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quarta-feira, 22 de junho de 2022

Como acumular milhas: um guia básico para quem está começando

Criamos um guia básico para te ajudar a acumular milhas 

 

Nos últimos anos o mercado de programas de fidelidade tem crescido bastante. Afinal, quem participa dessas plataformas acaba descobrindo um mundo novo de possibilidades, benefícios e claro, mais viagens e diversos tipos de serviços como hospedagem, locação de carros e alimentação. Entretanto, para quem está começando a resposta para a pergunta “como acumular milhas?” nem sempre é clara.

 O jeito convencional de acumular milhas é voando. Ao comprar passagens e informar um número de usuário de um programa de milhas, o saldo é direcionado para sua conta e ao conquistar um determinado número é possível trocar por outras passagens, contratar um ‘’upgrade’’ para uma melhor categoria de voo, transferir pontos para outros programas e até mesmo vender ou presentear ou alguém com milhas.

 A maioria das empresas aéreas oferecem planos de milhas de forma gratuita e tem parcerias com cartões de crédito e diversas empresas para oferecer outras formas de acumular pontos e oferecer prêmios aos usuários que podem viajar com custos menores ou até mesmo conquistar uma renda extra. 

 Se você ainda não acumula milhas ou se já acumula e quer otimizar sua maneira de ganhar mais pontos, nós preparamos um guia básico com colaboração dos especialistas da Império das Passagens para te ajudar. Veja: 

 

Escolha um programa de fidelidade 

Quando alguém quer começar a acumular milhas a primeira coisa que deve ser feita é participar de um programa de fidelidade. Como sabemos que a maioria das pessoas pensa em usar esses benefícios para resgatar passagens aéreas, vamos focar nessas plataformas. Atualmente, existem três programas de companhias aéreas no Brasil, o LATAM Pass (Latam), Smiles (Gol) e TudoAzul (Azul) e se você não está cadastrado em nenhuma delas este deve ser seu primeiro passo. Para escolher o melhor para você, pense qual companhia você mais utilizou nos últimos 12 meses. 

 Faz muito mais sentido participar do programa de fidelidade vinculado a companhia que você mais gosta. Além disso, leve em conta a reputação da plataforma. Com um pouco de pesquisa na internet já é possível descobrir o que os clientes da empresa acham do serviço. Por fim, verifique a facilidade de resgatar bilhetes com milhas.

 

Tenha um cartão de crédito que acumule pontos 

 Não dá para negar que o cartão de crédito é o nosso maior aliado para acumular milhas. Ele nos ajuda a acelerar este processo. Contudo, nem todo cartão oferece esse benefício. Assim, se você tem um cartão universitário, pré-pago ou que não cobra anuidade é bem provável que ele não junte pontos. Mas não fique triste! 

 Felizmente, o mercado financeiro está cada vez mais diversificado e é possível conseguir cartões que acumulam pontos pagando uma anuidade mais barata e até mesmo sem essa tarifa. Sim, algumas contas digitais oferecem esse benefício gratuitamente ou mediante o pagamento de uma assinatura. 

 Neste caso, você deve avaliar se o preço cobrado por esse serviço vale a pena ou não. O importante é que você saiba que existem opções mesmo para quem ganha pouco. Por fim, se você não sabe se o cartão que você usa junta milhas ou não, é possível consultar essa informação na sua fatura ou no site do banco. 

Com relação aos pontos acumulados no cartão de crédito você deve ficar atento a dois detalhes básicos. O primeiro deles é a pontuação oferecida. A maioria deles juntam 1 milha a cada dólar gasto, ou seja, para saber quanto você está ganhando por mês é preciso converter o valor da sua fatura para dólar. Além disso, saiba qual a validade dos benefícios para evitar que eles expirem antes de serem utilizados. 

 

Conheça as parcerias entre os programas de fidelidade 

As parcerias tornam os programas de fidelidade ainda mais interessantes. Inclusive, é graças a elas que você pode trocar os pontos acumulados nos cartões de crédito por milhas. Assim, quanto mais parceiras a plataforma da companhia aérea tiver, melhor. Dessa forma, você expande o uso dos seus benefícios. 

Além dos bancos as companhias aéreas têm parcerias com programas de fidelidade de hotéis e postos de combustíveis nos quais é possível acumular benefícios para serem trocados por milhas. Da mesma forma, essas empresas oferecem pontos nas compras em várias lojas de consumo e varejo. 

Por isso, quando estiver escolhendo a sua plataforma, não deixe de verificar quem são os parceiros do programa de fidelidade. Afinal, são eles quem vão ajudar você a acumular mais milhas. Uma dica importante, saiba qual é a regra de conversão entre o seu cartão de crédito e a companhia aérea. O ideal é que a proporção seja 1:1 — 1 ponto do cartão igual a 1 milha.

