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sábado, 16 de julho de 2022

Plantas no Inverno? Dicas para cuidar bem do jardim durante toda a estação

Saiba quais os principais passos para que o cultivo continue positivo mesmo em dias frios


Engana-se quem pensa que o inverno muda a rotina apenas dos humanos. Assim como as pessoas, as plantas sentem as mudanças climáticas que estarão presentes até o meio de setembro. As características da estação mudam o comportamento das plantas e, por isso, é necessário cuidado redobrado para que o jardim e a horta continuem crescendo de forma saudável e com vida até a chegada da primavera. 

Os cuidados diários exigem atenção, afinal, os ventos fortes e a falta do sol trazem dificuldades que precisam ser modificadas ao longo da estação mais fria do ano. Com menos luz, grande parte das plantas hibernam, o que significa que estão economizando energia para conseguir florescer na estação seguinte. 

Para entender melhor sobre os cuidados necessários durante a estação, Rafael Pelosini , CEO e fundador da Yes We Grow - startup de agricultura urbana - separou algumas dicas para auxiliar neste momento: 


Qual a melhor maneira de regar 

O primeiro passo para que as plantas se mantenham vivas é modificar a rotina de rega, que deve ser consideravelmente menor nesse período. Com temperaturas mais baixas, a umidade tende a permanecer mais alta, e esse excesso pode provocar o apodrecimento da raiz e folhas, possibilitando até o surgimento de pragas ou fungos. Ao longo da estação, indica-se regar o jardim nas primeiras horas da manhã, caso contrário com a rega no período noturno a água ficará acumulada nos pratos. 


Poda 

Apesar dos prejuízos apresentados pelo inverno, a época é propícia para a realização de poda, que pode ser feita no final da estação. Com o período de dormência, as plantas se potencializam para o crescimento próximo da primavera, afinal, estarão favoráveis para a distribuição de nutrientes com a chegada de temperaturas mais quentes. Essas ações costumam direcionar a planta como você deseja que ela se comporte, resultando em frutos de maior qualidade e flores mais vivas e bonitas. 


Adubação 

Já sobre adubação, indica-se que seja realizado de três em três meses, para que exista a manutenção nutricional necessária. Para isso, o Bokashi (Yes We Grow) é o mais completo e eficiente adubo natural que oferece nutrientes necessários para manter plantas e terra saudáveis. 


De olho nos dias mais frios do inverno

Com a possibilidade de geadas, as plantas que são cultivadas em ambientes externos precisam de maior atenção. Rafael Pelosini, indica o uso de uma cobertura para as plantas nestes dias, isso pode ser feito com o auxílio de uma lona que protegerá termicamente o jardim, porém, é recomendado retirar a lona antes do sol nascer. Plantas menores e com a possibilidade de mudança de local, recomenda-se que os vasos possam ficar dentro de casa. 


Como cuidar da piscina no inverno?

Diversão, conforto e beleza. Esses são os valores que todos sentem nitidamente com a aquisição de uma piscina. Independente da época do ano, estes artigos trazem momentos de descontração e lazer incríveis para desfrutarmos com nossos amigos e familiares. Mas, para isso, exigem um carinho e cuidado constante para garantir um uso saudável e seguro para os banhistas – especialmente, durante o inverno.

A procura por estes itens cresceu significativamente durante a pandemia. Afinal, isolados em casa, muitos passaram a valorizar imensamente investimentos que proporcionassem momentos de relaxamento e convivência. Segundo dados da Associação Nacional das Empresas e Profissionais de Piscinas (ANAPP), este mercado registrou um aumento médio de 18,7% entre 2020 e 2021, principalmente em modelos menores, que podem ser facilmente instalados.

Embora seu uso seja mais comum no verão, as piscinas não podem ser esquecidas no inverno. A falta de cuidado pode causar danos severos ao produto. Uma manutenção constante garante a sua durabilidade, evitando altos custos de manutenção nas épocas mais quentes do ano.

Quando se cuida da piscina de maneira preventiva, os investimentos são muito menores. Dentre as ações necessárias, manter a qualidade da água é uma das mais importantes, evitando assim a proliferação de uma das maiores vilãs das piscinas: as algas.

Sob temperaturas elevadas, essas bactérias podem se propagar em velocidade extremamente alta, infectando a superfície com lodo e, exigindo um maior volume de cloro e clarificantes para sua limpeza. A cada litro de água, é preciso cerca de um grama do produto de sua preferência – mas, caso as algas tenham se espalhado, é necessária uma quantia muito maior de cloro para dispersá-las, gerando custos mais elevados. Sua aplicação deve ser semanal, como segurança para a higiene.

Muitos usuários acreditam que as famosas lonas de proteção são suficientes para evitar o acúmulo de sujeiras na superfície. Mas, apenas apresentam uma solução pouco eficiente, podendo danificar a parede e bordas das piscinas com bolhas e danos em seu revestimento. Vale ressaltar que vivemos em um país tropical – que registra altas temperaturas até no inverno – e o calor também é um dos maiores perigos para a perpetuação da qualidade destes itens.

A constância no tratamento é um fator primordial para uma economia à longo prazo, assim como sua garantia de uso quando o calor chegar. Nessa missão, o cuidado também se estende para funcionalidades que auxiliem sua limpeza, como trocar a areia do filtro do equipamento uma vez ao ano – principalmente em piscinas com uso constante – e, acima de tudo, da casa de máquina.

Estes equipamentos precisam de ventilação constante para evitar a oxidação dos metais, especialmente durante o inverno, por não costumarem funcionar frequentemente. Deixe sempre aberto e arejado, para que não tenha que arcar com gastos ainda maiores em sua manutenção. Felizmente, com a tecnologia aplicada em sua construção, muitos modelos já são fabricados com materiais e funcionalidades que auxiliam neste cuidado.

