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terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Verão – A estação que pode prejudicar a saúde do seu Pet

O excesso de calor exige cuidados extras para preservar o bem-estar do seu amigo


Estação queridinha para muitas pessoas pelos dias de sol e calor, o verão pode ser um grande inimigo para o seu cãozinho. Algumas raças, como o Pug, sofrem ainda mais com as altas temperaturas, como destaca Francine Ther, criadora de conteúdo e autora do canal Amigo Pug. “O verão para seu Pug é complicado. Eles ficam com a respiração mais acelerada, mais quietos e alguns perdem até o apetite”.

 

Para auxiliar nesses cuidados especiais com seu amiguinho, a Francine preparou uma lista de dicas para o verão, independente da raça do seu cãozinho. 

 

  1. Não deixe seu cão sozinho no carro: mesmo que por uns minutinhos, não faça isso nunca! O excesso de calor no ambiente interno do veículo pode ser fatal para o animal.
  2. Atenção aos horários de passeio! Assim como acontece com os bebês e idosos, o ideal é que as saídas aconteçam no início da manhã ou final da tarde. Com isso, os processos de insolação e desidratação são evitados.
  3. Verifique a temperatura do solo antes de sair. Da mesma forma que um chão quente é prejudicial à nossa pele, as patinhas do cachorro podem se queimar em um calor excessivo. Para garantir que o local está adequado ao passeio, coloque seu pé antes no chão, para averiguar se o seu amiguinho aguentará caminhar por ali sem se machucar.
  4. Evite vestir roupas no seu pet durante o verão! Com a temperatura já elevada, o uso de qualquer peça pode deixar o animal com ainda mais calor e ofegante. A dica, caso queira deixar seu cãozinho estiloso, é usar uma bandana no lugar de uma roupa no corpo todo. Assim, ele fica fashion, sem correr o risco de se sentir mal pelo calor excessivo. 
  5. Ofereça água com frequência! Da mesma maneira que nós, humanos, precisamos ficar atentos à hidratação no verão, o seu pet também deve estar constantemente hidratado. Lembre-se sempre de manter o potinho de água dele limpo e com troca constante de água. Pode também adicionar um cubo de gelo nos dias mais quentes. Mantendo a bebida sempre fresquinha e em ambiente limpo, ele se manterá hidratado, saudável e feliz!



 

AMIGO PUG

Francine Ther - Criadora do Conteúdo

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Peixe-elétrico da Amazônia se organiza em grupos para caçar

 Comportamento conhecido como predação social é raro entre peixes e foi descrito pela primeira vez em uma espécie de poraquê que dispara descarga elétrica de até 860 volts; pesquisadores investigam agora se membros do grupo são aparentados, se respeitam hierarquia e se há comunicação para coordenar as ações (poraquês reunidos em área de caça; foto: Douglas Bastos/Inpa)

Um comportamento raro em peixes, embora conhecido em baleias, lobos, golfinhos e outros poucos mamíferos, foi registrado pela primeira vez nos poraquês, peixes-elétricos da Amazônia que podem dar descargas elétricas de até 860 volts. A tática, chamada de predação social, consiste em realizar busca e ataques coordenados, a fim de capturar presas e beneficiar todo o grupo. O estudo – financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Smithsonian’s Global Genome Initiative, National Geographic Society e FAPESP – foi publicado na revista Ecology and Evolution.

Os pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus, e da Smithsonian Institution, nos Estados Unidos, descreveram o comportamento em um lago da Estação Ecológica Terra do Meio, no Pará. Conhecida por caçar solitariamente à noite, a espécie de poraquê Electrophorus voltai foi registrada em um grupo de cerca de cem indivíduos, cada um com até 1,8 metro de comprimento.

Ao amanhecer e no pôr do sol, os poraquês migram para uma parte mais rasa do lago, cercam cardumes de pequenos peixes, conhecidos como piabas ou lambaris, e emitem fortes descargas elétricas. As presas saltam para fora e são devoradas quando voltam atordoadas para a água.

“Eu estava em campo, realizando outro trabalho, quando vi aquela enorme concentração de poraquês. De tempos em tempos, eles davam descargas e as piabas pulavam. Aquilo foi, literalmente, chocante. Nos mais de 250 anos desde que esse animal foi descrito pela primeira vez, esse comportamento nunca havia sido registrado”, conta à Agência FAPESP Douglas Bastos, primeiro autor do trabalho e doutorando no Inpa.

Bastos faz parte do grupo liderado por Carlos David de Santana, pesquisador associado do National Museum of Natural History, da Smithsonian Institution, em Washington. Em 2019, a equipe descreveu duas novas espécies de poraquê. Uma delas é justamente a E. Voltai, que realiza a predação social e tem a maior descarga elétrica já registrada em um animal, 860 volts (leia mais em: agencia.fapesp.br/31422).

Os trabalhos integram o projeto “Diversidade e evolução de Gymnotiformes”, financiado pela FAPESP e coordenado por Naércio Menezes, professor do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZ-USP).