 

Potencialize os ganhos na transferência

Nossa última dica é aproveitar as promoções com possibilidade de acumular pontos transferindo de um programa para outro. Nessas ocasiões as plataformas oferecem bônus ao realizar esse tipo de operação. Elas são bem comuns entre os programas de cartões de crédito e companhias aéreas. Com elas os participantes podem ganhar de 30% a 120% de pontos extras.

Funciona assim, suponha que você tenha 10 mil pontos no cartão de crédito e deseja transferir para o programa da companhia aérea. De repente, essas empresas lançam uma promoção com 50% de bônus. Se você realizar a operação durante a campanha, vai trocar 10 mil pontos por 10 mil milhas e ainda ganhar 5 mil de bônus.


Como reduzir o gap salarial entre as diferentes regiões do Brasil?

A Lei da Oferta e Demanda, criada Adam Smith, rege o mercado como um todo, impactando não apenas a economia, como também a operação de negócios dos mais diversos portes e segmentos, trazendo à tona um gap salarial inevitável entre as diversas regiões de um país. Mesmo diante de inúmeros fatores econômicos internos e externos que influenciam essa diferença, algumas mudanças no mercado de trabalho têm proporcionado uma maior igualdade salarial entre regiões, sendo a principal delas, o formato de trabalho remoto.

Diferenças salariais sempre existiram no mundo corporativo, por fatores variados. Dentre eles, a maior ou menor demanda e oferta de profissionais em cada região, é um dos principais motivos – afinal, enquanto grandes polos trabalhistas necessitam de mais talentos qualificados, com conhecimentos ou experiências específicos, regiões com um mercado mais escasso ou com incapacidade de formação dos profissionais na mesma velocidade que o mercado demanda, enfrentam uma baixa de talentos disponíveis.

O custo de vida em cada local, ainda, é outro fator determinante nessa diferença salarial. Estar em uma cidade interiorana ou mais afastada dos grandes centros urbanos, muitas vezes, é consideravelmente mais barato de se viver do que em um centro econômico – característica que, consequentemente, contribui com tais diferenças salariais. No Brasil, um estudo feito pela Mercer identificou que o custo de vida no território nacional pode variar em até 14% entre os estados.

Esses fatores sempre desencadearam uma migração de profissionais para localidades que ofereçam melhores oportunidades de emprego, com remunerações mais altas. No entanto, essa realidade vem mudando. Com a ascensão do trabalho remoto, não raro, o movimento tem sido o oposto. Profissionais que trabalham em home-office estão optando por viver em cidades mais afastadas dos grandes centros, conciliando qualidade de vida com remuneração adequada.

A pandemia foi o grande fator responsável por quebrar barreiras geográficas em termos de empregabilidade e remuneração. Praticamente, proporcionou que diversas empresas pudessem contratar profissionais de qualquer parte do mundo, sem qualquer prejuízo para a entrega de resultados e prosperidade da companhia. Comprovadamente, um estudo feito pela Fundação Dom Cabral mostrou que cerca de 60% dos profissionais se sentem mais produtivos podendo trabalhar de suas casas. Favorecidos, ainda, pela redução de custos com escritórios físicos e outros gastos rotineiros, o trabalho remoto se tornou um modelo crescentemente, como forma de elevar a contratação de profissionais qualificados.

Uma faixa salarial adequada para cada cargo depende, primeiramente, de um entendimento claro e aprofundado do empregador sobre quais são os conhecimentos técnicos desejados necessários e perfil comportamental desejado. Posteriormente, a sugestão é “ir ao mercado”, buscando entrevistar profissionais dentro destes requisitos e, visando compreender quais são as suas expectativas salariais para um próximo passo de carreira, suas necessidades, quais os benefícios que mais valoriza e, principalmente, quais não abre mão.

Com esses dados reunidos, é importante compará-los com o que tem sido praticado pela empresa e, também, com as médias oferecidas no mercado. Com isso, estabelecer um valor coerente de acordo com a realidade da empresa e com as expectativas do candidato, assim, possibilitando a atração do mesmo para o seu projeto.

O conhecimento sobre as práticas do mercado é fundamental para que as empresas não fiquem defasadas em termos de remuneração e, para que não percam sua capacidade de retenção de talentos. Nessa missão, aquelas que apostarem no trabalho remoto como um dos possíveis modelos de contratação, certamente terão mais chances de colherem bons frutos tanto em atração, quanto para a satisfação interna e a prosperidade do seu de seu negócio.

 

 Jordano Rischter - sócio da Wide, consultoria boutique de recrutamento e seleção.