A automação na fabricação e uso das piscinas já é uma forte aliada em diversos casos. Como exemplo, certos modelos permitem programar o acionamento da casa de máquina e filtros diretamente pelos aparelhos telefônicos, no dia e horário escolhido. Ainda, materiais especiais, como os de gel naval, possibilitam uma melhor limpeza das pastilhas, sem que fiquem encardidas ou amareladas. Opções não faltam para garantir uma manutenção adequada para sua piscina – muito menos, exigindo gastos exorbitantes.

Todos merecemos investir em itens que tragam conforto e lazer para nossa descontração. Na pandemia, essa necessidade se tornou ainda maior, evidenciando os benefícios em ter uma piscina de qualidade em nossos lares. Por isso, tenha um cuidado periódico, mantendo uma purificação diária da água e acompanhando o funcionamento de seus aparelhos. Assim, sua durabilidade certamente será maior, contribuindo para um uso saudável e divertido para todos.

 

Lázaro Roberto Daniel - parceiro da Pipeline Piscinas. Possui Curso Básico em tratamento de água de piscina, atuando há mais de duas décadas na atividade. Além disso, ministra cursos em manutenção de equipamentos e tratamentos químicos em água de piscina residencial e coletiva

 

Pipeline Piscinas

www.pipelinepiscinas.com.br

 

Durante as férias, como lidar com crianças cujos pais estão separados?

Freepik

Quando as férias começam e as crianças passam a ficar muito mais tempo em casa, algumas famílias podem enfrentar um dilema: o que fazer para que os filhos de pais que estão separados possam dividir seu tempo de forma saudável entre as casas de cada um deles? A busca por um acordo consensual é o primeiro passo para que o recesso escolar seja agradável para todos os envolvidos.

Durante o processo de separação, normalmente definem-se detalhes como o valor da pensão alimentícia e o regime de visitas estabelecido entre os pais. Hoje em dia, o mais comum é que as famílias se adequem a um regime de guarda compartilhada, salvo exceções determinadas pela Justiça. Esse tipo de arranjo confere a pai e mãe, igualmente, a responsabilidade sobre a criação das crianças. Isso significa que há a responsabilização conjunta, bem como direitos e deveres iguais entre os genitores que não vivem no mesmo domicílio. No entanto, quando chegam os períodos de recesso escolar, podem surgir algumas dúvidas - e até mesmo discussões - acerca da programação dos filhos. A diretora pedagógica do Sistema Positivo de Ensino, Milena Fiuza, explica que “a lei não define claramente as regras para essas ocasiões, mas, geralmente, busca-se encontrar equilíbrio entre os pais, mantendo o formato já acordado entre eles - seja de alternância ou qualquer outro”.

Ela destaca que o importante, em situações como essa, é que o conforto e a integridade física e emocional das crianças sejam prioridade. “Se o filho ainda é muito novo, por exemplo, é indicado que os períodos exclusivos sejam mais curtos e mais frequentes. Em outro exemplo, se a criança ainda não é acostumada a pernoitar com um dos pais, não é indicado ficar com ela por muito tempo”, detalha. Essa é uma adaptação que pode ser difícil e, por isso, exige paciência e esforço conjunto.

Nos últimos anos, é frequente que durante as férias escolares, os filhos passem metade desse tempo com um dos genitores e a outra metade, com o outro. Uma boa saída pode ser detalhar já no acordo judicial as datas e os períodos de visita, prevendo inclusive uma progressão ao longo dos anos. Ocasiões como aniversários e datas comemorativas, além de feriados prolongados, também podem constar do acordo.


Pé na estrada

Se a ideia for viajar com os pequenos, saiba que há regras específicas. Desde 2019, menores de 16 anos não podem viajar para outras cidades sem que estejam acompanhados dos pais ou responsáveis ou que tenham uma autorização judicial para tanto. As regras para viagens ao exterior são ainda mais rigorosas. Nesses casos, ainda que um dos pais esteja acompanhando o menor, é necessário que o outro dê sua autorização expressa e reconhecida em cartório para que a viagem possa acontecer. Para Milena, “o ideal é que as regras de visitas, festas, viagens e férias sejam estabelecidas o quanto antes. Assim, evitam-se disputas desnecessárias e a criança pode ter uma convivência mais equilibrada com os pais, voltando para a escola com muito mais tranquilidade e disposição para aprender”.

 

Sistema Positivo de Ensino 


A nova onda do outsourcing


Diariamente somos inundados por diversas ondas e novidades no mundo corporativo, essa enxurrada de informação e notícias tem uma razão muito simples, a evolução exponencial dos negócios em diversos processos e setores está constantemente batendo a nossa porta com oportunidades.

Essas ondas são cada vez mais intensas, no passado havia uma aqui e outra acolá, mas hoje não, elas são frequentes e para conseguirmos dar conta de tanta inovação, precisamos ter ferramentas, processos, plataformas e sobretudo estratégias que acompanhem e façam uso das inovações. Por isso, o outsourcing acabou se tornando uma solução para que tenhamos mais tempo para trabalhar com tantas outras demandas.

 Os líderes de companhias não conseguem mais coordenar toda a sua infraestrutura, e o outsourcing passou a ser o modelo ideal para resolver alguns processos de uma forma prática e rápida. Sendo assim, cada vez mais acredito que o modelo de terceirização é a tendência para uma vasta gama de itens de infraestrutura, e em especial para itens de hardware.

Hoje, não debatemos mais a tecnologia pura e simples, discutimos aspectos como: economia circular, redes sociais, guerra, pandemia, sociedade, entre outros.

Vivemos em uma era onde a conectividade passa por um momento exponencial, e tudo isso ainda será extremamente acelerado com a inclusão do 5G no ambiente empresarial. sabemos como isso terá impacto no nosso dia a dia. Os negócios nunca mais serão os mesmos, teremos que estar muito mais conectados, e o outsourcing será a melhor maneira para se ter uma infraestrutura segura e, neste momento, o 5G irá transformar as nossas vidas de uma forma realmente impactante e relevante. Em um mundo onde cada vez mais o futuro é incerto, ter velocidade adaptativa e disruptiva não é mais um diferencial e sim uma forma normal de trabalhar e viver.

