Pesquisar no Blog

domingo, 20 de março de 2022

A campanha Sorrir Muda Tudo reforça o movimento Março Brilhante no dia Mundial da Saúde Bucal

Divulgação
A ABIMO, em parceria com as principais entidades do setor odontológico elege março como o mês de conscientização da saúde da boca como forma de garantir um corpo saudável


Hoje, 20 de março é comemorado o Dia Mundial da Saúde Bucal, então a ABIMO - Associação Brasileira da Indústria de Dispositivos Médicos promove nesta dia uma ação especial para o movimento Março Brilhante, com apoio das principais entidades e

Divulgação

 indústrias do setor odontológico. Trata-se de uma ação da campanha Sorrir Muda Tudo, lançada pela entidade em 2019, para conscientizar a população brasileira sobre a importância dos cuidados com a saúde bucal para a saúde do corpo como um todo.

Com uma estratégia de comunicação específica, o Março Brilhante tem como mote principal que a vida passa pela boca. Segundo o superintendente da ABIMO, Paulo Henrique Fraccaro, tem o objetivo de tornar as idas ao dentista regulares, como parte de uma cultura de prevenção. Afinal, a saúde da boca está ligada a doenças cardíacas, diabetes, hipertensão, enxaqueca, depressão, câncer, entre outros problemas que afetam todo o corpo.

 

A importância do autocuidado depois da pandemia de covid-19

Dentre os maiores aprendizados pelos profissionais de saúde nesses dois anos de pandemia no Brasil, um deles o de que o vírus Sars-Cov-2, entrava no organismo pelos orifícios de nariz ou boca. O que afastou os pacientes dos consultórios dentários. Só que dois anos depois dos primeiros casos de covid-19, os dentistas vêm notando nos consultórios, um aumento de casos de problemas odontológicos causados pela falta de visitas de rotina ao consultório. “No início da pandemia, ninguém entendia como o vírus poderia se comportar e todo mundo ficou em casa e deixou de frequentar o cirurgião-dentista. Só agora, dois anos depois, é que os pacientes estão começando a retornar às consultas, aos tratamentos. E o estrago que temos visto e tratado tem sido grande por falta desse cuidado principalmente com a higienização adequada da boca e dos dentes”, afirma Rosely Cordon, Phd em Ciências da Saúde-odontologia e consultora científica do Projeto Sorrir Muda Tudo.

Por isso, ela acredita que o check-up da saúde bucal é tão importante quanto o do médico, já que essa prevenção se reflete na saúde do corpo como um todo.


Por que o chek-up ao dentista é tão importante?

  • Além de fazer a higienização e ver se há algum problema visível para ser resolvido, o dentista pode avaliar o histórico familiar e ver se na família alguém teve problema bucal como perda de dentes, doença periodontal, diabetes, problemas cardíacos e câncer entre outras doenças que podem prejudicar a saúde dos dentes.
  • Com base no mapeamento familiar, e no exame clinico bucal o dentista vai saber se há uma predisposição genética para perda de dentes ou outras doenças e cuidar a prevenção delas.
  • Para completar o diagnóstico o profissional poderá pedir alguns exames como radiografia panorâmica, tomografias bucais, e até eletromiografia para avaliar como estão trabalhando os músculos da face.
  • Mudar o estilo de vida iniciando com os cuidados á cavidade oral, pois esta parte do corpo é responsavel pela mastigação, fala e reações psicoemocionais traduzidas pelo Nosso Sorriso.

 

SOBRE O MOVIMENTO MARÇO BRILHANTE

A história da campanha passa também pela criação do Março Brilhante – um mês para lembrar da importância do sorriso em nossas vidas.

Quem passar pelo número 1.313 da Avenida Paulista, na capital de São Paulo, durante o dia 20 de março, das 10h às 16h, poderá ganhar um desses kits como estímulo à preocupação com a saúde da boca. O objetivo da campanha e da ação é

conscientizar os brasileiros sobre a importância de manter a visita regular ao cirurgião-dentista, prevenindo doenças e garantindo maior qualidade de vida. Os kits – tanto adulto quanto infantil – foram doados pela Colgate e pela Dental Speed, apoiadoras da campanha.

Além disso, das 18h às 22h, o icônico prédio da Fiesp será iluminado para reforçar a ação.

Ao todo serão distribuídos 2.500 kits de higiene bucal à população que circula pelo local.

 


 @sorrirmudatudo

ttps://www.sorrirmudatudo.com.br/


sábado, 19 de março de 2022

Aprenda a proteger o pet de carrapatos no verão


Entenda como os carrapatos podem afetar a saúde e bem-estar do um pet

O verão é uma das épocas do ano mais aguardadas por todos, afinal, sol significa dias mais alegres e perfeitos para praia. Contudo, os carrapatos também se fazem presentes. Com esses dias mais quentes e úmidos, a proliferação de pulgas e carrapatos tem um aumento significativo. 

 

Durante essa época do ano, o tempo para carrapatos e pulgas chegarem à fase adulta diminui de 140 dias para apenas dez. 

Ou seja, eles podem ser pequenos no tamanho, mas são grandes no incômodo e nos problemas de saúde que podem trazer para aos amigos de quatro patas.

 

O que são os carrapatos?

Basicamente, os carrapatos podem ser definidos como parasitas que costumam botar seus ovos na pele dos animais e se alimentam do sangue do pet.

 

Durante as suas fases da vida, eles podem se alimentar alguns dias do sangue do cão e depois se esconder em outros ambientes, como nos móveis ou até mesmo em frestas da parede.

 

Existem diversas espécies de carrapatos, mas, no Brasil, a espécie de carrapato mais conhecida é o Rhipicephalus sanguineus, já que se reproduz dentro de construções ou ambientes domésticos.

