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quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

Saiba como evitar acidentes nas férias

Foto: Hospital Pequeno Príncipe

Hospital Pequeno Príncipe dá dicas para curtir o momento com as crianças em segurança


Com as férias escolares e a chegada do verão, é comum que as famílias viajem e frequentem locais com água, como mar ou piscina. Por isso, o Hospital Pequeno Príncipe alerta que é necessário muita atenção, pois o afogamento está entre uma das principais causas de morte de crianças e adolescentes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Apesar dos dados alarmantes, esse é um problema que pode ser evitado com medidas de prevenção, já que 89% dos casos são por falta de supervisão das vítimas, de acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). “É primordial que sempre que houver qualquer tipo de água perto de uma criança, seja piscina, rio, mar, pia, banheira ou bacia, ela seja supervisionada de forma ativa e constante o tempo todo por um adulto”, alerta o pediatra Luiz Renato Valério, do Hospital Pequeno Príncipe.

O especialista pontua também que não depende da quantidade de água para ser perigoso. “Uma piscina pequena, com uma profundidade de menos de 30 centímetros, parece inocente, mas não é. Se uma criança escorregar, bater a cabeça no fundo e entrar água no nariz, pode ter consequências graves”, salienta. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), bastam cinco centímetros de água para um bebê afogar-se, por exemplo. “As crianças são seres curiosos e destemidos, por isso todo cuidado é necessário”, completa o médico.


Outros cuidados para evitar acidentes nas férias

  • Planeje com antecedência: viagens longas requerem paradas para hidratação, alimentação e entretenimento das crianças. É importante que as famílias não tenham pressa e se organizem para que o momento seja o mais tranquilo possível.
  • Transporte no carro com segurança: utilize o equipamento de acordo com a faixa etária e peso da criança, como bebê-conforto, cadeirinha, assento de elevação e banco traseiro, seguindo recomendações do Conselho Nacional de Trânsito.
  • Passeie sempre de mãos dadas: ao sair de casa, conduza a criança pela mão de forma segura para que ela não se solte e corra para locais perigosos. Além disso, não permita que a criança brinque em ambientes com circulação de veículos.
  • Garanta que a alimentação e a hidratação sejam adequadas: a tendência é oferecer comidas mais rápidas e sem muitos nutrientes, mas o ideal é planejar-se e alimentar-se com alimentos saudáveis. Dessa forma, evita-se o aparecimento de alergias, prisão de ventre, intoxicação alimentar, entre outros incômodos comuns nesta época.
  • Evite os riscos de acidentes dentro de casa: intoxicações, quedas e queimaduras estão entre os principais acidentes domésticos registrados nas férias.

Público masculino impulsiona aumento na venda de perfumes importados no país

Categoria foi a que mais cresceu no primeiro semestre de 2022


, de alguns anos para cá, os homens passaram a contribuir relevantemente para a musculatura da receita da indústria. Uma pesquisa de 2016, do SPC Brasil, já apontava que para 61,9% dos homens brasileiros, cuidar da beleza era uma necessidade e não mais uma questão de luxo. 

Um dos setores que mais cresce é o de perfumaria, mais especificamente de fragrâncias – inclusive, segundo a ADIPEC - Associação dos Distribuidores e Importadores de Perfumes, Cosméticos e Similares, perfume é, ao lado de xampu, o item mais vendido para homens no país. Ao olhar para essa categoria, os produtos importados têm conquistado cada vez mais território no Brasil. De acordo com o painel de mensuração regular do setor de Beleza, monitorado pela NPD Group, empresa de inteligência de mercado, a categoria de fragrâncias masculinas importadas foi a que mais cresceu em faturamento no primeiro semestre de 2022, se comparado com o mesmo período de 2019. 

Apesar de também apresentar um crescimento expressivo em unidades vendidas, o que mais impulsionou esse desempenho foi a alta dos preços dos produtos e o aumento da venda dos biz sizes (frascos maiores), este último sendo reflexo de uma maior fidelização à marca e às fragrâncias por parte do consumidor masculino. 

As marcas importadas com presença no Brasil apresentam diversidade em blend de aromas, desde os clássicos até os mais modernos e vibrantes, e também valores agregados como, algumas delas, que utilizam ingredientes 100% naturais, por exemplo. Para Felipe Martins, gerente de contas do NPD Group, o movimento de compra dos importados no país, pode estar relacionado também ao baixo índice de compra dos brasileiros no exterior. “Ainda estamos em momento de recuperação econômica e um dos reflexos do fôlego que está sendo tomado em decorrência da pandemia, são os gastos do brasileiro em viagens, que ainda está 32% abaixo dos níveis de 2019, considerando o 1º semestre de 2022”, afirma.

 

THE NPD GROUP
www.npd.com


Controle da murcha de Fusarium é fundamental para tomaticultores brasileiros

Variedade híbrida Evimeria, da linha Superseed, oferece resistência a essa e outras doenças, garantindo maior segurança ao plantio


A murcha de Fusarium é uma doença de grande importância em tomateiro, podendo inviabilizar o cultivo em determinadas regiões ou épocas do ano. A doença é causada pelo fungo de solo Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici, o qual apresenta distintas raças fisiológicas, das quais pelo menos três já foram identificadas no Brasil.