“Nossa hipótese inicial é que locais como esse, com grande abundância de presas e abrigo para dezenas de poraquês, favoreçam a caça em grupo e o desenvolvimento da estratégia de predação social. Por isso, é possível que o fenômeno ocorra em outros locais e até mesmo com outras espécies de poraquê. Só não foi registrado ainda”, explica Santana.

Os pesquisadores trabalham na criação de uma plataforma on-line, nomeada Projeto Poraquê, em que moradores dos nove países da Amazônia possam submeter vídeos de outros casos de predação social por poraquês. A iniciativa deve guiar novas idas do grupo a campo.

Predadores crepusculares

Bastos observou o fenômeno pela primeira vez em 2012, quando fez os primeiros registros com uma câmera. Demorou mais dois anos para que conseguisse organizar a logística para ir novamente ao local, a cerca de 500 quilômetros de Altamira, no Pará, percurso que leva aproximadamente cinco dias para ser feito de barco, pelo rio Iriri. Pegando carona num pequeno avião que passou pelo local, ele conseguiu observar e filmar o grupo em diversos momentos ao longo de 72 horas.

Na maior parte do dia (entre 7h30 e 17h) e durante toda a noite (19h30 às 5h), os animais repousam na parte mais funda do lago (três a quatro metros de profundidade). No alvorecer e no crepúsculo, porém, eles migram para uma área mais rasa, com menos de um metro de profundidade. Nesses horários, as piabas estão indo para o leito se alimentar ou voltando para a margem para descansar. É o momento em que os poraquês atacam.

“Enquanto a espécie normalmente caça solitariamente durante a noite, aproveitando que as presas estão repousando, esse grupo é de predadores crepusculares: caçam nos horários de sol nascendo ou se pondo, quando as presas estão começando o dia ou encerrando as atividades”, afirma Bastos.

Os poraquês nadam em círculos em volta de um cardume, concentrando o maior número possível de piabas. Aos poucos, pequenos subgrupos de dois a dez indivíduos separam parte do cardume e conduzem as presas para a margem. Então, um ou mais poraquês desse subgrupo disparam uma forte descarga elétrica, fazendo com que as piabas saltem, atordoadas pelo choque.

“Disparados simultaneamente por dez indivíduos, em teoria esses choques podem gerar uma descarga de 8.600 volts!”, diz Santana.

Os peixes-elétricos então abrem a boca e engolem o máximo de presas que conseguem. Outras espécies de peixes carnívoros, como o tucunaré (Cichla melaniae), podem se aproveitar das presas atordoadas. Após cinco a sete ataques em uma hora, o grupo inteiro retorna para o fundo do lago.

Os pesquisadores agora pretendem coletar alguns animais e implantar um pequeno transmissor sob a pele, que emitirá sinais de rádio, por sua vez captados por uma antena em terra firme. Assim, a movimentação dos poraquês poderá ser monitorada de forma contínua, permitindo determinar padrões e mesmo possíveis hierarquias dentro do grupo.

Além disso, o grupo planeja medir a potência das descargas elétricas emitidas, a fim de saber tanto a voltagem daquelas disparadas para atordoar as piabas quanto se há também emissão de descargas fracas, que os peixes-elétricos de modo geral usam para se comunicar. Assim, será possível saber se os animais se comunicam para coordenar os ataques.

Por fim, a coleta de amostras genéticas permitirá verificar se os indivíduos são parentes ou não. Entre os mamíferos que caçam em conjunto, é comum que sejam irmãos liderados por um genitor mais velho.

“Esse achado é mais um exemplo das oportunidades quase ilimitadas que se tem na Amazônia para descobertas, seja de espécies, componentes químicos derivados de plantas para medicamentos, entre outros. Sem falar de uma série de organismos e suas histórias de vida únicas, ainda esperando para serem identificados, e da umidade do ar produzida pela floresta, responsável pela maior parte da chuva que alimenta o Brasil. Estudos como esse são uma oportunidade de relembrar a importância da Amazônia e de tudo que podemos perder se não a preservarmos”, conclui Santana.

O artigo Social predation in electric eels, de Douglas A. Bastos, Jansen Zuanon, Lúcia Rapp Py-Daniel e Carlos David de Santana, pode ser lido em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1002/ece3.7121.

 

 


https://www.youtube.com/watch?v=AlV8mrFZxJ4&feature=emb_logo

 



André Julião

Agência FAPESP

https://agencia.fapesp.br/peixe-eletrico-da-amazonia-se-organiza-em-grupos-para-cacar/34996/

 

Saúde é que interessa: pets seguem prática saudável dos tutores e passam a fazer uso de suplementos alimentares

Os nutracêuticos podem ser manipulados em   formato de biscoitos medicamentosos, no sabor que o pet gosta

 Divulgação DrogaVET



Os nutracêuticos podem conter compostos que melhoram o sistema digestivo, a pelagem e o sistema imunológico, melhorando o quadro geral da saúde do pet e minimizando a incidência de doenças

 
O ritmo de vida mais saudável praticado pelos humanos está sendo adotado, reflexamente, pelos pets. Segundo uma pesquisa divulgada em setembro de 2019 pela Associação Brasileira de Indústria  de Alimentos (ABIAD), de 2015 para cá o consumo de suplementos alimentares no Brasil aumentou 10% e há, no mínimo, uma pessoa consumindo esse tipo de produto em 59% dos lares brasileiros.
 