 

Contudo, por serem da mesma família dos ácaros, eles vivem e se reproduzem com mais facilidade em locais com grama alta e madeira acumulada. 

 

Outro ponto a ser destacado é que se você mora em um local com carpete, saiba que esse é um prato cheio para infestações.  Os carrapatos nascem de ovos e são facilmente encontrados nos ambientes onde os pets transitam, podendo se alojar em almofadas, cobertores e mobílias, afirma Larissa Mitie, veterinária da Vet Quality Centro Veterinário 24h.

 

Como um cachorro pega carrapato?

Os carrapatos costumam ficar por algum tempo no mesmo lugar. Portanto, se o seu pet tiver algum contato com este lugar em específico, ele estará sujeito a ter visitas indesejadas.

 

Os animais que têm contato com o mundo exterior estão mais suscetíveis a estes parasitas. Seja passear pela rua e ter contato com a natureza ou com outros animais, eles podem facilmente pegar carrapatos.

Se a infestação iniciou em um ambiente domiciliar, é essencial que o tutor procure fazer uma dedetização do ambiente, para evitar novos transtornos aos pets.

 

A infestação de carrapatos no verão é mais comum, mas a boa notícia é que é possível tomar alguns cuidados para que esse problema seja evitado, explica Larissa.

 

Como prevenir os carrapatos no verão?

A maior dica para prevenir os carrapatos nesta estação é evitar levar o seu pet para passeios em locais com maior probabilidade de encontrar esses parasitas, como parques, mas se não puder evitar isso, garanta que o seu pet esteja bem protegido.

 

Se o cão faz uso de transporte terceirizado para pet shops, procure sempre ter certeza se ocorre tratamentos preventivos no veículo, pois este também pode ser uma fonte de carrapatos para seu pet.

 

Outra forma de ajudar o seu pet a evitar passar por esse problema é criar o hábito de sempre checar o pelo do seu amigo de quatro patas após um passeio, uma vez que o parasita pode ter se agarrado ao pet no caminho.

Preste bastante atenção à cabeça, orelhas, parte interna das orelhas, pernas, e a região entre os dedos, pois é comum que eles estejam alojados nessas regiões, alerta Larissa.

 

Para evitar a infestação, muitos tutores buscam por algumas formas de proteção durante passeios com pet, como utilizar as roupinhas, comprimidos, sprays e as coleiras anti-parasitas.

 

Ressaltando que para esses métodos, o ideal é consultar um médico veterinário para ele indicar a melhor forma de proteger o seu amigo.

 

 

O que fazer se o pet estiver com carrapatos?

Antes de tudo, se você notar que o pet está com carrapatos, procure um auxílio veterinário. O médico é quem poderá fazer uma busca detalhada no pet e começar o tratamento mais eficaz de acordo com o quadro do pet. 

 

Além disso, como o parasita pode trazer outras doenças, fazer um check-up é essencial para que o cão receba o tratamento necessário.

 

É importante ressaltar que não é indicado medicar o animal de estimação sem a devida orientação médica. Esse tipo de atitude pode colocar em risco o bem-estar do pet e até mesmo piorar o quadro em que o animal se encontra.


Comprar ou adotar?


 Existe uma opção correta?


Ter um cachorro é o sonho de muitas pessoas. Porém, na hora da execução deste plano, por muitas das vezes acaba surgindo uma dúvida: devo adotar ou comprar um cachorro?

Existem vantagens e desvantagens para ambos os lados. É importante entendermos que um pet demanda de muita responsabilidade e tempo. Por isso, um planejamento é o ideal para te ajudar nesta decisão.


Como fazer uma adoção?
Existem milhares de animais abandonados em ONGs esperando para serem adotados. Vocês pode ir pessoalmente em um desses lugares para conhecer os bichinhos e fazer uma adoção, encontrar cães em anúncios em redes sociais ou participar de feirinhas de adoção na sua cidade. É importante ressaltar que apesar de uma adoção não possuir valor monetário, existe valor sentimental. O animal adotado sente frio, fome e medo, por isso, necessita de cuidado, carinho e atenção tanto quanto um animal comprado. 


Como comprar um cachorro de forma consciente?
Evite os criadouros que só visam o lucro e acabam maltratando os animais. Procure locais com referência. Faça uma visita ao local, analise as condições em que os cachorros estavam sendo criados, confira as condições sanitárias e verifique se as vacinas e vermífugos estão em dia. Caso contrário, o filhote pode desenvolver graves problemas, podendo-o levar à morte.

Em ambos os casos, é importante considerar o tamanho e o espaço que você tem disponível para o seu novo bichinho, estudar a raça e o comportamento do cachorro. Levar em consideração o temperamento e as demandas do seu pet é fundamental para evitar transtornos futuros. Por exemplo, cachorros pequenos também precisam de espaço e atividade física, portanto, não devem ficar em ambientes pequenos e fechados por muito tempo. 

Tenha certeza da decisão a ser feita e muita responsabilidade. Diga não ao abandono e aos maus tratos contra animais.



Serviço:

Ecocão Espaço Pet
O primeiro petshop com conceito sustentável de Curitiba!
Banho e Tosa, Day Care e Consultório Veterinário
Rua Saldanha Marinho nº 1930 – Bigorrilho
Fone/Whatspp: (41) 99668-1930
Horário: das 8h30 às 18h30
Patricia Sprada Barbosa – CEO do EcoCão Espaço Pet


Dia Mundial da Saúde Bucal: quatro cuidados diários para a higienização oral dos pets

Além da escovação, petiscos funcionais devem ser inseridos na rotina para ampliar a limpeza bucal de cães e gatos

 

Você sabia que 80% dos cães com mais de três anos de idade sofrem algum tipo de doença relacionada à saúde bucal? Aliás, só a periodontite, que é ocasionada pelo acúmulo de placa bacteriana nos dentes, afeta quatro de cinco cachorros nessa faixa etária, segundo dados do boletim técnico desenvolvido pela MarsPetcare em conjunto com o Dr. Marcello Roza. “Os pets estão convivendo mais no ambiente doméstico, e, apesar de estar mais fácil identificar sintomas que indicam que algo não vai bem, muitas vezes a limpeza bucal tem ficado de lado na correria da rotina diária”, explica Daniela Marques, gerente de marca da Mars.

