensa do que os humanos, as abelhas têm preferência por flores com tons mais claros, como amarelo e branco, e azul. Colorações como vermelho, rosa e violeta, por sua vez, não atraem a atenção desses animais. Conheça as flores cujo pólen é usado para fabricação de mel e quais as principais características de cada um deles.


Flores de Cipó-Uva

Apesar do nome, o cipó-uva não tem nenhum parentesco com a fruta que dá origem ao vinho, muito menos a coloração roxa. O nome da planta, abundante em biomas como a Caatinga e o Cerrado, se deve ao formato de suas flores, de coloração amarelada, que são muito semelhantes aos cachos de uva.

A cor das flores atrai a atenção das abelhas, e o mel resultante tem aroma e sabor suaves e coloração clara, com resistência média à cristalização com o tempo para que esse processo ocorra podendo ser maior ou menor, a depender do armazenamento.


Flores de Assa-Peixe

Essa planta é muito comum na região do Cerrado brasileiro, e tem esse nome por conta da semelhança de suas folhas com a espinha de um peixe. Seu chá teria características expectorantes. Por conta disso, o mel dessa florada costuma ser usado na medicina popular para tratamento de tosses e no preparo de xaropes naturais usados no tratamento de doenças respiratórias, como bronquite e asma, além de problemas nas vias urinárias, como incontinência.


Flores de Laranjeira

O mel proveniente da flor de laranjeira não tem nenhuma semelhança em sabor, aroma ou coloração com a fruta. A principal característica desse mel é a resistência à cristalização. Sua floração é uma das primeiras da primavera, e ocorre no sudeste brasileiro, gerando um dos méis favoritos dos chefs para molhos, acompanhamentos ou até para ser consumido puro.


Flores de Eucalipto

Uma das árvores mais comuns das regiões sul e sudeste do Brasil, o néctar das flores de eucalipto dá origem a um mel diferenciado, com coloração mais escura e menor viscosidade. O produto dessa florada é mais sensível à cristalização, sendo necessário um armazenamento mais cuidadoso, com pouca exposição à luz, e evitando variações bruscas de temperatura, como retirada e retorno à geladeira.

“Além dos méis com floradas predominantes com flores específicas, também existe o mel de flores silvestres da Baldoni, que não recebe este nome à toa. Nele, as abelhas retiram o néctar de flores de diferentes espécies, mas todas elas características da região da Mata Atlântica, o que resulta em um mel mais versátil, com um tom que varia do médio para o escuro e que é mais sensível à cristalização. Mas o mais importante na produção desse mel é saber que a produção dele contribui para manter essa floresta tão importante de pé, além de auxiliar na recuperação do bioma”, finaliza Daniel.

 



Baldoni
www.baldoni.com.br


DIA DO SORVETE! TUDO SOBRE A SOBREMESA MAIS AMADA DO MUNDO

Sabia que o sorvete foi inventando na China, há 4 mil anos, e o picolé foi invenção de uma criança, em 1905? Conheças essas outras curiosidades para celebrar a data!

 

Fonte: Perfetto

 

O recurso mais básico para se fazer sorvete é temperatura! Depois que as pessoas entenderam que poderiam misturar gelo a ingredientes, ou ainda expor certas misturas a baixas temperaturas para fazer deliciosas iguarias, o sorvete se tornou a sobremesa mais popular em todo mundo.

Os registros mais antigos de uma sobremesa gelada remontam à China, por volta de 200 a.C., quando o imperador chinês Wang Mang teria utilizado neve e gelo misturados com frutas para criar uma espécie primitiva de sorvete. Esse conceito logo se espalhou para outras partes da Ásia e do Oriente Médio, onde ingredientes como leite, frutas e mel eram adicionados para criar variações mais saborosas.

Na Europa, o sorvete foi trazido da China durante as viagens da famosa exploradora veneziana Marco Polo. No século XVII, o sorvete se tornou uma iguaria apreciada nas cortes europeias, incluindo a corte francesa de Luís XIV. No entanto, a falta de tecnologia moderna para congelamento tornou sua produção e distribuição limitadas.

Mas, foi só no século XVIII que o sorvete começou a se popularizar nos Estados Unidos. Ao longo dos anos, avanços tecnológicos, como a invenção do refrigerador elétrico por Jacob Fussell em 1851, tornaram a produção de sorvete mais acessível, levando à criação de sorveterias e à popularização da sobremesa em todo o país.