Paralelamente a essa pesquisa, o IBGE divulgou, no mesmo período, os dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), dando conta que cães e gatos estão presentes em 47,9 milhões de domicílios no Brasil, sendo que em 46,1% há, pelo menos, um cachorro e em 19,3%, ao menos, um gato.
 
Diante dos dados apresentados, é possível inferir que o uso da suplementação alimentar está, consequentemente, cada vez mais comum também entre os pets e, segundo a médica veterinária parceira da DrogaVET, Bruna Saponi, assim como nos humanos, ela serve para complementar a alimentação e ajudar no metabolismo do organismo. “Vivemos uma era em que há uma maior preocupação das pessoas com a saúde e com o esporte, e isso faz com que os tutores também pensem com mais assiduidade na saúde, bem-estar e qualidade de vida de seus animais de estimação”, explica Bruna.
 
Nesse sentido, a veterinária informa que é importante diferenciar o que são suplementos alimentares e o que são nutracêuticos. “A suplementação alimentar é o gênero, da qual fazem parte os nutracêuticos, os complementos alimentares, os suplementos de vitaminas e minerais e os alimentos funcionais. Já os nutracêuticos são manipulados e contêm um ou mais ingredientes biologicamente ativos oriundos de alimentos naturais, que foram isolados ou purificados, tais como: vitaminas, minerais e ômega 3, reunidos e comercializados sob forma de medicamento”, explica.
 
Para os pets, a profissional explica que os nutracêuticos podem conter diversos compostos importantes que melhoram o sistema digestivo, pelagem e ativação do sistema imunológico, contribuindo para a melhora do quadro geral da saúde do pet, além de minimizar a incidência do aparecimento de doenças.  “Todos os tipos de pets podem fazer uso de suplementações para aprimorar o funcionamento orgânico e estimular o sistema imunológico, como é o caso, por exemplo, do ômega 3, que deve ser fornecido à todos os cães e gatos desde filhotes”, orienta.
 
Assim como nos produtos industrializados consumidos por humanos, Bruna explica que mesmo com um critério rígido no processo de qualidade, pode ocorrer a dificuldade do organismo em absorver os nutrientes importantes ao fortalecimento da pele e pelos. “Aliar o uso dos nutracêuticos à alimentação pode auxiliar na digestão dos alimentos, como é o caso da Bromelina, enzima presente no abacaxi que auxilia na digestão, ou o uso da planta espinheira santa, que atua como antiácido, mas vale informar que não são todos que possuem essa função digestiva”, aponta a especialista.
 
A veterinária alerta que há algumas raças com maior disposição a determinadas doenças. “Um exemplo é a Daschund, de cães, que tem propensão a apresentar problemas ortopédicos e, neste caso, é recomendado suplementar com colágeno. Porém, somente deve ser ministrado, após a avaliação do médico veterinário do pet, que poderá determinar a matéria-prima, compostos bioativos e posologia adequada para o animal”, pondera Bruna, lembrando que os nutracêuticos não são alimentos completos e que não são capazes de nutrir o organismo com todos os nutrientes essenciais, assim como também não possuem quantidades suficientes de calorias para suprir a necessidade energética de um animal.
 
Atualmente, Bruna explica que já se reconhece a importância do manejo alimentar para combater algumas doenças que induzem alterações metabólicas e funcionais, mas o uso dos nutracêuticos é recomendado se combinado com a alimentação natural. “A prescrição de substâncias benéficas, associadas em manipulado específico para cada caso, terá um resultado melhor se a alimentação for de qualidade e adequada às necessidades nutricionais do animal, promovendo um funcionamento orgânico melhor e, consequentemente, aprimorando a saúde”, informa Bruna.

 Segundo a farmacêutica responsável pela área de pesquisa e desenvolvimento da DrogaVET, Thereza Denes, entre os nutracêuticos mais demandados na empresa estão aqueles que tratam a obesidade ou anemia, distúrbios gastrointestinais, problemas dermatológicos e locomotores, disfunções hepáticas e renais, doenças neurológicas, imunidade, diabetes e até câncer, elenca a porta-voz.

 


DrogaVET

www.drogavet.com.br
 

Gato idoso exige atenção redobrada com a alimentação

Bichanos com idade avançada apresentam mudanças no organismo, entre elas a redução na capacidade de digerir e absorver nutrientes

 

Os tutores de gatos já estão acostumados com o paladar exigente de seus bichanos. Mas é preciso redobrar a atenção quando eles se tornam idosos, aproximadamente aos 12 anos. Nessa fase, os gatos costumam apresentar alterações no organismo, principalmente em relação à alimentação.