Entre tantos cuidados, é comum não se atentar à importância de uma boa higienização dos dentes, língua e gengiva de cães e gatos, por isso, na semana do Dia Mundial da Saúde Bucal, listamos quatro dicas para prevenir doenças e manter a saúde oral dos bichinhos.

 

1.Dedique uma atenção especial à escovação

Apesar de básica, essa continua sendo a principal forma de prevenção, já que remove as placas bacterianas ainda no início. Para atingir um bom resultado, é preciso escolher uma escova adequada, com cerdas macias e cabeça pequena, além de pastas específicas para uso veterinário. Tenha paciência com o pet e introduza gradativamente a rotina da escovação, mantendo o hábito por ao menos três vezes na semana, afinal é a repetição que trará familiaridade para ele. Uma dica para o início, quando os cães e gatos podem estar mais ansiosos, é inserir apenas o dedo e massagear a gengiva e os dentes para que o cão se acostume com a ação.


2. Observe o comportamento do seu pet e fique atento aos sintomas

Pets que desenvolvem algum tipo de problema bucal, podem apresentar diversas queixas facilmente perceptíveis, como feridas no rosto, coceira no focinho, dentes descoloridos ou com tártaro, dificuldade na mastigação e deglutição, produção intensa de saliva, diminuição de apetite, mau hálito, e sangramentos ou inchaços ao redor da boca. Aliás, cães branquicefálicos, que tem o cumprimento do focinho menor que o do crânio, como os pets das raças Pug, Lhasa Apso e Maltês, estão mais propensos a acumular resíduos e placas bacterianas ao redor dos dentes. Por isso, é preciso sempre ficar de olho nas reações dos bichinhos e consultar regularmente um veterinário.


3. Conte com petiscos funcionais e brinquedos para auxiliar na higienização bucal

Além da escovação, há produtos que ajudam na limpeza oral por terem ação mecânica, devido ao formato, e química, pela sua composição. Um deles é o DentaStix™, o petisco funcional da Pedigree® que auxilia no combate ao tártaro. Indicado para cães adultos, ele chega em lugares onde a escova não alcança, complementando a higiene -- é cientificamente comprovado que seu uso diário combate até 80% da formação de placas bacterianas. Já os brinquedos garantem, junto com a diversão, que os pets roam e raspem a superfície da arcada dentária, intensificando a limpeza.

 

4. Atente-se à alimentação e não esqueça do acompanhamento com o veterinário

Além da má higienização, a comida caseira também pode ser um dos fatores que causam tártaro e outras doenças bucais nos pets. A dieta seca, por ser mais dura, amplia essa limpeza e garante todos os nutrientes necessários para que cães e gatos cresçam fortes e saudáveis. Por último e muito importante: é necessário sempre visitar regularmente o veterinário para prevenir qualquer tipo de doença e entender a melhor forma de cuidar do seu bichinho.

 

Mars


Proliferação de pernilongos exige cuidados no outono

Picadas podem provocar irritação, coceira, quadros alérgicos e lesões
Divulgação

Picadas podem provocar irritação, coceira, quadros alérgicos e lesões. Dermatologistas recomendam atenção e tratamento em casos mais graves

O outono, que se anuncia com temperaturas amenas e baixa umidade relativa do ar, não pede apenas cuidados com a pele. A nova estação indica que o momento também é de se precaver contra a ação de pernilongos. A proliferação destes insetos indesejáveis é comum nesta época do ano. Nas áreas urbanas, a presença predominante do Culex quinquefasciatus, espécie identificada com facilidade pelo zumbido irritativo, é fator de preocupação. A picada deste inseto, que em geral provoca irritação e coceira na pele, pode originar quadros alérgicos e lesões que merecem atenção.

Existem centenas de espécies de mosquitos. O Aedes aegypti, transmissor da dengue e de outras doenças graves, ocupa os ambientes urbanos da mesma forma que o Culex. Este pernilongo “comum”, relatam pesquisadores da Fiocruz, mantém seu padrão noturno de locomoção, independentemente das mudanças de temperatura. E não se furta a agir no outono.

Os pernilongos se alimentam basicamente do néctar das plantas. As fêmeas, porém, precisam de sangue para a produção e o desenvolvimento de seus ovos. E a maneira como obtêm sangue, em geral provoca irritação na pele, coceira e também alergia em humanos.

“Há vários estudos apontando que o pernilongo se atrai por algumas substâncias presentes no suor e na pele”, observa a dermatologista Anelise Dutra. Um desses compostos é o dióxido de carbono.

Antes de sugar o sangue, os mosquitos injetam na pele humana a própria saliva, que tem propriedades anticoagulantes. A saliva, justamente, costuma originar reações típicas das picadas de mosquito. “Em grande parte dos casos, a reação à picada é pequena e localizada, provocando apenas uma pequena elevação avermelhada na pele com coceira intensa”, destaca a médica. Os sintomas da picada aparecem dentro de 20 minutos, mas o prurido dura até dois dias.

