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quinta-feira, 20 de abril de 2023

ABRIL VERMELHO: DICAS PARA FORTALECER A SAÚDE NO MÊS DA PREVENÇÃO À HIPERTENSÃO ARTERIAL

 A pressão alta é uma das principais causas de mortalidade no mundo todo e pode ser agravada por fatores como obesidade, sedentarismo, tabagismo e estresse 

 

Durante o mês de abril, acontece a campanha de prevenção à hipertensão arterial e, segundo especialistas, a obesidade é um dos fatores de risco para o desenvolvimento dessa e de outras doenças, como diabetes, asma, dor de cabeça, problemas ortopédicos, aumento do colesterol, além de estar relacionada a 13 tipos de câncer. 

 

No Brasil, atualmente, existem cerca de 41 milhões de pessoas acima de 18 anos com obesidade, correspondendo a 26% da população. Um estudo publicado pela World Obesity Federation (WOF) em março deste ano traz o dado de que em 2035 a previsão é de que os brasileiros com obesidade sejam 41% da população. A previsão divulgada no mesmo mês em 2022 apontava 29,7% de adultos com obesidade no Brasil em 2030, o que já corresponde a cerca de 47 milhões de brasileiros.

 

A hipertensão é uma das consequências da obesidade e está entre as doenças mais prevalentes no Brasil. Ela mata cerca de 300 mil brasileiros por ano, o que equivale a 820 mortes por dia, 30 por hora ou uma pessoa a cada 2 minutos. Os pacientes com hipertensão representam 32% da população adulta brasileira, ou seja, 36 milhões de indivíduos. Desse número, apenas 50% têm conhecimento de que têm hipertensão e, deste total, apenas metade realiza tratamento.

 

“Em termos de alimentação, é importante reduzir o consumo de alimentos com muito sal, como os industrializados, temperos prontos, molhos de salada, embutidos, etc. Importante também evitar o saleiro na mesa e evitar o uso de muito sal na comida. O sal deve ser utilizado com bastante restrição, preferindo sempre os temperos naturais e ervas”, explica a Dra. Andrea Pereira, médica nutróloga do hospital Albert Einstein e cofundadora da ONG Obesidade Brasil.

 

Segundo dados de um relatório publicado pelo Ministério da Saúde em 2022, o número de adultos com diagnóstico médico de hipertensão aumentou 3,7% em 15 anos no Brasil. Os índices saíram de 22,6% em 2006 para 26,3% em 2021. A publicação mostra ainda um aumento na prevalência do indicador entre os homens, variando 5,9% para mais.

 

Além das medidas tomadas para prevenir a hipertensão e tratá-la, como parar de fumar, aderir a um estilo de vida saudável com dietas equilibradas, consumo moderado de álcool e prática regular de atividade física, a cirurgia bariátrica é um caminho para a diminuição da pressão arterial.

 

O estudo Gateway, publicado na revista Annals of Internal Medicine, mostrou que a cirurgia bariátrica teve um efeito promissor no controle da hipertensão em pacientes com obesidade após 3 anos de seguimento. 35% dos pacientes submetidos à cirurgia apresentaram remissão da hipertensão, ou seja, ficaram com a pressão controlada sem o uso de medicamentos. Além destes, em torno de 40% dos pacientes operados conseguiram reduzir o número de medicamentos para hipertensão.

 

“Nosso estudo demonstrou pela primeira vez o papel da cirurgia bariátrica no controle da hipertensão em pacientes com obesidade quando comparado ao tratamento clínico isoladamente”, conclui o médico cirurgião bariátrico Dr. Carlos Schiavon, coordenador do estudo e coordenador de Ensino e Pesquisa do Núcleo de Obesidade e Cirurgia Bariátrica da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

 

 

Sobre a ONG Obesidade Brasil

O Instituto Obesidade Brasil é a primeira organização sem fins lucrativos do mundo direcionada a pessoas com obesidade e surge com o objetivo de conscientizar e trazer informações claras e objetivas, sempre com mentoria científica, com linguagem acessível sobre obesidade, prevenção, diagnóstico, tratamento, novas tecnologias e direcionamento aos centros públicos e gratuitos de atendimento, ajudando da melhor forma possível.

 

A ONG foi fundada em fevereiro de 2020 para conscientizar pessoas de que a obesidade é uma doença multifatorial e crônica e conta com um Conselho Científico composto por especialistas colaboradores de todo o território brasileiro, de perfil multidisciplinar, que adota o conceito de saúde universal e trabalha para que todos tenham acesso à ajuda médica especializada.

 

Coordenadores da ONG Obesidade Brasil

 

Psicóloga Andrea Levy - Presidente e cofundadora da ONG Obesidade Brasil; Psicóloga Clínica e bariátrica, especialista em Obesidade e Transtornos Alimentares pelo HC-FMUSP; Mais de 20 anos de atuação em clínica de Obesidade e Cirurgia Bariátrica; Autora do livro "Cirurgia Bariátrica: manual de instruções para pacientes e familiares". 