De acordo com a Embrapa Hortaliças, as raças 1 e 2 predominam na maioria das áreas de produção de tomate de mesa, enquanto a raça 3 é mais restrita, porém vem se espalhando de forma lenta e gradativa aos estados produtores. Já temos confirmada em áreas de produção de tomate de mesa dos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco Ceará e São Paulo.

Nas últimas décadas, a doença não apresentava grande importância na cultura, pois as cultivares plantadas apresentavam resistência efetiva contra as raças prevalecentes do patógeno (1 e 2). Entretanto, com o aparecimento da raça 3 nas áreas de produção dos estados mencionados acima, a doença voltou a fazer parte dos principais problemas fitossanitários da tomaticultura.


Quando ocorre e como se espalha?

A doença ocorre em qualquer época ou fase de desenvolvimento do tomateiro, mais frequentemente em plantas adultas a partir dos estágios de florescimento e frutificação.

Quando presente na área de cultivo, o fungo pode sobreviver no solo e em restos culturais de uma estação de cultivo para outra, ou períodos mais longos na forma de estrutura de resistência, conhecida como clamidósporo, que possibilita a sobrevivência do patógeno de forma viável por até oito anos no solo, mesmo na ausência do hospedeiro. Além dos clamidósporos, nos restos culturais contaminados são produzidos numerosos esporos do fungo, conhecidos como macroconídios e microconídios que, assim como as hifas do fungo, são responsáveis pela infecção das plantas.

O desenvolvimento do patógeno é favorecido por temperaturas entre 21°C e 33°C, ótima de 28°C, e alta umidade no solo. Plantas cultivadas em solos ácidos, pobres e deficientes em cálcio tendem a ser mais afetadas, assim como aquelas cultivadas em solo com baixos teores de nitrogênio e fósforo e alto teor de potássio. Solos com alta infestação de nematoides também propiciam o aumento da severidade da doença em alguns casos, em função dos ferimentos causados nas raízes, que servem de porta de entrada para o patógeno.


Como tratar?

As medidas de controle adotadas para a murcha de Fusarium são preventivas, uma vez que, após a infestação do solo, se torna mais difícil a erradicação do patógeno. O plantio de cultivares resistentes à nova raça de F. oxysporum f. sp. lycopersici (F3) tem sido adotado pela maioria dos produtores, pois atualmente existem algumas opções de cultivares resistentes disponíveis no mercado, com produtos de boa adaptação para estas regiões.

A identificação e o correto diagnóstico da doença são essenciais para um manejo adequado. Em caso de contaminação da área, o produtor deve realizar a rotação de culturas com espécies não hospedeiras, preferencialmente gramíneas, para reduzir a população do patógeno e contribuir para a recuperação das áreas.


Híbrido resistente à raça 3

Buscando auxiliar os produtores, fornecendo sementes de qualidade que enfrentam a questão da murcha de Fusarium, a linha Superseed, da Agristar do Brasil, possui em seu portfólio o tomate Evimeria, um híbrido que se destaca pelo seu pacote completo de resistências e pelas características dos frutos, como o tamanho e a firmeza.

“Este é um material cujo destaque se encontra na ótima produtividade, qualidade de frutos e rusticidade. Além disso, e talvez o mais importante para os produtores, ele é resistente às raças 1, 2 e 3 do Fusarium, a verticílio, vira-cabeça, geminivírus e nematoides. Ou seja, é um produto muito completo para o tomaticultor e o mercado”, explica o Coordenador Técnico de Vendas da linha Superseed, Wagner da Rosa.

O produtor Paulo Sérgio de Oliveira, da região de Imbé de Minas (MG), ressalta a proteção contra doenças como o principal diferencial do tomate Evimeria. “Ele é bem resistente a doenças fúngicas, é uma planta forte que não aborta, mesmo com muita pressão de pragas”, avalia.

Essas características fazem com que este produto seja bem aceito no mercado, segundo o produtor José Sinésio Guerra. “O material, além de ser limpo, é muito produtivo e resistente ao transporte, viaja tranquilo e não tem nenhuma reclamação no mercado”, reforça. 



Agristar
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Os principais desafios de RH para 2023

Administrar a área de recursos humanos nunca foi uma tarefa fácil. Afinal, o setor lida diariamente com um alto fluxo de trabalho e demandas, além de ter intrínseca, em suas obrigações, a realização de uma gestão eficiente dos colaboradores e da empresa. Com a chegada de um novo ano, mais desafios virão pela frente, e caberá ao departamento pessoal estar pronto para famoso “o que der e vier”.

Não há como não enfatizar que a pandemia foi um verdadeiro divisor de águas para o RH. Segundo uma pesquisa sobre desafios e tendências do RH para 2023, realizada pela Gartner, as prioridades da área variam entre ações de eficácia dos líderes, gestão de mudanças, experiência do funcionário e contratação – sendo que todos esses direcionamentos foram baseados no atual cenário que estamos inseridos.

Até porque, se antes o setor tinha como principal desafio fazer a gestão dos colaboradores dentro do mesmo ambiente, atualmente, com a flexibilização e novos modelos de trabalho, isso ficou ainda mais complexo. Entretanto, esses obstáculos não param por aí, pois, além da gestão interna, também estão o cumprimento das obrigatoriedades governamentais, entre outros fatores que impactam diretamente no dia a dia da equipe. Desta forma, listo os principais desafios do RH para 2023.