A picada de pernilongo também gera complicações, como a infecção secundária causada pelo ato de coçar. “Podem surgir lesões que se tornam portas de entrada para bactérias”, afirma o dermatologista Dário Rosa. Os diabéticos, neste caso, constituem um grupo de risco, observa o médico. “A partir de uma picada e da lesão, esses pacientes podem desenvolver impetigo, celulite ou erisipela, por exemplo.”

Os dermatologistas ainda chamam a atenção para o prurigo estrófulo, também chamado prurigo agudo simplex ou prurigo agudo infantil. “Trata-se de um processo que surge após picadas de mosquitos em pessoas alérgicas”, diz Rosa. Além de coceira, pode surgir uma minúscula bolha. “Uma única picada dá origem a várias lesões”, observa o médico.

Para evitar a picada é preciso eliminar os fatores de proliferação dos pernilongos. Água parada, por exemplo, costuma ser um criatório de larvas.

“O outono também permite que se usem calças e mangas compridas, com tecido mais resistente. De alguma forma, as roupas servem como uma barreira física contra a picada de pernilongo”, diz Anelise.

Nos casos em que a picada provoca mais que vermelhidão e coceira é recomendável uma consulta ao dermatologista. “Cada caso merece uma avaliação pormenorizada para o tratamento mais adequado”, afirma Rosa. “Em muitas situações, é necessária a prescrição de corticóides e mesmo de anti-histamínicos orais”, completa Anelise.

 

Cuidados gerais com a pele

Independentemente da presença de insetos, a pele requer atenção especial no outono. De maneira didática, os dermatologistas Dário Rosa e Anelise Dutra, indicam os cuidados:

- Não tome banhos quentes muito demorados. Prefira a água morna ou fria e não estenda o banho por mais de 10 minutos para evitar o ressecamento da pele.

- Utilize hidratantes corporais logo após o banho e com a pele ainda úmida; isso vai potencializar o poder do cosmético. Para peles mais ressecadas, prefira cremes e pomadas com ingredientes que favoreçam a hidratação profunda.

- Dispense as buchas, pois elas causam uma limpeza agressiva e retiram mais ainda os fatores de hidratação da pele.

- Procure usar sabonetes neutros/suaves tanto para o corpo quanto para o rosto, que não retirem a oleosidade natural da pele.

- Use protetor labial.

Tenha uma alimentação saudável.


Março Amarelo visa conscientizar sobre a doença renal crônica nos pets

É preciso ficar sempre alerta sobre os sintomas desta enfermidade, que é uma das principais causas de morte dos pets, principalmente entre os mais velhos

 

Antes de decidir ter um pet, é muito importante levar em conta as fases da vida do animal. Afinal, aquele filhote brincalhão crescerá e ficará idoso, necessitando sempre de atenção e carinho. "Cuidados e prevenção estão associados à longevidade dos pets. Alimentação balanceada, atividades físicas, dormir bem e a prevenção de doenças, com vacinação e visitas regulares ao veterinário, fazem parte da receita de qualidade de vida de cães e gatos", salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news). 

Março Amarelo é o título internacional dado a este mês enfocando os cuidados com as doenças renais. Busca conscientizar tutores sobre a prevenção e tratamento da enfermidade nos pets e ressalta que os problemas renais representam uma causa muito comum de óbito entre cães e gatos. Com o aumento da expectativa de vida, essas doenças estão mais frequentes, com a prevalência maior em gatos. Em geral, os gatos têm o hábito de beber pouca água, o que acaba contribuindo para o aparecimento da doença renal, prejudicando o bom funcionamento dos rins e vias urinárias. 

Os pets podem desenvolver a doença renal crônica em qualquer idade. No entanto, estima-se um aumento de até 80% na incidência de problemas nos rins em animais idosos, devido ao processo natural de envelhecimento.

Os hábitos saudáveis ajudam a diminuir os riscos da doença renal. Assim como os seres humanos, os pets também precisam que os rins estejam saudáveis para que o restante do organismo funcione corretamente. 

Água fresca e de qualidade é essencial para que, junto à ração de qualidade, a nutrição do animal esteja completa. O organismo do pet não funcionará corretamente se ele não fizer a ingestão necessária de líquidos durante o dia. 

A falta de água pode diminuir a quantidade de urina produzida, que é essencial para carregar os metabólitos produzidos pelo organismo. Se o animal não ingerir água na quantidade adequada, os rins podem ser danificados por este jejum com o passar do tempo. 

Os rins são muito importantes porque removem metabólitos tóxicos do sangue, além de manter o equilíbrio de fluidos e eletrólitos no organismo. Uma vez que tenham ocorridos danos aos rins, as consequências normalmente são irreversíveis. 

O pet é considerado doente renal crônico quando as alterações nos exames são persistentes por mais de três meses ou quando ocorrem alterações de forma abrupta, como nas doenças renais agudas. Essas doenças devem ser controladas e diagnosticadas o quanto antes, por meio de exames de sangue, urina e de imagens, para evitar o comprometimento cardiovascular, esquelético, neurológico, hematopoiético e digestivo. 

"Em sua grande maioria, as doenças possuem uma fase silenciosa, sem apresentar sintomas. Mas diagnosticadas e tratadas em fase inicial, há mais chances de sucesso e menos riscos de agravamento, além de, em alguns casos, reduzir o tempo de tratamento, de acordo com a enfermidade", afirma a Dra. Larissa Seibt, do Centro Veterinário Seres. 

Alguns alimentos podem parecer inocentes, mas na verdade são perigosos se consumidos pelos animais, como uvas e passas, chocolate, alho, cebola, cebolinha, chá e café, assim como flores como o lírio. 

"Os principais sintomas da doença renal crônica são muita sede e aumento da ingestão de água, aumento da frequência de micção e volume da urina, indisposição, falta de apetite, emagrecimento, vômitos ou diarreia com sangue e mau hálito", aponta o médico veterinário Dr. Flavio Silva. 