 

Wide

https://wide.works/

 

Nove em cada dez brasileiros consideram carteiras digitais seguras, segundo pesquisa global da Experian

Cartão de crédito tradicional ainda é o meio de pagamento mais lembrado pelos consumidores 

 

Nos últimos anos, impulsionados pelas mudanças causadas pela pandemia, os consumidores mudaram sua relação com os meios de pagamento. As carteiras digitais cada vez mais conquistam usuários que confiam nesse tipo de tecnologia. De acordo com a Pesquisa Global Insights da Experian, no Brasil, 87% das pessoas consideram a ferramenta segura. O número é maior que o dado global de 72%. O levantamento realizado em março de 2022 mostra como os consumidores interagem online com as empresas em 20 países. Carteiras digitais, também chamadas de e-wallets, representam os cartões que acabam com a necessidade de usar uma carteira física, podendo ser acessada por dispositivos móveis para compras online e offline. Há ainda a possibilidade de fazer pagamentos por aproximação.

 

De acordo com o Head de Produtos de Verificação de Identidade e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, Caio Rocha, a pesquisa mostra que cada vez mais a digitalização dos meios de pagamento está consolidada. “A pandemia ajudou a inserir ainda mais as carteiras digitais na vida das pessoas. Essa modalidade de pagamento simplifica a jornada do cliente, pois a torna mais ágil, segura e sem atrito. Isso é importante, pois a pesquisa também aponta que os consumidores desejam uma experiência online positiva e que os principais fatores que contribuem para isso são sentir segurança e conveniência no acesso a produtos ou serviços. É necessário que as empresas tenham estratégias muito bem definidas de verificação de identidades e prevenção de fraudes, para encontrar o equilíbrio entre experiência do usuário e segurança.”

 

Os dados mostram que, além da confiança nas carteiras digitais, 87% dos brasileiros também declararam que confiam nos aplicativos de e-commerce para realizar as suas compras online. Quando analisamos o cenário global este número cai para 65%. Embora as novas formas de comprar e pagar estejam cada vez mais presentes no dia a dia dos consumidores, o cartão de crédito tradicional ainda é o meio de pagamento mais lembrado. Ele foi apontado por 90% dos entrevistados brasileiros contra 80% dos consumidores globais. Outro ponto de destaque da pesquisa é a confiança dos usuários em pagamentos feitos através de códigos QR. O estudo aponta que no Brasil 82% das pessoas se sentem seguras ao realizar este tipo de transação. Já a média de todos os países ouvidos mostra que essa confiança cai para 65%.

 

Os dados da pesquisa podem ser conferidos através deste link.

 

Serasa Experian

www.serasaexperian.com.br


Contagem regressiva para férias? Comece com o planejamento

A atualização do cartão de vacinas é uma prioridade para uma viagem sem preocupação



O tempo voa e as férias escolares do meio do ano já estão chegando. Esse é o momento de organizar roteiros, preparar as malas e embarcar rumo a um novo destino para curtir o merecido descanso de inverno. Para que o lazer seja tranquilo e prazeroso é preciso estar atento a todos os detalhes e uma das prioridades é colocar o cartão de vacinação em dia. Alguns estados brasileiros, assim como países do exterior, exigem a apresentação da caderneta de imunização atualizada para determinadas doenças imunopreveníveis, a fim de evitar a transmissão de enfermidades.

 

“Em casos de viagem, o ideal é tomar as vacinas com antecedência para que o organismo esteja protegido antes da viagem. A Hepatite A, por exemplo, precisa de duas doses com um intervalo de um mês. Já a da febre amarela precisa ser tomada em até 10 dias antes da viagem”, explica Claudilson Bastos, infectologista do Grupo Sabin.

Entre os imunizantes recomendados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para proteção nas viagens são: gripe; febre-amarela; Hepatites A e B; rotavírus, pentavalente, Tétano, Difteria, Tríplice Viral, gripe, entre outras. Cada imunizante possui seu próprio esquema vacinal. É importante checar se a vacina possui a necessidade de uma segunda dose e qual o intervalo necessário. 

Atenção ao destino

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), as vacinas salvam a vida de mais de 3 milhões de pessoas anualmente. Por isso, além de proteger o turista, a vacina resguarda a população local. “A imunização é um meio do país de destino se precaver de visitantes estrangeiros que possam levar doenças para o seu território", explica Carlos Eduardo Pereira, Diretor Executivo da Bancorbrás Turismo. Por isso, sem as devidas vacinas o viajante corre o risco de não embarcar. Há países na América do Sul e em outros continentes que solicitam também o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP). 

Para o executivo, a atenção precisa ser maior para os destinos internacionais: “O Certificado Internacional de Vacinação deve estar em mãos no momento do embarque. É obrigatório, mesmo em casos de escala e caso o país exija, estar com suas vacinas em dia”, comenta o Diretor.