Futuramente, podemos esperar uma atualização muito rápida da infraestrutura para acompanhar a velocidade das inovações tecnológicas e comportamento disruptivo de empresas e consumidores. Um outro ponto importante, são os negócios integrados, a nova economia. Vivemos em um mundo corporativo, pensando em como fazer acontecer e, nesse sentido, deveremos ter o foco na nova economia e em como fazer a companhia se conectar a isso, não pensamos em infraestrutura apenas, mas também em como se conectar, já que estamos em uma velocidade exponencial e utilizar recursos de estrutura terceirizada será um grande passo para o sucesso das organizações.

Ao utilizar a tecnologia metaverso, por exemplo, teremos que nos preocupar como a infraestrutura que irá rodar, imagina que um computador que hoje tenha uma vida útil de dois a três anos, talvez não dure muito tempo funcionando nesse novo mundo virtual. Tudo aquilo que pensamos pode ser diferente e de uma maneira totalmente inusitada, as plataformas de serviços serão ferramentas.

A segurança cibernética passa a ser algo necessário em nosso dia a dia, teremos que ter parceiros que nos auxilie a pensar em segurança, criando um plano de cultura dentro das organizações. O hardware será um componente de segurança, pois ele contém elementos próprios e somente um especialista poderá ajudar nesse processo.

Economia circular será outro ponto muito importante, pois não iremos mais viver somente de compras de equipamentos novos, muita coisa poderá ser reaproveitada, teremos que pensar em como conseguir colocar muitos equipamentos dentro da empresa, mas também não podemos esquecer da preocupação ambiental, pois quem trabalha com hardware sabe da importância que tem um processo de engenharia reversa para o planeta.

 No setor de tecnologia, mudanças e inovação sempre estão presentes no cotidiano. É necessário estar aberto ao novo, ter uma mudança de mindset, pois vejo que todo mercado empresarial está mudando, aderindo cada vez mais as ondas de inovação, por isso, aguardem a nova onda do outsourcing.

 

Paulo Theophilo Moreira Junio - diretor de Marketing da Simpress


Conheça 5 maneiras que os cibercriminosos usam para roubar dados de cartão de crédito

 ESET compartilha as formas mais comuns de obter dados de cartões e como protegê-los

 

O cibercrime movimenta bilhões de dólares por ano. Os cibercriminosos frequentam sites da dark web nos quais compram e vendem grandes quantidades de dados roubados, bem como as ferramentas necessárias para obtê-los. Existem cerca de 24 bilhões de nomes de usuário e senhas obtidos ilegalmente circulando atualmente nesses sites, e entre os mais procurados estão os dados de cartão, que os fraudadores compram para cometer fraude de identidade. Num país como o Brasil, em que, em três meses, foram gastos R $478 bilhões em cartões de crédito, é fundamental tomar cuidado com sua segurança. Sabendo disso, a ESET, empresa líder em detecção proativa de ameaças, analisa esse fenômeno e compartilha as maneiras pelas quais os cibercriminosos geralmente roubam os dados do cartão de crédito dos usuários.

Nos países que implementaram o sistema de chip e PIN (também conhecido como EMV), é um desafio converter esses dados em cartões clonados. É por isso que é mais comum ver ataques online direcionados a transações sem cartão (CNP). “Os fraudadores podem usar os dados para comprar itens de luxo para venda posteriormente ou para comprar cartões-presente em grande quantidade, que é outra maneira popular de lavar dinheiro ilícito. Os valores deste mercado criminoso são difíceis de estimar, mas os administradores da maior loja clandestina do mundo se aposentaram recentemente depois de faturar aproximadamente 358 milhões de dólares”, explica Camilo Gutiérrez Amaya, chefe do Laboratório de Pesquisa da ESET América Latina.

Abaixo, a ESET explica quais são as cinco maneiras mais comuns pelas quais os cibercriminosos obtêm dados de cartões de crédito e como detê-los:

  1. Phishing: uma das técnicas mais utilizadas pelos cibercriminosos para roubar dados. Em sua forma mais simples, é um golpe no qual o cibercriminoso se faz passar por uma entidade legítima (por exemplo, um banco, provedor de comércio eletrônico ou empresa de tecnologia) para enganar um usuário e fazê-lo inserir suas senhas, dados pessoais ou baixar malware inadvertidamente. Essas mensagens de phishing geralmente incentivam as pessoas a clicar em um link ou abrir um anexo. Às vezes, eles direcionam o usuário para uma página falsa que parece legítima, onde serão solicitados a inserir informações pessoais e financeiras. Apesar de ser uma forma de ataque bastante conhecida, atingiu um recorde histórico no primeiro trimestre de 2022, algo que já havia acontecido em 2021.
  2. Malware: existem ameaças deste tipo que podem gravar as teclas digitadas pela vítima; por exemplo, ao inserir os detalhes do cartão em um site bancário ou de comércio eletrônico. Os cibercriminosos colocam esses malwares em dispositivos por meio de e-mails de phishing, mensagens de texto ou anúncios maliciosos. Em outros casos, um site que recebe muitas visitas fica comprometido e espera-se que os usuários entrem nele para infectá-los. Alguns códigos maliciosos são baixados e instalados automaticamente no computador assim que o usuário visita o site comprometido. O malware que rouba informações também costuma estar oculto em aplicativos móveis maliciosos que parecem legítimos.
  3. Web skimming: os cibercriminosos também instalam malware nas páginas de checkout de sites de comércio eletrônico legítimos. Esses códigos maliciosos são invisíveis para o usuário, mas roubam os detalhes do cartão à medida que são inseridos. Nesses casos, a ESET recomenda que o usuário compre em sites confiáveis e use aplicativos de pagamento respeitáveis, que possivelmente serão mais seguros. As detecções do web skimmer aumentaram 150% entre maio e novembro de 2021.
  4. Vazamento de dados: às vezes, os dados do cartão são obtidos não de usuários, mas diretamente de empresas com as quais algum tipo de transação ou negócio é feito. Pode ser de um provedor de serviços de saúde, uma loja online ou uma empresa de viagens. Essa forma de obtenção de dados é mais lucrativa do ponto de vista dos criminosos, pois por meio de um ataque se obtém uma grande quantidade de dados. 
  5. Redes de wi-fi públicas: quando você está longe de casa, pode ser tentador navegar na web usando pontos de acesso de wi-fi públicos – seja em aeroportos, hotéis, cafés e outros espaços compartilhados. Mesmo que você precise pagar para ingressar na rede, pode não ser seguro se os cibercriminosos fizerem o mesmo, pois o acesso a uma rede pode ser usado para espionar dados de terceiros à medida que são inseridos.

