O excesso de calor exige cuidados extras para preservar o
bem-estar do seu amigo
Estação
queridinha para muitas pessoas pelos dias de sol e calor, o verão pode ser um
grande inimigo para o seu cãozinho. Algumas raças, como o Pug, sofrem ainda
mais com as altas temperaturas, como destaca Francine Ther, criadora de
conteúdo e autora do canal Amigo Pug. “O verão para seu Pug é complicado. Eles
ficam com a respiração mais acelerada, mais quietos e alguns perdem até o
apetite”.
Para
auxiliar nesses cuidados especiais com seu amiguinho, a Francine preparou uma
lista de dicas para o verão, independente da raça do seu cãozinho.
Não deixe seu cão sozinho no carro: mesmo que por uns minutinhos,
não faça isso nunca! O excesso de calor no ambiente interno do veículo
pode ser fatal para o animal.
Atenção aos horários de passeio! Assim como acontece com os bebês e
idosos, o ideal é que as saídas aconteçam no início da manhã ou final da
tarde. Com isso, os processos de insolação e desidratação são evitados.
Verifique a temperatura do solo antes de sair. Da mesma forma que
um chão quente é prejudicial à nossa pele, as patinhas do cachorro podem
se queimar em um calor excessivo. Para garantir que o local está adequado
ao passeio, coloque seu pé antes no chão, para averiguar se o seu
amiguinho aguentará caminhar por ali sem se machucar.
Evite vestir roupas no seu pet durante o verão! Com a temperatura
já elevada, o uso de qualquer peça pode deixar o animal com ainda mais
calor e ofegante. A dica, caso queira deixar seu cãozinho estiloso, é usar
uma bandana no lugar de uma roupa no corpo todo. Assim, ele fica fashion,
sem correr o risco de se sentir mal pelo calor excessivo.
Ofereça água com frequência! Da mesma maneira que nós, humanos,
precisamos ficar atentos à hidratação no verão, o seu pet também deve
estar constantemente hidratado. Lembre-se sempre de manter o potinho de
água dele limpo e com troca constante de água. Pode também adicionar um cubo
de gelo nos dias mais quentes. Mantendo a bebida sempre fresquinha e em
ambiente limpo, ele se manterá hidratado, saudável e feliz!
Comportamento conhecido como predação social é raro entre peixes e foi descrito pela primeira vez em uma espécie de poraquê que dispara descarga elétrica de até 860 volts; pesquisadores investigam agora se membros do grupo são aparentados, se respeitam hierarquia e se há comunicação para coordenar as ações (poraquês reunidos em área de caça; foto: Douglas Bastos/Inpa)
Um comportamento raro
em peixes, embora conhecido em baleias, lobos, golfinhos e outros poucos
mamíferos, foi registrado pela primeira vez nos poraquês, peixes-elétricos da
Amazônia que podem dar descargas elétricas de até 860 volts. A tática, chamada
de predação social, consiste em realizar busca e ataques coordenados, a fim de
capturar presas e beneficiar todo o grupo. O estudo – financiado pelo Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Smithsonian’s
Global Genome Initiative, National Geographic Society e FAPESP – foi publicado
na revista Ecology and Evolution.
Os pesquisadores do
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus, e da Smithsonian
Institution, nos Estados Unidos, descreveram o comportamento em um lago da
Estação Ecológica Terra do Meio, no Pará. Conhecida por caçar solitariamente à
noite, a espécie de poraquê Electrophorus voltai foi
registrada em um grupo de cerca de cem indivíduos, cada um com até 1,8 metro de
comprimento.
Ao amanhecer e no pôr
do sol, os poraquês migram para uma parte mais rasa do lago, cercam cardumes de
pequenos peixes, conhecidos como piabas ou lambaris, e emitem fortes descargas
elétricas. As presas saltam para fora e são devoradas quando voltam atordoadas
para a água.
“Eu estava em campo,
realizando outro trabalho, quando vi aquela enorme concentração de poraquês. De
tempos em tempos, eles davam descargas e as piabas pulavam. Aquilo foi,
literalmente, chocante. Nos mais de 250 anos desde que esse animal foi descrito
pela primeira vez, esse comportamento nunca havia sido registrado”, conta
à Agência FAPESP Douglas Bastos, primeiro autor do
trabalho e doutorando no Inpa.
Bastos faz parte do
grupo liderado por Carlos David de Santana, pesquisador associado do National
Museum of Natural History, da Smithsonian Institution, em Washington. Em 2019,
a equipe descreveu duas novas espécies de poraquê. Uma delas é justamente
a E. Voltai, que realiza a predação social e tem a maior
descarga elétrica já registrada em um animal, 860 volts (leia mais em: agencia.fapesp.br/31422).
“Nossa hipótese
inicial é que locais como esse, com grande abundância de presas e abrigo para
dezenas de poraquês, favoreçam a caça em grupo e o desenvolvimento da
estratégia de predação social. Por isso, é possível que o fenômeno ocorra em
outros locais e até mesmo com outras espécies de poraquê. Só não foi registrado
ainda”, explica Santana.
