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sexta-feira, 18 de março de 2022

Mutirões de consultas e cirurgias oftalmológicas precisam seguir recomendações técnicas para proteger a saúde dos pacientes, orienta o CBO


A constatação de pelo menos 40 casos de endoftalmite (infecção ocular pós cirúrgica) registrados após mutirão de cirurgias oftalmológicas ocorrido em fevereiro, em Porto Velho (RO), levou o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) a cobrar de secretários estaduais e municipais de saúde a observação pelos gestores de critérios técnicos e sanitários rígidos para realização de atendimento em escala. Segundo o presidente do CBO, Cristiano Caixeta Umbelino, ao não atender essas exigências os promotores dessas iniciativas estão colocando em risco a saúde da população.  

“A situação registrada em Rondônia é fato grave a ser devidamente apurado pelas autoridades competentes, sendo que o Governo e responsáveis pela ação devem oferecer suporte às vítimas, com garantia de tratamento para evitar prejuízos irreparáveis à visão”, pontuou o CBO em nota pública, que também foi encaminhada aos Conselhos Nacionais de Secretários Estaduais e Municipais de Saúde (Conass e Conasems). 

Demanda - Para o CBO, os mutirões, que têm sido adotados como forma de dar vazão à demanda reprimida por atendimento especializado, nem sempre seguem as recomendações que trazem maior segurança aos pacientes. Essas falhas operacionais podem gerar complicações, com efeitos deletérios importantes, como aconteceu no mutirão de três dias organizado pela Secretaria de Saúde do Estado de Rondônia (SESAU). Por dia, teriam sido atendidos em torno de 120 pacientes, conforme apuração do Conselho Regional de Medicina (Cremero). 

A endoftalmite, registrada em Rondônia, é uma infecção no interior do olho, considerada emergência médica. Problemas ocorridos durante procedimentos, como cirurgia ocular, lesão ocular ou infecção na corrente sanguínea podem causar esse quadro, caracterizado por intensa dor e vermelhidão nos olhos. Os pacientes devem ser avaliados por médicos oftalmologistas, sendo que em determinadas situações pode ocorrer comprometimento da visão. 

Oportunidade - Na nota divulgada, o CBO afirma que a denúncia, que está em apuração, deve ser entendida “como oportunidade para se reforçar parâmetros de segurança com o objetivo de reduzir chances de que situações semelhantes, ou em menor proporção, voltem a ocorrer. Neste sentido, a entidade médica defende que os organizadores dos mutirões adotem providências, como, realizar atendimentos em “ambientes adequados, na presença de médicos e de equipes capacitados para sua realização e sempre com o suporte de equipamentos, insumos e medicamentos necessários”. 

Os oftalmologistas pedem ainda que seja feito planejamento prévio para evitar a sobrecarga de infraestruturas e de recursos humanos, bem como bom atendimento, em todas as etapas (antes, durante e após ao procedimento). De modo complementar, como ação preventiva, o CBO pede aos gestores que ampliem a presença dos especialistas no aparelho da visão nos postos de saúde, “facilitando o acesso dos pacientes a diagnóstico e tratamento precoces de doenças oculares, aumentando-lhes as chances de cura e/ou controle de agravos, às vezes, sem necessidade cirurgias e/ou outros procedimentos invasivos. 

“Insistir na organização de ações deste tipo, em grande escala, sem seguir recomendações preconizadas revela atitude temerária, que expõe a população, em especial os grupos mais vulneráveis, a desdobramentos que podem levar ao adoecimento e à perda irreversível da visão (parcial ou integral) ”, finaliza o presidente do CBO.

Saúde e Nutrição: autoconhecimento ajuda ter uma vida mais saudável

Mapeamento genético permite entender propensão a deficiência de vitaminas e até mesmo questões emocionais a partir do DNA

 

Quando se fala em Saúde e Nutrição, pode-se logo associar a uma boa qualidade de vida que envolva exercícios físicos e alimentação balanceada. Mas, para atingir o objetivo de ter uma vida mais saudável, as pessoas recorrem a métodos que, nem sempre, são os que fazem mais sentido para elas. Muitos não sabem, mas o tipo de dieta alimentar, atividade física e, até mesmo, algumas predisposições a distúrbios que podem interferir nesta jornada estão relacionados ao DNA de cada pessoa. 

“O DNA (sigla em inglês para “ácido desoxirribonucleico”) é a molécula que fica dentro de praticamente todas as células que compõem nosso corpo, contendo em si toda a informação genética que integra e gerencia cada um de nós. São esses dados que definem e regulam como somos, seja em termos de características físicas, em traços de personalidade ou ainda no controle do metabolismo e funcionamento dos órgãos”, afirma Ricardo di Lazzaro Filho, sócio-fundador e diretor médico da Genera, laboratório brasileiro especializado em genética. 

Mas como é possível uma pessoa entender o que faz sentido para ela de acordo com a genética? A resposta é simples: por meio de um mapeamento genético. Este recurso nada mais é do que uma leitura completa do DNA que traz informações como dieta mais eficaz ao organismo, tipo de atividade física que o corpo responde com mais facilidade, predisposição a fome emocional, risco de obesidade, deficiência de certas vitaminas, intolerância à lactose, sensação de saciedade, resistência física e ganho de massa muscular. Além de trazer uma análise de nível de predisposição a doenças genéticas, como câncer, Alzheimer, infarto, Parkinson, entre outras.  

Por mais que pareça distante, esse tipo de serviço já é oferecido no Brasil. Na Genera todo o procedimento de coleta é feito sem sair de casa e com apenas uma amostra de saliva. O processo é simples. O pedido do kit de coleta é feito pelo site do laboratório e entregue diretamente em casa. O próprio cliente usa uma espécie de cotonete gigante para colher a amostra e manda de volta. Em alguns dias, todos os resultados podem ser acessados diretamente no site. 