Alguns destinos nacionais e internacionais exigem a vacinação contra o SARS-CoV-2 para entrada e apesar de não existir uma normativa internacional publicada, grande parte dos países estão aceitando o Certificado Nacional de Vacinação contra a COVID-19, emitido pelo Ministério da Saúde, como comprovante. “Vale lembrar que não só países e cidades, alguns passeios exigem o certificado de imunização e é importante atentar-se a isso no momento de preparação do roteiro”, reforça Carlos Eduardo. 

Na Europa, brasileiros vacinados contra a covid-19 podem entrar em 44 países sem restrições. “Isso significa que nesses lugares não é mais necessário apresentar teste negativo para a doença ou realizar quarentena ao ingressar no território”, explica o Diretor. Apenas 5 países ainda adotam pré-requisitos para a entrada de brasileiros, como resultado negativo para doença. São eles: Grécia, Lituânia, Portugal, Rússia e Sérvia.

 

Veja as principais vacinas para quem vai viajar: 

VACINAS

ESQUEMAS E RECOMENDAÇÕES

VACINAÇÃO DE ROTINA

dTpa

Difteria, Tétano e Coqueluche

Tríplice Bacteriana Acelular Adulto

dTpa – VIP

Difteria, Tétano e Coqueluche acelular e Poliomielite

dT

Difteria e Tétano

Dupla Adulto

Com esquema de vacinação básico completo: reforço com dTpa a cada dez anos.

Com esquema de vacinação básico incompleto: uma dose de dTpa a qualquer momento e completar a vacinação básica com dT de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico.

Não vacinados e/ou histórico vacinal desconhecido: uma dose de dTpa e duas doses de dT no esquema 0 – 2 – 4 a 8 meses.

Para indivíduos que pretendem viajar para países nos quais a poliomielite é endêmica: recomenda-se a vacina dTpa – VIP. Caso não esteja disponível a vacina, não deixar de vacinar com dTpa.

Hepatites A, B ou A e B

Hepatite A: duas doses, no esquema 0 – 6 meses.

Hepatite B: três doses, no esquema 0 – 1 – 6 meses.

Hepatite A e B: três doses, no esquema 0 – 1 – 6 meses.

HPV

Três doses no esquema 0 – 1 a 2 – 6 meses.

Influenza

Gripe

Dose única anual.

Tríplice Viral

Sarampo, Caxumba e Rubéola

Duas doses da vacina acima de um ano de idade, com intervalo mínimo de um mês entre elas

Varicela / Catapora

Em situação de risco: duas doses com intervalo de 1 a 2 meses.

USO RECOMENDADO PARA VIAJANTES

Hepatite A

Duas doses no esquema 0 – 6 meses.

ACWY

Meningocócica

Uma dose. A indicação da vacina, assim como a necessidade de reforços, dependerá da situação epidemiológica.

Meningocócica B

Duas doses com intervalo de um a dois meses. A indicação dependerá da situação epidemiológica.

Febre Tifoide

Uma dose: a indicação da vacina, assim como a necessidade de reforços, dependerá da situação epidemiológica.

Reforço: se necessário 3 anos após a primeira dose.

Febre Amarela

Dose única. Não há consenso sobre a duração da proteção conferida pela vacina. De acordo com o risco epidemiológico, uma segunda dose pode ser considerada pela possibilidade de falha vacinal.

Anti-Rábica

Raiva

É indicada para proteger aqueles que estão em risco de exposição à raiva, ou seja, a vacinação pré-exposição.

A indicação da vacina, assim como a necessidade de reforços, dependerá da situação epidemiológica.

VACINAÇÃO EXIGIDA

Febre Amarela

Dose única.

É a única vacina que pode ser exigida internacionalmente.

Fonte: SBIM 21/22

 

Baixa qualificação: como driblar e contratar profissionais de alto nível?


Contratar e reter profissionais qualificados está cada vez mais difícil. Dentre os inúmeros motivos que justificam esse empecilho constante, a baixa qualificação está no topo da lista, em companhias dos mais diversos portes e segmentos. Mesmo diante de barreiras nítidas da falta de preparo técnico destes profissionais, existem poderosas ferramentas de treinamento e capacitação disponíveis no mercado a serem investidas pelas organizações – capazes de trazer um desenvolvimento enorme para os times internos e, consequentemente, alavancar a marca no mercado frente aos concorrentes.

Mesmo já sendo a maioria da força de trabalho em diversas empresas, a educação corporativa implementada pela grande maioria das empresas não está alinhada aos novos perfis profissionais. Ainda focada em materiais predominantemente pedagógicos, não trazem em sua matriz uma metodologia andragógica alinhada às características das gerações Y e Z, dificultando que retenham as informações passadas e criem interesse no aprendizado.