Os pesquisadores
trabalham na criação de uma plataforma on-line, nomeada Projeto Poraquê, em que
moradores dos nove países da Amazônia possam submeter vídeos de outros casos de
predação social por poraquês. A iniciativa deve guiar novas idas do grupo a
campo.
Predadores crepusculares
Bastos observou o
fenômeno pela primeira vez em 2012, quando fez os primeiros registros com uma
câmera. Demorou mais dois anos para que conseguisse organizar a logística para
ir novamente ao local, a cerca de 500 quilômetros de Altamira, no Pará,
percurso que leva aproximadamente cinco dias para ser feito de barco, pelo rio
Iriri. Pegando carona num pequeno avião que passou pelo local, ele conseguiu
observar e filmar o grupo em diversos momentos ao longo de 72 horas.
Na maior parte do dia
(entre 7h30 e 17h) e durante toda a noite (19h30 às 5h), os animais repousam na
parte mais funda do lago (três a quatro metros de profundidade). No alvorecer e
no crepúsculo, porém, eles migram para uma área mais rasa, com menos de um
metro de profundidade. Nesses horários, as piabas estão indo para o leito se
alimentar ou voltando para a margem para descansar. É o momento em que os
poraquês atacam.
“Enquanto a espécie
normalmente caça solitariamente durante a noite, aproveitando que as presas
estão repousando, esse grupo é de predadores crepusculares: caçam nos horários
de sol nascendo ou se pondo, quando as presas estão começando o dia ou
encerrando as atividades”, afirma Bastos.
Os poraquês nadam em
círculos em volta de um cardume, concentrando o maior número possível de
piabas. Aos poucos, pequenos subgrupos de dois a dez indivíduos separam parte
do cardume e conduzem as presas para a margem. Então, um ou mais poraquês desse
subgrupo disparam uma forte descarga elétrica, fazendo com que as piabas
saltem, atordoadas pelo choque.
“Disparados
simultaneamente por dez indivíduos, em teoria esses choques podem gerar uma
descarga de 8.600 volts!”, diz Santana.
Os peixes-elétricos
então abrem a boca e engolem o máximo de presas que conseguem. Outras espécies
de peixes carnívoros, como o tucunaré (Cichla melaniae),
podem se aproveitar das presas atordoadas. Após cinco a sete ataques em uma
hora, o grupo inteiro retorna para o fundo do lago.
Os pesquisadores agora
pretendem coletar alguns animais e implantar um pequeno transmissor sob a pele,
que emitirá sinais de rádio, por sua vez captados por uma antena em terra
firme. Assim, a movimentação dos poraquês poderá ser monitorada de forma
contínua, permitindo determinar padrões e mesmo possíveis hierarquias dentro do
grupo.
Além disso, o grupo
planeja medir a potência das descargas elétricas emitidas, a fim de saber tanto
a voltagem daquelas disparadas para atordoar as piabas quanto se há também
emissão de descargas fracas, que os peixes-elétricos de modo geral usam para se
comunicar. Assim, será possível saber se os animais se comunicam para coordenar
os ataques.
Por fim, a coleta de
amostras genéticas permitirá verificar se os indivíduos são parentes ou não.
Entre os mamíferos que caçam em conjunto, é comum que sejam irmãos liderados
por um genitor mais velho.
“Esse achado é mais um
exemplo das oportunidades quase ilimitadas que se tem na Amazônia para
descobertas, seja de espécies, componentes químicos derivados de plantas para
medicamentos, entre outros. Sem falar de uma série de organismos e suas
histórias de vida únicas, ainda esperando para serem identificados, e da
umidade do ar produzida pela floresta, responsável pela maior parte da chuva
que alimenta o Brasil. Estudos como esse são uma oportunidade de relembrar a
importância da Amazônia e de tudo que podemos perder se não a preservarmos”,
conclui Santana.
Os nutracêuticos podem ser manipulados em formato de biscoitos medicamentosos, no sabor que o pet gosta
Divulgação DrogaVET
Os nutracêuticos podem conter compostos que melhoram o
sistema digestivo, a pelagem e o sistema imunológico, melhorando o quadro geral
da saúde do pet e minimizando a incidência de doenças
O ritmo de vida mais saudável praticado pelos humanos está sendo adotado,
reflexamente, pelos pets. Segundo uma pesquisa divulgada em setembro de 2019
pela Associação Brasileira de Indústria de Alimentos (ABIAD), de 2015
para cá o consumo de suplementos alimentares no Brasil aumentou 10% e há, no
mínimo, uma pessoa consumindo esse tipo de produto em 59% dos lares
brasileiros.
Paralelamente a essa pesquisa, o IBGE divulgou, no mesmo período, os dados da
Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), dando conta que cães e gatos estão presentes
em 47,9 milhões de domicílios no Brasil, sendo que em 46,1% há, pelo menos, um
cachorro e em 19,3%, ao menos, um gato.