 

A PremieRpet®, empresa especialista em nutrição de alta qualidade para cães e gatos, listou os principais pontos de atenção que os tutores precisam ter com a alimentação e o manejo alimentar de gatos idosos. Confira abaixo:

 

Redução na capacidade de digerir e absorver nutrientes

Uma das mudanças mais significativas é a redução na capacidade de digerir e absorver nutrientes. Por isso, o gato idoso precisa de um alimento específico de alta qualidade, que contenha fontes de proteínas de alto valor biológico, com alta concentração de aminoácidos essenciais e que sejam de fácil digestão. Além disso, é importante que o alimento contenha fontes de gorduras saudáveis para promover energia para o gato.

“Gato idoso tem tendência a perder peso, por isso é muito importante adotar um alimento Super Premium, que vai contribuir para uma boa absorção e melhor aproveitamento do alimento”, explica o médico-veterinário Flavio Silva, supervisor de capacitação técnico-científica da PremieRpet®.

Flavio ressalta que a mudança para um alimento específico deve ser feita de maneira gradual e cuidadosa, seguindo as orientações da embalagem do produto. “Uma alimentação específica, voltada a esta fase da vida e que leve em conta essas necessidades especiais é um cuidado preventivo de saúde, que colabora para a promoção do bem-estar, longevidade e qualidade de vida dos felinos”, afirma o médico-veterinário.

 

Apetite seletivo

Os tutores também devem dar uma atenção especial para gatos idosos com apetite seletivo, sintoma que pode inclusive indicar a presença de alguma enfermidade. Um exemplo é a doença renal crônica, que tende a deixar o gato com náuseas, desestimulando a alimentação. Nesses casos, a orientação é procurar um médico-veterinário.

“Um profissional especializado poderá detectar a causa do apetite seletivo e, com base no diagnóstico, indicar um tratamento adequado”, afirma Flavio.

 

Paladar exigente

Assim como em outras fases da vida, o gato tende a permanecer com o paladar exigente quando idoso. No entanto, em alguns casos, isso pode se acentuar e causar perda de peso. Se o bichano estiver saudável e, ainda assim, rejeitar alimentos, uma alternativa é acrescentar alimento úmido ou mesmo umedecer o alimento seco com água morna. Isso deixará o alimento mais macio, com mais aroma e, portanto, menos desconfortável para a dentição do idoso.

 

Perda de peso

Os exemplos acima, em especial o aparecimento de doenças, são fatores que podem causar perda de peso no gato idoso. Em muitos casos, as doenças causam alteração corporal sem que outros sintomas tenham se manifestado. Por isso, é importante pesá-los e avaliar seus escore de condição corporal regularmente, a fim de se antecipar na detecção de um eventual problema e na busca pelo diagnóstico.

“Essa recomendação é importante para que pequenas mudanças no comportamento e padrão alimentar possam ser detectadas rapidamente e, se necessário, providenciados cuidados especiais”, conclui o profissional. 




PremieRpet®

www.premierpet.com.br

PremieR Responde: 0800 055 6666


Viaje com a certeza de que seu peixe será bem alimentado. Confira!

Especialista mostra dicas preciosas de alimentação para o animalzinho enquanto não tem ninguém em casa

 

Ficar fora durante alguns dias e deixar os peixes sem se alimentar pode ser uma preocupação para os amantes de aquário. No entanto, existem alguns suportes que podem fazer o trabalho sozinho enquanto você viaja. “Os peixes podem ficar até três dias sem comer que isso não vai causar mal a eles. Hoje, têm rações de férias em pastilhas ou gelatina que duram até 15 dias e o alimentador automático que pode alimentar por até 30 dias” explica o especialista em aquarismo. André Shigueo, sócio-proprietário da Kawa Fish, empresa especializada em aquarismo.

 

Shigueo ressalta que cada família de peixes sente uma necessidade e tolerância diferente e que existem aqueles que naturalmente encurtam a vida com rações muito ricas em gorduras e proteínas, mas também o contrário pode ocorrer. “Existem também os que são mais carnívoros que fazem um jejum ou outro, mas isso pode aumentar a agressividade deles. Consulte um especialista antes de tudo para que seu peixe possa ter uma vida mais duradoura”, aconselha o especialista em aquarismo.

 

Um item importante antes de tudo é pesquisar o animal porque isso vai te direcionar em relação a alimentação. “Repare bastante nisso, porque há rações desenvolvidas especificamente para aquele tipo de peixe, o beta, por exemplo”, assegura André. Ele também alerta que muita comida pode encurtar o tempo de vida do animal. Dessa forma, repare bem se o tamanho do alimento é suficiente para seu peixe comer.

 

Confira abaixo as dicas do especialista:


1- Procure uma empresa que te ajudará a definir a ração;


2- Coloque a ração em pequenas porções e repare no tempo que ele demora para comer;


3- Caso coloque muita ração, retire-a com uma pequena rede;


4- Tente espalhar a comida ao máximo para que todos possam se alimentar direitinho;


5- Use o alimentador automático se for viajar.;


6- Pesquise a origem do seu animalzinho.