 

Nutróloga Andrea Pereira - MD, PhD. Médica Nutróloga do Departamento de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein; Ex-presidente e cofundadora da ONG Obesidade Brasil; Doutorado pela Endocrinologia da UNIFESP em Obesidade e Cirurgia Bariátrica; Pós-doutorado pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa; Pós-doutorado em andamento pela Medicina Esportiva da FMUSP sobre obesidade, câncer de mama e exercício; Autora do livro “Dieta do Equilíbrio: a melhor dieta anticâncer”.

 

Cirurgião Bariátrico Carlos Schiavon - Médico Especialista em Cirurgia Bariátrica e Metabólica; Formado em 1987 pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo; Doutor Cirurgião pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – São Paulo, SP; Especialista em Cirurgia Bariátrica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica;

Coordenador de Ensino e Pesquisa do Núcleo de Obesidade e Cirurgia Bariátrica da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo; Investigador principal do Trial GATEWAY – Gastric Bypass to Treat Obese Patients With Steady Hypertension.



Especialista alerta para a importância do diagnóstico precoce da Hérnia Diafragmática Congênita

Condição pode ser identificada durante a realização do pré-natal

 

Estatísticas mostram que, no Brasil, nasce um bebê por dia com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC). A condição ocorre quando o músculo do diafragma (que separa o tórax do abdômen) não se fecha, em fases muito iniciais do desenvolvimento do embrião, no começo da gravidez. Isso faz com que os órgãos do abdômen cresçam dentro do tórax e prejudiquem o desenvolvimento dos pulmões, o que diminui muito as chances de sobrevida pós-natal dessas crianças.

 

A HDC pode ser identificada nos exames de ultrassonografia morfológica durante o pré-natal, o que permite que alguns bebês se beneficiem de tratamentos e intervenções que devem iniciar antes do nascimento, aumentando as chances de sobrevida dessas crianças.

 

Apesar de pouco conhecido, o problema, que não é tão raro (acomete um a cada quatro mil fetos), pode ser extremamente grave. É o caso do pequeno Théo, que se recupera na UTI neonatal na Maternidade São Luiz Star, em São Paulo.

 

A unidade possui um serviço completo de medicina materno-fetal, capaz de diagnosticar e tratar clínica e/ou cirurgicamente qualquer alteração fetal, por mais complexa que seja. Em pouco mais de sete meses de funcionamento, o serviço já realizou cerca de 15 procedimentos cirúrgicos, intrauterinos e neonatais, para tratamento da HDC.

 

“Estava com 23 semanas de gestação e, durante o exame morfológico, a médica identificou a HDC. Nunca tínhamos ouvido falar na doença e foi um baque”, lembra Simone Zanetti, mãe do Théo, que hoje está com três meses de vida.

“Quando pesquisamos sobre o tema, vimos que as chances de vida eram mínimas. Foi um momento muito difícil. Soubemos de um serviço especializado em São Paulo e viemos imediatamente”, conta a mãe, que é de Alta Floresta, no Mato Grosso.

Paciente Théo Zanetti Rocha e os pais,
na celebração de três meses de vida.
Foto: Arquivo pessoal

“Tivemos o privilégio de contar com uma equipe de profissionais que fizeram a diferença. Meu bebê está bem e se recuperando plenamente agora. Ele passou por uma cirurgia intrauterina por causa da HDC muito grave que tinha, depois foi novamente operado após o nascimento, mas está se recuperando e logo teremos a tão sonhada alta”, celebra Simone. 

No Dia Internacional da Conscientização da Hérnia Diafragmática Congênita, celebrado em 19 de abril, Dr. Fábio Peralta, coordenador da equipe de Medicina Fetal e de Cirurgia Fetal da Maternidade São Luiz Star, alerta que o bebê com Hérnia Diafragmática Congênita grave tem chance muito maior de sobrevida mediante tratamento intrauterino, seguido de tratamento no nascimento e no período neonatal em centro altamente especializado.

 

Ainda de acordo com o profissional, cerca de 70% dos casos de HDC acontecem de forma isolada. “Ou seja, não há uma causa genética identificável nem outras alterações anatômicas associadas. É uma alteração que acontece acidentalmente durante o desenvolvimento do bebê”, exemplifica.

 

A HDC é uma condição que requer acompanhamento e medidas específicas em diferentes fases. “Em alguns casos, é feita uma primeira cirurgia ainda com o bebê na barriga da mãe, para colocar um balão na traqueia do feto, o que estimula o crescimento dos pulmões, como no caso do Théo. Depois do nascimento, existe também a necessidade de uma série de cuidados muito específicos, o que depende de centros e de profissionais muito especializados, como temos na Maternidade São Luiz Star”, ressalta Peralta.

 

A equipe multiprofissional da unidade reúne profissionais que são referências nacionais e internacionais no tratamento da HDC há mais de 15 anos. Essa longa jornada de dedicação, experiência e desenvolvimento de técnicas faz com que os resultados do grupo estejam entre os melhores do mundo. 