Diante dos dados apresentados, é possível inferir que o uso da suplementação
alimentar está, consequentemente, cada vez mais comum também entre os pets e,
segundo a médica veterinária parceira da DrogaVET, Bruna Saponi, assim como nos
humanos, ela serve para complementar a alimentação e ajudar no metabolismo do
organismo. “Vivemos uma era em que há uma maior preocupação das pessoas com a
saúde e com o esporte, e isso faz com que os tutores também pensem com mais
assiduidade na saúde, bem-estar e qualidade de vida de seus animais de
estimação”, explica Bruna.
Nesse sentido, a veterinária informa que é importante diferenciar o que são
suplementos alimentares e o que são nutracêuticos. “A suplementação alimentar é
o gênero, da qual fazem parte os nutracêuticos, os complementos alimentares, os
suplementos de vitaminas e minerais e os alimentos funcionais. Já os
nutracêuticos são manipulados e contêm um ou mais ingredientes biologicamente
ativos oriundos de alimentos naturais, que foram isolados ou purificados, tais
como: vitaminas, minerais e ômega 3, reunidos e comercializados sob forma de
medicamento”, explica.
Para os pets, a profissional explica que os nutracêuticos podem conter diversos
compostos importantes que melhoram o sistema digestivo, pelagem e ativação do
sistema imunológico, contribuindo para a melhora do quadro geral da saúde do
pet, além de minimizar a incidência do aparecimento de doenças. “Todos os
tipos de pets podem fazer uso de suplementações para aprimorar o funcionamento
orgânico e estimular o sistema imunológico, como é o caso, por exemplo, do
ômega 3, que deve ser fornecido à todos os cães e gatos desde filhotes”,
orienta.
Assim como nos produtos industrializados consumidos por humanos, Bruna explica
que mesmo com um critério rígido no processo de qualidade, pode ocorrer a
dificuldade do organismo em absorver os nutrientes importantes ao
fortalecimento da pele e pelos. “Aliar o uso dos nutracêuticos à alimentação
pode auxiliar na digestão dos alimentos, como é o caso da Bromelina, enzima presente
no abacaxi que auxilia na digestão, ou o uso da planta espinheira santa, que
atua como antiácido, mas vale informar que não são todos que possuem essa
função digestiva”, aponta a especialista.
A veterinária alerta que há algumas raças com maior disposição a determinadas
doenças. “Um exemplo é a Daschund,
de cães, que tem propensão a apresentar problemas ortopédicos e, neste caso, é
recomendado suplementar com colágeno. Porém, somente deve ser ministrado, após
a avaliação do médico veterinário do pet, que poderá determinar a
matéria-prima, compostos bioativos e posologia adequada para o animal”, pondera
Bruna, lembrando que os nutracêuticos não são alimentos completos e que não são
capazes de nutrir o organismo com todos os nutrientes essenciais, assim como
também não possuem quantidades suficientes de calorias para suprir a
necessidade energética de um animal.
Atualmente, Bruna explica que já se reconhece a importância do manejo alimentar
para combater algumas doenças que induzem alterações metabólicas e funcionais,
mas o uso dos nutracêuticos é recomendado se combinado com a alimentação
natural. “A prescrição de substâncias benéficas, associadas em manipulado
específico para cada caso, terá um resultado melhor se a alimentação for de
qualidade e adequada às necessidades nutricionais do animal, promovendo um
funcionamento orgânico melhor e, consequentemente, aprimorando a saúde”,
informa Bruna.
Segundo a farmacêutica responsável
pela área de pesquisa e desenvolvimento da DrogaVET, Thereza Denes, entre os
nutracêuticos mais demandados na empresa estão aqueles que tratam a obesidade
ou anemia, distúrbios gastrointestinais, problemas dermatológicos e
locomotores, disfunções hepáticas e renais, doenças neurológicas, imunidade,
diabetes e até câncer, elenca a porta-voz.
Bichanos com
idade avançada apresentam mudanças no organismo, entre elas a redução na
capacidade de digerir e absorver nutrientes
Os tutores de gatos já estão
acostumados com o paladar exigente de seus bichanos. Mas é preciso redobrar a
atenção quando eles se tornam idosos, aproximadamente aos 12 anos. Nessa fase,
os gatos costumam apresentar alterações no organismo, principalmente em relação
à alimentação.
A PremieRpet®, empresa
especialista em nutrição de alta qualidade para cães e gatos, listou os
principais pontos de atenção que os tutores precisam ter com a alimentação e o
manejo alimentar de gatos idosos. Confira abaixo:
Redução na capacidade de digerir e
absorver nutrientes
Uma das mudanças mais significativas é
a redução na capacidade de digerir e absorver nutrientes. Por isso, o gato
idoso precisa de um alimento específico de alta qualidade, que contenha fontes
de proteínas de alto valor biológico, com alta concentração de aminoácidos
essenciais e que sejam de fácil digestão. Além disso, é importante que o
alimento contenha fontes de gorduras saudáveis para promover energia para o
gato.