A ESET compartilha as seguintes dicas para proteger os dados do seu cartão de crédito:

  • Estar alerta: se você receber um e-mail inesperado ou não solicitado, nunca responda, clique em links ou abra anexos. Pode ser uma farsa que procura infectar seu dispositivo com malware. Ou eles podem levar a páginas de phishing de aparência legítima, nas quais solicitam a inserção de dados.
  • Não divulgar nenhum detalhe por telefone, mesmo que a pessoa do outro lado pareça convincente. Pergunte de onde estão ligando e, em seguida, ligue para essa organização de volta para verificar. Não use os números de contato fornecidos nesta ligação.
  • Não utilizar a Internet conectada a uma rede de wi-fi pública para fazer transações bancárias, a não ser que esteja usando uma VPN
  • Não armazenar os detalhes do cartão de crédito ou débito no navegador, embora isso economize tempo na próxima vez que fizer uma compra. Dessa forma, as chances dos cibercrimisos obterem os dados de um cartão serão consideravelmente reduzidas se a empresa ou plataforma sofrer um vazamento ou se um invasor conseguir sequestrar a conta.
  • Instalar uma solução antimalware de um provedor confiável em cada um dos dispositivos conectados à Internet.
  • Ativar a autenticação em duas etapas em todas as contas que possuem informações confidenciais. A autenticação em duas etapas reduz as chances de invasores acessarem contas, mesmo que tenham obtido credenciais de login.
  • Baixe apenas aplicativos de lojas oficiais, como a App Store ou o Google Play.
  • Se você estiver fazendo alguma compra online, faça-a apenas em sites com HTTPS (deve mostrar um cadeado na barra de endereços do navegador ao lado da URL). Isso significa que há menos chance de interceptação de dados.

“Por fim, uma prática sempre recomendada é monitorar de perto os movimentos das contas bancárias e dos cartões. Se você detectar quaisquer transações suspeitas, informe-as imediatamente à equipe de fraudes do seu banco/provedor de cartão. Alguns aplicativos agora permitem que todos os gastos em cartões específicos sejam “congelados” até que seja determinado se houve uma violação de segurança. Há muitas maneiras pelas quais os bandidos obtêm nossos dados de cartão, mas também podemos fazer muitas coisas para mantê-los afastados”, conclui Camilo Gutiérrez Amaya, chefe do Laboratório de Pesquisa da ESET América Latina.

Para saber mais sobre segurança da informação, visite o portal de notícias ESET: https://www.welivesecurity.com/br/

Por outro lado, a ESET convida você a conhecer Conexão Segura, seu podcast para descobrir o que está acontecendo no mundo da segurança da informação. Para ouvir acesse:

https://open.spotify.com/show/61ScjrHNAs7fAYrDfw813J?si=242e542c107341a7&nd=1

 

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Pesquisa da ABSB com Sebrae mostra que o setor de beleza segue em recuperação e tem aumento no faturamento em relação a maio junho de 2019

Levantamento também abordou o atendimento dos salões em relação aos cabelos crespos e cacheados  
 

O setor de beleza ainda segue em retomada no período pós-pandemia. Segundo a pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Salões de Beleza, a ABSB, em parceria com o Sebrae, os números em relação ao comparativo do faturamento dos meses de maio e junho de 2022 e maio e junho de 2019 comprovam que os salões têm conseguido se recuperar: 27% conseguiram faturam mais neste mês do que em relação a maio de 2019, enquanto 18% faturaram 30 % menos no mesmo período. Somente 15% dos pesquisados faturaram 20% menos do que em maio de 2019, já no mês de junho 29% conseguiram faturam mais neste mês do que em relação a junho de 2019, enquanto 14% faturaram 30 % menos no mesmo período. Somente 17% dos pesquisados faturaram 20% menos do que em junho de 2019. 

Outro ponto levantado na pesquisa, que entrevistou salões de todo o Brasil entre 1 e 7 de julho de 2022, foi em relação à diversidade e se os salões possuem dificuldade técnica no atendimento de cabelos crespos ou cacheados: 57% dos pesquisados informaram que não possuem dificuldade, enquanto 43% disseram que sim. Já sobre o aumento na procura de serviços desse tipo de cabelo, 53% disseram que não perceberam esse aumento, enquanto 47% notaram que houve. 

O levantamento trouxe, ainda, a lista de principais serviços procurados pelos clientes, que são: o corte, com 29%; a manicure, com 24%; a coloração, com 24%; e a escova, com 13%.