“Não podemos esquecer também do papel primordial da realização correta do pré-natal, para identificação precoce desta e de outras anomalias congênitas. Com exame de ultrassonografia no primeiro trimestre, já é possível identificar o problema e começar a adotar as medidas necessárias para garantir a melhor atenção ao bebê”, explica o médico.


Médica refuta cinco mitos sobre a dor

Por ser uma doença invisível, a dor acaba sendo alvo de muitas informações falsas. Um dos objetivos de dra. Amelie Falconi é esclarecer dúvidas sobre o tema

 

Ninguém gosta de sentir dor, mas todo mundo experimenta essa sensação um dia na vida. Dependendo de suas características, principalmente referente a periodicidade, a dor pode tornar-se crônica. Quando isso acontece acaba recebendo a alcunha de doença invisível, porque é sentida, mas raramente identificada. Em razão desta dificuldade em comprová-la, quem sofre de dor crônica costuma ser alvo de descrença, não só de pessoas próximas, mas de profissionais da saúde. Afinal, vale a lógica, o que não se vê não existe. Por conta disso, o estudo da dor crônica acaba sendo relegado a segundo plano, o que faz com que o assunto fique envolto em muitos mistérios.

Por conta de circunstâncias da vida, a médica Amelie Falconi seguiu a direção contrária da maioria dos médicos e resolveu mergulhar fundo nos estudos sobre a dor; especializou-se em dor na Faculdade do Hospital Santa Casa, em São Paulo e fundou o Comitê de Medicina Integrativa e Dor Crônica da Sociedade Brasileira do Estudo da Dor (Sbed). Hoje é médica intervencionista em dor e atua em diversas frentes para dirimir dúvidas sobre o tema. Nesse sentido, a seguir, Amelie desmistifica pensamentos comuns a respeito da dor.


Mito 1 – Exercício físico piora o desgaste articular

Amelie afirma que, ao ser realizado de forma adequada e supervisionada, geralmente, o exercício físico não piora o desgaste articular. “Muito pelo contrário, a prática traz benefícios à saúde das articulações, incluindo a prevenção ou retardamento do desgaste articular, também chamado de osteoartrite”, diz.

Segundo ela, o exercício físico pode ter um papel importante na prevenção e manejo da osteoartrite, pois promove o fortalecimento dos músculos que suportam as articulações; envolve movimento, que pode ajudar a manter a flexibilidade das articulações; atua no controle do peso, que, em excesso, sobrecarrega as articulações de carga, como os joelhos; e melhora a circulação sanguínea para as articulações, o que pode ajudar a fornecer nutrientes essenciais para a cartilagem e outras estruturas articulares.


Mito 2 – Repouso melhora a dor

Amelie afirma que o repouso pode ser útil em certos casos agudos de dor, como após uma torção de tornozelo, e por um tempo limitado. Contudo, faz uma ressalva de que, em muitos casos de dor crônica, o repouso prolongado tende a piorar a condição. “Isto porque acaba levando ao descondicionamento físico, à perda de força muscular, à diminuição de flexibilidade e até mesmo ao aumento da sensibilidade à dor”, diz. Por seu lado, a atividade física regular consegue minimizar todos os pontos acima descritos.

De acordo com a médica intervencionista, deve-se dar muita atenção ao tipo e à intensidade do exercício físico, pois estes devem ser individualizados e adequados às condições de saúde e às limitações do paciente com dor crônica. “Assim, é fundamental consultar um profissional de saúde qualificado para desenvolver um plano de exercícios adequado e seguro, levando em consideração a causa da dor, o estado de saúde geral do paciente, e outros fatores relevantes”, afirma.


Mito 3 – Exames de imagem mostram a causa e a  intensidade da dor

A resposta é não. Conforme Amelie, geralmente exames de imagem, como radiografias, ressonâncias magnéticas (RM) e tomografias computadorizadas, não são capazes de mostrar a intensidade da dor. A médica intervencionista em dor explica que os exames de imagens têm como sua função principal identificar alterações nas estruturas do corpo que possam estar ligadas a condições médicas que causam dor. Dessa forma, os exames de imagem podem ajudar a identificar a causa subjacente da dor, avaliar a gravidade e extensão da condição e auxiliar na definição do plano de tratamento, mas não podem medir a intensidade da dor.

“A dor é experiência subjetiva e individual, cuja intensidade varia de pessoa para pessoa”, diz. Para avaliar sua intensidade, segundo a médica intervencionista em dor, utiliza-se, principalmente, o relato do paciente sobre sua experiênia de dor, que é coletado via ferramentas subjetivas, como a Escala Númerica da Dor (END) e a Escala Visual Analógica (EVA).