 


Kawa Fish 

CLS 402, bloco A, loja 15 (Asa Sul) 

Contato: (61) 9 9671 3372 


Pets picados por abelhas precisam de socorro imediato

 Freepik
Fraqueza geral, dificuldade respiratória, inchaço ao redor da picada, frequência cardíaca alterada, diarreia, vômitos, tremores e extremidades frias são alguns dos sintomas que o ataque de abelhas pode causar em cães e gatos. Para os animais de estimação, especialmente os filhotes, caçar insetos é uma diversão. Por outro lado, para uma abelha, e também outros insetos, os movimentos de um cachorro podem apresentar perigo iminente. Aí que está o problema: a abelha só usa o ferrão quando se sente ameaçada.

 

A veterinária da Nutrire, Luana Sartori, responsável pela Monello Select, diz que todo cuidado é pouco quando se trata de picadas em geral. No entanto, as abelhas apresentam um risco ainda maior aos nossos animais de estimação. “Geralmente, os cachorros e gatos são picados no focinho, o que pode causar bastante dor, mas é provável que não haja grandes complicações. No entanto, se o animal morder o inseto, a inflamação pode se estender para regiões como a língua, a boca, a garganta ou pescoço, provocando obstrução das vias respiratórias superiores”, revela.

As abelhas fêmeas picam e deixam o ferrão na ferida. Caso não haja nenhum tipo de reação alérgica, ocorrerá um processo de inflamação em tom esbranquiçado e um círculo vermelho ao redor. “Você deve estar mais atento caso o seu animal doméstico tenha sido picado mais de uma vez, se eles forem alérgicos ao veneno do inseto ou se a picada ocorrer na boca”, alerta.

Se o seu melhor amigo tiver histórico de alergias, há risco de sofrer choque anafilático, podendo levá-lo ao óbito. Além disso, se for atacado por um enxame, o risco de morte é extremamente alto, conforme explica a especialista. “Não tente tirar o ferrão por conta própria, pois qualquer manejo errado pode espalhar o veneno. Aplique gelo enrolado em uma toalha ou compressas frias enquanto leva o pet ao veterinário”, acrescenta.

Se você não perceber que o animal foi picado, saiba que a dor local é um dos primeiros sintomas, e que pode deixar o pet quieto e abatido. A ação do veneno é realmente muito dolorosa no ser humano, agora imagine no cãozinho. Lembre-se que algumas picadas de abelhas podem causar sintomas mais graves, como: fraqueza; respiração ofegante; tremores; vômitos e diarreia também podem ocorrer no caso do cachorro ser alérgico. 

O quadro alérgico, que pode resultar em dificuldade para respirar, tende a se agravar se o cão não for devidamente medicado. “Além das abelhas, vespas e outros insetos também apresentam risco à vida do pet nos casos de reação alérgica”, conclui Luana. Não é recomendado utilizar receitas caseiras no local da picada, menos ainda de medicar o pet por conta própria. 

Para evitar a picada de abelha no cão e todas as possíveis consequências disso, o recomendado é observar se existe enxame na área onde o cachorro brinca. Caso haja um agrupamento de abelhas no local, chame um profissional da área de apicultura para a retirada do mesmo. 

Além disso, se houver muitas abelhas na praça ou onde o animal passeia, mude de local procurando uma área sem insetos. A prevenção é sempre o melhor remédio!


Formigas podem transmitir mais fungos e bactérias que baratas

Responsáveis por transportar diversos microrganismos nos ambientes domésticos, elas têm a capacidade de provocar doenças como intoxicações alimentares, diarreia, vômito, entre outras

 

As formigas estão em todas as partes, podem ser encontradas nos quartos, sala, cozinha e banheiros. Apesar de parecerem inofensivas, elas estão presentes em muitas casas e jardins, podendo carregar em si diversas bactérias, fungos e microrganismos, fazendo com que sejam mais perigosas do que as baratas. Isto porque, além de ter contato com lixos e esgotos, as formigas, muitas vezes, saem destes ambientes sujos e, posteriormente, têm contato com alimentos armazenados.

Segundo Fernando Bernardini, gerente de desenvolvimento de soluções da Bayer, as formigas têm importância no ecossistema, assim como todos os outros seres, mas elas podem se tornar grandes vilãs nos ambientes domésticos. "São pragas urbanas que causam riscos sanitários, uma vez que podem espalhar fungos e bactérias por onde passam. Despensas e cozinhas são as áreas mais infestadas. A razão para isso está na abundância de comida, como pães, carnes e biscoitos. Até mesmo a água acumulada na pia ajuda a saciar a sede desses insetos, sendo um atrativo a mais para eles", explica o especialista.

Outro local que elas costumam habitar é o banheiro, pois neste espaço encontram um de seus alimentos prediletos: descamação de pele humana, que é totalmente invisível a olho nu. Fora isso, a umidade do encanamento do chuveiro, das pias e dos ralos chama bastante a atenção destas espécies.