# 1 Adequação sistêmica: o RH está incumbido de administrar efetivamente a gestão de pessoas da empresa, que envolve desde os depósitos para o INSS, até mesmo gerenciar a saúde do funcionário, conforme prevê a medicina do trabalho. É importante salientar que essas ações não ocorrem isoladamente, sendo necessário a empresa adequar os seus sistemas operacionais, visando não deixar nenhum aspecto importante de fora.


# 2 Novas formas de entregas de declaração:  a chegada do FGTS Digital também está entre os desafios para o próximo ano. A ferramenta irá permitir a entrada de bases de cálculo através do e-Social, algo que certamente facilitará a rotina do departamento pessoal. No entanto, caberá às organizações adequarem o seu modelo de recolhimento das informações e corrigir possíveis disparidades, tendo em vista que será algo obrigatório para todos.


# 3 Saúde e Segurança do Trabalho (SST): o SST faz parte do núcleo de responsabilidades do setor de RH, que também passou a ser integrado pelo e-Social. Sendo assim, as empresas precisarão emitir informações, como o mapeamento de risco do funcionário e o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), no mesmo sistema. Assim, as empresas que utilizam programas que fazem a administração desses dados precisarão assegurar que as informações estão sendo transmitidas corretamente para o sistema do governo.


# 4 Adequação dos processos: com a unificação dos processos, torna-se primordial as companhias buscarem se preparar para o próximo ano, e utilizarem esse período de transição para solucionarem erros e obstáculos nos processos – e integrarem na folha de pagamento todos os dados de forma correta, seguindo as novas determinações governamentais.


# 5 Retenção de talentos: fora aspectos técnicos que precisarão ser revistos, prospectar talentos também será um desafio para 2023. Os novos profissionais têm ávido o que buscam ao ingressarem em uma empresa e, quando não satisfeitos, saem em busca de outras oportunidades. Nesse cenário, a organização precisa se adequar para receber os novos talentos, sendo uma boa estratégia para isso, engajar ainda mais as ações do ESG, em prol de proporcionar um ambiente de trabalho promissor para a equipe.

Todos esses pontos remetem à importância do setor de RH ampliar os seus investimentos em gestão e tecnologia. Nesse aspecto, é crucial contar com o apoio de uma ferramenta que concilie tais demandas, bem como possa ser administrada independentemente do local e facilite as ações de comunicação entre as áreas. Além disso, o software deve operar em concordância com os critérios da LGPD, mantendo a segurança das informações ali registradas que serão transmitidas para outros sistemas.

O setor de RH iniciará o ano de 2023 com uma série mudanças e obrigações que precisarão ser ajustadas e integradas à rotina da empresa. Certamente, essa não será uma missão a ser realizada do dia para a noite, mas o seu sucesso dependerá do empenho e, principalmente, de um novo estímulo baseado em: ano novo, gestão nova.

 

Érico Almeida - sócio-gerente do Grupo Skill, empresa especializada na prestação de serviços para as áreas de contabilidade, tecnologia, gestão de pessoas e financeiro.

 

Grupo Skill
https://gruposkill.com.br/

Após redução nas refinarias, preço da gasolina recua 0,13% nas bombas de abastecimento do País, aponta Ticket Log

A primeira quinzena fecha com o combustível a R$ 5,32; Etanol segue em alta de 0,81% e fica mais caro em quase todos os Estados brasileiros

De acordo com o último levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), após redução de 6,10% no valor da gasolina no repasse às refinarias, válida desde o dia 7 de dezembro, o preço do litro do combustível apresentou um recuo médio de 0,13% nas bombas de abastecimento do País. “Já quando analisamos o fechamento da primeira quinzena de dezembro do IPTL, em que o combustível fechou a R$ 5,32, percebemos que, no consolidado do período, a redução foi ainda menor, de 0,09%, se comparado com novembro”, destaca Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil.

No recorte por região, apenas o Nordeste e o Centro-Oeste registraram recuo para a gasolina, de 0,65% e 0,64%, que fecharam a R$ 5,33 e R$ 5,28, respectivamente. Porém, a gasolina com a média mais baixa foi comercializada no Sudeste, a R$ 5,14, mesmo com aumento de 0,21%. Já o litro mais caro foi encontrado no Norte, a R$ 5,52 e com o aumento mais expressivo entre as regiões, de 0,73%. 

Em relação à análise por Estado, a gasolina ficou mais barata em 11 deles, com destaque para a Bahia, onde o combustível ficou 4,23% mais barato, fechou a R$ 5,44; e para Sergipe, que apresentou redução de 2,94% e fechou com o combustível a R$ 5,14. O Distrito Federal também ficou entre os destaques de redução, com a gasolina a R$ 4,20, valor 2,29% mais barato em relação a novembro. Com recuo mais leve, de 0,74%, o Rio Grande do Sul apresentou a média mais baixa de todo o País para a gasolina, de R$ 4,98. Já a média mais alta foi comercializada em Roraima, a R$ 5,89; e o aumento mais expressivo no Amazonas, de 4,49%, que passou de R$ 5,07 para R$ 5,30.

 

O IPTL também apurou que o etanol continua em alta na primeira quinzena de dezembro, com o preço médio do litro a R$ 4,33, valor 0,81% mais caro, quando comparado a novembro. No recorte por região, todas registraram aumento no preço, com destaque para o Centro-Oeste, onde, apesar de apresentar a média mais baixa, o combustível ficou 1,29% mais caro e fechou o período a R$ 3,99. 