Mito 4 – Criança não sente dor

Quando o médico avalia a intensidade da dor, conforme as escalas citadas, ele enfatiza a importância de o paciente comunicar de forma clara sua experiência de dor, descrevendo a localização, a qualidade, a duração e a intensidade dela. Como bebês e crianças pequenas não são capazes de expressar verbalmente o que sentem, é muito comum que se pense que eles não são capazes de sentir dor. Tal ilação não poderia ser mais equivocada. “A dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável que pode ser experimentada por pessoas de todas as idades, incluindo crianças”, afirma Amelie.

Segundo a médica intervencionista em dor, bebês e crianças pequenas costumam expressar dor chorando, ficando inquietas, contorcendo-se, evitando toques ou movimentos específicos ou por meio de mudança no comportamento ou no humor. “Por isso, a importância de pais, cuidadores e profissionais de saúde ficarem atentos ao qualquer sinal e sintoma de dor nas criança, para fornecerem o devido cuidado e conforto”, diz. Sempre levando em conta que a experiência de dor  de uma criança pode ser diferente com relação a um adulto, devido a diferenças de desenvolvimento e maturação do sistema nervoso, além de diferenças culturais e individuais.


Mito 5 – Velhice é sinônimo de dor

“O envelhecimento é um processo natural e inevitável que afeta o corpo de várias maneiras e a dor pode ser uma das manifestações desse processo. Várias condições de saúde associadas ao envelhecimento contribuem para a sensação de dor e fatores como diminuição da massa muscular, perda de densidade óssea e diminuição da flexibilidade”, comenta Amelie.

Conforme a médica intervencionista em dor, embora a dor possa ser comum em pessoas mais velhas, isso não significa que ela é inerente ao envelhecimento, ou seja, pode ser evitada ou mitigada de diversas maneiras. “Há muitas opções de tratamento disponíveis para ajudar a gerenciar a dor em pessoas idosas, incluindo medicamentos, terapias físicas, abordagens não medicamentosas e modificação de estilo de vida”, afirma.

 


Dra. Amelie Falconi - Especialização em Medicina da Dor pela Santa Casa da Misericórdia de São Paulo. Título de Especialista em Dor pela AMB (Associação Médico Brasileira). Fellow Of International Pain Practice (FIPP) pelo World Institute of Pain (WIP). Fellowship de Intervenção em Dor - Clínica Aliviar / sinpain Rio de Janeiro. Pós-graduação em Medicina Intervencionista da Dor Guiada Por Ultrassonografia – sinpain. Pós-graduação em Anestesia Regional - Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês. Especialização em Anestesiologia MEC / SBA. Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF. Ministra aulas na pós-graduação de medicina intervencionista da dor do Hospital Albert Einstein. Ministra aulas na pós-graduação de medicina intervencionista da dor na Faculdade sinpain.


Detran-SP traz dez dicas importantes para quem vai viajar no feriado de Tiradentes

 

Departamento de Trânsito indica como fazer um passeio seguro, tranquilo e com atenção à segurança viária

 

 

Com a chegada do feriado de Tiradentes amanhã (21), aumenta o número de turistas e, consequentemente, de veículos circulando por praias do litoral e cidades do interior do estado de São Paulo.

 

Pensando em um trajeto seguro e com o objetivo de manter uma convivência pacífica no trânsito, o Detran-SP lista dez dicas e orientações importantes para que todos curtam suas viagens do feriado de uma maneira tranquila e sem esquecer da segurança viária.


 

Confira as dicas do Detran-SP para o feriado:

 

Bebida e direção não combinam

 

O álcool reduz os reflexos e a capacidade de reação do motorista, podendo gerar acidentes. Dirigir exige máxima atenção, portanto, lembramos que a mistura de bebida e direção não combina. Além disso, motoristas flagrados embriagados ou que se recusam ao teste do bafômetro recebem multa de quase R$ 3 mil e respondem a processo de suspensão da CNH. Quem apresenta mais de 0,34 miligramas de álcool por litro expelido no sangue, responde na justiça por crime de trânsito.

 

Segurança na estrada

 

O veículo só pode transportar até a capacidade máxima de passageiros permitida pelo manual. Todos os ocupantes devem usar o cinto de segurança ou, em caso de crianças, o sistema de retenção equivalente.

 

Atenção aos limites de velocidade

 

As estradas trazem diferentes limites de velocidade segundo o seu traçado viário. É extremamente importante que os condutores de veículos estejam atentos à sinalização das pistas. Além disso, dirigir acima do limite máximo permitido pode aumentar o risco de envolvimento em acidentes, por vezes graves, e gerar multas. Mantenha uma distância segura do veículo da frente para evitar colisões. Não se esqueça que dirigir em rodovia é diferente do que dirigir em cidade. Uma distração pode ser fatal.

 

Descanso é essencial!

 

O descanso antes da viagem é fundamental para que o motorista faça uma viagem tranquila e segura, principalmente em trechos de longa distância. Uma noite de sono bem dormida faz com que o motorista esteja atento durante todo o trajeto.