Completamente conectados, criativos e intensos, a geração Z, a qual irá dominar o mercado de trabalho em poucos anos, possui uma linha de raciocínio não-linear, sendo capazes de aprender conteúdos de múltiplas maneiras e canais simultâneos. Ao mesmo tempo em que essa multifocalidade é uma ótima vantagem, também torna sua aplicação um desafio para as corporações – por meio de metodologias que façam com que se mantenham interessados e absorvam, ao máximo, o material abordado.

Até 2050, estes profissionais representarão cerca de 70% da força de trabalho mundial, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo Núcleo de Estudos e Tendências da Atento. Em meio a uma presença majoritária indiscutível, é essencial que as companhias entendam as características e fatores que motivem estes jovens para incorporá-los internamente através de programas de desenvolvimento e capacitação que tragam um alto engajamento e levem a importância deste aprendizado para sua rotina de trabalho.

A linha de ensino desenvolvida deve ser inteiramente customizada com base na faixa etária de cada geração, alinhando o perfil e necessidades dos profissionais com as metas e objetivos corporativos. No caso da geração Z, por exemplo, oportunidades que garantam uma boa qualidade de vida, jornadas flexíveis e projetos de desenvolvimento de habilidades, são fatores muito mais importantes e decisórios do que apenas remunerações atrativas. Quanto mais desafios e relevância encontrar em suas funções, maior será sua dedicação em crescer e aprimorar suas competências.

Uma vez selecionados, o papel do líder será decisivo para uma carreira promissora de cada profissional na empresa. É preciso estar atento a cada jovem individualmente, acompanhando seu desenvolvimento em suas reponsabilidades e, qual metodologia de aprendizagem se mostra mais eficaz para seu perfil. Cada um terá seu próprio tempo de maturidade e desenvolvimento, o que torna ineficaz a aplicação de treinamentos comportamentais coletivos.

As áreas de recrutamento e desenvolvimento devem sempre andar juntas. Afinal, muito além de selecionar candidatos com base em seus conhecimentos técnicos, é preciso avaliar suas ambições futuras na empresa – levando em consideração as oportunidades de crescimento no cargo desejado e, se estão de acordo com suas perspectivas profissionais. Tudo isso, alinhado a um plano de desenvolvimento customizado, para que tenham uma curva de aprendizado ascendente.

Garantindo uma assertividade máxima nesse processo, o apoio de uma consultoria especializada será a peça-chave de sucesso da companhia. Com uma ampla expertise no mercado, trará as melhores estratégias de capacitação e treinamento para a empresa, auxiliando na criação de uma linha andragógica adequada para o perfil de cada profissional e, levando sempre a importância de seu trabalho para o crescimento da companhia. Quando estimulados e desafiados constantemente, a baixa qualificação não será mais uma barreira produtiva para as empresas – mas sim, algo que poderá ser driblado via conteúdos qualitativos para a retenção de profissionais de alta performance.

 

Pollyana Guimarães - idealizadora da Evoluzi, empresa de curadoria de treinamentos corporativos.

 

Evoluzi

https://evoluzi.com.br/


Turismo nacional cresce 47,7%, influenciado pelo transporte aéreo, que volta a alcançar o patamar pré-pandemia

Com feriados e desfiles de carnaval, setor faturou R$ 15,3 bilhões em abril

 
O turismo brasileiro faturou R$ 15,3 bilhões, em abril, e cresceu 47,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são do levantamento do Conselho de Turismo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), que também indicam alta, no acumulado no ano, de 32,2%. Contudo, na comparação com abril de 2019, o setor apresentou queda (-7,5%). Os feriados de Sexta-feira Santa, Tiradentes e os desfiles de carnaval, contribuíram para o avanço significativo no quarto mês do ano.
 
A variação de abril demonstra uma sólida recuperação do turismo no Brasil. No mesmo período do ano passado, o setor cresceu 36%. Desta forma, a alta não é resultado de uma base fragilizada de comparação, em razão dos efeitos da pandemia, mas um indicativo real de melhora nas perspectivas do turismo nacional. Dentre as atividades avaliadas pela pesquisa, o maior crescimento foi observado no transporte aéreo, com elevação de 159,7% na comparação anual. O faturamento foi de R$ 4,6 bilhões. Com isso, voltou ao nível que faturava em abril de 2019 (já com o valor corrigido pela inflação).
 