Pensando na saúde e bem-estar da população de um modo geral, o mapeamento genético é um ótimo aliado quando falamos em prevenção a doenças genéticas. Nosso principal objetivo é tornar os testes acessíveis à população, principalmente do ponto de vista econômico. Com uma maior acessibilidade aos testes, mais chances teremos de popularizar esse nicho, alcançando assim o maior número de pessoas e ajudá-las na trajetória do autoconhecimento e autocuidado”, finaliza Ricardo.

 

Genera


Engravidar após os 40 anos, mesmo com óvulos congelados, aumenta risco do bebê ter Síndrome de Down? Especialista responde

No Dia Mundial da Síndrome de Down, médica ginecologista e obstetra comenta os riscos de uma gravidez tardia, mesmo nos casos de congelamento de óvulos;


O dia 21 de março marca o Dia Mundial da Síndrome de Down, uma data de conscientização global para celebrar a vida das pessoas com a síndrome. O dia escolhido representa a triplicação (trissomia) do 21º cromossomo que causa a síndrome. Em referência à data, a ginecologista e obstetra Camila Ramos fala sobre os riscos de acometimento pela síndrome para filhos de mães de gravidez tardia: Mas, afinal, engravidar após os 40 anos, mesmo com óvulos congelados, aumenta o risco do bebê ter Síndrome de Down?

É bem verdade que a gravidez de mulheres acima dos 40 anos não causa mais espanto. Muitas pessoas que já passaram dessa idade sonham com a possibilidade de serem mães. Um exemplo recente é a atriz Viviane Araújo que, aos 46 anos de idade e após passar por uma fertilização in vitro, anunciou que está grávida de três meses. O método usado pela rainha de bateria é uma alternativa que ainda suscita dúvidas, especialmente sobre a saúde da criança. No entanto, a ginecologista e obstetra Camila Ramos (@dracamilaramos) logo trata de desmistificar a questão e explica que o acometimento da síndrome pode estar ligado à idade da mãe, mas nunca ao processo de congelamento dos óvulos.

 - O risco de síndromes genéticas, como a síndrome de down, aumenta conforme a idade. Então, o risco de ter um bebê com alguma síndrome genética vai ser o risco da idade da mulher de quando ela congelou os óvulos, não importando a idade de quando ela for usá-los. Vale lembrar que apesar de aumentar o risco conforme a idade, o aparecimento da síndrome pode acontecer em qualquer gestação, incluindo a de mulheres na casa dos 20 anos - comenta Camila. 

Existe um conjunto de alterações associadas à SD que exigem especial atenção e necessitam de exames específicos para sua identificação, são elas: cardiopatia congênitas, alterações oftalmológicas, auditivas, do sistema digestório, endocrinológica, do aparelho locomotor, neurológicas, hematológicas e ortodônticas. Estudos nacionais revelam também, alta prevalência de doença celíaca (5,6%) em crianças com SD, que em caso de suspeita devem ser acompanhadas por especialistas. 

Não há relação entre as características físicas e um maior ou menor comprometimento intelectual – o desenvolvimento dos indivíduos está intimamente relacionado aos estímulos e aos incentivos que recebem, sobretudo nos primeiros anos de vida, e a carga genética herdada de seus pais, como qualquer pessoa. 

Já para quem deseja engravidar após os 40 anos, é preciso saber que as chances são menores, uma vez que a reserva de óvulos diminui significativamente com a idade, e os óvulos mais velhos são mais propensos a desenvolver problemas, aumentando o risco de aborto e anomalias ao nascimento. Diante disso, a Dra. Camila Ramos aconselha o congelamento dos óvulos bem antes dos 40. 

- O ideal é que se congele antes dos 35 anos devido a quantidade e qualidade dos óvulos - pontua a ginecologista e obstetra. 

Apesar disso, também existem benefícios em gestar após os 40. Estudos demonstram que as mães mais velhas são, em geral, mais instruídas, têm carreiras profissionais mais consolidadas e são mais propensas a amamentar. A partir de suas experiências de vida, são mais aptas a tomar decisões familiares mais saudáveis e inteligentes. O mais importante é conhecer os riscos e se preparar antes de engravidar neste período da vida.

 

FONTE:

Dra. Camila Ramos é ginecologista e obstetra, referência em reprodução humana e climatério.


Governo publica Relp: lei permite que pequenas empresas refinanciem dívidas com a União em até 15 anos

 Microempreendedores Individuais (MEI), Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes do Simples Nacional podem aderir ao programa até o dia 29 de abril


O governo federal publicou, nesta sexta-feira (18), a lei que regulamenta o Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (Relp). A medida permite que os pequenos negócios, Microempreendedores Individuais (MEI), Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes do Simples Nacional refinanciem débitos desse sistema de tributação inscritos ou não em Dívida Ativa da União.

A publicação acontece após o Congresso Nacional derrubar, no último dia 10, o veto do presidente Jair Bolsonaro à medida. A expectativa é que cerca de R$ 50 milhões em débitos possam ser renegociados por meio do Relp. A lei determina, entre outras regras, que os empresários interessados façam a adesão ao refinanciamento até o dia 29 de abril. Empresas que se encontram em recuperação judicial também podem integrar o programa.