“Gato idoso tem tendência a perder
peso, por isso é muito importante adotar um alimento Super Premium, que vai
contribuir para uma boa absorção e melhor aproveitamento do alimento”, explica
o médico-veterinário Flavio Silva, supervisor de capacitação técnico-científica
da PremieRpet®.
Flavio ressalta que a mudança para um
alimento específico deve ser feita de maneira gradual e cuidadosa, seguindo as
orientações da embalagem do produto. “Uma alimentação específica, voltada a
esta fase da vida e que leve em conta essas necessidades especiais é um cuidado
preventivo de saúde, que colabora para a promoção do bem-estar, longevidade e
qualidade de vida dos felinos”, afirma o médico-veterinário.
Apetite seletivo
Os tutores também devem dar uma
atenção especial para gatos idosos com apetite seletivo, sintoma que pode
inclusive indicar a presença de alguma enfermidade. Um exemplo é a doença renal
crônica, que tende a deixar o gato com náuseas, desestimulando a alimentação.
Nesses casos, a orientação é procurar um médico-veterinário.
“Um profissional especializado poderá
detectar a causa do apetite seletivo e, com base no diagnóstico, indicar um
tratamento adequado”, afirma Flavio.
Paladar exigente
Assim como em outras fases da vida, o
gato tende a permanecer com o paladar exigente quando idoso. No entanto, em
alguns casos, isso pode se acentuar e causar perda de peso. Se o bichano
estiver saudável e, ainda assim, rejeitar alimentos, uma alternativa é
acrescentar alimento úmido ou mesmo umedecer o alimento seco com água morna.
Isso deixará o alimento mais macio, com mais aroma e, portanto, menos
desconfortável para a dentição do idoso.
Perda de peso
Os exemplos acima, em especial o
aparecimento de doenças, são fatores que podem causar perda de peso no gato
idoso. Em muitos casos, as doenças causam alteração corporal sem que outros
sintomas tenham se manifestado. Por isso, é importante pesá-los e avaliar seus
escore de condição corporal regularmente, a fim de se antecipar na detecção de
um eventual problema e na busca pelo diagnóstico.
“Essa
recomendação é importante para que pequenas mudanças no comportamento e padrão
alimentar possam ser detectadas rapidamente e, se necessário, providenciados
cuidados especiais”, conclui o profissional.
Especialista mostra dicas preciosas de alimentação para o
animalzinho enquanto não tem ninguém em casa
Ficar
fora durante alguns dias e deixar os peixes sem se alimentar pode ser uma
preocupação para os amantes de aquário. No entanto, existem alguns suportes que
podem fazer o trabalho sozinho enquanto você viaja. “Os peixes podem ficar até
três dias sem comer que isso não vai causar mal a eles. Hoje, têm rações de
férias em pastilhas ou gelatina que duram até 15 dias e o alimentador
automático que pode alimentar por até 30 dias” explica o especialista em
aquarismo. André Shigueo, sócio-proprietário da Kawa Fish, empresa
especializada em aquarismo.
Shigueo
ressalta que cada família de peixes sente uma necessidade e tolerância
diferente e que existem aqueles que naturalmente encurtam a vida com rações
muito ricas em gorduras e proteínas, mas também o contrário pode ocorrer.
“Existem também os que são mais carnívoros que fazem um jejum ou outro, mas
isso pode aumentar a agressividade deles. Consulte um especialista antes de
tudo para que seu peixe possa ter uma vida mais duradoura”, aconselha o
especialista em aquarismo.
Um
item importante antes de tudo é pesquisar o animal porque isso vai te
direcionar em relação a alimentação. “Repare bastante nisso, porque há rações
desenvolvidas especificamente para aquele tipo de peixe, o beta, por exemplo”,
assegura André. Ele também alerta que muita comida pode encurtar o tempo de vida
do animal. Dessa forma, repare bem se o tamanho do alimento é suficiente para
seu peixe comer.
Confira
abaixo as dicas do especialista:
1-
Procure uma empresa que te ajudará a definir a ração;
2-
Coloque a ração em pequenas porções e repare no tempo que ele demora para
comer;
3-
Caso coloque muita ração, retire-a com uma pequena rede;
4-
Tente espalhar a comida ao máximo para que todos possam se alimentar
direitinho;
Fraqueza
geral, dificuldade respiratória, inchaço ao redor da picada, frequência
cardíaca alterada, diarreia, vômitos, tremores e extremidades frias são alguns
dos sintomas que o ataque de abelhas pode causar em cães e gatos. Para os
animais de estimação, especialmente os filhotes, caçar insetos é uma diversão.
Por outro lado, para uma abelha, e também outros insetos, os movimentos de um
cachorro podem apresentar perigo iminente. Aí que está o problema: a abelha só
usa o ferrão quando se sente ameaçada.