O picolé, por outro lado, é uma invenção mais recente. Sua história remonta ao início do século XX, quando um jovem imigrante russo chamado Frank Epperson acidentalmente deixou uma mistura de refrigerante e água com um palito de madeira no quintal durante uma noite fria em San Francisco. Na manhã seguinte, ele descobriu que a mistura havia congelado ao redor do palito, criando assim o que chamou de "Epsicle".

Na década de 1920, Epperson patenteou sua invenção e começou a vender o produto em parques de diversões e praias.  A popularidade do picolé cresceu rapidamente, tornando-se uma sobremesa querida nos Estados Unidos e posteriormente em todo o mundo. A variedade de sabores e formatos tornou o picolé um deleite versátil que pode ser apreciado em qualquer estação.

 

Mercado atual

A indústria de sorvete é uma das mais diversas e criativas do mercado. No Brasil e no mundo, esta é uma sobremesa que permite uma variedade imensa de combinações, mesclando sabores e texturas. “O consumidor adora conhecer novidades. Então estamos sempre buscando inovar, propondo combinações de sabores e brincando com texturas, do crocante ao cremoso,” afirma Telma Dalcin, diretora da Perfetto Sorvetes, indústria que tem seus 25 anos de história marcados por muita inovação e criatividade.

“Fomos pioneiros ao lançar o sorvete no pote transparente, mesclando sorvete e cobertura. Já lançamos dezenas de combinações de sabores, como mousse de maracujá ou leite trufado, sempre reforçando o fato de o Variatta ser uma sobremesa pronta no pote, atendendo também a questão da praticidade, algo cada vez mais valorizado pelo consumidor.”

Segundo a diretora, a marca foi pioneira em outros formatos de sucesso, como o sorvete de corte, apresentado em forma de rolo, permitindo um modo diferente de degustação ou ainda facilitando o uso em preparos culinários. Além dos sorvetes de massa, os picolés também recebem atenção especial da indústria, com seus formatos cada vez mais inusitados. “Os picolés recheados, com casquinha de chocolate por fora e recheio cremoso, sempre foram um grande sucesso. Hoje conseguimos dar diferentes formatos para este tipo de sobremesa, garantindo uma experiencia muito diferente ao consumidor.”  Nesta linha, um dos destaques da Perfetto é o Duplone Avelã, picolé que leva barra de chocolate ao leite no centro, cobertura de chocolate com pasta de avelã e avelã em pedaços, mais sorvete cremoso entre essas duas camadas.


Pré e pós-treino: confira 6 dicas para evitar danos e potencializar resultados na pele

Do cabelo preso na academia à troca de roupa imediatamente após se exercitar, especialista fala de cuidados que evitam o envelhecimento precoce e contribuem para uma pele saudável



Os efeitos positivos das atividades físicas são percebidos em todo o corpo, inclusive na pele. Contudo, o potencial desses resultados pode ser maior, se a rotina de exercícios for acompanhada de alguns cuidados. “A prática de atividade física aumenta a circulação, melhora a oxigenação e a nutrição das células, deixando a pele mais bonita e saudável. Se além disso a pessoa se habitua a uma rotina de cuidados no pré e no pós treino, os resultados podem ser ainda melhores”, explica Renata Taylor, Fisioterapeuta e Consultora Comercial da HTM Eletrônica, indústria referência no desenvolvimento e fabricação de equipamentos eletromédicos e estéticos.

 

A especialista alerta que, por outro lado, a falta de alguns cuidados pode causar envelhecimento precoce, deixando a pele opaca e marcada. Por isso, ela traz algumas dicas que, se seguidas corretamente antes e depois do treino, podem proporcionar uma pele deslumbrante. Confira:

 

Treinar de maquiagem e cabelo solto? Nem pensar! 


Querer estar sempre bonita, tudo bem, mas na academia essa não deve ser a prioridade. O ideal é remover qualquer maquiagem antes de ir para o treino, pois ela bloqueia os poros e as glândulas sudoríparas, dificultando a respiração da pele.

 

“Depois de lavar todo o rosto, é hora de aplicar seu hidratante favorito e não se esquecer do protetor solar. Além disso, não é recomendado treinar com os cabelos soltos, mesmo que eles sejam curtos. É importante prendê-los, para que produtos capilares não se misturem com o suor. Isso poderia obstruir os poros e causar as indesejáveis espinhas na testa”, explica Renata.


 

Higienize os aparelhos e não leve a mão ao rosto


Sempre higienize os equipamentos da academia antes de usá-los, com sua própria toalha ou com papel disponibilizado pelo estabelecimento. Fazendo isso, é possível diminuir as chances de uma contaminação por fungos, que causam infecções na pele, micoses e outros problemas.

