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quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Natal é celebrado em janeiro para outras religiões

Diferentes tradições celebram o final de ano de forma diferente como os coptas e os ortodoxos, por exemplo. Para eles, o Natal é dia 07 de janeiro e não no dia 25 de acordo com o calendário gregoriano.

 

O clima natalino já está no ar e sentimentos como gratidão e compaixão passam a tomar conta das pessoas com a aproximação da data. Entretanto, nem todas as culturas e religiões comemoram o Natal no dia 25 de dezembro. Algumas culturas nem sequer comemoram o Natal, como referência ao nascimento de Jesus Cristo (ou Jesus de Nazaré).


O Natal é um feriado e festival religioso cristão originalmente destinado a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno e adaptado pela Igreja Católica no terceiro século d.C. pelo imperador Constantino para comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré.


A palavra “natal” significa “nascimento”. No caso do cristianismo, mais especificamente “o nascimento de Jesus Cristo”, considerado “o presente de Deus para o mundo”. Para os cristãos, Jesus é o protagonista do Natal, todas as festividades giram em torno de sua pessoa, seu nascimento é comemorado em todos os contextos da cristandade. No ambiente da cristandade, alguns símbolos são identificados, como os presentes, uma forma de lembrar o presente de Deus; Jesus Cristo enviado ao mundo na forma de uma criança; o presépio, que representa a história do nascimento de Jesus por meio de imagens, e os magos que seguiram a estrela-guia e foram conduzidos para o local em que Jesus nasceu.

 

Outro referencial é a família. Jesus nasceu em uma família, por isso a característica de uma festa familiar no período do Natal.

Mas algumas culturas comemoram outras datas, como é o caso dos coptas. A Igreja Copta reconhece o dia 7 de janeiro como o dia em que Jesus nasceu. Esta é a mesma data do Natal da religião cristã ortodoxa.


Mas porque o Natal copta e ortodoxo é no dia 7 de janeiro? A diferença no calendário das celebrações do Natal remonta a 1582, quando o Papa Gregório XIII determinou que a Igreja Católica deveria seguir um novo calendário – chamado de calendário gregoriano, por estar mais próximo do calendário solar do que do calendário juliano. O calendário juliano foi estabelecido por Júlio César em 46 a.C.

 

Os cristãos ortodoxos coptas compreendem 90% dos 20 milhões de cristãos do Egito. A Igreja Ortodoxa Copta tem suas origens no século I dC, quando se diz que o apóstolo Marcos visitou o Egito. Marcos é considerado pelos cristãos do Egito como o primeiro papa de Alexandria, a sede original da igreja.

 

"Quem tem a oportunidade de acompanhar essas festividades em diferentes culturas é uma grande experiência.  No Egito, onde grande parte da população é copta, é uma festa muito bonita de se acompanhar.  Nós somos especialistas em roteiros especializados para quem busca conhecer e experienciar diferentes celebrações e experienciar outras culturas ao redor do mundo", comenta Anna Carolina Caro, da Excursy, agência de turismo especializada em destinos exóticos. 

 

Para os Cristãos Coptas praticantes, o mês que antecede o Natal (Kiakh) é revestido de práticas especiais pois, particularmente, nas igrejas cristãs coptas aos sábados à noite se cantam músicas de louvor e pela manhã do dia seguinte, bem cedo por volta das 5h se frequenta à missa do domingo.

 


Muitos outros países também comemoram o Natal em janeiro devido a crença religioso na igreja ortodoxo. No século XI, devido a diferenças nos rituais — mas também a questões teológicas e doutrinárias, como o conceito de purgatório e a chamada "controvérsia trinitária" — houve uma separação dentro da Igreja Católica. Foi nessa época que ocorreu o que é conhecido como "cisma do Ocidente e do Oriente", que resultou na criação da Igreja Ortodoxa, que tem cerca de 300 milhões de fiéis. Está presente nos países da Europa Oriental, incluindo a Rússia e Grécia, assim como na Turquia e em países da África e América. 

Na Grécia, onde a maioria da população é cristã ortodoxa, a figura tradicional do Natal grego é o São Basílio, um santo da igreja ortodoxa, popular antigamente na região da Ásia Menor. Nada a ver com a figura do papai noel que aparece no restante do mundo.