Algumas raças são mais propensas à doença renal crônica familial como: Beagle, Cocker spaniel, Lhasa apso, Shih tzu, Maltês, Schnauzer e Shar-pei. Em gatos, Maine coon, Abissínio, Siamês, Russian blue e Persa são mais suscetíveis. 

Entre as comorbidades que podem favorecer o desenvolvimento de uma doença renal em cães e gatos estão a hipercalcemia, doenças cardíacas, doença periodontal, cistite, urolitíase, hipertireoidismo, diabetes e patógenos infecciosos, como a leishmaniose e a leptospirose. "Monitorar o comportamento do animal e comparecer a exames veterinários regulares são atitudes simples que ajudam a prevenir doenças renais e preservar a qualidade de vida do pet", enfatiza Vininha F. Carvalho. 

Apenas os sintomas não bastam para o diagnóstico, que deve ser feito após exames clínicos e laboratoriais. Uma vez o problema identificado, o médico-veterinário irá prescrever um tratamento que inclui, além de medicamentos específicos, uma alteração na dieta do pet. Quando a enfermidade já está instalada, é necessário que, junto com o tratamento personalizado, o pet receba um alimento especial, que deve ser receitado pelo médico-veterinário. A alimentação é um importante coadjuvante no tratamento, ajuda a diminuir a progressão da doença e proteger o tecido renal. 

"Não existe cura para a doença renal crônica, mas sim o controle da sua progressão. O tratamento, em alguns casos, é feito com utilização de fluidoterapia, controle do desequilíbrio eletrolítico e ácido-base, de alterações hormonais, da hipertensão e com dieta adequada", conclui Vininha F. Carvalho.


Dia Mundial da Saúde Bucal: manter a higiene oral ajuda a evitar complicações na saúde dos pets

Veterinária explica que cuidados preventivos refletem na saúde geral dos animais

 

Manter a saúde bucal dos animais de estimação sempre em dia é tão importante quanto estar atento à vacinação e à vermifugação. Os cuidados e a higienização diária são fundamentais para prevenir doenças orais, complicações em outros órgãos e funções biológicas dos animais e, até mesmo, o agravamento de outras enfermidades já instaladas.

A médica veterinária da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Franciele Fraiz, explica que o exame clínico veterinário periódico e a escovação frequente dos dentes é a combinação ideal para preservar a saúde bucal dos pets. “É sempre importante lembrar da inspeção bucal nas consultas de rotina ao veterinário. No dia a dia, os tutores devem incorporar a escovação como hábito diário ou, pelo menos, a cada três vezes na semana, intercalando com o uso de outros produtos de manutenção da saúde bucal”, explica.

Para muitos tutores e pets, adotar esse hábito da escovação pode ser desafiador, estressante e até desconfortável. Nesses casos, existem algumas alternativas que tornam o momento mais fácil e até prazeroso. Vincular a higienização bucal a recompensas positivas é uma boa estratégia: como em um processo de adestramento, o pet passa a associar o momento da escovação com passeios, brincadeiras, carinhos ou petiscos e, consequentemente, consegue tolerar a higienização com mais tranquilidade. Alguns produtos já disponíveis no mercado também podem se tornar aliados. Na DrogaVET, o creme dental pode ser manipulado em diversos sabores, como menta, morango, cereja e até carne ou bacon. O mesmo vale para enxaguatórios bucais, mousse, filme oral e lenços umedecidos, que são manipulados  de forma personalizada, respeitando as necessidades de cada animal. 

Apesar da praticidade de outros produtos para a higiene bucal, a veterinária Franciele Fraiz indica que eles sejam utilizados como complemento, sem substituir a escovação. “A escovação dos dentes é responsável por fazer a remoção mecânica dos resíduos alimentares e biofilmes bacterianos depositados diariamente na superfície dos dentes e sob a gengiva. Os demais produtos podem ser utilizados de forma complementar, para garantir uma limpeza ainda melhor”, aponta Franciele.


Falta de uma higienização bucal frequente em pets pode trazer complicações para a saúde oral e geral

Quando os cuidados preventivos não são inseridos na rotina, a boca dos animais fica mais propensa a acumular o biofilme bacteriano, uma placa que se forma nos dentes e na gengiva cerca de 24h a 32h depois da ingestão de alimentos. Essas são as bactérias responsáveis por gerar complicações como a formação de cálculos dentários, ou tártaro, como são popularmente conhecidos, e o desenvolvimento da doença periodontal. “A doença periodontal é uma das enfermidades mais frequentes entre cães e gatos. Estudos de caso da rotina clínica indicam que ela afeta mais de 80% dos pets adultos, impactando as estruturas de proteção e inserção dos dentes: gengiva, osso, cemento e ligamento periodontal”, explica a médica veterinária. De acordo com ela, o processo inflamatório é dolorido para os animais e, enquanto o organismo trabalha para combater a infecção, são produzidas substâncias denominadas imunocomplexos, que se instalam nos rins, aumentando as chances do desenvolvimento de doenças renais. Além disso, as bactérias da inflamação podem atingir a corrente sanguínea e se instalarem em outros órgãos, causando ou agravando doenças como a bronquite, a artrite e a endocardite. 

Os sinais iniciais da doença periodontal são discretos e, por isso, o acompanhamento veterinário torna-se tão importante. “Como se trata de uma inflamação crônica, o animal pode se acostumar com a dor e não apresentar sinais que possibilitem que o tutor identifique que algo não vai bem. Por conta disso, é muito comum que a doença seja identificada em estágios avançados”, completa. 