 

Documentos em dia e celular carregado

 

O motorista deve portar habilitação dentro da validade ou, no máximo, vencida há 30 dias. Lembrando que a nova legislação definiu um cronograma completo para CNHs que tiveram vencimento entre 1/3/2020 e 31/12/22. Já o veículo precisa estar com o licenciamento em dia; a falta dele é uma infração gravíssima, que pode acarretar uma série de problemas para o proprietário, como apreensão do veículo, multa de R$ 293,47 e sete pontos na carteira. Ambos os documentos estão disponíveis de forma digital; portanto, não se esqueça de deixar o celular devidamente carregado caso seja abordado em alguma fiscalização. Porém não faça uso do aparelho enquanto dirige.”

 

Celular longe do volante

 

Só é possível usar o telefone celular quando o veículo estiver estacionado e motor desligado. Ele pode ser utilizado na função GPS, desde que o aparelho seja fixado no para-brisa ou no painel dianteiro. Quando estiver ao volante, não faça selfie, foto ou vídeo da paisagem. Segundos de distração são suficientes para o envolvimento em um acidente de trânsito. Na estrada, isso pode ser fatal.

 

Cinto e cadeirinha sempre!

 

O cinto de segurança é item indispensável para o motorista e para todos os passageiros. O condutor ou passageiros não devem retirá-lo nem mesmo em casos de engarrafamento ou quando o sinal estiver vermelho. Crianças com idade inferior a 10 anos ou que não tenham 1,45m de altura deverão, obrigatoriamente, ser transportadas no banco traseiro, utilizando o cinto de segurança e equipamento de retenção apropriado.

 

Capacete sim, viseira também

 

Motociclistas costumam reclamar do capacete na época do verão, porém, o calor não deve ser motivo para andar sem o equipamento ou com a viseira levantada, pois o item protege a visão contra pedras e insetos, por exemplo, que podem atingir o olho do motociclista. As mesmas regras valem para os passageiros das motos. Vale lembrar que crianças menores de dez anos ou que não tenham condições de se cuidar não podem trafegar em motos.

 

Chinelo só fora do veículo

 

O clima de férias e calor são convites para dar um descanso aos pés dos tênis e sapatos do dia a dia, mas ao dirigir durante a viagem de fim de ano nada de usar calçados que não se firmem nos pés ou que comprometam a utilização dos pedais, como chinelos, sandálias e tamancos. Nessa situação, o melhor é dirigir descalço.

 

Chuva

 

Em caso de chuva na hora de pegar estrada, a velocidade deve ser reduzida, os faróis deverão permanecer acesos e a distância de segurança entre os veículos precisará aumentar.



Supremo e a inépcia da denúncia formulada contra os acusados pelos atos no 8 de janeiro

O Supremo Tribunal Federal, com o voto do ministro Roberto Barroso, formou maioria no sentido de receber a denúncia proposta pela Procuradoria Geral da República (PGR) em face de 100 pessoas supostamente envolvidas nos atos de vandalismo contra os prédios dos três Poderes da República no último dia 8 de janeiro. Barroso, tal como os ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Edson Fachin e Carmen Lúcia, acompanhou o voto do ministro relator Alexandre de Moraes. 

A PGR denunciou mais de 1,3 mil pessoas. Por causa do volume, o STF decidiu reunir as acusações em blocos. Neste primeiro julgamento, os ministros analisam 100 denúncias. A Corte Superior decidiu priorizar as acusações contra os manifestantes que ainda estão presos preventivamente. 

As primeiras denúncias atingem manifestantes que teriam participado diretamente dos atos de vandalismo e outros apontados como 'autores intelectuais' dos protestos golpistas. A PGR imputa a prática dos crimes de associação criminosa (artigo 288); abolição violenta do estado democrático de direito (artigo 359-L); golpe de estado (artigo 359-M); ameaça (artigo 147); perseguição (artigo 147-A, inciso I, parágrafo 3º); incitação ao crime (artigo 286), e dano e dano qualificado (artigo 163). A PGR também cita o crime de deterioração de patrimônio tombado (artigo 62 da Lei 9.605/1998). 

Não há dúvida que nos crimes envolvendo uma grande quantidade de pessoas, quer executando materialmente dos fatos delituosos, quer sendo autores intelectuais, é extremamente difícil individualizar na denúncia a conduta de cada um. Por outro lado, não se pode admitir que a denúncia seja exageradamente genérica, sob pena de inviabilizar o direito de defesa, haja vista que os acusados se defendem dos fatos a eles imputados. 

As denúncias propostas contra os 100 investigados não lograram individualizar minimamente a suas condutas. Pelo contrário, a denúncia é demasiadamente genérica, não atribuindo aos acusados os fatos delituosos a eles imputados. Não há indicação, por exemplo, que “Fulano” quebrou uma obra de arte do acervo nacional. Sequer há indicação de elementos de informação obtidos nas investigações que indiquem que "Ciclano de Tal" praticou determinado fato criminoso. 