 

"Em países que não são católicos ou cristãos não há feriado no dia 25 de dezembro e todos seguem trabalhando normalmente durante esses dias. Porém, símbolos natalinos – como o Papai Noel e as árvores de Natal – podem ser encontrados em cidades cosmopolitas, como Istambul, na Turquia, Cairo, no Egito e em quase todas as capitais, em um claro sinal da influência da cultura ocidental em muitos países, incluindo os muçulmanos. No entanto, para eles, esses símbolos e o Natal se referem mais à passagem de ano do que ao nascimento de Jesus. Mesmo assim quem opta em viajar para esses destinos nessa data festiva consegue celebrar normalmente em restaurantes e nos hotéis", explica Anna Carolina. 

 

 

Excursy

https://excursy.net/

 

 

Quem é você no debate? Entenda

 

Quando começamos a falar de um ambiente de negócios, precisamos entender que saber argumentar e debater é um dos principais requisitos para se tornar um bom líder dentro de uma empresa. Isso também se mostra através de números que apontam a necessidade de saber conversar com as pessoas para ser um bom chefe. Para se ter ideia, de acordo com um estudo realizado pela Gallup, empresa global de pesquisas, os líderes respondem por, pelo menos, 70% da variação nas pontuações de engajamento dos funcionários.

 

Entretanto, os debates não se restringem à vida profissional. As pessoas podem se encontrar debatendo no dia a dia da sua vida pessoal. Uma questão importante é: quais tipos de perguntas você se faz ao debater?

 

O autor Adam Grant publicou uma pirâmide de hierarquia dos estilos de pensamento. Ela nos mostra as diferentes maneiras de pensar e os tipos de personalidade relacionadas a elas. A partir disso, conseguimos identificar quem somos e quem queremos ser num debate.

 

Abaixo, segue a análise de Adam Grant: 

 

1. Cientista: É aquele que debate usando a lógica de pensamento que Grant nomeia como sendo do cientista. Ele pode ser identificado com frases como: “Eu posso estar errado”, e suas iscas de atenção geralmente costumam ser dados e números. É o tipo que está mais alto na pirâmide, porque é mais raro e, também, mais ideal. 

 

2. Pensador crítico: Do tipo que se engaja com diversas fontes de informação, lê os jornais de direita, da esquerda, de centro. Esse tipo questiona viés de credibilidade das fontes e pesquisas. Em geral, é quem diz algo como: “Isso deve estar errado” ou “Tem certeza?”. Gosta de apontar diversas vertentes para responder sobre um mesmo tema. 

 

3. “Do contra”: Esse é o famoso chato. Rebate e procura falhas no raciocínio do outro, mas ignora as falhas do próprio raciocínio. É aquela pessoa que adora cortar os outros dizendo algo como “Você está errado", “Não é nada disso”. Geralmente usa ad hominem, a falácia do ataque pessoal, nas suas argumentações. Desqualificar o argumento do outro é mais importante do que qualificar o seu.

 

4. Político: Pega a sua crença e persegue a crença ideológica dos outros. Usa a ferramenta do nós versus eles o tempo todo: nós do Partido X, eles do partido Y. Nós que acreditamos em X, eles que acreditam em Y. Você consegue identificá-lo porque cria argumentos do tipo: “Vocês estão errados, nós é que estamos certos”. 

 

5. Líder de culto ou seita: Trata o próprio pensamento e crença como verdade absoluta. Sua argumentação é marcada por afirmações do tipo: “Eu estou sempre certo”, “Eu conheço a verdade” etc. Como apela para o divino em alguns casos, seus ultimatos não podem ser justificados com provas lógicas, o que torna esse tipo de discurso ainda mais difícil de contra-argumentar. 

 

Porém, há alguns tipos específicos de debatedores que extrapolam a pirâmide do Adam Grant. É que o Adam Grant não conhece o Brasil, e no Brasil temos uma fauna e uma flora diferente. 

 

Debatedor solipsista

 

Sabe aquela pessoa que justifica todas as suas opiniões no microcosmo e nas experiências individuais dela? Em geral, esse espécime adora dizer frases como: “Comigo, foi assim”, ou “Mas o meu pai conseguiu”, ou ainda “É eu nunca vi nada disso que você está falando”. 