A
veterinária da Nutrire, Luana Sartori, responsável pela Monello Select, diz que
todo cuidado é pouco quando se trata de picadas em geral. No entanto, as
abelhas apresentam um risco ainda maior aos nossos animais de
estimação. “Geralmente, os cachorros e gatos são picados no focinho, o que
pode causar bastante dor, mas é provável que não haja grandes complicações. No
entanto, se o animal morder o inseto, a inflamação pode se estender para
regiões como a língua, a boca, a garganta ou pescoço, provocando obstrução das
vias respiratórias superiores”, revela.
As
abelhas fêmeas picam e deixam o ferrão na ferida. Caso não haja nenhum tipo de
reação alérgica, ocorrerá um processo de inflamação em tom esbranquiçado e um
círculo vermelho ao redor. “Você deve estar mais atento caso o seu animal
doméstico tenha sido picado mais de uma vez, se eles forem alérgicos ao veneno do
inseto ou se a picada ocorrer na boca”, alerta.
Se
o seu melhor amigo tiver histórico de alergias, há risco de sofrer choque
anafilático, podendo levá-lo ao óbito. Além disso, se for atacado por um
enxame, o risco de morte é extremamente alto, conforme explica a especialista.
“Não tente tirar o ferrão por conta própria, pois qualquer manejo errado pode
espalhar o veneno. Aplique gelo enrolado em uma toalha ou compressas frias
enquanto leva o pet ao veterinário”, acrescenta.
Se
você não perceber que o animal foi picado, saiba que a dor local é um dos
primeiros sintomas, e que pode deixar o pet quieto e abatido. A ação do veneno
é realmente muito dolorosa no ser humano, agora imagine no
cãozinho. Lembre-se que algumas picadas de abelhas podem causar sintomas
mais graves, como: fraqueza; respiração ofegante; tremores; vômitos e diarreia
também podem ocorrer no caso do cachorro ser alérgico.
O
quadro alérgico, que pode resultar em dificuldade para respirar, tende a se
agravar se o cão não for devidamente medicado. “Além das abelhas, vespas e
outros insetos também apresentam risco à vida do pet nos casos de reação
alérgica”, conclui Luana. Não é recomendado utilizar receitas caseiras no
local da picada, menos ainda de medicar o pet por conta própria.
Para
evitar a picada de abelha no cão e todas as possíveis consequências disso, o
recomendado é observar se existe enxame na área onde o cachorro brinca. Caso
haja um agrupamento de abelhas no local, chame um profissional da área de
apicultura para a retirada do mesmo.
Além
disso, se houver muitas abelhas na praça ou onde o animal passeia, mude de
local procurando uma área sem insetos. A prevenção é sempre o melhor remédio!
Responsáveis por transportar diversos
microrganismos nos ambientes domésticos, elas têm a capacidade de provocar
doenças como intoxicações alimentares, diarreia, vômito, entre outras
As formigas estão em todas as partes, podem ser
encontradas nos quartos, sala, cozinha e banheiros. Apesar de parecerem
inofensivas, elas estão presentes em muitas casas e jardins, podendo carregar
em si diversas bactérias, fungos e microrganismos, fazendo com que sejam mais
perigosas do que as baratas. Isto porque, além de ter contato com lixos e
esgotos, as formigas, muitas vezes, saem destes ambientes sujos e,
posteriormente, têm contato com alimentos armazenados.
Segundo Fernando Bernardini, gerente de
desenvolvimento de soluções da Bayer, as formigas têm importância no ecossistema,
assim como todos os outros seres, mas elas podem se tornar grandes vilãs nos
ambientes domésticos. "São pragas urbanas que causam riscos sanitários,
uma vez que podem espalhar fungos e bactérias por onde passam. Despensas e
cozinhas são as áreas mais infestadas. A razão para isso está na abundância de
comida, como pães, carnes e biscoitos. Até mesmo a água acumulada na pia ajuda
a saciar a sede desses insetos, sendo um atrativo a mais para eles",
explica o especialista.
Outro local que elas costumam habitar é o
banheiro, pois neste espaço encontram um de seus alimentos prediletos:
descamação de pele humana, que é totalmente invisível a olho nu. Fora isso, a
umidade do encanamento do chuveiro, das pias e dos ralos chama bastante a
atenção destas espécies.
As formigas são insetos sociais, que se dividem
em castas: as operárias fazem a coleta dos mantimentos para distribuir e
alimentar, as formigas jovens que são as larvas e as formigas-rainhas e reis
responsáveis pela reprodução mantendo a sobreposição das castas.
"Diferente das baratas que se reproduzem sozinhas, as formigas são
sociais. Existem milhares de espécies, mas três são mais comuns em ambientes
domésticos, são elas: Monomorium pharaonis, Monomorium florícola
e Tapinoma melanocephalum, todas com uma reprodução muito grande,
podendo ter vários sub formigueiros na mesma casa ou infestar um condomínio com
vários apartamentos", especifica Fernando Bernardini.