As formigas são insetos sociais, que se dividem em castas: as operárias fazem a coleta dos mantimentos para distribuir e alimentar, as formigas jovens que são as larvas e as formigas-rainhas e reis responsáveis pela reprodução mantendo a sobreposição das castas. "Diferente das baratas que se reproduzem sozinhas, as formigas são sociais. Existem milhares de espécies, mas três são mais comuns em ambientes domésticos, são elas: Monomorium pharaonis, Monomorium florícola e Tapinoma melanocephalum, todas com uma reprodução muito grande, podendo ter vários sub formigueiros na mesma casa ou infestar um condomínio com vários apartamentos", especifica Fernando Bernardini.

Solução

Para eliminar ou diminuir a quantidade desse inseto dentro de casa, a orientação é manter os ambientes limpos. "Mesmo em locais bem higienizados elas podem proliferar. Por esse motivo o indicado é investir em produtos específicos para uso doméstico", reforça o biólogo.

A Bayer, por meio da área de Saúde Ambiental, desenvolveu o inseticida K-Othrine Gel Formigas, uma tecnologia pioneira no mercado, específica para o uso dentro de casa, que acaba com as formigas e a colônia, de forma irreversível, em até três dias.

O grande diferencial da fórmula é a isca em gel, que possui a concentração ideal para controlar todo o formigueiro, inclusive as rainhas.

"As formigas que enxergamos em casa representam, no máximo 5% do formigueiro que já está alojada no local. Quando eliminamos estes insetos sem planejamento, as rainhas tendem a se defender segmentando o formigueiro e, aumentando, assim, a infestação. Por isso, o produto em gel é o único no mercado que acaba com a colônia de forma irreversível, eliminando as formigas operarias e rainhas e, consequentemente, os formigueiros", comenta Fernando Bernardini, gerente de desenvolvimento de soluções da Bayer.

O K-Othrine Gel Formigas pode ser aplicado diretamente nos locais onde os insetos se transitam, paralelamente em suas trilhas (filas) como pisos, paredes, espelhos de tomadas, pias e balcões. O lançamento é pronto para uso e possui um aplicador em forma de seringa, o que proporciona um manuseio sem contato com o produto, com aplicação segura e, melhor, sem cheiro e não mancha o local onde for aplicado. Vale destacar que o produto não representa riscos para humanos e pets.



Bayer

https://www.bayer.com.br


Cão e altas temperaturas - o que é preciso saber

A que o tutor precisa ficar atento nesta época do ano

Cuidados com animais de estimação devem ser constantes. Mas, de acordo com a estação do ano em que estamos, tutores precisam ficar atentos a algumas questões. "No verão, época em que temos temperaturas mais elevadas, é importante que o tutor saiba que o cão não sofre perda de calor como nós, por meio da transpiração, do suor. Esta perda de calor no cão se dá por meio da ofegação e por meio de glândulas que ficam nas patas, entre os dedos", explica o médico-veterinário Alexandre Merlo e gerente técnico de Animais de Companhia da Zoetis.

O especialista enumera uma série de precauções que o tutor deve ter neste momento com o cão. Confira!


• Deixar água limpa e sempre disponível

Como o cão não tem perda de calor pelo suor como os humanos, a água é importante para que ele se refresque. Preste atenção se a vasilha de água não fica exposta ao sol. A água deve estar limpa e fresca.


• Banho

A maioria dos cães, que vive em casa ou apartamento, toma banho uma vez por semana. Para animais de porte pequeno, essa frequência pode ser mantida. Para os de porte grande, que muitas vezes não tomam banho toda semana, banhos mais frequentes podem ser recomendados, na dependência da rotina.


• Tosa

Os pelos retêm o calor no animal. O tamanho, se mais curtos ou longos, muitas vezes acaba sendo uma decisão humana com base nos padrões raciais definidos. Há raças com pelos tradicionalmente mais curtos e outras em que os pelos são mais longos. 


No verão, podemos, no entanto, deixar o pelo em um comprimento menor. Mas deixar rente à pele não é recomendado. Além do corte, a escovação, que em geral ocorre de uma a duas vezes por semana, é bastante importante.


• Horários de passeio

O cão absorve calor do ambiente, mas não tem a mesma facilidade para eliminá-lo, uma vez que não sua como as pessoas. Se a temperatura for muito elevada, ele não conseguirá ofegar para dissipar o calor na mesma proporção. Por isso, não é recomendado que o passeio seja feito nos horários mais quentes do dia, como próximo à hora do almoço. Isso pode levar o cão a um estado de intermação, que é o colapso causado pelo aumento de temperatura após suma exposição a calor excessivo. Sintomas como ofegação muito intensa após um passeio, fraqueza e redução de consciênca podem indicar uma situação de risco, e o animal deve ser imediatamente levado ao médico veterinário para resfriar o corpo. Em alguns casos, a intermação pode levar até a óbito. 


Além do horário do passeio, que deve ser feito logo cedo pela manhã ou no fim da tarde, o animal deve estar sempre próximo à sombra para evitar que as patas não tenham contato com o chão quente. Paradas ao longo de todo o passeio devem ser feitas para que o animal descanse. Levar água fresca e oferecê-la frequentemente também é necessário.