 

O solipsista é aquele que vê o mundo pelo próprio umbigo, sobretudo baseado nas próprias experiências. É como se o universo fosse seu quintal, e os acontecimentos que ocorrem com ele ou com pessoas do seu círculo imediato fossem paradigmáticas de fenômenos coletivos. Ele não costuma se interessar por estatísticas ou outros dados, porque enxerga as coisas pelo prisma individual. 

 

A regra de ouro para ousar argumentar com solipsistas é pedir dados e confrontar suas falas. Muitas vezes a pessoa não faz por mal, ela simplesmente ignora uma realidade fora da própria bolha. 

 

Além disso, temos o debatedor abusivo


O debatedor abusivo mal merece o nome, porque é do tipo com o qual não há, de fato, um debate, muito menos um diálogo. Porém, é importante reconhecer seus mecanismos, sobretudo a marca distintiva da alternância de abordagem de comunicação, para identificar se estamos numa discussão com alguém desse tipo.

 

Em geral, o abusivo passa da sedução - parece ser charmoso e intrigante, enaltecendo as qualidades do interlocutor - para a intimidação - ganha contornos assustadores e agressivos, apresentando-se como uma ameaça -, e da intimidação para a sedução. É importante entender como essa dinâmica funciona na prática, porque ela pode aparecer de diferentes maneiras. Uma delas é o famoso “se você não fizer o que eu quero, você vai ver”, ou seja, ou você obedece, ou sofrerá uma retaliação. 

 

O debatedor abusivo pode, e provavelmente vai, misturar a sedução com a intimidação, num modelo híbrido que pode não ser tão explícito. Abusadores costumam criar dilemas que não são dilemas, e decisões que poderiam ser acompanhadas de um “também” e não só “ou”. É possível sair com as amigas e também estar num relacionamento amoroso. É possível amar o trabalho e também se dedicar aos filhos. O principal é que nem todo abusador vem com um porrete na mão. Ele pode ter um sorriso doce. Pode ser extremamente sedutor.

 

Maytê Carvalho - escritora, professora, comunicóloga e autora do livro “Ouse Argumentar: Comunicação assertiva para sua voz ser ouvida”


Ser voluntário e cuidar de netos protege pessoas com mais de 50 anos da solidão, mostra estudo

Cuidar de um cônjuge ou parceiro está aparentemente associado a maior solidão para aqueles com mais de 50 anos de idade, mostra uma nova revisão sistemática de pesquisas publicadas sobre o assunto.

 

Com dados de 28 estudos, compreendendo 191.652 participantes de 21 países, as descobertas, no entanto, também mostram que o voluntariado ou cuidar dos netos pode ajudar a reduzir a solidão.

Publicando suas descobertas em Envelhecimento e Saúde Mental , uma equipe de especialistas internacionais, liderada por cientistas do King's College London, afirma que os resultados destacam a necessidade de desenvolver intervenções direcionadas para combater a solidão de idosos que cuidam de seus parceiros ou cônjuges.

"A solidão pode deixar as pessoas isoladas e desconectadas das outras - e pode ter uma ampla gama de efeitos negativos em sua saúde física e mental", diz a principal autora, Samia Akhter-Khan, que é Ph.D. candidato no Instituto de Psiquiatria, Psicologia e Neurociência do King's College London.

"Há uma necessidade premente de identificar pessoas que podem ser mais vulneráveis ​​a se sentirem sozinhas - e desenvolver soluções direcionadas para prevenir e reduzir a solidão nesses grupos populacionais".

“Nossas descobertas sugerem que cuidar de um parceiro com problemas de saúde complexos, particularmente demência ou doença de Alzheimer, está relacionado a níveis mais altos de solidão -- enquanto cuidar de crianças ou ser voluntário pode ajudar a reduzir a solidão em idosos”.

A solidão tem muitas causas diferentes, que variam de pessoa para pessoa. Saber quais pessoas correm maior risco levará a abordagens direcionadas para ajudar as pessoas que se sentem solitárias.