Para impedir a progressão da doença, a realização de um procedimento cirúrgico é necessária. Sob sedação inalatória, aparelhos odontológicos específicos e radiografias das raízes dentárias, os profissionais identificam o problema existente, retiram toda a placa bacteriana, restauram a profundidade da gengiva e, se necessário, realizam a extração dos dentes comprometidos. Mas mesmo com o procedimento, a veterinária recomenda a continuidade dos cuidados diários. “O acúmulo de biofilme bacteriano acontece diariamente, portanto devemos prevenir que mais bactérias se instalem nos dentes. E assim como para nós, humanos, a rotina de higiene bucal não anula a necessidade de visitas regulares a um odontologista para remoção cirúrgica”, finaliza a veterinária. 

 

DrogaVET

https://drogavet.com.br

Diabetes Mellitus — Saiba como essa doença afeta o seu pet


Para não comprometer o bem-estar e longevidade dos animais de estimação, é preciso se atentar aos cuidados com a saúde dos pets. Assim como nós, humanos, nossos amigos de quatro patas também podem desenvolver diabetes. Conhecida como diabetes mellitus, a doença atinge cerca de 5% dos cães, comum na espécie, e rara em gatos. É uma doença endócrina, sem cura, que consiste em uma desordem no pâncreas em que suas células produtoras do hormônio insulina, por alguma razão, deixam de secretá-lo ou diminuem sua secreção, ou ainda ocorre a chamada resistência à insulina. 

A insulina é o hormônio responsável por controlar o açúcar do sangue e, sua falta, ou a incapacidade desse hormônio de exercer a sua função, leva ao aumento dos níveis de glicose na corrente sanguínea (acima de 120 mg/dL). As causas principais no surgimento da diabetes ocorrem devido a fatores genéticos, inflamatórios, hormonais, imunológicos ou nutricionais, tanto em cães ou gatos, normalmente de meia-idade a idosos. 

É muito importante observar se o seu animal apresenta aumento na ingestão de água, urina em excesso, perda de peso e aumento do apetite. Caso apresente esses sinais, um veterinário deverá ser consultado. O diagnóstico da doença requer uma avaliação minuciosa com exames complementares, associado ao histórico do animal. Uma completa avaliação na saúde do paciente diagnosticado com diabetes é recomendada para identificar qualquer doença que possa estar causando ou colaborando com a diabetes. 

A doença é classificada em dois tipos, o tipo 1 e o tipo 2. O tipo 1 é mais comum em cães, e está relacionada com a perda ou disfunção da secreção de insulina, já o tipo 2, é mais frequente em felinos. Este tipo está relacionado com a diminuição da sensibilidade à insulina nos tecidos. 

O tratamento da diabetes requer muita dedicação do responsável pelo animal. Isto acontece, pois, são necessários monitoramentos constantes no nível de glicemia, dose da insulina, nutrição adequada e ingestão de água, que deverá ocorrer durante todo o tratamento. A diabetes é uma doença que não tem cura, mas com o tratamento adequado, acompanhamento veterinário e dedicação do seu responsável, é possível que o animal tenha qualidade e expectativa de vida similar à de um animal não diabético. 

 

Tatiana Harumi Saito - Médica Veterinária e Endocrinóloga de Pequenos Animais na Clinicão em Guaratinguetá/SP.


Conheça cinco tipos de tosa para cachorros


NK Audiovisual // Nícolas de Oliveira

 Especialista da Doggi revela os tipos de tosa mais comuns para cachorros


A tosa é um cuidado estético que além de deixar a aparência do cachorro mais agradável, é fundamental também para manter a higiene e saúde do animal. “O procedimento contribui para evitar a proliferação de bactérias, fungos e parasitas, como pulgas e carrapatos, ajudando no seu bem-estar”, afirma Thiago Calixto, especialista em tosa e sócio-fundador da Doggi, primeira rede de franquias especializada em banho e tosa do Brasil por aplicativo. 

Ainda segundo Calixto, o procedimento deve ser realizado por um profissional que tenha o equipamento adequado e o conhecimento técnico para não machucar o animal. O especialista listou cinco tipos de tosa mais comuns para cachorros, confira: 


Tosa bebê

Com essa tosa, o aspecto do cachorro fica parecendo de um filhote, por isso o nome ‘bebê’. Quando feita com a máquina, possibilita uma pelagem mais rala, com dois ou três dedos de comprimento, sendo indicada para cachorros de porte pequeno com pelos longos. 


Tosa Baixa e Tosa Média

Na tosa baixa, o pelo do cachorro fica bem baixinho, aproximadamente com 1,5 mm; já na versão média, o pelo fica com 6,5 mm de comprimento. É indicada para todos os tipos de cachorro.


Tosa higiênica

É uma das tosas mais solicitadas pelos tutores, pois contribui para a manutenção da higiene do cachorro no dia a dia. É tosada a barriga e o bumbum, já que estes pelos causam desconforto e atrapalham as necessidades fisiológicas - aumentando a sujeira - e a parte inferior das patas, para evitar escorregões e, consequentemente, possíveis acidentes. Para cachorros com muito pelos na região dos olhos e próximos ao focinho, também é recomendada para que o excesso não atrapalhe a visão e o olfato. 


Tosa da Raça

Esse tipo de tosa mantém as características da raça e é um procedimento que preserva os traços originais da pelagem de cada animal. "Independente da tosa escolhida, é importante o tutor salientar suas preferências, como escolher deixar topete, orelha e rabinho, ou orientar sobre não tosar a barriguinha com máquina, por exemplo, por conta de alergia. Essas especificações são fundamentais para o profissional que for realizar o procedimento”, finaliza Calixto.