Vários fatores explicam o resultado do transporte aéreo. O primeiro é que as empresas estão ampliando a malha aérea com novas rotas, e a demanda (ainda que menor do que a observada antes da pandemia) tem acompanhado este movimento, mantendo elevada a taxa de ocupação dos assentos. O segundo motivo é o aumento das passagens, que sofre influência da alta do querosene de aviação. Desta forma, além da recuperação do mercado no pós-pandemia, o que influenciou o segmento foi, sem dúvida, os preços elevados dos bilhetes.
 
Os serviços de alojamento e alimentação apresentaram o segundo maior crescimento, com alta de 56,1%, obtendo R$ 4,5 bilhões (na comparação com o período pré-pandemia, seguiu inferior, em 12,9%). A maior movimentação de turistas pelo País devido aos feriados foi fundamental para esse resultado, pois, elevou a taxa de ocupação dos hotéis (inclusive superando o patamar de 2019) e, evidentemente, gerou mais gastos em bares e restaurantes.
 
O levantamento também demonstra que as atividades culturais, recreativas e esportivas obtiveram alta significativa no quarto mês do ano (21,7%). No entanto, o valor de R$ 1,1 bilhão está longe de se aproximar do período anterior à pandemia: na comparação com abril de 2019, houve queda de 24,2%. O desafio do grupo é a inflação, que, acima da média geral, limita a atratividade dos consumidores.
 
Outra atividade que apontou alta em abril, o transporte terrestre – que inclui os ônibus intermunicipal, interestadual e internacional, além de trens turísticos – apontou avanço de 10,9%. O segmento faturou R$ 2,6 bilhões e superou em 1,9% o nível pré-pandemia. Diante do aumento expressivo dos preços das passagens aéreas, é possível que, ao longo do ano, os ônibus se tornem uma alternativa para turistas que queiram manter a programação de lazer, com viagens de curta e média distâncias, sem prejudicar o orçamento da família.
 
Por fim, as locadoras de veículos, agências e operadoras de turismo avançaram 2,5%, faturando R$ 2,5 milhões. Ao contrário das passagens aéreas, as tarifas de locação de veículos estão em queda nos últimos meses, o que contribuiu para o desempenho relativamente menor. O transporte aquaviário foi o único segmento a apresentar queda no mês (-2,3%), obtendo R$ 42,3 milhões (o menor entre as atividades). Entretanto, com grande evolução durante a pandemia, o atual patamar foi superior em 27,3% ao de abril de 2019.

 

 
Inflação no setor

Os resultados de abril mostram um contexto bastante positivo para o turismo, que se beneficiou dos feriados e da retomada pós-pandemia. No entanto, os custos altos continuam sendo um desafio para os resultados financeiros das empresas, pois dificultam a maior rentabilidade nos negócios e não deixam alternativa que não o repasse aos consumidores. Se a inflação no setor continuar elevada, pode comprometer o desempenho no segundo semestre, diminuindo a magnitude de expansão, ainda que a perspectiva seja de crescimento.
 
Mariana Aldrigui, presidente do Conselho de Turismo da FecomercioSP, afirma que é importante ter em mente que os gastos com turismo são discricionários tanto para as empresas quanto para as famílias, e um dos efeitos do aumento constante de preços é a modificação e/ou cancelamento deste tipo de despesa.

Na avaliação de Mariana, acompanhar os sinais da economia para o próximo semestre é crucial para a preservação de empregos e empresas do setor.


 
Nota metodológica

O estudo é baseado nas informações da Pesquisa Anual de Serviços e dados atualizados com as variações da Pesquisa Mensal de Serviços, ambas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os números são atualizados mensalmente pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e foram escolhidas as atividades que têm relação total ou parcial com o turismo. Para as atividades que têm relação parcial, foram utilizados dados de emprego ou de entidades específicas para realizar uma aproximação da participação do turismo no total.
 

 FecomercioSP

 

Pedra na água, hora de rever caminhos

Quando uma pedra é jogada na superfície de um lago, por exemplo, ela gera uma série de ondas em sequência, que se espalham em todas as direções e podem ser vistas por qualquer pessoa que esteja por perto do ponto em que ela caiu. Esse é um fato científico reconhecido e imutável. Uma pedra atirada sobre a água sempre terá essa consequência. Mas, assim como isso é verdade, também é fato científico que essas ondas são mais grossas, fechadas, rápidas e fortes imediatamente após a queda da pedra. Conforme as ondas se afastam do centro, elas se tornam cada vez mais finas, abertas, lentas e fracas. Por fim, acabam desaparecendo.

O mesmo acontece com um fato histórico da dimensão da pandemia de covid-19. Significativo, suas consequências são inevitáveis em todas as direções, da saúde à economia, passando pela redução da qualidade de vida das pessoas e pelas demissões que atingem os mais diversos setores. Acompanhamos esses efeitos globais ao longo dos últimos dois anos, desde que os primeiros casos da doença foram identificados do outro lado do mundo. No entanto, assim como acontece com as ondas formadas sobre a água quando uma pedra é jogada, essas consequências também tendem a se tornar cada vez mais esparsas, até que possamos finalmente considerar que elas desapareceram.