O Relp prevê a redução e até mesmo a liquidação total de juros para empresas de forma proporcional às perdas de faturamento durante a pandemia. Ou seja, quanto maior a queda no faturamento, maior o desconto em cima das dívidas. O saldo dos passivos poderá ser parcelado em até 15 anos (180 vezes), com vencimentos a partir de maio de 2022. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) se reuniu nesta sexta para regulamentar detalhes da lei e a nova resolução deve ser publicada na próxima semana.


Ações prioritárias em defesa das micro e pequenas empresas

O refinanciamento de débitos das micro e pequenas empresas é uma das pautas prioritárias para o Sebrae, que acompanhou e articulou junto ao Legislativo e ao Executivo melhores condições para os empreendedores. O presidente do Sebrae, Carlos Melles, analisa que a publicação do Relp é uma vitória para a micro e pequena empresa.

“Foram muitas dificuldades enfrentadas durante a pandemia e esse refinanciamento faz parte de um pacote de iniciativas que estruturamos para fortalecer as MPE”, afirma. Ele frisa outras iniciativas como o anúncio recente do governo de liberar mais de R$ 100 bilhões em crédito aos empreendedores via Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).

Melles também destacou o papel fundamental dos pequenos negócios para a recuperação econômica. “Proteger a micro ou pequena empresa é proteger nossa economia, a empregabilidade e a retomada do crescimento. Quase 30% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro é produzido pela micro e pequena empresa. São milhares de famílias e pessoas empreendendo, realizando sonhos e construindo um país melhor”, reforça.


Como aderir

Para débitos na Receita Federal, a adesão ao financiamento é pelo Portal e-Cac. Nos casos de débitos em Dívida Ativa a negociação é via portal Regularize.


Prorrogado

Donos de micro ou pequenos negócios que foram excluídos ou querem retornar ao regime, mas que possuam débitos em aberto, têm até o dia 29 de abril para regularizar dívidas com o Simples Nacional, tanto via Relp quanto por meio das transações tributárias.

O prazo foi estendido pelo CGSN, nesta sexta-feira, para que mais empresas participem da negociação, aproveitando as condições especiais. Lembrando que, além da publicação do RELP, todos os editais de transação (Transação de Pequeno Valor do Simples Nacional, Transação de Pequeno Valor, etc) foram prorrogados até o fim de abril.

Dados da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) apontam que há 1,9 milhão de empresas com dívidas ativas, entre elas Microempreendedores Individuais (MEI), Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP), que somam um montante de mais de R$ 135 bilhões em passivos.

Os descontos são graduados conforme a capacidade de pagamento do contribuinte, considerando, inclusive, os impactos gerados pela pandemia do coronavírus. Para consultar os débitos, basta acessar a página “Regularize” e preencher os dados. O processo para regularização dos débitos é totalmente digital e pode ser feito pelo próprio empresário. O Sebrae oferece atendimento específico para auxiliar essa negociação e tem um tutorial ensinando cada etapa aqui.  

 

No pós-pandemia, promoções podem impulsionar engajamento com cliente


Num mundo cada vez mais digital e globalizado, em que as pessoas são bombardeadas por conteúdos, fotos, textos e vídeos a todo o momento, as marcas precisam ser extremamente cuidadosas e assertivas na hora de produzirem ações para atingir o seu público-alvo. Mesmo tendo essa dificuldade em mente, campanhas e promoções seguem sendo uma das ferramentas mais poderosas na hora de reforçar ou aproximar a sua empresa ao seu cliente, alavancar os seus negócios e mostrar-se presente no mercado. 

 

É por meio dessas ações que é possível criar um posicionamento e uma lembrança na mente dos consumidores, se moldando como uma referência para a aquisição de produtos e serviços. Porém, não é fácil se destacar ou se evidenciar no meio competitivo atual. Para que isso aconteça, o seu case precisará contar com diferenciais importantes, além de um detalhado planejamento estratégico prévio bem estruturado para que atinja os objetivos traçados. 

 

Entre os pontos que demandam mais atenção no momento da concepção do projeto está a adequação da ação a diversos fatores fundamentais relacionados à marca. Dentre eles, é necessário estar atento e alinhado aos anseios do público-alvo e, principalmente, aos valores e propostas que a marca pretende externar a essa audiência. Esse momento de ordenamento da sua marca com o grupo-alvo é fundamental para que a sua campanha realmente atinja o engajamento esperado e reforce os valores e awareness da marca de forma coerente e compatível. 

 

Além disso, outros fatores serão essenciais para o sucesso da promoção, tais como uma mecânica simples, uma boa e estratégica divulgação do projeto através dos meios escolhidos, seja ela feita para as mídias físicas, televisão ou redes sociais. 

 

Outro ponto fundamental no momento de planejar, será contemplar o projeto com um alicerce criativo e que estimule o engajamento por parte do público. Isso porque a tendência mostra que as ações mais criativas são as que estimulam a participação da audiência e automaticamente reforçam a sua marca dentro do imaginário. 

 

Nesse sentido, podemos ressaltar, por exemplo, mecânicas em que o objetivo era que o público compartilhasse um pouco de sua história, postando fotos de momentos marcantes, e percebemos que isso faz com que a participação em si já seja divertida e significativa, não tendo o prêmio como o único objetivo.

 

Por outro lado, da mesma forma que podemos citar diversos pontos para uma ação bem sucedida, precisamos elencar fatores que certamente influenciam negativamente um projeto. Desde uma mecânica muito complexa, ou premiação ruim, até estar em desacordo com a legislação ou socialmente. Todos são pontos básicos que não só podem simbolizar o fracasso do projeto, mas também prejudicar a credibilidade da empresa, acarretando consequências perigosas.