Já na análise por Estado, apenas a Bahia, o Maranhão, Sergipe e o Acre apresentaram recuo no preço do etanol, com destaque para a redução de 1,58% registrada no Sergipe, onde o combustível passou de R$ 3,93 para R$ 3,87. Mesmo com aumento de 3,56%, o maior entre os Estados, a média mais baixa para o litro do etanol foi registrada nos postos de abastecimento da Paraíba, a R$ 3,76. Apesar de manter o preço estável em relação a novembro, Roraima continua no topo do ranking da média mais cara para o etanol, de R$ 5,34. 

“No comparativo com novembro, diminuiu de três para um o número de Estados que tiveram o etanol como combustível mais vantajoso para abastecimento, sendo apenas o Mato Grosso. Ainda assim, por ser produzido a partir da cana-de-açúcar ou milho, o etanol é capaz de reduzir consideravelmente as emissões de gases responsáveis pelas mudanças climáticas e, por esse motivo, é considerado ecologicamente mais viável ecologicamente para abastecimento”, reforça Pina.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

 

Ticket Log
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Serasa orienta como usar a segunda parcela do 13°

Segunda parcela do direito começou a ser pago em 20/12 e pode ajudar muitos brasileiros neste momento de crise. Segundo a Serasa, 23% dos consumidores utilizaram o pagamento para quitar dívidas no Feirão

 

O país possui atualmente um nível de inadimplência recorde, com 69 milhões de pessoas que não conseguiram quitar suas dívidas, segundo o Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas da Serasa. De acordo com pesquisa feita pela empresa, 63,9% dos brasileiros planejam pagar dívidas com o valor da segunda parcela do 13° salário e começar o novo ano com saúde financeira. Ainda, 23% dos consumidores utilizaram o direito para o pagamento de dívidas no Feirão Serasa Limpa Nome.  

 

No início do ano, por exemplo, há muitos gastos extras como IPVA, IPTU, materiais escolares, entre outros, que acabam pesando logo após as confraternizações de dezembro. Por isso, é essencial fazer um planejamento e priorizar as dívidas, não ceder às tentações e manter o foco nos objetivos de longo prazo.  

 

A Serasa elaborou quatro dicas para você começar 2023 no azul. Veja abaixo:  

  

1.     Organize suas contas 

É importante rever todos os gastos, o que continua sendo despesa fixa, o que de extra você pode cortar para poupar e o que de despesa nova pode incluir. Ao organizar essas despesas, você vai poder dividir o seu dinheiro de acordo com suas necessidades.  

  

2.     Fique em dia com as contas 

O melhor a fazer é sempre pagar as dívidas, então todo dinheirinho extra, inclusive o 13º, use para o pagamento total ou parcial das dívidas. Então não perca tempo e tente renegociar as dívidas com maiores taxas de juros, como o cartão de crédito e cheque especial. Muitos oferecem bons descontos caso seja impossível pagá-las integralmente. E nunca se esqueça assuma somente compromissos que você pode arcar para não entrar em novas dívidas.  

  

3.     Saiba com o que gastar 

Se você não tem dívidas para pagar, pode pensar em outras formas de usar bem o seu dinheiro. Separe uma parte para os presentes e os gastos com as festas de Natal e Ano Novo. E lembre-se, com dinheiro no bolso pague à vista após negociar um bom desconto no produto.  

  

4.     Comece uma reserva de emergência  

Fazer uma reserva de emergência é planejar os gastos do início do ano como IPTU, IPVA e material escolar. Assim que cair a segunda parcela do 13º tente começar sua reserva de emergência. O dinheirinho guardado numa boa aplicação pode ajudar você não acabar negativado caso algum imprevisto aconteça. 

  

Feirão Serasa Limpa Nome 

  

Até 23 de dezembro será possível quitar débitos aproveitando todas as ofertas especiais no Feirão Serasa Limpa Nome, com descontos que chegam a até 99%. Esta edição traz novidades como pagamento via Pix, a baixa da negativação instantânea e a quantidade de 267 empresas parceiras, se mostraram atraentes para os consumidores que buscam iniciar o próximo ano com o nome limpo e crédito no mercado. 

  

Negocie as dívidas no Feirão Serasa Limpa Nome 

  

Os consumidores que buscam renegociar suas dívidas no Feirão Serasa Limpa Nome podem acessar os canais abaixo: 

· Site: http://www.serasalimpanome.com.br 

· App Serasa no Google Play e App Store 

· Ligação gratuita 0800 591 1222 

· WhatsApp 11 99575–2096 

· Agências dos Correios, com as mesmas condições mediante o pagamento de uma taxa de R$3,60. 


Entenda tudo sobre telepresença na área da saúde

Segundo o especialista Éber Feltrim, essa tecnologia rompe barreiras geográficas, garantindo atendimento especializado a qualquer hora e local


A tecnologia é uma grande aliada de diversos setores, inclusive quando se trata da área da saúde. O recurso vem possibilitando, inclusive, que a telepresença se torne cada vez mais comum nos consultórios, melhorando a experiência das consultas a distância, por exemplo.

De acordo com Éber Feltrim, especialista e consultor de negócios na área da saúde e CEO da SIS Consultoria, a telepresença reproduz o encontro presencial de uma forma muito próxima da realidade. “Tanto o médico quanto o paciente têm a sensação de estarem na mesma sala por meio de uma tecnologia de holograma ou com óculos de realidade virtual”, explica.