• Doenças, pulgas e carrapatos

Prevenção e tratamento para pulgas e carrapatos devem ser realizados durante todo o ano. Porém, é no verão que esses parasitas proliferam mais rapidamente, e os cuidados devem ser redobrados. Revolution e Simparic podem ajudá-lo a combater esses parasitas.


Revolution é vendido em forma de pipetas, que devem ser aplicadas sobre a pele na região da nuca (ou transição entre pescoço e tórax) do animal. O produto é de fácil e rápida absorção e pode ser utilizado em filhotes de cães e gatos a partir de 42 dias. Já Simparic vem em formato de comprimidos e é indicado para cães. Tem ação em carrapatos, pulgas e três tipos de sarnas e começa a agir em três horas após a administração oral. Para pulgas e carrapatos, uma única dose mantém alta eficácia por até 35 dias.

Uma doença que também tem sua ocorrência aumentada nesta época é a dirofilariose, causada por um verme que se abriga no coração do cão, e pode levar à morte. É transmitida por mosquitos de várias espécies que vivem em vários locais, em especial em regiões litorâneas. 


Se você mora na praia costuma levar seu cão ao litoral, ou ainda mora em áreas com incidência alta de mosquitos, a maneira mais rápida e eficaz de protege-lo é fazendo a prevenção. Para isso, contamos em nosso portfólio com ProHeart SR-12 e Revolution .

Lembre-se de levar seu cão pelo menos uma vez ao ano, a um médico-veterinário e de que qualquer tratamento deve ter o acompanhamento de um especialista.



Zoetis


Clima mais quente favorece incidência de carrapatos na pecuária bovina

 Infestação provoca perdas de mais US$ 3 bilhões por ano ao setor devido às perdas na produção de leite e ganho de peso nos rebanhos brasileiros

De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a pecuária brasileira registra perdas que giram em torno de US$ 3 bilhões por ano devido à proliferação de carrapatos nos rebanhos. Crédito: Divulgação


A chegada da temporada de primavera/verão traz consigo um aumento das temperaturas e da umidade relativa do ar em grande parte das regiões do País. Por outro lado, também cresce de forma exorbitante a infestação de carrapatos nos bovinos, em razão desse clima mais quente, gerando constantes preocupações aos pecuaristas do setor, já que esses parasitos causam uma série de problemas aos animais, dentre eles, a perda de peso, lesões na pele e anemia profunda.

A proliferação registra alta nesta época do ano porque as condições climáticas contribuem para a eclosão das larvas desse parasita, considerado um dos mais nocivos à pecuária, especialmente àquela que adota genótipos taurinos. Além da redução no ganho de peso e lesões, os carrapatos também são transmissores dos hemoparasitas causadores da Tristeza Parasitária Bovina (TPB), doença com alto índice de mortalidade nos rebanhos, principalmente em animais jovens.

Além da saúde e o bem-estar dos bovinos, a incidência de carrapatos também traz prejuízos significativos aos produtores. De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a pecuária brasileira registra perdas que giram em torno de US$ 3 bilhões por ano devido à proliferação do parasito nos rebanhos. Isso acontece porque há uma representativa diminuição na produção de leite e de carne.

"Tanto no rebanho de leite quanto no de corte, os animais sofrem com a infestação deste parasito, que se alimenta de sangue, o que interfere diretamente no potencial produtivo dos animais, além de transmitir doenças, o que agrava ainda mais a queda de produtividade e atinge diretamente as finanças das propriedades, seja no lucro ou nos gastos", esclarece Octaviano Alves Pereira Neto, gerente Técnico para Gado de Corte da Elanco. 



OS CARRAPATOS E A PECUÁRIA BOVINA

O carrapato é um desafio constante quanto ao seu controle, mas que com um rígido e eficaz planejamento, aliados a produtos de excelente qualidade, torna possível mitigar os prejuízos. Por isso é de extrema importância que o produtor conheça o ciclo do parasito nos bovinos, visando ao estabelecimento dos melhores programas de controle.

Existem algumas ações preventivas capazes de reduzir o número de carrapatos na propriedade, tal como, a rotação de pastagens, preferencialmente com agricultura, com o objetivo de diminuir a quantidade de parasitos no ambiente..

Para atingir melhores resultados no controle é preciso entender que ele deve ser realizado ainda quando a infestação é menor, como ocorre em determinadas regiões ao início da primavera (entrada da Estação das Águas). "É preciso atuar nos animais de forma estratégica ainda nos meses de seca, fase em que o parasita está mais suscetível às condições ambientais", explica Pereira.

Outra recomendação essencial é usar os produtos da forma correta, de acordo com as dosagens e concentrações, devidamente indicadas na bula. A utilização indiscriminada pode resultar na presença de resíduos no leite, na carne e no meio ambiente. Outro problema do uso incorreto e intenso está relacionado à resistência do carrapato aos produtos disponíveis no mercado. Portanto a escolha desses produtos é de fundamental importância.