 

Por conta disso, apesar da clara importância e benefícios que uma promoção pode trazer, é importante reafirmar a necessidade de um planejamento prévio e um detalhamento criativo para que a proposta atinja o sucesso esperado e não gere um resultado contrário. Nesse sentido, é sempre aconselhável estar bem assessorado do começo ao fim dessa campanha. 

 

Ísis Vasques - publicitária, comunicadora e diretora executiva da Agência Ecco, ama criar e gerar resultados e identificar oportunidades de negócios é sua meta diária. 


Por que investir em uma franquia de marketing digital?

Saiba mais sobre o setor que segue em crescimento constante no Brasil e no mundo

 

Impulsionado pelos desafios impostos pela pandemia, o mundo virtual ganhou mais interesse e investimentos de empresas, o que resultou em uma alta na demanda por serviços de marketing digital. Para quem busca uma oportunidade para empreender em um mercado promissor, há franquias especializadas nessa área, que oferecem toda a estrutura e treinamento necessários para começar seu negócio.

 

"Com horários flexíveis e baixo custo fixo, as possibilidades de ganho com uma franquia de marketing digital, hoje, são ilimitadas", diz Caio Cunha, presidente da WSI Brasil, maior rede do mundo no setor. "Basta ter espírito empreendedor, determinação e vontade de aprender."

 

Presente em mais de 80 países, com mais de 1000 unidades franqueadas, a WSI tem, hoje, no Brasil, 20 unidades de franquias e parceiros homologados em operação, que oferecem soluções de marketing digital para clientes em nível local, regional ou nacional. Como máster franqueadora, oferece aos franqueados um sistema de marketing digital bem sucedido, atualizado com o que há de mais novo no setor, em termos de soluções digitais e tecnologias, além de treinamento permanente para seus franqueados e uma rede global de consultores e parceiros especializados.

"Transformamos os nossos franqueados em consultores estratégicos, para que possam identificar oportunidades de negócios, fazer análise dos concorrentes, gerar oportunidades de negócios e fortalecer a marca de seus clientes online, alavancando o retorno dos investimentos", explica Cunha. “Com +25 anos no mercado de marketing digital, a WSI praticamente nasceu com a internet e tem acompanhado seu ritmo de atualização e inovação." 

Por meio desse trabalho específico e acurado, o crescimento médio da receita gerada pelas unidades WSI e seus parceiros no Brasil alcançou índices superiores a +36% no último ano.

 

Buscando aproveitar o crescimento da demanda pelos serviços virtuais e expandir as atividades no Brasil, a WSI ajustou os valores para a aquisição da franquia e passou a oferecer serviços como curso de inglês online e esforços de geração de leads, por 4 meses, sem custo para os franqueados.

 

"A franquia é uma modalidade de empreendimento mais segura, que conta com a experiência e o apoio da empresa franqueadora", afirma o presidente da WSI. "Acreditamos que há muito espaço a ser explorado na área de marketing digital, em atendimento a empresas de todos os portes e segmentos, que precisam de um planejamento exclusivo e estratégico para investir em seus negócios on-line."

 

Informações gerais sobre a franquia da WSI

Investimento inicial total: R$ 77.500 (estimado)

Taxa de franquia: R$ 59.800 a R$ 99.800 (o preço varia em função da licença de cobertura de atuação)

Capital de giro inicial: até R$10.000 (estimado)

Capital para instalação: 0

Taxa de marketing (inclui soluções de marketing, tecnologia, treinamento): próximo a R$ 1.500 por mês

Royalties: 8% do faturamento bruto

Faturamento médio mensal: R$ 30.000 a R$50.000

Prazo de retorno do investimento: 16 meses

Lucro médio mensal: 30% a 40% do faturamento

 

 

Caio Cunha - Presidente da WSI Master Brasil, co-Fundador da WSI Consultoria e membro do Global WSI Internet Consultancy Advisory Board. Com mais de 25 anos de experiência na indústria de tecnologia, atingiu cargos executivos de alto nível, em grandes empresas multinacionais como PWC (com clientes IBM e Unisys), SAP e Hitachi Data Systems, no Brasil e no exterior. Ao longo de sua carreira, participou em programas de desenvolvimento profissional em universidades como a Stanford University, na Califórnia, e no IMD Internacional, na Suíça. Tem MBA em finanças pelo IBMEC e é graduado em Administração de Empresas pela PUC, com dois anos na Roosevelt University, em Chicago.


Estado de São Paulo teve queda de 4,9% no número de mortes no trânsito


De acordo com os novos dados do Infosiga SP, sistema do Governo do Estado gerenciado pelo programa Respeito à Vida e Detran.SP, o Estado de São Paulo teve queda de 4,9% nas mortes no trânsito na comparação entre os meses de fevereiro de 2021 e 2022. Foram apontadas 371 ocorrências fatais no segundo mês de 2020 contra 353 no mês passado. 

Já no acumulado de janeiro e fevereiro dos dois últimos anos, a queda registrada foi de 2,9% nas fatalidades no trânsito. Foram contabilizados 733 ocorrências no primeiro bimestre de 2021 e 712 nos dois primeiros meses deste ano. 

O número total de acidentes com vítimas, que incluem ocorrências não fatais, caiu 4,4% no comparativo dos dois primeiros meses do ano passado e de 2022, passando de 28.107 para 26.857. Analisando somente o mês, houve alta de 2,3% na comparação entre fevereiro de 2021 com 2022, de 13.831 para 14.154 ocorrências. 

Em relação às ocorrências fatais com ciclistas, no primeiro bimestre de 2021 foram apontados 44 casos contra 40 óbitos registrados no mesmo período em 2022, queda de 9,1%. Nas ocorrências fatais com ocupantes de automóveis, houve diminuição de 8,4%, recuo de 190 para 174 no acumulado do período.