Levantamento também abordou o atendimento dos salões em relação aos cabelos crespos e cacheados

O setor de beleza ainda segue em retomada no período póspandemia. Segundo a pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Salões de Beleza, a ABSB, em parceria com o Sebrae, os números em relação ao comparativo do faturamento dos meses de maio e junho de 2022 e maio e junho de 2019 comprovam que os salões têm conseguido se recuperar: 27% conseguiram faturam mais neste mês do que em relação a maio de 2019, enquanto 18% faturaram 30 % menos no mesmo período. Somente 15% dos pesquisados faturaram 20% menos do que em maio de 2019, já no mês de junho 29% conseguiram faturam mais neste mês do que em relação a junho de 2019, enquanto 14% faturaram 30 % menos no mesmo período. Somente 17% dos pesquisados faturaram 20% menos do que em junho de 2019. Outro ponto levantado na pesquisa, que entrevistou salões de todo o Brasil entre 1 e 7 de julho de 2022, foi em relação à diversidade e se os salões possuem dificuldade técnica no atendimento de cabelos crespos ou cacheados: 57% dos pesquisados informaram que não possuem dificuldade, enquanto 43% disseram que sim. Já sobre o aumento na procura de serviços desse tipo de cabelo, 53% disseram que não perceberam esse aumento, enquanto 47% notaram que houve. O levantamento trouxe, ainda, a lista de principais serviços procurados pelos clientes, que são: o corte, com 29%; a manicure, com 24%; a coloração, com 24%; e a escova, com 13%.

Pesquisa realizada entre os dias 01 a 07 de Julho de 2022 em todos os estados brasileiros com 75 salões de beleza


Instituto Butantan começa a exportar soros antidiftérico e antiofídico para mais sete países

Colômbia, Panamá, Trinidad e Tobago, Bermudas, República Dominicana, Chile e Alemanha recebem pela primeira vez os medicamentos desenvolvidos no Brasil

 

O Instituto Butantan, referência na fabricação de imunobiológicos no Brasil, iniciou nesta semana a exportação de 2.820 frascos de soro antiofídico e antidiftérico para países da América do Norte, América do Sul e Europa. O envio dos soros para nações estrangeiras acontece há três anos, para localidades como Estados Unidos, Reino Unido e Canadá, mas desta vez outros sete países entraram na lista de compradores do instituto.

Até setembro, entidades de saúde da Colômbia, Panamá, Bermudas, República Dominicana, Chile e Alemanha terão recebido soro diftérico produzido no Brasil. Para Trinidad e Tobago a remessa é de soro antibotrópico e antilaquético (para tratamento de acidentes por picada de jararacas e surucucu-pico-de-jaca, respectivamente) e de soro antielapídico (para tratamento de picada de coral-verdadeira). Hoje, o Butantan soma 10 países na lista de locais de exportação do medicamento.

Apesar de terem acesso à vacina contra difteria, é comum que os países possuam uma reserva de emergência do soro, caso haja algum caso confirmado da doença. Para os soros antiofídicos, contra envenenamento por picada de serpente, a demanda vem de localidades com alto índice de acidentes por animais peçonhentos, que contam com a expertise de 121 anos de produção do Butantan.

O Butantan tem desempenhado papel importante junto de organizações internacionais. Em abril, o instituto exportou 925 mil doses da vacina contra influenza para Uruguai e Nicarágua, por meio de edital do Fundo Rotatório da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) para Acesso a Vacinas. Também foi o primeiro fornecedor de um imunizante contra Covid-19 na América Latina, a CoronaVac.

"A parceria com entidades como a OPAS, que tem quase a mesma idade do instituto, é um reconhecimento enorme, provando que as nossas vacinas, soros e imunobiológicos atendem aos rígidos padrões internacionais”, afirma o diretor de Parcerias Estratégicas e Novos Negócios do Butantan, Tiago Rocca.

Além da expansão do mercado internacional, o Butantan reafirma diariamente seu compromisso com a saúde pública brasileira, tendo o Ministério da Saúde como cliente prioritário, e destaca que a exportação de soros e vacinas não impacta no fornecimento para o atendimento no país.

 

Soro antibotrópico e antilaquético

Este soro age tanto contra o envenenamento por picada de serpente do gênero Bothrops, que reúne as jararacas (antibotrópico), quanto contra o envenenamento por picada de serpentes do gênero Lachesis, como a surucucu-pico-de-jaca, encontrada principalmente na Amazônia (antilaquético).

Os soros antiofídicos começaram a ser produzidos pelo Butantan em 1901. Desde então, a produção se modernizou e hoje o Instituto conta com cinco tipos diferentes de soros contra acidentes por serpentes, que tratam envenenamento por gêneros distintos, como jararacas, cascavéis e corais.

 

Soro antidiftérico

Produzido no Butantan desde 1906, o medicamento trata a difteria, doença respiratória infectocontagiosa causada pela bactéria Corynebacterium diphtheriae, produtora da exotoxina diftérica.

A difteria é transmitida pelo contato direto com pessoas contaminadas por meio de gotículas de secreção respiratória, eliminadas por tosse, espirro ou ao falar. O tratamento mais eficaz é o soro antidiftérico, mas a vacina é a medida preventiva mais importante contra a doença.

 

Nova fábrica de soros

Para modernizar sua produção e atender os locais mais remotos do Brasil, onde os acidentes ofídicos são mais frequentes, o Instituto Butantan está construindo o Centro Avançado de Produção de Soros, que terá 6,6 mil metros quadrados e cinco pavimentos. A instalação vai contar com um liofilizador, aparelho que desidrata os produtos líquidos e depois transforma em pó, mantendo as propriedades neutralizantes. Com isso, os soros poderão chegar a regiões remotas, onde não há luz elétrica, já que o produto não precisará ser mantido sob refrigeração.

Quando entrar em operação, a fábrica absorverá a produção de todos os tipos de soros que o instituto produz, incluindo aqueles contra toxinas de animais peçonhentos e microrganismos.


Avaliação virtual externa e modernização do processo regulatório no ensino superior

A Lei n.º 14.375/2022 alterou o trecho da Lei n.° 10.861/2004, do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior – SINAES, permitindo que a avaliação in loco das instituições de ensino superior (IES) e seus cursos seja realizada de forma remota.

O modelo de avaliação virtual foi implementado em abril de 2021, em resposta às restrições da pandemia, mas, em sua concepção, verificou-se possibilidades de ampliação do uso por conta das vantagens que a estratégia traz. 