Solução
Para eliminar ou diminuir a quantidade desse
inseto dentro de casa, a orientação é manter os ambientes limpos. "Mesmo
em locais bem higienizados elas podem proliferar. Por esse motivo o indicado é
investir em produtos específicos para uso doméstico", reforça o biólogo.
A Bayer, por meio da área de Saúde Ambiental,
desenvolveu o inseticida K-Othrine Gel Formigas, uma tecnologia pioneira no
mercado, específica para o uso dentro de casa, que acaba com as formigas e a
colônia, de forma irreversível, em até três dias.
O grande diferencial da fórmula é a isca em gel,
que possui a concentração ideal para controlar todo o formigueiro, inclusive as
rainhas.
"As formigas que enxergamos em casa
representam, no máximo 5% do formigueiro que já está alojada no local. Quando
eliminamos estes insetos sem planejamento, as rainhas tendem a se defender
segmentando o formigueiro e, aumentando, assim, a infestação. Por isso, o
produto em gel é o único no mercado que acaba com a colônia de forma
irreversível, eliminando as formigas operarias e rainhas e, consequentemente,
os formigueiros", comenta Fernando Bernardini, gerente de desenvolvimento
de soluções da Bayer.
O K-Othrine Gel Formigas pode ser aplicado
diretamente nos locais onde os insetos se transitam, paralelamente em suas
trilhas (filas) como pisos, paredes, espelhos de tomadas, pias e balcões. O
lançamento é pronto para uso e possui um aplicador em forma de seringa, o que
proporciona um manuseio sem contato com o produto, com aplicação segura e,
melhor, sem cheiro e não mancha o local onde for aplicado. Vale destacar que o
produto não representa riscos para humanos e pets.
A
que o tutor precisa ficar atento nesta época do ano
Cuidados com animais de estimação devem ser constantes. Mas,
de acordo com a estação do ano em que estamos, tutores precisam ficar atentos a
algumas questões. "No verão, época em que temos temperaturas mais
elevadas, é importante que o tutor saiba que o cão não sofre perda de calor
como nós, por meio da transpiração, do suor. Esta perda de calor no cão se dá
por meio da ofegação e por meio de glândulas que ficam nas patas, entre os
dedos", explica o médico-veterinário Alexandre Merlo e gerente técnico de
Animais de Companhia da Zoetis.
O especialista enumera uma série de precauções que o tutor
deve ter neste momento com o cão. Confira!
• Deixar água limpa e sempre disponível
Como o cão não tem perda de calor pelo suor como os humanos,
a água é importante para que ele se refresque. Preste atenção se a vasilha de
água não fica exposta ao sol. A água deve estar limpa e fresca.
• Banho
A maioria dos cães, que vive em casa ou apartamento, toma
banho uma vez por semana. Para animais de porte pequeno, essa frequência pode
ser mantida. Para os de porte grande, que muitas vezes não tomam banho toda
semana, banhos mais frequentes podem ser recomendados, na dependência da
rotina.
• Tosa
Os pelos retêm o calor no animal. O tamanho, se mais curtos
ou longos, muitas vezes acaba sendo uma decisão humana com base nos padrões
raciais definidos. Há raças com pelos tradicionalmente mais curtos e outras em
que os pelos são mais longos.
No verão, podemos, no entanto, deixar o pelo em um comprimento menor. Mas
deixar rente à pele não é recomendado. Além do corte, a escovação, que em geral
ocorre de uma a duas vezes por semana, é bastante importante.
• Horários de passeio
O cão absorve calor do ambiente, mas não tem a mesma
facilidade para eliminá-lo, uma vez que não sua como as pessoas. Se a
temperatura for muito elevada, ele não conseguirá ofegar para dissipar o calor
na mesma proporção. Por isso, não é recomendado que o passeio seja feito nos
horários mais quentes do dia, como próximo à hora do almoço. Isso pode levar o
cão a um estado de intermação, que é o colapso causado pelo aumento de
temperatura após suma exposição a calor excessivo. Sintomas como ofegação muito
intensa após um passeio, fraqueza e redução de consciênca podem indicar uma
situação de risco, e o animal deve ser imediatamente levado ao médico veterinário
para resfriar o corpo. Em alguns casos, a intermação pode levar até a óbito.
Além do horário do passeio, que deve ser feito logo cedo pela manhã ou no fim
da tarde, o animal deve estar sempre próximo à sombra para evitar que as patas
não tenham contato com o chão quente. Paradas ao longo de todo o passeio devem
ser feitas para que o animal descanse. Levar água fresca e oferecê-la
frequentemente também é necessário.
• Doenças, pulgas e carrapatos
Prevenção e tratamento para pulgas e carrapatos devem ser
realizados durante todo o ano. Porém, é no verão que esses parasitas proliferam
mais rapidamente, e os cuidados devem ser redobrados. Revolution
e Simparic podem ajudá-lo a combater esses parasitas.