Houve queda de 3,7% nas mortes de motociclistas na comparação entre os primeiros bimestres de 2021 e 2022. O número de 297 óbitos no trânsito no ano passado caiu para 286 neste ano. Já os óbitos de pedestres no bimestre passaram de 147 para 153.



Região Metropolitana 

A região metropolitana de São Paulo também registrou queda no número de mortes no trânsito no comparativo de fevereiro de 2021 com o segundo mês deste ano. Foram contabilizados 123 óbitos por acidentes de trânsito em fevereiro do ano passado contra 107 em 2022, queda de 13%. Já no acumulado do bimestre a redução foi de 6%, passando de 253 para 238.

Na comparação dos acidentes com vítima (incluindo não fatais) entre os meses janeiro e fevereiro de 2021 com o mesmo período deste ano, houve uma redução de 1% - de 11.007 para 10.850. Na análise mensal, o total de acidentes fatais subiu 7%, passando de 5.424 para 5.804.

 

Sobre o programa Respeito à Vida

Programa do Governo do Estado de São Paulo, atua como articulador de ações com foco na redução de acidentes de trânsito. Gerido pela Secretaria de Governo por meio do Detran.SP, envolve ainda as secretarias de Comunicação, Educação, Segurança Pública, Saúde, Logística e Transportes, Transportes Metropolitanos, Desenvolvimento Regional, Desenvolvimento Econômico e Direitos da Pessoa com Deficiência. 

O Respeito à Vida também é responsável pela gestão do Infosiga SP, sistema pioneiro no Brasil, que publica mensalmente estatísticas sobre acidentes com vítimas de trânsito nos 645 municípios do Estado. O programa mobiliza a sociedade civil por meio de parcerias com empresas e associações do setor privado, além de entidades do terceiro setor. Em outra frente, promove convênios com municípios para a realização de intervenções de engenharia e ações de educação e fiscalização. 

Diversas medidas têm sido adotadas para reduzir a mortalidade relacionada nas rodovias do Estado de São Paulo. Entre elas, algumas de maior impacto podem ser destacadas.

 

Velocidade no atendimento

A redução no tempo de atendimento às vítimas de acidentes pode reduzir a mortalidade em até 60%. Em rodovias, esse aspecto é ainda mais relevante, dado os tempos naturalmente dispendidos entre o deslocamento da equipe de resgate até o local do acidente e, em situações mais graves, dali para o hospital mais próximo. Os socorristas chamam esse período crítico de “A Hora de Ouro”, que é absolutamente relevante para as estatísticas de salvamentos de acidentes de trânsito.

 

Iluminação em trechos urbanos

Estudos indicam forte redução de mortalidade em trechos urbanos de rodovias que foram iluminadas. Um estudo que reuniu resultados de 50 pesquisas referentes ao impacto sobre os acidentes da iluminação em vias previamente não iluminadas concluiu redução de 60% em acidentes fatais nessas áreas.

 

Cinto de segurança no banco traseiro

Uma pesquisa realizada pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP) em rodovias concedidas indicou, em 2019, que em torno de 10% das pessoas não usam o cinto de segurança nos bancos dianteiros e 30% no banco traseiro. Essa prática é de extrema importância e vem sendo estimulada por meio de campanhas educativas e fiscalização, uma vez que estudos indicam redução de mortalidade em torno de 25% para ocupantes do banco traseiro e 45% para os bancos dianteiros.


Gestão financeira de clientes é fundamental para a saúde do negócio

Controle dos pagamentos feitos pelos pacientes deve ser minucioso para que a clínica se organize para pagar suas contas


A boa gestão financeira de uma clínica médica é essencial para sua sobrevivência. E um dos itens mais importantes a serem observados é o controle de pagamentos feitos pelos pacientes, que deve ser tratado de forma minuciosa para que o estabelecimento de saúde se organize para custear suas despesas, como funcionários, aluguel, água, luz, internet, insumos, entre outros itens.

Ao fazer o controle de pagamentos, a clínica consegue saber com qual montante poderá contar ao final de cada mês. “Essa informação é essencial para um bom planejamento financeiro e para manter as contas fixas e variáveis sempre em dia”, orienta Éber Feltrim, CEO da SIS Consultoria, que atua há mais de 27 anos auxiliando clínicas e hospitais a melhorarem a sua gestão, performance e processos internos.

Segundo o especialista, dependendo do meio de pagamento utilizado pelo paciente, os responsáveis pelo setor financeiro da clínica conseguem saber até quando esperar por aquele valor. “Por exemplo, se o paciente parcelou um pagamento, é possível prever durante um período de tempo o recebimento de um determinado valor por mês”, detalha. “Isso proporciona previsibilidade para que o setor financeiro possa organizar os prazos com fornecedores, evitando atrasos e multas”, completa.

Além disso, o CEO da SIS Consultoria ressalta que o bom controle de pagamentos dos pacientes ajuda a manter uma rotina de cobranças saudável em casos de inadimplência dos clientes.

Feltrim recomenda a adoção de softwares para o gerenciamento de todas as atividades e processos da clínica. Para as empresas que não dispõem desse tipo de sistema, ele indica um registro atualizado das operações financeiras, com a organização dos recebimentos por categorias, classificando-os de acordo com a forma de pagamento e projetando quando o valor integral da conta será compensado.

O CEO da SIS Consultoria recomenda essa classificação porque algumas formas de pagamento demoram alguns dias para concluir a operação como, por exemplo, boleto bancário, cartão de crédito e convênios. 