Neste período de incertezas e adaptações, o mercado automotivo vem lutando bravamente e se preparando para uma retomada que, aos poucos, vem acontecendo, apesar das adversidades. As cadeias produtivas em todo o planeta ainda estão sofrendo os impactos de uma pandemia não totalmente controlada. Quando essa retomada começava a se tornar mais perceptível, novos eventos mundiais adicionaram novas ondas à superfície já conturbada desse lago. Com a guerra na Ucrânia, a crise de insumos que já tinha sido registrada devido à pandemia se tornou ainda mais preocupante. Os componentes são escassos e, quando existem, têm seus custos cada vez mais altos e uma logística cada vez mais complexa.

Diante de tantos desafios, as empresas que quiserem ser bem sucedidas precisarão aprender a lidar com incertezas e imprevistos, planejando e replanejando suas ações, tentando antecipar o reflexo dessas mudanças globais. Com esse plano de fundo, montadoras e concessionárias em todo o planeta foram compelidas a rever processos, enxugar quadros de funcionários, reduzir custos e, em muitos casos, paralisar suas operações. Embora esses não sejam tratamentos agradáveis para o problema, eles foram extremamente necessários.

No caso das concessionárias, os problemas globais aceleraram um processo que já vinha acontecendo. É uma realidade urgente o fato de que elas precisam renovar seus modelos de negócio, principalmente via digitalização. A barreira a ser rompida ainda é a resistência de um mercado tão tradicional. Entretanto, é notável que esse mercado está começando a entender essa necessidade. Em um momento de transição, como é o atual, é ainda mais fundamental que esses empresários se sintam seguros para fazer esse movimento. Isso só pode ser feito por meio de alianças com parceiros que efetivamente têm a experiência necessária para compor uma estratégia digital completa, especificamente desenhada para o mercado automotivo.

Para lá dos muros das empresas, que estão fazendo todo o possível para garantir uma recuperação mais robusta a partir de agora, também é preciso contar com um estofo que venha de outras áreas. Há, por exemplo, questões de foro político que poderiam dar um impulso tanto para a indústria quanto para o mercado brasileiro. Isso pode ser feito por meio da redução de impostos e encargos trabalhistas, mas também com um maior investimento em pesquisa e desenvolvimento, com a abertura de créditos para inovação e com a oferta de crédito para capital de giro.

Já sabemos que as ondas causadas pela pandemia de covid-19 estão cada vez mais fracas, finas e abertas. E, enquanto elas não desaparecem, podemos erguer barreiras para que nossa cadeia automobilística seja cada vez menos impactada por elas.

 

Marcos Pavesi - head comercial da DealerSites.

 

Gasolina - o que fazer se o consumo do seu carro aumentar

Especialista dá dicas práticas de como economizar combustível e poupar dinheiro.

 

Desde o último sábado (18/06), começou a valer o novo preço da gasolina. O aumento nas distribuidoras foi de 5,18% e o reajuste no diesel de 14,26%. Por isso fique atento às dicas de como diminuir os gastos com combustível e cuidar melhor do veículo.


Fique atento com a direção

Uma das práticas que devem ser evitadas na hora de dirigir é a arrancada. Se você costuma pisar fundo toda vez que sai com o carro, repense esse hábito pois ele pode pesar no bolso no final do mês. Acontece que, quando exageramos na pisada, o sistema entende que o veículo necessita de potência máxima e, consequentemente, consome mais combustível.

Sendo assim, o modo em que o motorista conduz o veículo é um fator que influencia diretamente no consumo. É por isso que muitas vezes, com um mesmo carro, diferentes pessoas de uma família obtêm médias bem distintas. Falando de forma geral, o motorista que conduz o veículo suavemente, com acelerações e frenagens progressivas, gasta menos combustível - e quem tem a tocada baseada em acelerações e frenagens vigorosas, gasta mais.

Também é importante ficar atento à velocidade. Quando muito próximo de outro carro, é preciso frear e, logo após, recuperar a velocidade. Nesse vai e vem frequente, o veículo exige um consumo maior, portanto, mantenha sempre uma distância adequada e velocidades constantes.

Outro fator importante é utilizar de maneira correta a caixa de marchas do automóvel. Dessa forma, evite fazer trocas de marcha com a rotação elevada demais. Além disso, não ande com o veículo desengatado, diferente do que muitos pensam, andar na “banguela” consome mais combustível do que se o veículo estiver engrenado na marcha adequada.