 

Doggi


Março Amarelo: Tutor deve ficar atento a sinais que indicam desenvolvimento de doença renal em cães e gatos

Perda de apetite, emagrecimento, vômito, diarreia, aumento da ingestão de água e do volume da urina, alteração da cor da urina, ocorrência de infecções urinárias recorrentes, aparecimento de úlceras na boca e na língua e hálito urêmico são alguns sinais clínicos que indicam que cães e gatos podem estar desenvolvendo doenças renais. 

De acordo com a veterinária Camila Eckstein, responsável técnica da Bioclin Vet, alterações renais podem ter diferentes causas nos animais. “As disfunções renais acometem cães de idade avançada, com doenças genéticas, infecções (como a leptospirose e leishmaniose ou por parasitas), alterações cardíacas e intoxicação”, explica.

 

Já nos gatos, a veterinária observa que a doença renal é até três vezes mais frequente do que nos cães, o que ocorre por características próprias do felino. “A ingestão de água do animal nem sempre é suficiente, o que compromete o funcionamento renal adequado”, afirma. Por isso salienta a importância de estimular a ingestão de água nesta espécie.  “Entre as causas que podem estar envolvidas no acometimento renal dos felinos estão: ocorrência de infeções urinárias recorrentes, alterações no sistema cardiovascular, neoplasias, obstruções na uretra (por cálculos renais), idade avançada, ingestão de substâncias tóxicas, predisposição genética e a ingestão de alimentos desbalanceados.


 

Medidas para prevenir alterações renais

 

Para prevenir a doença renal, a veterinária destaca que os tutores devem adotar estratégias que estimulem a ingestão de água, principalmente para os felinos, e evitar o contato de substâncias ou plantas que possam causar a intoxicação do animal. Camila recomenda ainda dietas balanceadas ou adequadas a condição do cão ou gato como, por exemplo, as rações com indicação para animal castrado, obeso e doença renal já diagnosticada.

Segundo a veterinária, mesmo com a adoção de todas essas medidas, existem diversas outras causas que estão associadas à doença renal. “Então, a avaliação clínica periódica passa a ser uma medida preventiva, porque o diagnóstico precoce pode salvar ou melhorar a qualidade de vida do animal”, pontua. 

 

Camila ressalta que a nutrição adequada auxilia o animal na manutenção da sua saúde e é essencial para o controle do quadro do paciente renal. “No entanto, devido às diversas causas associadas, a alimentação adequada deve ser associada com as demais medidas preventivas recomendadas”.

 

A especialista ainda lembra que dietas com alto teor proteico podem predispor a ocorrência de doença renal crônica nos gatos, principalmente, quando acompanhadas por redução nos níveis de potássio e no aumento nos níveis fósforo da dieta. “Ou seja, o desbalanceamento da dieta”, frisa.

 

Além da adoção de boas práticas nutricionais, estímulo de ingestão de água, nutrição de qualidade e também a prevenção da ocorrência de doenças infecciosas, Camila destaca que o  acompanhamento periódico com o veterinário é essencial, “pois, apenas ele pode detectar alterações renais precoces por meio da avaliação bioquímica”. A veterinária acentua que não é incomum a suspeita de a lesão renal ocorrer apenas após os primeiros sinais clínicos, no entanto, isso ocorre apenas após a perda de aproximadamente 75% da função do rim. “Desta forma, se o animal for submetido à avaliação periódica, a doença renal pode ser diagnosticada em sua fase inicial e o tratamento instituído de forma precoce e precisa, favorecendo o tratamento da causa, quando houver”, destaca.

 

Para um animal com doença renal o tratamento utilizado baseia-se, na maioria das vezes, em terapia de suporte, porque a doença renal tem perfil progressivo e degenerativo. “É importante ressaltar que a terapia é dependente da causa, e a avaliação do veterinário é essencial, assim como, são necessários o  acompanhamento médico e o ajuste do tratamento ao longo da progressão do quadro clínico”. 

 

 

Raças com maior predisposição à doença renal

 

A veterinária afirma que as doenças renais podem ocorrem em animais de qualquer espécie e de qualquer raça, mas existem raças com maior predisposição. Os gatos são naturalmente mais predispostos à ocorrência de doença renal e de acordo com a Sociedade Internacional de Interesse Renal (IRIS) nas raças Persa, Abissínio, Siamês, Ragdoll, Birmanês, Azul Russo e Maine Coon a doença é diagnosticada com maior frequência.

 

A mesma associação indica que as raças  caninas Shar Pei, Bull Terrier, Cocker Spaniel Ingles, Cavalier King Charles Spaniel, West Highland White Terrier e Boxer são acometidas com maior frequência por esta patologia.

 

A doença pode ocorrer em qualquer idade nos cães e gatos, no entanto, é mais frequente em animais mais velhos, a partir de 6 ou 7 anos de idade. Além da idade, a ocorrência de doença renal em machos castrados é considerada mais comum no que nas fêmeas felinas.

 

 

Avaliações bioquímicas

 

As avaliações bioquímicas são fortes indicadores de doença renal, ressalta a veterinária. Cabe salientar que toda a linha bioquímica da Bioclin Vet foi validada nas espécies felina e canina, o que garante a utilização dos produtos com segurança pelos laboratórios. “Da linha bioquímica, os principais parâmetros que são indicadores do funcionamento renal são: albumina, creatinina e ureia, assim como o cálcio, fósforo e potássio”.

 

Camila explica que o diagnóstico de lesões renais considerando apenas o aparecimento de sinais clínicos só é possível em condições avançadas da doença (geralmente com a perda de 75% da função é que a lesão fica evidente), o que muitas vezes é um limitante ao sucesso do tratamento a ser instituído. “Desta forma, a avaliação bioquímica do animal de forma periódica pode favorecer o diagnóstico precoce”.


Queda de pelos nos pets: por que acontece?