Outro ponto importante destacado por Feltrim que ajuda a manter o fluxo de caixa da clínica é a diversificação das formas de pagamento para os pacientes. Além dos meios tradicionais como dinheiro, cheque, cartões de crédito e débito, hoje as clínicas podem contar com meios como o pagamento on-line, boletos e Pix. “Esse é um dos fatores que determinam a decisão dos pacientes em continuar os cuidados em sua clínica ou não. Dessa forma, você garante a competitividade de sua empresa, oferecendo uma experiência completa do atendimento”, recomenda.

 


Dr. Éber Feltrim - Especialista em gestão de negócios para a área da saúde, começou a sua carreira em Assis (SP). Após alguns anos, notou a abertura de um nicho em que as pessoas eram pouco conscientes a respeito, a consultoria de negócios e o marketing para a área da saúde. Com o interesse no assunto, abdicou do trabalho de dentista, sua formação inicial, e fundou a SIS Consultoria, especializada em desenvolvimento e gestão de clínicas.

 

SIS Consultoria

https://www.sisconsultoria.net/

 instagram @sis.consultoria


Prevenção de perdas se torna um tema cada vez mais relevante no comércio

Flavia Nunes, consultora de varejo da Complement Consultoria, revela como ter uma gestão mais eficiente no controle de perdas de uma empresa


Ao empreender em qualquer área do comércio, é importante estar atento a alguns fatores da indústria, mas, principalmente, no que diz respeito ao controle de prevenção de perdas.

De acordo com Flavia Nunes, consultora de varejo da Complement Consultoria & Marketing, que oferece soluções completas de implantação de modelos de negócios arrojados, com conceitos de operações que vão desde a abertura de pequenas lojas até a sua plena expansão, existem duas modalidades de perdas que devem ser levadas em consideração pelos gestores. “É possível classificar utilizando os termos prevenção de perdas e prevenção de quebras. A primeira, é o resultado dos produtos que não constam mais no estoque e não se sabe o motivo certo de sua falta. Enquanto a prevenção de quebras representa os produtos que foram danificados, vencidos ou não podem mais ser comercializados”, explica.

Para a especialista, é importante que os colaboradores exerçam suas funções com extrema atenção para diminuir as chances de erros. “Cada conferente de produtos é um representante de prevenção de perdas na loja e é importante ser um exemplo de conduta para os outros colegas e funcionários. Além disso, eles devem pontuar todas as situações inesperadas ao gerente do estabelecimento, transformando a tomada de decisões em algo mais imediato”, pontua.

A consultora revela que é necessário fazer um acompanhamento detalhado de cada item, desde sua chegada até o momento de exposição nas gôndolas e vitrines. “O agente de prevenção de perdas tem o papel fundamental de acompanhar a contagem correta das mercadorias, além de verificar se o produto mencionado na caixa é o mesmo do interior. Também é importante criar um processo de organização e limpeza tanto no recebimento, quanto na exposição dos itens. Isso facilita a vida de clientes e colaboradores”, relata.

Esse conceito tem se expandido cada vez mais no mercado, com empresas adotando uma tipologia detalhada para diferenciar e classificar cada tipo de perda ou dano que eles possam enfrentar. “A concepção não se limita apenas ao controle de perdas em um estoque, mas também em perdas financeiras, administrativas, comerciais, legais e até mesmo de produtividade. Portanto, gestores de áreas comerciais diferentes devem estar atentos a cada detalhe de diversos setores de uma organização”, relata Flávia.

De acordo com a especialista em varejo, a solução para uma maior eficiência nesse setor é simples: siga os processos estabelecidos. “Para ter sucesso é necessário cumprir os procedimentos. Eles são definidos pela empresa com o intuito de facilitar os processos e obter melhores resultados, portanto, é importante manter uma boa sinalização informando como realizá-los de forma simples e objetiva. Vale lembrar que a educação é um quesito primordial na hora de orientar o cumprimento das normas, transparecendo uma postura exemplar e ética ao restante dos colaboradores”, finaliza.

 


Flávia Nunes - consultora de varejo com expressivas passagens por grandes empresas do segmento supermercadista. Atualmente, está à frente de grandes projetos como Consultora de Varejo na empresa Complement Consultoria & Marketing. Como estudiosa do Varejo e Prevenção de Perdas, participa de diversos cursos nas áreas de Prevenção de Perdas, Gestão, Finanças e como última formação MBA – Varejo Físico e On-line – USP/ESALQ.

 

Complement Consultoria & Marketing

http://www.complement.com.br/

instagram @ccomplement ou LinkedIn Complement Consultoria & Marketing


As profissões criadas para o desenvolvimento do Metaverso

Tatiany Melecchi, fundadora da Consultoria Transforma People & Performance, revela como profissionais de tecnologia podem desbravar esse novo universo na vida real


Com uma popularidade cada vez maior, o Metaverso começou a chamar a atenção de empresas e investidores. Esta nova camada da realidade integra os mundos real e virtual em um ambiente imersivo, que pode ser utilizado com diversas tecnologias, seja realidade virtual, realidade aumentada e até mesmo hologramas.

Dentro deste universo as pessoas podem interagir umas com as outras, trabalhar, estudar e ter uma vida social através de seus avatares. Mas para criar um mundo mais realista e revolucionário, é preciso que trabalhadores dedicados se interessem pelas profissões que estão sendo criadas para o desenvolvimento do Metaverso.

Tatiany Melecchi, CEO da Consultoria Transforma People & Performance, relata que já existem profissões direcionadas a profissionais especializados no desenvolvimento de software e códigos, em que eles podem exercer suas habilidades em um projeto que promete revolucionar a indústria. “As funções de Construtor de Mundos e Desenvolvedor de Avatares, por exemplo, podem ser perfeitas para programadores de jogos ou até mesmo designers. Os construtores são responsáveis por construir os mundos, empresas, locais de eventos, feiras, parques, e todas outras localidades. Enquanto isso, os desenvolvedores de avatares criam todos os visuais que as pessoas poderão escolher para representá-los dentro da plataforma”, revela.