A importância dos pneus

Eles são o único ponto de contato do veículo com o solo. Os pneus, portanto, tem um papel crucial em qualquer questão de consumo de combustível - mais especificamente, devido à sua resistência ao rolamento. Pneus murchos, além de contribuir para o aumento no consumo de combustível, força o sistema de direção e suspensão do carro, bem como diminui a vida útil dos pneus.

No dia a dia, o motorista também deve ficar atento à calibragem dos pneus com a pressão recomendada pelo fabricante, que deve ser feita pelo menos a cada 15 dias - ou semanalmente, se você roda por vias em mau estado de conservação, cheias de buracos e irregularidades. "Já que pneus com pressão 10% abaixo do recomendado pelo fabricante podem gerar um aumento no consumo de combustível entre 6% e 10%, pois aumenta a sua resistência ao rolamento", explica Guerda Tiziane Adão, CEO da Lion Queen's Garage. Outro ponto importante na calibragem dos pneus, é que os mesmos precisam estar frios para que o procedimento seja feito da maneira correta.

Além disso, o desalinhamento das rodas também provoca maior resistência ao rolamento dos pneus - e, por consequência, aumento no consumo de combustível. Por isso, o alinhamento deve ser feito a cada 10 mil quilômetros - ou sempre que você pegar algum buraco de forma mais brusca. Fique atento, também, a esses sintomas: pneu “cantando” em curvas de baixa velocidade, Se você sentir o carro puxando mais para um lado do que para outro, além de estar aumentando o consumo de combustível, também está diminuindo a vida útil dos pneus.


Ar-condicionado X Janelas abertas

Mesmo sendo tentador nos dias mais quentes, o ar-condicionado na potência máxima também influencia no consumo de combustível. Se possível, aproveite as entradas de ar do carro para ventilar e evite utilizar o ar-condicionado nos trajetos longos. Você pode aliar a isso à procura por estacionamentos sombreados, o que diminui a necessidade da climatização forçada.

Embora deixar o ar-condicionado no máximo exija mais do veículo, abrir os vidros enquanto dirige nem sempre pode ser uma alternativa viável, principalmente se você estiver andando em alta velocidade. Exceto em passeios dentro da cidade, andar com as janelas abertas pode aumentar a resistência do ar e fazer o seu carro consumir mais combustível.

Sendo assim, o ideal, em viagens longas, em velocidade de estrada é manter o carro fechado, com o ar-condicionado em funcionamento moderado. E dentro da cidade em percursos curtos, manter os vidros abertos.



Combustível de baixa qualidade

A adulteração de combustível é um grave problema no Brasil e que pode provocar graves danos no motor - ou, na hipótese menos grave, aumentar o consumo de combustível do veículo.

A escolha de um combustível de baixa qualidade influencia na capacidade de tráfego do veículo, por isso, você deve estar atento à condição dos postos frequentados. Para quem tem carro flex, a dica é encher o tanque com um só tipo, ou seja, somente gasolina ou etanol. Quando misturados, os líquidos precisam ser processados pelo sistema de injeção, o que demanda certo tempo e, consequentemente, mais consumo de recursos para definir a relação ideal entre ar e consumo de combustível. Importante dizer que, nos casos dos veículos flex, para melhor avaliação da performance do veículo, devemos abastecer de tanque a tanque, ou seja, esperar esvaziar para repor com outro combustível.

Excesso de peso

Não é por acaso que todas as fabricantes de veículos trabalham intensamente para reduzir o peso dos seus carros. Em todos os grandes mercados mundiais, as empresas precisam atender à metas de redução de consumo de combustível que estão cada vez mais rígidas. “Quanto maior a massa a ser deslocada, maior o consumo de combustível”, afirma Guerda. Mas o motorista também precisa fazer a sua parte: não utilize o porta-malas do veículo como um guarda-volumes, transportando itens desnecessários.


Revisão e Manutenção

Por fim, e considerado por muitos como maior vilão de consumo de combustível, a baixa frequência de revisão e manutenção.

Vale ressaltar que o carro deve ser tratado como um bem que precisa de cuidados para exercer sua função de forma plena. Uma vez que, prevenir é mais fácil e rápido do que solucionar. Portanto, atente-se às orientações do fabricante e às necessidades de sua família, um carro com a manutenção em dia contribui para a economia de recursos e para a segurança de todos. No momento de levar o carro para revisão, os principais fatores no qual se deve ficar atentos são:

Filtros de ar;

Velas sujas e defeitos nas bobinas;

Filtro de óleo;

Catalizador;

Óleo.

 

Guerda Tiziane Adão - Palestrante, consultora CEO da Lion Queen's Garage e do Brazilian Cult Hostel. Atualmente uma das únicas mulheres a frente de uma funilaria e pintura no Paraná.

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