Há redução de custos com passagens e estadias de avaliadores, que respondiam por mais da metade do custo de uma avaliação e, em alguns casos, ultrapassava o valor da taxa paga pela instituição naquele processo. Além disso, o processo virtual proporciona celeridade nas avaliações em locais de difícil logística, pois, comumente, ao ver o tempo de viagem, a quantidade de conexões e os tipos de transporte a usar, os avaliadores solicitavam dispensa da comissão.

Outra vantagem é a redução do tempo de dedicação dos avaliadores ao processo pela ausência da viagem de deslocamento e a conciliação de compromissos pessoais e profissionais nas noites do período de visita, o que aumentou a disponibilidade de agenda para designação em comissões e suas confirmações. 

A gravação de partes das avaliações também representa uma vantagem para as instituições e para o INEP, além de trazer transparência ao processo, pois é possível utilizar esses arquivos para analisar recursos decorrentes de possíveis erros ou injustiças do relatório, ou ainda, fraudes realizadas pelas IES.

Há a possibilidade de aumento de fraudes nas avaliações que não seriam passíveis de serem executadas caso a avaliação fosse presencial, o que é consideravelmente preocupante, já que nas avaliações presenciais era possível perceber algumas irregularidades. Nesse sentido, é necessário ampliar o cuidado nas verificações de documentos e nas imagens transmitidas, sendo que a gravação é um mecanismo importante para se comprovar e punir as irregularidades.

Se para algumas instituições a avaliação virtual é uma vantagem pela possibilidade de fraude nas demonstrações, para muitas significou uma desvantagem na avaliação da infraestrutura, pois o primeiro balanço de resultados do INEP demonstrou que a média dos resultados dessa dimensão caiu em comparação com a avaliação presencial.

A interação pessoal entre avaliadores e representantes das instituições de ensino superior era um ponto importante no processo avaliativo, não apenas para troca de experiências como uma sensibilização subjetiva dos avaliadores quanto à importância da instituição naquele local, ou os cuidados e as práticas de gestão percebidas nas sutilezas das interações em momentos fora das reuniões previstas, que impactava positivamente nos resultados das avaliações. Assim, o processo de avaliação se tornou mais objetivo, considerando-se apenas os documentos disponibilizados e as demonstrações e os depoimentos nos momentos formais de interação. 

Como profissional envolvida nos dois lados da avaliação virtual, considero importante avaliar cuidadosamente a possibilidade de retomada das avaliações presenciais para cursos da área de saúde, com laboratórios mais complexos, e em recredenciamento das instituições com autonomia para criar cursos, dado o impacto que os resultados de possíveis fraudes decorrentes desses processos têm na sociedade. 

Mas, de modo geral, como as vantagens são superiores às desvantagens, e há possibilidades de fraudes nas avaliações presenciais, a aprovação definitiva da modalidade de avaliação virtual representa um avanço tecnológico e metodológico na política regulatória, e permite a celeridade dos processos represados por empecilhos logísticos. 

 

Leide Albergoni - avaliadora de credenciamento institucional do INEP, professora e Procuradora Institucional da Universidade Positivo (UP). 


Como retomar a confiança do consumidor com o atendimento automatizado

A evolução da tecnologia permite a automatização das comunicações entre companhias e consumidores, além de gerenciamento centralizado desses contatos e da jornada de compra. Garantir um atendimento próximo do humano, com qualidade e que entregue mais eficiência ao negócio, ainda é um desafio constante no meio corporativo, pois consumidores e usuários estão cansados e até irritados com o atendimento robotizado, sem empatia ou capacidade de resolução, apenas transferindo o atendimento humano para o robô as necessidades dos clientes no velho e conhecido jogo de empurrar, passar para frente ou vamos ganhar mais tempo para entender. 

O que está em jogo em qualquer situação é sempre a melhor experiência do cliente, e os assistentes virtuais precisam estar prontos, afiados e afinados com o negócio, mas não para substituir o atendimento humano e sim para ampliar a eficiência no atendimento e por consequência do negócio. 

O mundo ideal deveria contar com uma plataforma que provê caminhos para você ter várias experiencias, independente da criticidade, do valor disponível para investimento e integração com omnicanal, afinal todas as corporações buscam insistentemente adotar caminhos ou estratégias para garantir a satisfação do cliente. Nos últimos tempos com o avanço da inteligência artificial, assistentes virtuais com essa tecnologia nativa, tem sido um dos processos mais priorizados nas grandes companhias e sempre relacionados diretamente a satisfação dos clientes, ou consumidores e que apresentem real capacidade de resolução do contato ou da solicitação. Mas será que mesmo com o avanço da Transformação Digital e olhos mais atentos para o consumidor é possível perceber melhorias significativas no atendimento automatizado? 

A pandemia da COVID 19, acelerou de fato a adoção de projetos de Transformação Digital. As indústrias brasileiras, por exemplo, estão passando pela transformação digital e o número de negócios que utilizam pelo menos uma tecnologia no seu processo já representa 69% do total, é o que apontou a pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Já o ecommerce brasileiro registrou um faturamento de R$ 161 bilhões em 2021, uma alta de 27% em relação a 2020, resultado recorde para o comércio online, segundo dados da Neotrust, empresa que monitora 85% do ecommerce brasileiro. 

E claro, com todo esse volume de negócios, a pandemia levou o brasileiro a usar mais serviços digitais como por exemplo, pagar contas, contratar serviços ou comprar produtos. E como consequência, aumentou a interação on-line e os assistentes virtuais que já estavam presentes na cena, ganharam ainda mais espaço, mesmo sem a capacidade de entregar a uma experiência sólida e real para o cliente. porém o diferencial para o sucesso está em oferecer um assistente virtual inteligente, com motores que trazem para a ponta e tiram do backoffice dados que são fundamentais para entender o cliente, como análise de sentimento para saber se o cliente merece receber um atendimento especial, por exemplo, se o cliente está com raiva ou decepcionado ou quer falar diretamente com um agente ou atendimento humano. E, quando se torna possível entender o consumidor, trazendo os dados para o frontend, percebemos mais ganho de eficiência ao negócio.  