E como essa metodologia pode ser implementada? Ele aponta que, no caso das consultas, são necessários hardware e software especializados. Trata-se de um investimento inicial alto por conta de todos os equipamentos necessários para a implementação. “O Brasil ainda se encontra em estágio inicial e isso acontece porque a internet, muitas vezes, apresenta falhas e até mesmo falta de velocidade. Mas são números que estão em constante crescimento”, destaca Éber.

Os benefícios da telepresença na saúde, por sua vez, são inegáveis, já que a tecnologia permite que as barreiras geográficas sejam rompidas, garantindo um atendimento especializado a qualquer hora e em qualquer local.  “Além disso, os diagnósticos a distância se tornam cada vez melhores devido à alta definição de imagens no caso das experiências imersivas, principalmente para especialidades em que a visão é importante para a análise dos sintomas, como no caso da dermatologia”, explica Feltrim.

Ele afirma que outro benefício é a melhora dos cuidados domiciliares com os robôs controlados a distância, sobretudo no contexto atual de envelhecimento da população. “A demanda por cuidadores está cada vez mais difícil de atender, de modo que soluções tecnológicas podem ajudar a aliviar a pressão por esse tipo de serviço”, revela.

Para o futuro, o especialista conta que uma das expectativas é que os smartphones se tornem um instrumento de acesso à saúde, com os pacientes intensificando o uso dos dispositivos móveis para acessar informações em tempo real sobre o próprio corpo. “Se você ainda não utiliza, provavelmente, conhece alguém que acompanha o número de passos e os batimentos cardíacos por smartwatch”, exemplifica.

Além disso, os dados obtidos poderão ser utilizados pelos profissionais de saúde para entender comportamentos do paciente, inclusive, do ponto de vista de adesão ao tratamento.

Paralelamente, com todos os dados disponíveis, é possível fazer um atendimento personalizado desde o primeiro contato, passando pelo diagnóstico, até todo tratamento médico. “A integração facilita e otimiza a rotina dos profissionais responsáveis pela tomada de decisão, tornando o atendimento final mais rápido e eficaz”, conclui Feltrim.


Dr. Éber Feltrim - Especialista em gestão de negócios para a área da saúde, começou a sua carreira em Assis (SP). Após alguns anos, notou a abertura de um nicho em que as pessoas eram pouco conscientes a respeito, a consultoria de negócios e o marketing para a área da saúde. Com o interesse no assunto, abdicou do trabalho de dentista, sua formação inicial, e fundou a SIS Consultoria, especializada em desenvolvimento e gestão de clínicas.


SIS Consultoria
https://www.sisconsultoria.net/
instagram @sis.consultoria.

 


Mais de R$ 227,1 milhões são investidos em políticas públicas para mulheres

Ações foram implementadas pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) no período de 2019 a 2022. Entre as iniciativas estão a Casa da Mulher Brasileira (CMB), o Plano Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio (PNEF) e os projetos Qualifica Mulher e Mães do Brasil

 

Destinados pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), investimentos de mais de R$ 227,1 milhões garantiram melhores condições de vida para o público feminino do país. De 2019 a 2022, iniciativas como a Casa da Mulher Brasileira (CMB), o Plano Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio (PNEF) e os projetos Qualifica Mulher e Mães do Brasil mudaram realidades. As ações foram realizadas com a coordenação da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres (SNPM/MMFDH) e chegaram à execução orçamentária recorde de 87,7%.

“Nesse governo alcançamos inclusive as mulheres até então invisibilizadas. Promovemos ações voltadas à projeção econômica, ao enfrentamento à violência, à valorização das mulheres das comunidades tradicionais, como as marisqueiras, as mulheres da floresta, as do campo e todas as demais, promovemos parcerias com órgãos públicos e entidades civis para alcançar mais mulheres”, celebra a ministra Cristiane Britto.

Para a titular da SNPM, Ana Muñoz dos Reis, o sentimento é de dever cumprido. “Ampliamos o alcance das políticas públicas destinadas a mudar realidades de mulheres do Brasil. Nesta gestão, priorizamos a valorização da dignidade por meio da atenção à mulher e suas especificidades – seja a mulher mãe, a empreendedora, a que está em situação de violência, a responsável pelo sustento da família e todas as outras”, enfatizou a secretária.


Casa da Mulher

O Governo Federal destinou cerca de R$ 103 milhões para as unidades da Casa da Mulher Brasileira (CMB) nesta gestão. Voltadas ao atendimento humanizado, AS sete unidades em funcionamento realizaram mais de 1,1 milhão de atendimentos a mulheres em situação de violência no período de 2019 a 2022. Além disso, outras nove CMBs já estão em obras, mais 23 tiveram contratos assinados e repasses foram feitos para ampliar o número de unidades pelo país.

Estão em funcionamento as CMBs nos municípios de Campo Grande (MS), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Fortaleza (CE), São Luís (MA), Brasília (DF) e Boa Vista (RR). A iniciativa é da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres (SNPM), do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), em parceria com órgãos públicos locais.

Sobre as unidades com obras em andamento, os serviços serão oferecidos às moradoras de Macapá (AP), Cariacica (ES), Salvador (BA), Ananindeua (PA), Teresina (PI), Mossoró (RN), Cidade Ocidental (GO), Jataí (GO) e Japeri (RJ).