Para ser acusado bastou o investigado estar presente na manifestação de 8 de janeiro de 2023 ou ter permanecido nos acompanhamentos na frente dos quartéis. Não há indicação, sequer, que algum dia denunciados tenha ingressado em um dos poderes e tenha praticados atos de vandalismos ou tendentes a abolir o estado democrático de direito. Portanto, não há como deixar de reconhecer a inépcia da denúncia formulada em face dos 100 acusados. 

Avançando a análise, aplicando-se a famigerada ideia que a análise do recebimento da denúncia deve preponderar o in dubio pro societatis em detrimento do in dubio pro reo, há que ser examinada competência da Suprema Corte para julgar os fatos apresentados na denúncia. 

Para Moraes há conexão probatória entre os fatos narrados na denúncia com outro Inquérito que inquéritos que investiga a eventual participação de cinco deputados federais nos atos de 8 de janeiro de 2013: Clarissa Tércio, André Fernandes, Silvia Waiãpi, Coronel Fernanda e Cabo Gilberto. 

Embora o esforço do ministro Alexandre em atribuir ao STF a competência na espécie, com todos as vênias, entendo que Sua Excelência labora em equívoco na espécie. explico. 

O Supremo Tribunal Federal é o órgão de cúpula do Poder Judiciário, e a ele compete, precipuamente, a guarda da Constituição, conforme definido no art. 102 da Constituição da República. Na área penal, destaca-se a competência para julgar, nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros do Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da República, entre outros (art. 102, inc. I, a e b, da CF/1988). 

Em que pese haja investigação em curso para apurar eventual participação de Parlamentares Federais com foro por prerrogativa de função, o procedimento administrativo investigatório não tem o condão de atrair a competência da Corte Suprema, uma vez que sequer há denúncia contra os parlamentares. Poderia, eventualmente, atrair a competência para o STF caso já tivesse sido ajuizada a ação penal contra os congressistas e houvesse inequívoca conexão probatória, o que exigiria a reunião dos processos para evitar julgamentos diferentes sobre os mesmos fatos. 

Dessa forma, comungo do entendimento da Defensoria Pública da União, que em suas manifestações em defesa dos acusados postulou pelo reconhecimento da incompetência do STF e o consequente deslocamento da ação penal para a Justiça Federal da primeira instância. Ser julgado pelo juízo competente é uma garantia fundamental de qualquer pessoa, cláusula pétrea que não pode ser alterada sequer por emenda constitucional. O devido processo legal perpassa, inexoravelmente, por ser julgado pelo juízo competente, com a preservação dos direitos a ampla defesa e ao contraditório. Do contrário, estaremos diante de um tribunal de exceção, o que encaminha, na espécie, para acontecer.

 

Marcelo Aith - advogado, latin legum magister (LL.M) em direito penal econômico pelo IDP (Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa), especialista em Blanqueo de Capitales pela Universidade de Salamanca (ESP), mestrando em Direito Penal pela PUC-SP e presidente da Comissão Estadual de Direito Penal Econômico da Abracrim-SP

 

6 estratégias para aumentar engajamento de colaboradores e impactar desempenho de negócios

Estudos comprovam que há uma relação direta entre uma boa cultura organizacional e o aumento da receita de uma empresa

 

Com o passar dos anos, os executivos vêm percebendo que o aumento da receita de uma empresa está diretamente relacionado à valorização dos seus profissionais. Segundo a Forbes, uma boa cultura organizacional pode aumentar a receita de uma organização em até quatro vezes. Se você concluiu que estes temas são intimamente relacionados, acertou: uma boa cultura organizacional é, quase sempre, atrelada à valorização dos seus profissionais, que geralmente são altamente engajados com assuntos da empresa. Por isso, tornou-se tão comum que as mesmas passem a investir em ambientes criativos e inovação como um todo com objetivo de manter seus colaboradores engajados e motivados.

Os executivos reconhecem que investir em engajamento de colaboradores é uma estratégia “ganha-ganha”. Para além da retenção de talentos, uma força de trabalho altamente engajada possui maior chance de inovar, aumentar produtividade e melhorar o desempenho final de um negócio, reduzindo custos de contratação e retenção em mercados competitivos. Em resumo: quando se cria senso de pertencimento, os colaboradores têm maior tendência a contribuir com a estratégia de negócio, melhorar seu desempenho, e, em paralelo, gerar maior lucratividade ao empregador.

“Mais do que nunca, principalmente após a pandemia, os colaboradores passaram a ter comportamentos mais exigentes no que tange à saúde mental e ao prazer em trabalhar em um local que gosta, buscando cada vez mais o sentimento de pertencerem ao ambiente de trabalho”, pontua Orlando Ovigli, VP de Digital Solutions da FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa o futuro de negócios.

Pensando nisso, Ovigli elencou 6 dicas estratégicas para organizações que buscam engajar seus colaboradores, os incentivando a serem criativos e inovadores no ambiente de trabalho. Confira:


1. Estimule o Intraempreendedorismo

Incentivar o intraempreendedorismo, termo que se refere ao ato de "empreender" dentro do ambiente de trabalho, é uma oportunidade de trazer os colaboradores para contribuir com a estratégia de negócio e estimular seu "senso de dono". Esse incentivo tem a capacidade de oportunizar melhorias na eficiência operacional do dia a dia, assim como na criação de soluções inovadoras.