O nível de tecnologia dos Assistentes Virtuais atuais está tão evoluído que em uma mesma empresa, podemos escolher experiências diferentes para diferentes níveis de consumidores como por exemplo; um consumidor pode ser atendido diretamente pela empresa ou até mesmo em uma única fala, receber uma solicitação que o atendimento será mais rápido por chat ou SMS, pois já identificaram imediatamente o problema. Assim, entendemos que o nível de satisfação ou de experiência que podemos registrar nessa jornada do cliente, depende muito dos objetivos de negócio. 

O mercado disponibiliza vários players que oferecem soluções com inteligência artificial ou NLP, inclusive englobando todo o processo de reconhecimento, tanto de voz quanto de texto, mas é necessário, que antes de embarcar em uma jornada como essa, as empresas considerem a experiência, referências que de fato, diferenciam o comum do excepcional. Afinal, fatores como segurança, escalabilidade, Compliance na complexidade das integrações e mais uma vez ressalto, a experiência do cliente são pontos primordiais para o sucesso. 

Para retomar a confiança do consumidor com atendimento automatizado é preciso de fato resolver demandas e ainda entregar uma experiência incrível para o consumidor, só assim, será possível transmitir ao cliente credibilidade e confiança e vamos combinar que são pontos essenciais para o sucesso de qualquer negócio. 

 

André Luiz favero - formado em Administração e MBA em Gestão de Empresas na Kore.ai é Head de novos Negócios e Parcerias. 


O Burnout como consequência da falta de reinvenção do formato de trabalho

Até o começo de 2020, o teletrabalho parecia algo distante da maioria dos profissionais no Brasil. Com a chegada da pandemia, as companhias foram obrigadas a buscar alternativas para continuar funcionando e muitas delas adotaram o trabalho remoto, inclusive contratando profissionais em outras cidades ou até países. Agora, com o fim das restrições e necessidade de uso de máscara, a retomada ao trabalho presencial tem acontecido, também, de maneira brusca, gerando muita insegurança e uma enorme carga emocional aos colaboradores em geral.

Ademais, durante a pandemia, pressão emocional, crise financeira de muitas empresas e transformação do mercado, geraram uma insegurança para quem faz parte dessas organizações. O excesso de pressão tem a mesma raiz. O discurso nas corporações é que “precisamos mudar, nos reinventar, criar coisas novas imediatamente”. É tudo para ontem. E isso leva ao ponto de falta de reconhecimento profissional. Porque ao mesmo tempo em que existe o estresse e a pressão por inovar, os colaboradores não estão sendo reconhecidos.

Uma coisa importante para observar, nesse período, é a transformação na compreensão das pessoas sobre o que é o trabalho, qual é a troca, qual é o limite. Até que ponto os colaboradores estão dispostos a se esforçar, vestir a camisa das empresas e chegar a situações extremas de síndrome de burnout por uma corporação que aparentemente não enxerga os colaboradores, nem a falta de uma cultura positiva.

Uma cultura tóxica não mora apenas no assédio moral, no excesso de horas… Está no “chefe” que não xinga, mas não olha e nem fala com os colaboradores. Na empresa que não dá voz para que seus funcionários opinem sobre os caminhos do próprio trabalho. Na cultura que despersonaliza o indivíduo e privilegia ainda mais aqueles que já são privilegiados.

É importante reforçar que burnout não é apenas um cansaço, é um esgotamento de recursos psicológicos. Está ligado ao indivíduo e, também, às empresas, ou seja, está correlacionado diretamente com a cultura organizacional e sobre o papel das lideranças.

O líder deve fazer a gestão da entrega. Esse é seu papel principal. Para alguns “chefes”, foi um enorme desafio trocar a sensação – ilusória, que fique claro – de controle das pessoas pelo controle do resultado. Muitos “chefes” trabalhavam na base de ver a pessoa no escritório e sentir que ela está trabalhando, quando poderia estar fazendo compras, no whatsapp ou perdida em pensamentos.

Não ver o time todos os dias trouxe uma insegurança para esses “chefes” que passaram a buscar esse controle sobre o tempo do outro de formas muito invasivas, como pedindo para as pessoas deixarem a câmera do computador aberta, utilizando softwares de vigilância, enviando mensagens e exigindo respostas imediatas. Tristemente, esta é a consequência de existirem muitos “chefes” e poucos “líderes” nas empresas, sejam elas nacionais ou internacionais, pois os “chefes” ainda acreditam no ditado popular brasileiro que diz "É o olho do dono que engorda o gado”.

O papel de uma real liderança é fundamental para mudar este triste desenho que se formou em relação ao formato de trabalho e o ambiente que as empresas devem prover para que seus colaboradores possam realmente se sentir mais confiantes e produtivos. O primeiro passo seria reconhecer que existe um problema na cultura organizacional da empresa e realmente tomar as providencias cabíveis para chegar à causa raiz.

Não é uma jornada fácil, principalmente, se a causa raiz do problema for a própria Alta Direção ou até o presidente da empresa. Decisões difíceis deverão ser tomadas, sob pena da organização vir a sofrer alto turnover, afastamentos ocasionados por doenças mentais e burnout, denúncias junto ao Ministério Público do Trabalho, enormes quantidades de ações trabalhistas e, por fim, a crise reputacional que fatalmente deve acontecer, pois no mundo atual, as mídias sociais são utilizadas como instrumentos de denúncias, desabafos e de comentários negativos sobre empresas.

Sendo assim, a formato de trabalho está em pleno processo de reinvenção.  O papel da liderança deve ser no sentido de buscar nos colaboradores suas opiniões e realmente ouvir as necessidades deles. A produtividade somente aumentou com o trabalho remoto, trata-se de uma falácia quem fala ao contrário. A questão é chegar em um ponto de equilíbrio entre empresas e trabalhadores no qual ambas as partes definam conjuntamente o modelo de trabalho a ser utilizado, onde as trocas sejam justas, respeitosas e, principalmente, saudáveis física e mentalmente para todos.