Acesse mais informações sobre as CMBs


Qualifica Mulher

Capacitação profissional, projeção econômica e acesso ao crédito estão entre os resultados do projeto Qualifica Mulher, que completou dois anos em novembro de 2022. A iniciativa é da Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres (SNPM), do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), e recebeu investimento de R$ 69,5 milhões, com mais de 301,5 mil mulheres beneficiadas. Além dos cursos, o Qualifica também abrange o caminho à empregabilidade e o incentivo ao microcrédito para empreendedoras.

O Qualifica estimula ações que promovam a projeção econômica do público feminino, além de fomentar a qualificação profissional, o empreendedorismo e a geração de emprego e renda. Os eixos de atuação são o “Qualifica Capacita - qualificação e capacitação profissional”, o “Qualifica Empreende - capacitação para o empreendedorismo” e o “Qualifica Concretiza - caminho à empregabilidade e incentivo ao microcrédito para empreendedoras”. 

Saiba mais


Plano Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio (PNEF)

Uma estratégia nacional interpoderes com a proposta de implementar políticas públicas integradas de prevenção e proteção aos direitos da mulher, o Plano Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio (PNEF) foi lançado no fim do ano passado. Sob a coordenação do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), a iniciativa conta com cerca de R$ 500 milhões e 55 metas.

Além do MMFDH, os recursos são provenientes dos orçamentos dos Ministérios da Saúde (MS), da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e da Cidadania (MC). As ações abrangem questões relacionadas ao mapeamento da rede de atendimento, à capacitação de Organismos de Políticas para Mulheres bem como agentes públicos envolvidos na temática, à ampliação e à equipagem da estrutura de apoio e assistência às mulheres, entre outros.

O Plano é dividido em cinco eixos estruturantes. As áreas contemplam articulação; prevenção; dados e informações; combate e garantia de direitos; e assistência. A previsão é de que as ações sejam concluídas até 2023.

Confira o decreto que institui o PNEF


Mães do Brasil

Instituído pelo Decreto nº 10.987/22, o programa Mães do Brasil é uma estratégia de promoção de políticas públicas destinadas à proteção integral da dignidade das mulheres, a fim de ampará-las no exercício da maternidade, desde a concepção até o cuidado com os filhos. 

O Mães do Brasil tem por objetivos: I - estimular a integração de políticas públicas e fomentar ações para a promoção dos direitos relativos à gestação e à maternidade, de modo a garantir os direitos da criança nascida e por nascer, o nascimento seguro e o desenvolvimento saudável; II - reconhecer o valor da maternidade para o bem comum, a fim de amparar as mulheres no exercício integral da maternidade, desde a concepção até o cuidado com os filhos; e III - fomentar a inserção e a reinserção das mulheres mães no mercado de trabalho, a conciliação trabalho-família e a equidade e corresponsabilidade no lar. O programa e suas iniciativas podem ser implementados por municípios, organizações da sociedade civil e instituições federais. A adesão é feita por meio do Sistema Nacional de Direitos Humanos.  

Acesse mais informações sobre o programa


Salve uma Mulher

Instituído pela Portaria nº 2.842/2019, o projeto Salve uma Mulher consiste numa iniciativa em prol do enfrentamento à violência contra a mulher e, mais especificamente, ao assédio sexual no mundo do trabalho e à violência doméstica e familiar. As ações são desenvolvidas em parceria com órgãos públicos, entidades civis e toda a sociedade.

No âmbito das ações, 784,8 mil pessoas tiveram acesso ao material produzido para o Salve uma Mulher; 8,9 milhões de veículos transitaram nas rodovias onde estavam instalados painéis com a divulgação do projeto e do Ligue 180; 3,5 mil certificados do curso Salve uma Mulher foram emitidos; cerca de 20,1 mil materiais distribuídos, entre eles folders, cartilhas e cartazes.


Implantação do Painel de Monitoramento da Violência Doméstica e Familiar 

Estruturação do Painel de Monitoramento da Violência Doméstica e Familiar, a partir do diálogo com os atores da rede de atendimento à violência doméstica e familiar. Dividido em quatro módulos: diagnóstico da violência doméstica e familiar, diagnóstico das ocorrências registradas nas polícias e denúncias recebidas nos canais de atendimento, diagnóstico dos equipamentos e recursos humanos empregados no enfrentamento da violência doméstica e familiar e diagnóstico das estratégias de enfrentamento da violência doméstica e familiar. A implementação do painel se deu a partir do desenvolvimento de formulários digitais preenchidos pelos atores da rede de atendimento.


NUIAM

O Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher (NUIAM) contempla o atendimento às mulheres em situação de violência de forma humanizada e integral, no momento do registro da ocorrência policial, em espaço físico exclusivo, com ambientação acolhedora e aconchegante, isolado do atendimento para outras ocorrências, em delegacia não especializada. As salas são equipadas de forma a permitir que as mulheres possam, além de registrar ocorrência policial, receber orientações e encaminhamento de profissionais das áreas de psicologia, direito e serviço social, de forma integrada, conforme as parcerias oportunamente desenvolvidas com instituições de ensino superior.


Plano de Contingência da Violência Doméstica contra a Mulher no Contexto da Covid-19

Em maio de 2020, foi lançado o Plano de Contingência da Violência Doméstica no Contexto da COVID-19, com o objetivo geral de "fortalecer o enfrentamento à violência doméstica contra a mulher durante o período da pandemia de COVID-19, considerando a necessidade de isolamento social e confinamento”.