Um programa de gestão de ideias dá voz e motiva a colaboração, ajudando as pessoas a se expressarem e estabelecerem definições e métricas claras de resultados, transformando ideias em projetos de impacto com resultados mensuráveis. “Esse tipo de programa, além de proporcionar autonomia e liberdade, gera senso de pertencimento, valorização do colaborador e, por consequência, aumenta a retenção de talentos na organização”, reforça Ovigli. 


2. Fomente uma cultura voltada à inovação 

Empresas que têm a inovação no core de sua cultura são aquelas que possuem o maior potencial de fazer o intraempreendedorismo prosperar. Esse pilar se desenvolve com muito mais naturalidade em ambiente de trabalho fértil para criação e proposição de ideias. Isso pode incluir oferecer espaços físicos ou digitais de brainstorming, capacitar colaboradores, incentivar a experimentação de ideias e oferecer tempo para a criação de novas soluções ou melhorias.

É fácil reconhecer que empresas que nasceram na era digital, como startups, tenham essa cultura mais enraizada. Porém, o investimento neste pilar por parte das organizações tradicionais tem se tornado cada vez mais comuns ao se demonstrar um fator crucial para o aumento de receita e diminuição de custos.

“A cultura da inovação cria senso de pertencimento e participação nas decisões estratégicas do negócio, de ponta a ponta da organização. Uma empresa inovadora naturalmente dá mais voz e autonomia às suas equipes e a consequência é ter colaboradores mais satisfeitos e realizados, o que se reverte em ainda mais resultados”, finaliza o executivo.


3. Ofereça capacitação em criatividade e inovação

Para que uma grande empresa possa alcançar um grau considerável de maturidade em inovação, é necessário engajar todos - ou a maior parte - dos colaboradores para que essa meta conjunta seja alcançada.

Para isso, oferecer treinamentos sobre esse ecossistema, visando oportunizar o desenvolvimento de habilidades criativas e inovadoras, facilitar o acesso dos colaboradores a recursos e materiais que possam ajudá-los a desenvolver soluções inovadoras é uma estratégia bastante eficaz.


4. Garanta uma comunicação horizontal as lideranças

Permitir que o colaborador sinta abertura com seus líderes é um dos itens mais importantes quando falamos em engajamento e satisfação de funcionários. “Faz tempo que liderar não deve ser sinônimo de grosseria, rigidez extrema e falta de flexibilidade, pois quanto mais proximidade os líderes permitem, mais resultados os colaboradores entregam”, ressalta Orlando. 

Esse é o conceito de uma liderança horizontal: aproximar as pessoas, gerar integração e criar um clima leve e de confiança, em que os empregadores possam opinar e conversar sobre tudo. Boas relações incentivam a produzir com mais ânimo, e a comunicação é a ferramenta mais importante nesse quesito, onde ambos os lados precisam buscar objetividade e clareza. 


5. Promova dinâmicas gamificadas

De forma leve, a gamificação pode trazer uma competitividade saudável entre os colaboradores. Ela pode ser feita através de dinâmicas de jogos com recompensas para sugestões criativas, desafios, premiações e pontuação, medindo esforços e resultados no geral. Os jogos podem ser de temas diversos, diretamente relacionados ou não com a atuação da empresa. A ideia é interagir e estreitar relações.

“Dentro desse ponto, conta a relação entre os colaboradores e a colaboração envolvida no processo de completar a atividade sugerida. É importante, no entanto, que a competitividade permaneça em níveis saudáveis e não evolua para conflitos”, complementa Orlando. 


6. Incentive as trocas, colaboração e o networking

Promova a colaboração e networking entre colaboradores – times, áreas e cargos. Isso pode ser feito por meio de pequenas mudanças no dia a dia, como a inclusão de reuniões de brainstorming entre áreas, ou com esforços mais pontuais, como confraternizações. Poder compartilhar ideias e experiências com outras pessoas que trabalham no mesmo ambiente que você, seja por meio do ambiente físico ou digital, pode ajudar a aumentar o nível de motivação e oportunizar insights criativos entre os colaboradores.

“Com uma plataforma de inovação, fica ainda mais fácil gerar essa troca entre os colaboradores. O Imagine, por exemplo, um software 100% responsivo, intuitivo e gamificado que reúne as novas ideias dos colaboradores, atua da captação à execução, incluindo a gestão de projetos, e criando uma competição saudável em torno das sugestões. A ideia é estimular o aculturamento da inovação nas empresas e a troca entre colaboradores, independentemente de cargos e níveis hierárquicos”, conclui Orlando. A plataforma é semelhante a uma rede social, intuitiva e acessível, justamente para facilitar essa participação e interatividade.

 

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Imposto de Renda 2023: o que muda na pensão alimentícia?