Os idosos contribuem com grandes quantidades de cuidados e outras atividades não remuneradas, mas ainda não está claro como essas contribuições significativas para a sociedade se relacionam com a solidão. A prestação de cuidados e o voluntariado também podem preencher uma expectativa importante na velhice, a expectativa de contribuir significativamente, que ainda não foi totalmente considerada em pesquisas e intervenções sobre solidão, de acordo com o Quadro de Expectativas de Relacionamento Social do autor, publicado recentemente em Perspectives on Psychological Science.

Esta nova revisão sistemática, incluiu 28 estudos de países como Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, Nova Zelândia, China e muitos outros. Os autores examinaram a relação entre tipos específicos de atividades não remuneradas -- incluindo cuidar do cônjuge, cuidar dos netos ou ser voluntário -- e a solidão em pessoas com mais de 50 anos de idade. Eles descobriram que:

· Cuidar de netos (ou outros filhos não relacionados) foi associado a menor solidão em seis dos sete estudos.

· Prestar cuidados a um parceiro ou cônjuge foi consistentemente associado a maior solidão.

· Cinco dos seis estudos relataram uma relação entre voluntariado e níveis mais baixos de solidão.

"Esta é a primeira revisão desse tipo a investigar sistematicamente a relação entre as atividades voluntárias e de cuidado dos idosos e a solidão", acrescenta o co-autor Dr. Matthew Prina, chefe do Grupo de Pesquisa em Epidemiologia Social do King's College London.

"Mais pesquisas agora serão necessárias para investigar as necessidades dos cuidadores idosos - bem como para examinar as barreiras, oportunidades e satisfação de se envolver em atividades significativas. Isso pode ajudar a esclarecer a 'dose' ideal de voluntariado e cuidar dos netos e identificar maneiras de maximizar seus potenciais efeitos benéficos no combate à solidão em pessoas com mais de 50 anos. Respeitar os idosos por suas contribuições e valorizar suas atividades não remuneradas provavelmente desempenhará um papel importante na mitigação da solidão”.

O artigo destaca que todos os estudos incluídos nesta revisão foram realizados em países de renda mais alta e antes da pandemia do covid-19, o que levou a um aumento no número de pessoas que vivenciam a solidão.

 

Rubens de Fraga Júnior -professor de Gerontologia da Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná (FEMPAR) e é médico especialista em Geriatria e Gerontologia pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG).

 

Fonte: Samia C. Akhter-Khan et al, Caregiving, volunteering, and loneliness in middle-aged and older adults: A systematic review, Aging and Mental Health (2022). DOI: 10.1080/13607863.2022.2144130

Samia C. Akhter-Khan et al, Understanding and Addressing Older Adults' Loneliness: The Social Relationship Expectations Framework, Perspectives on Psychological Science (2022). DOI: 10.1177/17456916221127218

Samia C. Akhter-Khan et al, Unpaid productive activities and loneliness in later life: Results from the Indonesian Family Life Survey (2000--2014), Archives of Gerontology and Geriatrics (2022). DOI: 10.1016/j.archger.2022.104851


Os 6 passos para ter uma vida mais saudável em 2023

Planejar a rotina com os exercícios físicos, criar rituais para vencer a preguiça e ter clareza de propósito são fundamentais para os planos de ser mais saudável vingarem


Emagrecer, ganhar massa muscular ou ter uma prática regular de exercícios físicos para uma vida mais ativa e saudável são algumas das metas encontradas com frequência nas listas de resoluções de ano novo dos brasileiros. Os números mostram, no entanto, que, mesmo conscientes dos benefícios que os exercícios físicos trazem e com a melhor das intenções, esses objetivos geralmente são abandonados ao longo do caminho. 

De acordo com a última Pesquisa Nacional de Saúde feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 40,3% dos brasileiros com mais de 18 anos eram considerados sedentários em 2019 – o que só se agravou com a pandemia: um estudo realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mostrou que 62% dos entrevistados deixaram de fazer qualquer tipo de exercício no período. 

O que faz com que as metas não sejam concretizadas? Para o fitness coach Roberth Resende, é uma combinação de falta de planejamento e de preparo mental. “A pessoa, às vezes, faz essa promessa quando está na praia na virada do ano e, quando volta para sua rotina, ela não se organiza para isso. Ela diz: ‘Segunda-feira, eu começo!’, mas, no domingo, come uma comida pesada, toma uma cervejinha e acaba desistindo”.