O Plano de Contingência distribuiu as ações em quatro eixos: prevenção, combate, garantia de direitos e assistência. Ressaltam-se as iniciativas da Campanha "Alô, Vizinho", os cursos de capacitação para a rede de atendimento, a distribuição de cestas básicas para mulheres em situação de vulnerabilidade e as articulações para ampliar o acesso a ferramentas de TIC.


Pró-Equidade

Como forma de reafirmar o compromisso do governo federal em promover a igualdade de oportunidades e de direitos entre homens e mulheres, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) anunciou, em novembro deste ano, o lançamento da 7ª edição do programa Pró-Equidade, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília (DF). Durante a cerimônia, a ministra Cristiane Britto assinou a portaria, publicada no Diário Oficial da União (DOU).

Acesse a publicação

Executado pela Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres (SNPM/MMFDH), o programa oferece para empresas e instituições participantes a possibilidade de obter o “Selo Pró-Equidade” - um reconhecimento público à adoção de práticas corporativas de igualdade de oportunidades e de direitos entre homens e mulheres, constituindo um pilar fundamental para o êxito da gestão organizacional.

Já a 6ª Edição do Pró-Equidade foi lançada no ano de 2015 e contou com a participação de 122 empresas, destas 65 organizações receberam o selo e 57 não.


Mais mulheres na política

Estimula a participação feminina nos espaços de poder e decisão do país. O programa foi ampliado em 2021, com a campanha suprapartidária Filia Mulher e o lançamento do curso Mais Mulheres na Política, capacitação que conta com a parceria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A iniciativa visa ao fomento de candidaturas femininas planejadas, competitivas e fortalecidas para a disputa eleitoral de 2022. Hoje, também, o Ligue 180 está preparado para receber denúncias de violência política contra a mulher.


Projeto Mulheres Escalpeladas

Tem por objetivo erradicar o acidente de escalpelamento causado, principalmente, na região Norte do Brasil, e proporcionar apoio logístico e material às vítimas, a fim de reduzir as consequências físicas e psicológicas de 650 mulheres beneficiárias até ao final dos dois anos do projeto do lançamento do projeto.

O MMFDH instituiu, por meio do Decreto nº 10.784, de 31 de agosto de 2021, o Grupo de Trabalho Interministerial com a finalidade de propor a instituição do Programa de Enfrentamento ao Escalpelamento.


Denuncie

O Ligue 180 está sob a gestão do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). O canal recebe denúncias de violências, além de compartilhar informações sobre a rede de atendimento e orientar sobre direitos e legislação vigente. O disque denúncia pode ser acionado por meio de ligação gratuita, site da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH), aplicativo Direitos Humanos, Telegram (digitar na busca “Direitoshumanosbrasil”) e WhatsApp (61-99656-5008). O atendimento está disponível 24h por dia, inclusive aos sábados, domingos e feriados.

 

5 dicas para fazer um planejamento estratégico de TI em 2023

Com a chegada do final de ano, as empresas começam a focar no planejamento de 2023, com o objetivo de rever o que foi realizado nos últimos meses, o crescimento atual, as metas e próximos passos do negócio. Atualmente, é inegável o papel que a tecnologia desempenha na maioria das organizações e, por isso, o planejamento estratégico de TI se tornou essencial. 

Pensando em auxiliar empreendedores que desejam ter um planejamento estratégico de TI, e entender melhor como alinhar os interesses do negócio com a área de TI, a OPUS Software, empresa especializada em soluções digitais, incluindo o desenvolvimento de software personalizado, que atua há mais de 30 anos no mercado, lista 5 dicas. 


Entenda e analise o contexto

O primeiro passo para construir um planejamento estratégico de TI é justamente fazer uma análise profunda de contexto, que possibilite entender o lugar que a sua empresa está, onde quer chegar e quais são os caminhos para isso. Além disso, avalie a situação atual das tecnologias utilizadas na organização, a infraestrutura organizacional, a arquitetura dos sistemas e os projetos atuais. 


Tenha objetivos claros

Para que você consiga efetivamente concretizar as estratégias, é necessário ter objetivos claros para curto, médio e longo prazo. Para isso, tenha em mente a visão da área de TI, além da missão e os valores essenciais do setor. Depois, construa metas e objetivos realistas, para evitar que aconteçam problemas durante a execução e desalinhamento de expectativas.


Foque na análise financeira

Assim como para qualquer outro planejamento que fazemos, é impossível não considerar os aspectos financeiros. É importante colocar na ponta do lápis o valor do investimento inicial que precisará ser feito para implementar as atualizações tecnológicas necessárias na empresa, além da contratação de novos serviços, por exemplo. Uma dica importante é categorizar todos os investimentos necessários e entender qual será o impacto e retorno. 


Governança

A governança de TI é um conjunto de diretrizes, habilidades, competências e responsabilidades assumidas pela diretoria e pelo time da área. O objetivo é controlar processos, gerenciar o planejamento estratégico, otimizar a aplicação de recursos, dar suporte para a tomada de decisões e, principalmente, garantir a segurança das informações da organização. 