Revolution é vendido em forma de
pipetas, que devem ser aplicadas sobre a pele na região da nuca (ou transição
entre pescoço e tórax) do animal. O produto é de fácil e rápida absorção e pode
ser utilizado em filhotes de cães e gatos a partir de 42 dias. Já Simparic
vem em formato de comprimidos e é indicado para cães. Tem ação em carrapatos,
pulgas e três tipos de sarnas e começa a agir em três horas após a
administração oral. Para pulgas e carrapatos, uma única dose mantém alta
eficácia por até 35 dias.
Uma doença que também tem sua ocorrência aumentada nesta
época é a dirofilariose, causada por um verme que se abriga no coração
do cão, e pode levar à morte. É transmitida por mosquitos de várias espécies
que vivem em vários locais, em especial em regiões litorâneas.
Se você mora na praia costuma levar seu cão ao litoral, ou ainda mora em áreas
com incidência alta de mosquitos, a maneira mais rápida e eficaz de protege-lo
é fazendo a prevenção. Para isso, contamos em nosso portfólio com ProHeart
SR-12 e Revolution .
Lembre-se de levar seu cão pelo menos uma vez ao ano, a um
médico-veterinário e de que qualquer tratamento deve ter o acompanhamento de um
especialista.
Infestação
provoca perdas de mais US$ 3 bilhões por ano ao setor devido às perdas na
produção de leite e ganho de peso nos rebanhos brasileiros
De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a pecuária brasileira registra perdas que giram em torno de US$ 3 bilhões por ano devido à proliferação de carrapatos nos rebanhos. Crédito: Divulgação
A
chegada da temporada de primavera/verão traz consigo um aumento das
temperaturas e da umidade relativa do ar em grande parte das regiões do País.
Por outro lado, também cresce de forma exorbitante a infestação de carrapatos
nos bovinos, em razão desse clima mais quente, gerando constantes preocupações
aos pecuaristas do setor, já que esses parasitos causam uma série de problemas
aos animais, dentre eles, a perda de peso, lesões na pele e anemia profunda.
A proliferação registra alta nesta época do ano
porque as condições climáticas contribuem para a eclosão das larvas desse
parasita, considerado um dos mais nocivos à pecuária, especialmente àquela que
adota genótipos taurinos. Além da redução no ganho de peso e lesões, os
carrapatos também são transmissores dos hemoparasitas causadores da Tristeza
Parasitária Bovina (TPB), doença com alto índice de mortalidade nos rebanhos,
principalmente em animais jovens.
Além da saúde e o bem-estar dos bovinos, a
incidência de carrapatos também traz prejuízos significativos aos produtores.
De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a
pecuária brasileira registra perdas que giram em torno de US$ 3 bilhões por ano
devido à proliferação do parasito nos rebanhos. Isso acontece porque há uma
representativa diminuição na produção de leite e de carne.
"Tanto no rebanho de leite quanto no de
corte, os animais sofrem com a infestação deste parasito, que se alimenta de
sangue, o que interfere diretamente no potencial produtivo dos animais, além de
transmitir doenças, o que agrava ainda mais a queda de produtividade e atinge
diretamente as finanças das propriedades, seja no lucro ou nos gastos",
esclarece Octaviano Alves Pereira Neto, gerente Técnico para Gado de Corte da
Elanco.
OS CARRAPATOS E A PECUÁRIA BOVINA
O carrapato é um desafio constante quanto ao
seu controle, mas que com um rígido e eficaz planejamento, aliados a produtos
de excelente qualidade, torna possível mitigar os prejuízos. Por isso é de
extrema importância que o produtor conheça o ciclo do parasito nos bovinos,
visando ao estabelecimento dos melhores programas de controle.
Existem algumas ações preventivas capazes de
reduzir o número de carrapatos na propriedade, tal como, a rotação de
pastagens, preferencialmente com agricultura, com o objetivo de diminuir a
quantidade de parasitos no ambiente..
Para atingir melhores resultados no controle é
preciso entender que ele deve ser realizado ainda quando a infestação é menor,
como ocorre em determinadas regiões ao início da primavera (entrada da Estação
das Águas). "É preciso atuar nos animais de forma estratégica ainda nos
meses de seca, fase em que o parasita está mais suscetível às condições
ambientais", explica Pereira.
Outra recomendação essencial é usar os produtos
da forma correta, de acordo com as dosagens e concentrações, devidamente
indicadas na bula. A utilização indiscriminada pode resultar na presença de
resíduos no leite, na carne e no meio ambiente. Outro problema do uso incorreto
e intenso está relacionado à resistência do carrapato aos produtos disponíveis
no mercado. Portanto a escolha desses produtos é de fundamental importância.
Além dos cuidados com os animais é necessário
cuidar com a mesma seriedade do ambiente onde ele vive. Uma pastagem infestada
é o problema inicial grave. As larvas do carrapato, após a eclosão, sobem no
animal e completam seu ciclo de vida parasitária em aproximadamente 22 dias,
período no qual se transformam em ninfas e depois em adultos, sugam o sangue e
se acasalam. As fêmeas fecundadas abandonam o animal, caindo ao solo e
realizando a oviposição no solo (cerca de 3000 ovos/fêmea), reiniciando, dessa
forma, o ciclo biológico do parasito.