O processo natural da troca de pelos acontece em determinadas estações do ano, mas queda de pelos excessiva e que gere falhas na pelagem pode ser um alerta

 

Quem tem um pet já sabe desde o começo que vai ter sim pelos nas roupas, pelo chão da casa, nos móveis...  Faz parte do processo fisiológico natural, o fio nasce, cresce, envelhece e se solta (“morre”), dando lugar a um outro fio. Porém, existem alguns momentos específicos em que este processo é acelerado e nos deparamos com verdadeiros tufinhos de pelos espalhados e rolando pelo chão, o que incomoda a maioria dos tutores.

“O outono é uma destas épocas em que a troca dos fios ocorre de maneira mais intensa, isso porque nesta estação do ano a pelagem levinha do verão começa a dar lugar à pelagem mais densa, específica para proteger o pet do frio típico do inverno. Nesta época é comum ver os tufinhos de pelos pela casa, incomoda, mas é importante saber que é temporário”, explica Mariana Raposo, gerente da linha de produtos dermatológicos da Avert Saúde Animal.

Essa troca natural de pelos acontece no corpo inteiro do pet e de forma homogênea, sem deixar áreas de pele mais expostas, e podem ser facilitadas pela escovação rotineira dos pets, incluindo os felinos. “A escovação é importante para ajudar a soltar estes pelos mais velhos e até mesmo retirar aqueles que já estão soltos, mas permanecem entrelaçados a outros. Essa limpeza auxilia a pelagem nova a crescer com mais força e facilidade, além de diminuir a quantidade dos pelos soltos pela casa, já que eles saem na escova, facilitando a limpeza do ambiente também”, reforça.

Alguns especialistas recomendam suplementações alimentares à base de cistina, tiamina, extrato de levedura e pantotenato de cálcio, que ajudam a manter a saúde dos fios e estimula o crescimento dos pelos dos pets.

“A suplementação tem um papel bem bacana nesta época do ano para a troca de pelos, ajudando os fios novos a crescerem mais fortes e resistentes. Mas é importante que qualquer uso de suplemento seja supervisionado por um médico veterinário, porque a queda de pelos em excesso e principalmente as que deixam falhas na pelagem do animal, pode estar relacionada à outros problemas, como doenças de pele, problemas hormonais, deficiência nutricional e infestação por ectoparasitas...”, Mariana alerta.

 

Avert Saúde Animal - divisão da inovadora farmacêutica Biolab .

www.avertsaudeanimal.com.br


Como um pet pode transformar as nossas vidas: conheça os benefícios da interação humano-animal

O convívio diário com gatos e cães ajuda a criar senso de responsabilidade, além de reduzir a solidão e o sedentarismo
 

Não é novidade que os animais desempenham um papel importante em nossa rede de apoio, deixando a vida mais ativa e feliz. A convivência com gatos e cães traz diversos benefícios para todas as fases da vida humana.  

Pesquisas demonstram que a presença de pets nas casas de crianças, por exemplo, pode causar efeitos positivos no desenvolvimento cognitivo e aprendizado de vocabulário.  

Não é à toa que o crescimento de aquisição de animais de estimação aumentou durante a pandemia. Um estudo recente conduzido pelo canal especializado Journal of Veterinary Behavior com 1.300 respostas coletadas em três semanas de distanciamento constatou que os animais de estimação trazem benefícios para saúde mental e ajudaram as pessoas a enfrentar as consequências do confinamento, que incluem a solidão como principal sintoma.

O convívio diário com gatos e cães também pode ajudar a aliviar sintomas relacionados à solidão e sentimento de isolamento, diminuindo os níveis de estresse e aumentando os hormônios que trazem a sensação de felicidade e bem-estar nos seres humanos.

Quer saber mais sobre como os pets podem ajudá-lo a ter uma vida mais feliz e saudável? Confira os estudos da Mars Petcare sobre o assunto.


1. Seu cão pode te ajudar a ter hábitos mais saudáveis

Estudos indicam uma associação entre ser tutor de um pet e uma vida mais longa. De acordo com estudos do Centro de Nutrição e Bem-Estar Animal WALTHAM®, parte da Mars Petcare, ser tutor de um gato ou cão agrega benefícios em diversos aspectos da vida, incluindo a saúde física, já que nos estimulam à prática diária de exercícios físicos, através de passeios ou até mesmo das brincadeiras dentro de casa.

 

2. Os pets contribuem para a nossa saúde mental

A grande maioria dos tutores de gatos e cães atestam que conviver diariamente com seu pet tem impacto positivo na sua saúde mental. Não é à toa que são conhecidos como os “melhores amigos do homem”. Eles transmitem uma sensação de segurança e bem-estar, além de ajudar a lidar com o estresse, a ansiedade e a depressão.

 

3. Seu pet também tem necessidades emocionais

A saúde mental dos pets também deve ser motivo de atenção para os tutores, principalmente em períodos de mudanças e instabilidade. As questões emocionais contribuem para o bem-estar de um animal de estimação durante sua rotina e o tutor deve ter atenção caso o pet apresente algum comportamento diferente, demonstrando estresse ou angústia

 

4. Pets são companheiros, mas exigem compromisso

Observando todas as vantagens de se conviver com um pet, é fácil imaginar que muitas pessoas adorariam ser tutores de um gatinho ou cãozinho, principalmente em momentos de isolamento. Entretanto, a decisão de adquirir um pet deve ser planejada para garantir uma guarda responsável.

O futuro tutor deve avaliar antes se possui reais condições de dedicar tempo para proporcionar uma rotina saudável ao pet, além de arcar com as despesas para os cuidados com sua saúde. Assim, é possível evitar os abandonos de animais.

 

Mars, Incorporated

 

Posts mais acessados