 

Além disso, o recomendado é não tocar o rosto durante o treino. “As mãos sujas podem carregar uma infecção bacteriana. Mantenha-as longe do rosto enquanto se exercita”, orienta a especialista.


 

Cuidados no pós-treino


Higienizar o rosto após o treino é tão importante quanto antes dele. Relaxar com o rosto suado pode causar a prisão de bactérias na pele. O mais indicado é fazer uma boa higiene com o sabonete ideal para seu tipo de pele e se livrar da sujeira, óleo e suor.


 

Troque de roupa


Muitas vezes, na correria, chegamos do treino e nos ocupamos com outras coisas. Mas não deixe de trocar de roupa. O corpo tende a suar e liberar toxinas que geralmente ficam nas roupas e podem obstruir poros e levar a erupções cutâneas, acne e foliculite, causada pelo atrito constante da roupa molhada com a pele. Isso obstrui os folículos pilosos e forma cravos, além de criar um ambiente quente e úmido, propício para a proliferação de fungos e bactérias.


 

Esfolie a pele


A esfoliação é essencial para deixar a pele em dia, especialmente porque muitas regiões do corpo passam boa parte do treino abafadas e em atrito com as roupas, favorecendo a foliculite e o ressecamento. É importante incluir a esfoliação na rotina, pois ela elimina impurezas e células mortas na superfície, trazendo de volta uma textura macia.


 

Aposte em tratamentos estéticos


O mercado conta com diversas tecnologias em tratamentos estéticos voltadas ao rejuvenescimento facial, hidratação e tônus da pele. São recursos valiosos que potencializam os cuidados home care. “A HTM Eletrônica, por exemplo, possui em sua linha equipamentos de luz intensa pulsada, que favorecem a síntese de colágeno e a despigmentação de manchas, em especial manchas de idade”, finaliza a especialista.

 

 HTM Eletrônica


Dia Mundial de Combate ao Estresse: massagem terapêutica pode prevenir e tratar a doença do século


O Dia Mundial de Combate ao Estresse, que acontece em 23 de setembro, é uma data importante que nos faz lembrar da necessidade de cuidar da nossa saúde mental e encontrar maneiras eficazes de aliviar a tensão diária, estabelecendo um equilíbrio entre o corpo e a mente. Nesse contexto, as massagens terapêuticas se destacam como uma maneira eficaz de promover o bem-estar e complementar o tratamento de diversas condições de saúde.

De acordo com a Associação Internacional de Gerenciamento de Estresse Brasil (Isma-BR), cerca de 70% da população ativa do país já experimentou ou apresenta sintomas de estresse, o que torna a busca por alternativas naturais e saudáveis uma prioridade para muitos.

Para quem ainda não sabe, as massagens vão muito além de simples momentos de relaxamento superficial, pois têm o poder de acalmar tanto o corpo quanto a mente. Estudos científicos mostram que essa prática ancestral não se limita a apenas aliviar dores nas costas, mas também podem reduzir sintomas de ansiedade, depressão, dores de cabeça, dores musculares, insônia e estresse.

Nayara Medeiros, coordenadora técnica do Buddha Spa, explica que a massagem reduz a frequência cardíaca e a tensão corporal, influenciando positivamente os níveis de cortisol, o hormônio associado ao estresse. Durante uma sessão de massagem, não são apenas os músculos que respondem, a mente também é envolvida. Movimentos precisos e direcionados estimulam não apenas a pele, mas também despertam sensações de segurança e conforto, proporcionando um relaxamento profundo que elimina a tensão acumulada.

Aqui estão algumas das massagens oferecidas pelo Buddha Spa que podem ser eficazes no combate ao estresse:

 

- Massagem Relaxante: Ideal para quem busca um relaxamento profundo.

- Shiatsu:  Técnica japonesa, com toques vigorosos nos pontos energéticos do corpo, para aliviar dores e tensões musculares.

- Massagem Ayurvédica: Originária da Índia, essa massagem combina movimentos profundos e óleos naturais para promover o equilíbrio dos doshas.

- Reflexologia: Concentra-se nos pontos reflexos dos pés para aliviar o estresse e promover o equilíbrio no corpo.

- Indian Head Massage: Uma massagem específica para aliviar tensões na região da cabeça e pescoço.

- Candle Massage: Usa velas aromáticas derretidas para proporcionar um relaxamento profundo.

- Brazilian Massage: protocolo de massagem desenvolvido pelo Buddha Spa que combina diversas técnicas para proporcionar bem-estar, ao som de música brasileira.


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