As funções não param apenas no desenvolvimento visual desse novo universo virtual, sendo necessário contar com profissionais capacitados da área de cibersegurança e até mesmo criação de hardware. “Os construtores de hardware do metaverso são responsáveis pelo desenvolvimento de sensores, óculos virtuais (VR), luvas, câmeras e headsets que são usados para uma maior imersão nesse mundo. Mas é necessário estar atento com a segurança online desse ambiente, que vai contar com os dados de milhões de usuários e empresas. Os profissionais deste setor deverão bloquear ataques em tempo real, garantindo que leis e protocolos de segurança sejam respeitados dentro e fora”, pontua a especialista em marketing. 

O Brasil carece de trabalhadores na área tecnológica, com diversas empresas enfrentando um desafio frequente para encontrar mão de obra qualificada no setor. Tatiany acredita que a introdução do metaverso pode, de alguma forma, movimentar o mercado nacional. “Até 2024, serão necessários 70 mil especialistas ao ano para ocupar todas as vagas geradas. No entanto, o Brasil capacita apenas 46 mil pessoas aptas para trabalhar na área de TI por ano. Esse déficit é, claramente, um problema para a expansão prevista para o Metaverso nos próximos 10 anos, mas pode ser aproveitada por profissionais qualificados”, relata.

Uma das soluções para essa carência na categoria, é a qualificação de trabalhadores dentro das próprias empresas. “O Banco BMG, por exemplo, criou uma escola de programação com imersão em projetos reais. Ao concluir o curso, os participantes com alto desempenho são contratados imediatamente pelo próprio banco ou empresas parceiras. Por outro lado, o Google oferece uma série de cursos e certificações de programação e inteligência artificial e acredito que, em breve, disponibilizará cursos voltados ao desenvolvimento do Metaverso. Além disso, existem leis de incentivo, como o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação, que buscam dar estímulos a estas parcerias”, finaliza a CEO.

 


Tatiany Melecchi - mestre em Marketing pela Massey University, Nova Zelândia, a primeira brasileira certificada como Professional in Talent Development pela ATD (Association for Talent and Development) nos EUA, Coach ACC pela ICF pela International Coach Federation e Facilitadora Internacional Certificada pela LTEN (Life Sciences Trainers & Educators Network) nos EUA e facilitadora Internacional certificada em Neurociência da Gestão da Mudança pela 7th Mind, Inc nos EUA. Atualmente é autora da ATD Sales Enablement Community of Practice e CEO Fundadora da Consultoria Transforma People & Performance, onde dedica a sua carreira à pesquisa e desenvolvimento de metodologias e soluções inovadoras de aprendizagem. que visam facilitar a transferência do aprendizado para prática nas organizações e consequentemente maximizar a performance e resultados.


Canadá tem mais de 800 mil oportunidades de emprego em aberto por falta de mão de obra qualificada

País enfrenta escassez de bons profissionais; vagas são para diversos setores

 

O Canadá está enfrentando problemas para preencher as suas mais de 800 mil oportunidades de emprego. O país está oficialmente buscando novos trabalhadores. “O salário-mínimo de lá é de 2.000 dólares canadenses, então dá para ter uma ideia do quanto o trabalho é extremamente valorizado”, destaca Daniel Braun, presidente da Cebrusa Northgate, empresa que oferece soluções de imigração para o Canadá.

As oportunidades são para diversos cargos, como médicos, enfermeiros, engenheiros e profissionais de TI. Mas engana-se quem pensa que são vagas apenas para quem tem nível superior, o país também precisa de profissionais como: motoristas, cabelereiros, soldadores, caminhoneiros, encanadores, entre outros.

Segundo Braun, são muitas as oportunidades e em diversas áreas. “Acontecem feiras de empregos pelo mundo todo para o preenchimento dessas vagas, além disso, o país também oferece mais de 60 programas de imigração e sem o planejamento necessário fica difícil saber qual programa se encaixa melhor com o perfil de quem quer morar lá. Eu quero ajudar quem deseja morar no país a conquistar uma vida por lá, independente da experiência profissional, da idade e do idioma. Por isso, estamos com inscrições abertas para o ‘Fórmula de Imigração’, nosso programa de estudos onde você vai ver como é possível trabalhar no Canadá de maneira descomplicada”.


O que é o Fórmula de Imigração

Programa de mentoria oferecido pela Cebrusa Northgate para quem deseja morar legalmente no Canadá, independente da formação acadêmica e experiência profissional. “O Fórmula de Imigração mostra um passo a passo de como morar no país, tornando a imigração simples e objetiva”, afirma Armando Stocco, sócio da Cebrusa Northgate e consultor regulamentado de imigração.

Segundo Stocco, o Canadá já foi considerado por 5 anos consecutivos pela U.S. News & World Report’s, o país com a melhor qualidade de vida do mundo. “O Canadá é um lugar incrível para morar, mas sofre com uma população com idade alta e baixa taxa de natalidade. O país precisa girar sua economia e a forma que o país achou foi com a imigração, por isso, programas como o ‘Fórmula de Imigração’ é tão importante nesse processo. Nossa equipe vai ajudar o interessado em toda a rota indicando o próximo passo a ser dado. É possível poupar tempo e esforço, além de potencializar as chances de morar legalmente no país”.