Wagner Pagliato, professor do curso de Ciências Contábeis da UNICID, explica e detalha como casais divorciados podem declarar as despesas com os dependentes

 

A declaração do Imposto de Renda 2023 já começou e sempre há dúvidas para casais separados e com filhos: como declarar os gastos dos dependentes e o que tem de novidade para este ano? 

O Prof. Me. Wagner Pagliato, coordenado do curso de Ciências Contábeis da Universidade Cidade de São Paulo - UNICID, instituição pertencente ao grupo Cruzeiro do Sul Educacional, esclarece o que muda de 2022 para 2023. 

“Com o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 5422 pelo Supremo Tribunal Federal (STF), publicada no dia 23/08/2022, os valores de pensão alimentícia recebidos deixaram de ser tributados pelo imposto de renda.” 

Isso quer dizer que, a partir deste ano, aquele que recebe pensão alimentícia, a depender do valor, ainda estará obrigado a declarar o imposto de renda, no entanto, este rendimento deverá ser alocado como rendimento isento e não tributável, segundo Wagner. 

Podem ser declarados como dependentes os filhos e enteados até 21 anos, até 24 anos se comprovadamente estiverem estudando, e, de qualquer idade, se incapazes para exercer atividade remunerada. 

O NAF (Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal) da UNICID, além de fazer e entregar a declaração 2022/2023, ainda retificará as anteriores nas quais foram declaradas as pensões. 

“Desta forma, quem recebeu os valores como pensão e declarou como rendimento tributável pode retificar (corrigir) as últimas declarações e obter restituição ou redução do imposto a pagar”, aponta o coordenador do curso de Ciências Contábeis da Instituição. 

O serviço será oferecido com horário marcado pelo e-mail naf.unicid@unicid.edu.br até 25 de maio de 2023, a partir das 18h, com vagas limitadas, além dos sábados 15 de abril e 6 e 20 de maio, das 9h às 12h. 

Para participar, o contribuinte terá que doar leite em pó ou fralda geriátrica a APAE. 

 

SERVIÇO:  

Imposto de renda 2023 – Pensão alimentícia  

Quando: até 26/05/2023 com horário marcado pelo e-mail naf.unicid@unicid.edu.br, às 18h, com vagas limitadas, e nos sábados 15/04/2023 e 6 e 20/05/2023, das 9h às 12h 

Onde: UNICID - Rua Cesário Galeno, 448/475 - Tatuapé – São Paulo (SP) 

Tel.: (11) 2178 1212 - www.unicid.edu.br  

 

Universidade Cidade de São Paulo – Unicid

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Por que não falamos sobre os vendedores brasileiros?

Opinião



Empresários brasileiros estão cada vez mais ávidos por conhecer as técnicas internacionais de vendas que mais fazem sucesso no exterior. O crescimento da área de neurociência do comportamento aplicada às técnicas de vendas promove uma grande revolução mundo afora na forma como os vendedores atuam. No Brasil, estes profissionais de vendas aumentaram a procura por treinamentos avançados para serem os melhores do mundo.

Uma lógica empresarial que passa, invariavelmente, pela colocação dos vendedores na vitrine de qualquer negócio. Temos sido bastante procurados na Sales Prime - empresa de treinamento de vendas no Brasil - por profissionais que almejam ampliar suas competências e auxiliar no crescimento de vendas das empresas que atuam. Um movimento que assegura a relevância da qualificação destes profissionais para obtenção do sucesso empresarial.

São os vendedores que oferecem ao seio corporativo desde o pensar na vitrine, nas cores, na disposição dos elementos dos produtos. Quando o assunto é venda de serviços, são estes profissionais que buscam por posicionamento e entendimento pleno. Tudo faz parte da matemática minuciosamente estudada pelos vendedores em busca de atrair não somente o olhar dos clientes, mas gerar sensações: desejo, anseio, deslumbre. Saber aguçar a visão do cliente é o primeiro passo para as demais negociações que resultam na venda.

O vendedor que tem estratégia procura estudar minuciosamente seu público alvo. É conhecedor exímio de seu nicho, produto e serviço. O vendedor é a interface de comunicação da empresa com seu público. É o vendedor que deve estar sempre no centro da vitrine de qualquer negócio. Sem ele como figura essencial, todo negócio está fadado ao fracasso.

Atualmente, com o avanço das técnicas da neurociência aplicadas a vendas, o setor passa por uma ampla revolução e quem não deseja ficar para trás deve preparar-se. Vendedores são os únicos responsáveis pelo seu próprio sucesso profissional. Uma carreira única com uma chance única de se auto gerenciar para estar onde se almeja.


Danielle Martins - empresária, especialista formada nas áreas de técnica avançada de vendas, neuro vendas, negociação e método de Harvard, inteligência emocional, comunicação assertiva e oratória. Trabalha a mais de 18 anos com vendas além de 10 anos com vendas de produtos Hight Ticket. Eleita 7 vezes entre as melhores vendedoras do mundo, CEO e fundadora da Sales Prime, uma das melhores empresas de vendas do Brasil.


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