Quem pretende dar o primeiro passo, precisa reavaliar sua rotina para estabelecer em que momento o exercício físico vai entrar e o que é necessário para isso, como alimentação, vestuário, locomoção etc. Saber de antemão que treino será feito também é importante, para não “perder o pique” pensando sobre isso na hora de praticar.

Outra recomendação é ter um ritual para vencer a preguiça e aquecer o corpo. “Eu gosto de trabalhar com meus alunos um ritual de 15 minutos antes do treino. Nesse período, eles vão levantar, beber um suplemento pré-treino ou algo que dê energia, escutar uma música para animar e preparar a mente para a alta performance. Os carros de corrida também dão uma volta de aquecimento, os fornos precisam ser pré-aquecidos, e se nós vamos nos exercitar com alta intensidade, precisamos nos preparar também”, orienta.


Clareza de propósito

Superado o desafio da falta de planejamento, vem o da manutenção da prática. Há quem comece, por exemplo, e desista pouco tempo depois, assim como há aqueles que conseguem mantê-la por um tempo, mas vão reduzindo a frequência com o passar dos dias até a parada completa. “Quem desiste no começo geralmente não tem clareza do seu propósito com os exercícios. Digo sempre para os meus alunos: você não pode esquecer do que te trouxe aqui, pois é isso que vai te fazer continuar”, diz Roberth.

A recepcionista Catiane Costa, aluna de Roberth desde dezembro de 2020, concorda. “Se eu quero mudar de vida, tenho que focar no meu objetivo, no que me fez começar”, diz. No caso dela, o objetivo era se sentir melhor consigo mesma depois de sair de um relacionamento abusivo e sofrer um aborto. Catiane viu nos exercícios uma possibilidade de perder peso e ocupar o tempo, enquanto buscava curar suas feridas psicológicas. Para isso, adotou o hábito de chegar em casa do trabalho e vestir a roupa que usaria no treino. Além disso, ela aproveita os finais de semana para preparar as marmitas para a semana inteira.

Aos poucos, percebeu que, mais do que os benefícios físicos que esperava, os exercícios provocaram outros efeitos positivos. “Eu comecei a dormir melhor, sentia muitas dores na coluna e parei de sentir. Os exercícios me fizeram sair de uma pré-depressão e eu comecei a ver as coisas de uma outra forma – e a sentir mais vontade de participar”, conta.


Os 6 passos para ter uma vida mais saudável em 2023

Para concretizar os planos de ter hábitos de vida mais saudáveis, com a inclusão de exercícios físicos na rotina e com uma alimentação balanceada, Roberth resume as duas dicas e oferece outras mais:

  • Preparar a rotina de tempo e espaço para a atividade física.
  • Fazer do exercício algo legal com uma preparação animada e com recompensas emocionais.
  • Responder a si mesmo: "O que me trouxe até aqui?".
  • Optar por exercícios com os quais você se identifica e se sente bem.
  • Optar por atividades e treinos mais curtos, que podem ser mais facilmente inseridos na rotina.
  • Fazer mudanças graduais, principalmente na alimentação, para não sentir muita falta do que gosta e não dar chance para a vontade de desistir.

 

Roberth Resende - fitness coach mineiro Roberth Resende é criador do Método R2 - um programa de exercícios intervalados de alta intensidade (HIIT) que vem conquistando cada vez mais adeptos. O influenciador já conquistou quase 600 mil seguidores no Instagram e mais de 100 mil inscritos em seu canal do YouTube com dicas de exercícios e treinos focados em emagrecimento, tonificação de músculos e cuidados com a saúde.
https://www.instagram.com/roberth.resende/
https://www.youtube.com/@RoberthResende


Férias também combina com literatura! 14 indicações de livros para ler com as crianças

Fim de ano é sinônimo de diversão para os pequenos. Por isso, separamos algumas obras para eles aprenderem brincando


Passar o dia com os amigos e vizinhos, sair com a família, assistir a desenhos animados, jogar futebol, andar de bicicleta... As férias costuma ser um período de muita diversão para os pequenos. Porém, esse momento de lazer pode se tornar um desafio para os pais e responsáveis que precisam encontrar formas diferentes de entreter os filhos.