Deseja saber mais sobre o “Fórmula de Imigração”? Acesse https://danielbraun.com.br/oportunidade_formula

 


Cebrusa Northgate


Dia Internacional das Florestas

Estruturação de políticas públicas e ações coordenadas são urgentes para garantir a preservação de florestas e áreas verdes

Pessoas dependem diretamente das florestas para obter abrigo, alimentos, medicamentos, energia e renda, afirma especialista

 

Brasil tem 12% das florestas do mundo e é o país que mais perdeu área florestal na última década

O Brasil é o país que mais perdeu área de floresta na última década, com 1,5 milhão de hectares perdidos a cada ano, nos últimos 10 anos. Foto: Pixabay

 

Projetos de plantio e restauração, florestas em regiões urbanizadas, parques e corredores verdes preservam a vida de espécies, reduzem ilhas de calor, contribuem com a captação de água, minimizam impactos de enchentes, melhoram a qualidade do ar, diminuem ruídos, proporcionam serviços ecossistêmicos e ainda favorecem atividades ligadas ao lazer, bem-estar e qualidade de vida para a população. Esses são importantes exemplos de ações e os consequentes impactos positivos oferecidos pela natureza que valem ser lembrados neste Dia Internacional das Florestas (21/3).

 

“As florestas abrigam cerca de 80% da biodiversidade terrestre mundial, o que já deveria ser o suficiente para que fossem mais protegidas. Mas o papel que elas têm na saúde e no bem-estar humano reforçam ainda mais a necessidade de políticas públicas para garantir a sobrevivência desses ambientes. Bilhões de pessoas dependem diretamente das florestas para obter abrigo, alimentos, medicamentos, energia e renda”, diz a pesquisadora Teresa Magro, membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN) e professora associada do Departamento de Ciências Florestais da Universidade de São Paulo (USP).

 

O Dia Internacional das Florestas foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1971, para conscientizar a população sobre a importância das florestas para a vida no planeta. Cobrindo praticamente um terço da superfície terrestre, as florestas fornecem serviços essenciais, como a produção de alimentos, regulação do clima e proteção do solo e dos recursos hídricos.

 

De acordo com o Relatório de Avaliação Global dos Recursos Florestais de 2020 da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), 12% das florestas do mundo estão no Brasil, totalizando 497 hectares de área florestal. Entretanto, o mesmo relatório aponta que o Brasil é o país que mais perdeu área de floresta na última década, com 1,5 milhão de hectares perdidos a cada ano, nos últimos 10 anos. O mundo, todos os anos, perde 10 milhões de hectares, o que faz com que de 12% a 20% de emissões globais de dióxido de carbono (CO2) deixem de ser absorvidas pela floresta e sejam lançadas diretamente na atmosfera.

 

Para Cecília Herzog, também membro da RECN, professora e pesquisadora do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), a importância das florestas pode ser considerada por diferentes ângulos, desde o nível macro, por sua relação direta com as mudanças climáticas, até no aspecto regional ou local, observado na saúde e qualidade de vida da população nos centros urbanos. “As florestas nos fornecem serviços ecossistêmicos de valor inestimável. Desde a regulação do clima e das chuvas necessárias para garantir as atividades econômicas diversas, como a agricultura, passando pelo fornecimento de água e energia, até a sensação de bem-estar que a natureza proporciona, mesmo por meio de ilhas verdes nas selvas de pedras”, ressalta a pesquisadora.

 

As florestas têm no desmatamento a sua maior ameaça. De acordo com dados do Relatório Anual do Desmatamento no Brasil, elaborado pelo projeto MapBiomas, 13,8 mil quilômetros quadrados foram desmatados no País em 2020, 99% de forma ilegal, um crescimento de 14% em comparação com 2019. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o desmatamento no Cerrado aumentou 7,9%, entre agosto de 2020 e julho de 2021, alcançando a marca de 8.531 quilômetros quadrados perdidos, o maior desde 2015. O desmatamento na Amazônia, em 2021, foi o pior em 10 anos, de acordo com o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). Os dados apontam que mais de 10 mil quilômetros de mata nativa foram destruídos no ano passado — um crescimento de 29% em relação a 2020.


 

Cada árvore conta

 

Entre as medidas de proteção de áreas florestais está a criação de Unidades de Conservação, que podem ser públicas ou privadas. Além de proteger a biodiversidade local, as unidades têm potencial de contribuir com o desenvolvimento regional. A Fundação Grupo Boticário, por exemplo, mantém duas Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN): a Reserva Natural Serra do Tombador, em Cavalcante, no Cerrado goiano; e a Reserva Natural Salto Morato, no município paranaense de Guaraqueçaba, no coração da Grande Reserva Mata Atlântica. Enquanto a primeira tem concentrado esforços nas ações de conservação e pesquisas científicas, especialmente em relação à ecologia do fogo, a segunda tem investido amplamente em ações recreativas e educativas, sendo aberta à visitação e vivência com a natureza. Juntas, elas preservam mais de 11 mil hectares de vegetação nativa. 

A manutenção de áreas como essas traz uma série de benefícios para toda a sociedade, especialmente por meio de serviços ecossistêmicos fornecidos pela natureza, como a proteção a nascentes, garantindo a qualidade de recursos hídricos, sequestro de carbono e proteção de espécies raras e ameaçadas. Outros benefícios fundamentais são a geração de ICMS Ecológico para os municípios onde as reservas estão localizadas, o conhecimento científico gerado a partir de diversas pesquisas de campo e o desenvolvimento socioeconômico do entorno, especialmente por meio de atividades de turismo ecológico.

 


Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN) www.fundacaogrupoboticario.org.br

 

 

Fundação Grupo Boticário


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