Estruture os objetivos e apresente para a empresa

O último passo parece simples, mas é essencial.  A ideia é, primeiramente, estruturar todos os objetivos de acordo com o período de execução, definindo prazos e prioridades. Depois, a área de tecnologia da informação deve apresentar o planejamento para os outros setores, inserindo toda a empresa nos processos e se mostrando como uma figura relevante para a estratégia e crescimento da organização. 

 

Para 2023, confira seis dicas sobre o papel da escola na socialização dos alunos no pós-pandemia

Katia Ribeiro Souza
Especialista da rede de escolas Luminova, do grupo SEB, compartilha algumas iniciativas para incentivar e manter as interações presenciais ativas no próximo ano


A ressocialização foi o desafio que professores e estudantes tiveram que enfrentar após mais de dois anos e meio vivenciando as medidas de distanciamento social implementadas por meio do ensino remoto por causa da pandemia da Covid-19. No período, alguns ficaram mais isolados do que outros e muitos precisaram lidar com uma série de adversidades, como a perda de um ente querido ou a ansiedade ou demais distúrbios causados pelo afastamento. Com isso, crianças e adolescentes se tornaram mais inseguros e isolados. Para ajudar os estudantes, Écia Sales, coordenadora pedagógica da Luminova, rede de escolas do Grupo SEB - Sistema Educacional Brasileiro, listou algumas iniciativas que podem ser adotadas por mais escolas, confira: 


  • Quando necessário, manter a interação no universo online

Em momentos de distanciamento, a socialização entre os alunos não deve ser abandonada. Mesmo no formato on-line é possível manter atividades para promover a interação entre estudantes. “Propor tarefas extras e eventos culturais no ambiente virtual entre alunos e alunas de diferentes grupos é uma das alternativas para manter a interação ativa, mesmo que à distância”, recomenda a especialista. 


  • Mudar a nova realidade do ambiente presencial

Com a retomada das aulas presenciais, a expectativa era de que a socialização acontecesse naturalmente, dada a saudade dos amigos e a volta da rotina escolar. Mas, segundo a especialista, na realidade, foi observado que muitos estudantes tiveram dificuldade em estabelecer contato com os colegas, ora invadindo o espaço do outro, ora mantendo-se mais isolado. “Para ajudá-los, os professores mediaram atividades extras em que os alunos podiam se expressar em grupo, falar de seus anseios e dificuldades da retomada do convívio social e, assim, trabalhar os aspectos socioemocionais e comportamentais. Tal iniciativa contribui para incentivar ainda mais as relações pessoais que andam de mãos dadas com a qualidade da aprendizagem”, revela Écia.


  • Incentivar trabalhos em grupo

Na sala de aula, é importante incentivar os alunos a trabalhar em grupo e, com isso, deixá-los vivenciar novamente o que é estar em um mesmo ambiente e compartilhar ideias, pensamentos e experiências com os colegas. “Esse deve ser um trabalho constante e diário, haja vista que também estamos entendendo todos os impactos que a pandemia causou e desenvolvendo a autoestima de nossas crianças e jovens”, pontua a coordenadora. 


  • Envolver as famílias dos estudantes

Definitivamente pais, colaboradores e estudantes estavam ansiosos e carentes de um espaço para relacionamento. “Ao abrir as portas das escolas para os eventos e reuniões, nota-se que a receptividade é fantástica. Voltar a viver em sociedade, conhecer e interagir com as diferentes famílias é fundamental para a retomada do convívio social. Eventos esportivos e culturais permitem unir as famílias à escola de forma intensa e significativa. Essa é uma iniciativa de retomada oficial da socialização”, avalia.


  • Garantir um local seguro para os estudantes em 2023

Para o próximo ano, o desafio é continuar mantendo um local seguro para os estudantes e suas famílias para, assim, manter a confiança na escola e no convívio social que ela promove. “Para tanto, vale estimular cada vez mais atividades coletivas, incluindo a interação de alunos entre diferentes turmas e saídas pedagógicas. Há ainda o desenvolvimento de algumas habilidades importantes que devem continuar sendo trabalhadas: a colaboração, o trabalho em grupo, o respeito ao próximo e às diferentes opiniões e, principalmente, a responsabilidade e o comprometimento com os resultados de suas atitudes”, recomenda a profissional. 


  • Canal aberto com a coordenação e diretoria

Em momentos de crise, a instituição escolar precisa estar próxima de seus estudantes para promover um ambiente acolhedor e de confiança, com apoio profissional adequado quando necessário. “Alunos e colaboradores precisam encontrar portas abertas da coordenação e direção da escola para conversar e expressar seus sentimentos. Na Luminova, por exemplo, nunca fizemos tantos atendimentos como neste último ano. Além disso, algumas de nossas escolas contam com profissionais especializados para atendimento em momentos de crise. Acolher os estudantes e colaboradores é fundamental para a manutenção da saúde emocional e equilíbrio no cotidiano”, finaliza.

Mesmo com a diminuição de casos da covid-19, a Luminova manteve protocolos de higienização e assepsia dos espaços coletivos nesse período, que se tornou parte do protocolo diário de limpeza em todas as unidades da rede. O álcool em gel continua disponível para todos os colaboradores e alunos na escola. Já o distanciamento foi reduzido gradativamente, de acordo com o avanço das vacinas seguindo o protocolo estabelecido por uma assessoria contratada pela escola. Contudo, o uso de máscaras voltou a ser recomendado recentemente como medida de prevenção.


Luminova
www.franquia.escolaluminova.com.br

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