COMBATE DIRETO
No combate direto do carrapato no rebanho, é
preciso saber que a aplicação do carrapaticida é a principal medida adotada
para combater esse inimigo tão prejudicial, mas a forma como isso é feito faz
toda a diferença no resultado do processo. A capacitação, equipamento adequados
e uma boa infraestrutura irão interferir diretamente no atingimento dos
resultados almejados. Qualquer erro no manejo dos produtos, como aplicações em
quantidades insuficientes e/ ou uma diluição equivocada, poderá comprometer
toda a eficácia, mesmo quando se usa um produto de qualidade. Siga sempre as
recomendações de bula.
"Quando todas as medidas são tomadas e
realizadas corretamente, torna-se possível reduzir significativamente a
quantidade de tratamentos carrapaticidas ao longo do ano. Isso gera uma economia
considerável para o produtor e mais saúde para seus animais", completa
Pereira.
PRODUTOS AVANÇADOS
Pesquisas avançadas estão em constante
andamento para aprimorar e desenvolver produtos de elevada eficácia.
Investimentos nesse sentido têm sido efetuados pela Elanco Saúde Animal, uma
empresa que conta com uma linha de produtos de primeira qualidade e que
oferecem resultados de excelência no controle parasitário e para obtenção da
saúde do rebanho. Neste sentido, incrementou seu portfólio ainda mais com a
aquisição da Bayer Saúde Animal, concluída em agosto deste ano, consagrando-se
como uma empresa de vanguarda no mercado veterinário local e internacional.
A Elanco conta com os seguintes produtos para o
tratamento e controle dos carrapatos na pecuária bovina. No total, são seis
itens:
Além de produtos de alta qualidade, a Elanco
oferece um aplicativo aos produtores e técnicos com mais informações sobre os
principais parasitos da pecuária brasileira e o portfólio disponível para o
controle e tratamento: é o ParasightTM. O aplicativo está disponível para
celulares Android e iOS. Baixe agora.
Gabriel Medina surfando em Bali Quickly Travel - IStock 488693151 - Trubavin
A
32ª edição dos Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão, em julho deste ano, terá
uma grande novidade em relação às edições passadas. Cinco novos esportes farão
a sua estreia oficial em uma Olímpiada em solo japonês. Caratê, skate,
escalada, surf, beisebol e softbol se juntarão às outras 28 modalidades
esportivas já existentes para tentar tornar o evento ainda mais atrativo para o
público, sobretudo para os turistas, ansiosos para acompanhar de perto a
história sendo feita.
Além
do fator novidade, as inclusões realizadas pelo Comitê Olímpico Internacional
(COI) também visam atrair ainda mais o interesse do público jovem com a adição
de esportes cada vez mais populares entre essa faixa etária, como o skate, o
surf e a escalada. Modalidades bastante populares no Japão, como o Beisebol,
Softbol e o Caratê também prometem despertar o interesse dos turistas e, claro,
dos japoneses.
Outra
grande novidade a ser apresentada pelos Jogos Olímpicos de Tóquio, agora em
2021, é a Arena Aomi Urban Sports Venue, onde serão realizadas as provas de
escalada e skate. Pela primeira vez na história das Olímpiadas, o espaço será
aberto para o uso do público durante o período de competição. Mais um atrativo
para os turistas, que poderão sentir na pele a indescritível sensação de se
tornar um atleta olímpico, mesmo que por alguns instantes.
Já
o surf, modalidade de bastante interesse para os brasileiros por conta de
atletas como Gabriel Medina e Adriano de Souza, o Mineirinho, será realizado na
praia de Tsurigasaki e contará com eventos programados que envolverão aulas de
yoga, música e discussões ambientais para turistas e público presente.
Todas
essas categorias recém adicionadas contarão com disputas tanto no masculino
quanto no feminino. Os Jogos de Tóquio, aliás, serão os mais equilibrados em
termos de gênero do que em qualquer outro já visto na história, com as mulheres
representando aproximadamente 49% de todos os atletas participantes.
Interessados
em acompanhar os Jogos Olímpicos de Tóquio in loco, ainda podem adquirir
ingressos e pacotes para o evento diretamente com a Quickly Travel, uma das
subdistribuidoras oficiais da Match
Hospitality AG para a revenda de ingressos a residentes no Brasil.
Há bilhetes disponíveis para praticamente todas as modalidades, inclusive para
a cerimônia de encerramento.
Quickly Travel, agência de
viagens especializada no destino Japão e uma das subdistribuidoras oficiais de
ingressos para os Jogos de Tóquio é opção para quem quer acompanhar in loco as
novas modalidades Olímpicas
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saber mais sobre os pacotes comercializados pela Quickly Travel, clique aqui ou fale com um
representante pelo telefone (11) 2938-4200 ou pelo e-mail: tokyo@quicklytravel.com.br.