Entre as várias brincadeiras possíveis, uma das opções é a leitura. Apesar de, com frequência, esse exercício estar vinculado às obrigações escolares, também é uma atividade lúdica e divertida.

Foi pensando neste tempo em família durante o recesso escolar que separamos alguns títulos para adultos e crianças aproveitarem juntos! Confira a lista:


Diário de um Banana 17 – Fräwda Megaxeia

Greg Heffley está descobrindo que conquistar fama e glória não é nada fácil. Como assistente da banda Fräwda Xeia, liderada por seu irmão Rodrick, Greg aprende que noites intermináveis, cachês inexistentes e brigas entre integrantes do grupo fazem parte do estilo de vida de um roqueiro. Será que ele conseguirá ajudar a banda a se tornar uma lenda do rock and roll? Ou passar muito tempo com o irmão e sua banda vai ser, na real, uma Fräwda Megaxeia?

(Autor: Jeff Kinney | Editora: VR Editora | Páginas: 224 | Onde encontrar: Amazon)


Ana & Froga 2 

Ana & Froga, quadrinho infantil que inspirou a série animada de sucesso “Ana & Amigos”, exibida na Nick Jr., da Nickelodeon, ganha sequência no Brasil pela VR Editora. O volume dois, Ana & Froga: e agora, vamos fazer o quê?,  escrito e ilustrado pela francesa Anouk Ricard, uma das mais celebradas quadrinistas da atualidade, apresenta sete histórias inéditas e divertidas com Ana; a melhor amiga dela, Froga; a minhoca Cristóvão; o gato Renê e o cachorro Bubu.

(Autora: Anouk Ricard | Editora: VR Editora | Páginas: 46 | Onde encontrar: Amazon)


Poesia no futebol

Em clima de Copa do Mundo, Poesia no Futebol incentiva a paixão nacional dos brasileiros e mostra que o esporte é um lugar de promoção de respeito e diversidade. Escrito pela autora, psicopedagoga e professora Liliane Mesquita, o livro introduz jargões ao público infantil e usa várias figuras para explicar que todos podem jogar, independentemente do gênero e da raça.

(Autora: Liliane Mesquita | Editora: Asinha | Páginas: 21 | Onde encontrar: Amazon)


Minha Brasília

Uma linda homenagem e uma declaração de amor sob o olhar de quem nasceu e foi criada em cidades satélites de Brasília. A infância que não era embaixo do bloco, mas sim brincando na rua, subindo em árvores, soltando pipas, construindo carrinho de rolimã e de pés descalços no chão de terra vermelha. É um relato sobre uma capital que, acima de tudo, é feita de gente!

(Autor: Gabi Vasconcelos | Páginas: 24 | Onde encontrar: Amazon)


Adesivos fofos

Um livro mágico que promete muita diversão em família nas férias. Vem com 150 adesivos coloridos, atividades incríveis e 20 adesivos fofinhos. Nas opções, há Animais, Sereias e Unicórnios. Repleto de atividades mágicas, como caça-palavras, labirintos, imagens para colorir e mais. Tem também três adesivos fofinhos especiais, com olhinhos divertidos que balançam! O pequeno pode usá-los para decorar livros, coisas... ou seja, colar onde quiser.

(Autor: Connie Isaacs | Editora: VR Editora | Páginas: 24| Onde encontrar: Amazon)


Encaixa amigos 

Uma ótima opção para estimular a criatividade e a coordenação motora. Este livro contém cinco peças coloridas de quebra-cabeça. As crianças podem encaixá-las do jeito que quiserem, mas podem também juntar peças de outro livro e brincar pra valer. Nas opções, há No Mar e Um Passeio de Jardim.

(Autora: Elisa Van Spronsen | Editora: VR Editora | Páginas: 10 | Onde encontrar: no Amazon)



Preta de Greve e as sete Reivindicações

O livro conta a história de Pérola Preta, uma menina negra que, até começar a frequentar a escola, se sente linda e feliz, representada nos espaços cotidianos de sua convivência. Porém, ao iniciar a vida escolar, conhece o preconceito contra suas características étnico-raciais.