Além dos cuidados com os animais é necessário cuidar com a mesma seriedade do ambiente onde ele vive. Uma pastagem infestada é o problema inicial grave. As larvas do carrapato, após a eclosão, sobem no animal e completam seu ciclo de vida parasitária em aproximadamente 22 dias, período no qual se transformam em ninfas e depois em adultos, sugam o sangue e se acasalam. As fêmeas fecundadas abandonam o animal, caindo ao solo e realizando a oviposição no solo (cerca de 3000 ovos/fêmea), reiniciando, dessa forma, o ciclo biológico do parasito. 



COMBATE DIRETO

No combate direto do carrapato no rebanho, é preciso saber que a aplicação do carrapaticida é a principal medida adotada para combater esse inimigo tão prejudicial, mas a forma como isso é feito faz toda a diferença no resultado do processo. A capacitação, equipamento adequados e uma boa infraestrutura irão interferir diretamente no atingimento dos resultados almejados. Qualquer erro no manejo dos produtos, como aplicações em quantidades insuficientes e/ ou uma diluição equivocada, poderá comprometer toda a eficácia, mesmo quando se usa um produto de qualidade. Siga sempre as recomendações de bula.

"Quando todas as medidas são tomadas e realizadas corretamente, torna-se possível reduzir significativamente a quantidade de tratamentos carrapaticidas ao longo do ano. Isso gera uma economia considerável para o produtor e mais saúde para seus animais", completa Pereira. 



PRODUTOS AVANÇADOS

Pesquisas avançadas estão em constante andamento para aprimorar e desenvolver produtos de elevada eficácia. Investimentos nesse sentido têm sido efetuados pela Elanco Saúde Animal, uma empresa que conta com uma linha de produtos de primeira qualidade e que oferecem resultados de excelência no controle parasitário e para obtenção da saúde do rebanho. Neste sentido, incrementou seu portfólio ainda mais com a aquisição da Bayer Saúde Animal, concluída em agosto deste ano, consagrando-se como uma empresa de vanguarda no mercado veterinário local e internacional.

A Elanco conta com os seguintes produtos para o tratamento e controle dos carrapatos na pecuária bovina. No total, são seis itens:

AcatakTM
BaymecTM D.E.
BaymecTM 1%
BayticolTM Pour-on
RukTM
TrucidTM

Além de produtos de alta qualidade, a Elanco oferece um aplicativo aos produtores e técnicos com mais informações sobre os principais parasitos da pecuária brasileira e o portfólio disponível para o controle e tratamento: é o ParasightTM. O aplicativo está disponível para celulares Android e iOS. Baixe agora.




ELANCO SAÚDE ANIMAL

www.elanco.com.br


Olímpiadas: Conheça as novas modalidades esportivas que estreiam este ano em Tóquio


Gabriel Medina surfando em Bali 
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A 32ª edição dos Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão, em julho deste ano, terá uma grande novidade em relação às edições passadas. Cinco novos esportes farão a sua estreia oficial em uma Olímpiada em solo japonês. Caratê, skate, escalada, surf, beisebol e softbol se juntarão às outras 28 modalidades esportivas já existentes para tentar tornar o evento ainda mais atrativo para o público, sobretudo para os turistas, ansiosos para acompanhar de perto a história sendo feita.

Além do fator novidade, as inclusões realizadas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) também visam atrair ainda mais o interesse do público jovem com a adição de esportes cada vez mais populares entre essa faixa etária, como o skate, o surf e a escalada. Modalidades bastante populares no Japão, como o Beisebol, Softbol e o Caratê também prometem despertar o interesse dos turistas e, claro, dos japoneses.

Outra grande novidade a ser apresentada pelos Jogos Olímpicos de Tóquio, agora em 2021, é a Arena Aomi Urban Sports Venue, onde serão realizadas as provas de escalada e skate. Pela primeira vez na história das Olímpiadas, o espaço será aberto para o uso do público durante o período de competição. Mais um atrativo para os turistas, que poderão sentir na pele a indescritível sensação de se tornar um atleta olímpico, mesmo que por alguns instantes.

Já o surf, modalidade de bastante interesse para os brasileiros por conta de atletas como Gabriel Medina e Adriano de Souza, o Mineirinho, será realizado na praia de Tsurigasaki e contará com eventos programados que envolverão aulas de yoga, música e discussões ambientais para turistas e público presente.

Todas essas categorias recém adicionadas contarão com disputas tanto no masculino quanto no feminino. Os Jogos de Tóquio, aliás, serão os mais equilibrados em termos de gênero do que em qualquer outro já visto na história, com as mulheres representando aproximadamente 49% de todos os atletas participantes.

Interessados em acompanhar os Jogos Olímpicos de Tóquio in loco, ainda podem adquirir ingressos e pacotes para o evento diretamente com a Quickly Travel, uma das subdistribuidoras oficiais da Match Hospitality AG para a revenda de ingressos a residentes no Brasil. Há bilhetes disponíveis para praticamente todas as modalidades, inclusive para a cerimônia de encerramento.

 

Quickly Travel, agência de viagens especializada no destino Japão e uma das subdistribuidoras oficiais de ingressos para os Jogos de Tóquio é opção para quem quer acompanhar in loco as novas modalidades Olímpicas

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