(Autora: Zenilda Vilarins Cardozo | Editora: Fontenele Publicações | Páginas: 23 | Onde encontrar: Amazon)


O educado do Eduardo

O leitor vai descobrir neste livro o poder da gentileza! Da mesma autora de Cocô, Xixi e Pum, Maíra Lot Micales, e com lindas ilustrações do artista Bruno Nunes, a escritora apresenta a história de um menino que encanta por sua educação, gratidão, gentileza e amizade. Ao final da obra, um guia de gentileza, assinado por Costanza Pascolato e com aparatos da psicóloga Patrícia Campos Ramos, vai ajudar pais e responsáveis a desenvolver os valores da empatia e da boa convivência.

(Autora: Maíra Lot Micales | Editora: Grupo Editorial Edipro | Páginas: 32 | Onde encontrar: Amazon)


Nina vai ao Brasil 

De férias, a brasileirinha Nina, que mora na Inglaterra com a família, parte para uma aventura no país que nasceu. De Norte a Sul, junto da vó Teresa, ela conhece as singularidades da cultura e a diversidade do povo brasileiro. Dedicado a crianças que falam português pelo mundo – imigrantes, nascidos fora ou moradores nativos –, o livro alimenta o amor pelo Brasil.

(Autora: Renata Formoso | Editora: Catavento Books | Páginas: 32 | Onde encontrar: Catavento Books Brasil)


Antes que você cresça

Ideal para as férias em família, o livro da neuropediatra Luciane Baratelli promove a conexão entre pais e filhos. Em forma de diário, a obra dá espaço para as crianças responderem a 90 perguntas que ajudarão os pais a entenderem mais da personalidade, dos gostos, dos sonhos, dos sentimentos e das dores dos filhos. Além disso, é uma ótima lembrança para a família no futuro.

(Autora: Luciane Baratelli | Editora: Um Livro | Páginas: 120 | Onde encontrar: Amazon)


O menino que não sabia ler

Neste livro, conhecemos um menino que estava com muita dificuldade para aprender a ler. A atividade era um desafio para ele, já que as letras não faziam sentido, e o garoto começa a fugir das palavras. Entretanto, ao se encontrar com um mestre de caratê, o personagem descobre que precisa de tempo, paciência e persistência para juntar as letras e formar palavras. Uma história incrível para ensinar sobre o tempo de cada um.

(Autor: Mariana Caltabiano | Editora: Matrix | Páginas: 40 | Onde encontrar: Amazon)


O Mestre Mandou

A brincadeira conhecida no mundo todo agora virou um livro-caixinha muito divertido! O objetivo é ter alguém como mestre, que vai retirando as cartas e passando às crianças as ações a serem cumpridas. Por meio do contato com atividades simples, os pequenos podem desenvolver habilidades essenciais como comunicação, socialização, cooperação, atenção, autocontrole e respeito às regras. Uma obra perfeita para ser utilizada em escolas e dinâmicas em grupo.

(Autor: Marjorie Bert | Editora: Matrix | Páginas: 50 | Onde encontrar: Amazon)


A linda história da Letra A

Nesta obra, o pequeno leitor é introduzido à história de um vovô que, enquanto conversa com seu neto sobre um boi, lhe conta como o animal serviu de inspiração para a primeira letra do alfabeto. Ideal para todos que têm o gosto de ler ou sabem que nunca é tarde para começar, a obra faz parte de uma coleção que conta as histórias de cada letra do alfabeto.

(Autor: Deonísio Silva | Editora: Almedina | Páginas: 24 | Onde encontrar: Amazon)


Cachorro preto! Cachorro branco!

Apresenta a narrativa de dois cachorros: um preto e um branco. Eles não se conhecem, gostam das mesmas coisas, mas um não vai com a fuça do outro. Por quê? Certo dia, seus caminhos se cruzam em um incidente, e os dois precisam ficar frente a frente pela primeira vez. Descubra, junto com os cachorrinhos, as verdadeiras cores da amizade.

(Autor: Danielle Felicetti Muquy | Editora: DVS | Páginas: 48 | Onde encontrar: Amazon)


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