 

Patricia Punder - Advogada é compliance officer com experiência internacional. Professora de Compliance no pós-MBA da FIA e LEC – Legal Ethics and Compliance (SP). Uma das autoras do “Manual de Compliance”, lançado pela LEC em 2019 e Compliance – além do Manual 2020. Com sólida experiência no Brasil e na América Latina, Patrícia tem expertise na implementação de Programas de Governança e Compliance, LGPD, ESG, treinamentos; análise estratégica de avaliação e gestão de riscos, gestão na condução de crises de reputação corporativa e investigações envolvendo o DOJ (Department of Justice), SEC (Securities and Exchange Comission), AGU, CADE e TCU (Brasil). www.punder.adv.br


Migrantes nas cidades fronteiriças do México sofrem com a falta de acesso a cuidados de saúde, água potável, abrigo e serviços básicos

MSF apela para outras organizações humanitárias e às autoridades locais para que ofereçam urgentemente assistência às pessoas vulneráveis


A situação dos migrantes nas cidades fronteiriças do norte do México está se deteriorando drasticamente à medida que as pessoas continuam sendo expulsas dos EUA por meio do Título 42, uma política que usa a pandemia da COVID-19 como argumento para retirar, imediatamente, os migrantes do país americano sem o devido processo legal. Para piorar, todos os dias, centenas de pessoas continuam a chegar ao México vindas do Sul buscando entrar nos Estados Unidos.

A resposta das autoridades locais em cidades como Nuevo Laredo, Piedras Negras, Ciudad Acuña, Reynosa e Matamoros é inadequada, deixando milhares de pessoas sem acesso a serviços básicos ou abrigo seguro. Como uma das poucas organizações que presta cuidados médicos e de saúde mental nessas cidades, as equipes de Médicos Sem Fronteiras (MSF) estão sobrecarregadas com as crescentes necessidades dos migrantes.

Em Piedras Negras e Ciudad Acuña, os abrigos de migrantes e centros de acolhimento estão fechados, e as pessoas não têm onde ficar. Elas nem sequer tem acesso a barracas.

Em Nuevo Laredo, uma equipe móvel de MSF tem prestado assistência humanitária a migrantes do Haiti e da América Central, bem como a pessoas deslocadas internamente que fogem da violência em diferentes partes do México. Mais de duas mil pessoas permanecem em abrigos e acampamentos improvisados vivendo em condições insalubres e inseguras.

"A maioria são famílias com crianças pequenas dormindo no chão, expostas à chuva e a altas temperaturas", disse Pavel Goytia, coordenadora-geral de MSF em Nuevo Laredo. “Os dez abrigos da cidade estão com capacidade máxima e centenas de pessoas continuam chegando. Muitos dos abrigos são espaços improvisados que carecem de serviços básicos, colchões, alimentos, água potável, proteção para as condições climáticas adversas, banheiros, chuveiros e gerenciamento adequado de resíduos."

"Estou aqui há uma semana em Nuevo Laredo", disse Esaia Jorince, 27 anos, que fugiu do Haiti há três anos, depois que sua família foi assassinada. “A situação aqui é muito ruim, não tenho dinheiro para comprar nada para comer ou nenhum lugar para dormir. Está chovendo. No abrigo onde estamos hospedados, estou dormindo no chão. Isso é complicado para mim e para minhas doenças. Eu começo a chorar porque tenho dores e me sinto muito mal, às vezes eu quero morrer." Jorince viveu no Brasil por vários anos, mas teve que sair por falta de emprego. Ele espera obter asilo nos EUA.

Uma situação semelhante está se desenrolando em Reynosa. Os últimos habitantes da Plaza de la Republica foram despejados no início de maio. "O número de migrantes na cidade aumentou nas últimas semanas e há uma grave falta de moradia, alimentos e serviços de saúde para ajudá-los", disse Anayeli Flores, especialista em assuntos humanitários de MSF. “Não há espaço nos abrigos e muitas pessoas estão vivendo nas ruas suportando temperaturas muito altas.”

As equipes médicas da organização trataram muitos migrantes por sintomas relacionados a más condições de vida, como condições respiratórias, doenças gastrointestinais e infecções de pele, rins e ginecológicas. As equipes de saúde mental de MSF também cuidam de pessoas que estão experimentando sintomas relacionados ao transtorno de estresse pós-traumático, ansiedade, luto ou perda e depressão resultantes de suas experiências em seus países e ao longo da rota de migração.

As pessoas também estão expostas a altos níveis de violência nas cidades fronteiriças. “Estou neste abrigo em Reynosa há 22 dias com minha esposa, filha e pai”, disse José, que fugiu de Honduras em outubro de 2021. “Estamos dormindo no chão. Na outra noite ouvimos tiros muito perto do abrigo. Estamos fugindo de balas no meu país, não achávamos que seria assim aqui também. Foi muito assustador.”

“Quando eu [atravessei] para os EUA, eu estava sozinha porque só podíamos pagar pela minha travessia”, disse Yenth, que fugiu de Honduras e entrou no México em janeiro de 2021. “Do outro lado eles me pararam. Eu nunca fui atendida por um médico; eles não me deram nenhuma informação. No dia seguinte [as autoridades dos EUA] me enviaram para Reynosa. Eles não se importaram que eu estivesse grávida. [Em Reynosa] Eu fui estuprada.”

MSF pede às autoridades de todos os níveis e outras organizações internacionais de assistência humanitária presentes na região que aumentem seus esforços para garantir condições dignas para as populações migrantes e deslocadas ao longo da fronteira norte. Há uma necessidade urgente de expandir as atividades humanitárias para evitar a deterioração da saúde e aliviar o sofrimento das pessoas que estão em um estado de grande vulnerabilidade.


Investidores podem expandir os lucros através de ações internacionais

De acordo com Gabriel e Isabela Komatu, fundadores da Komatu Gestora de Recursos, a escolha por um fundo de investimento pode ser a opção mais segura para quem está iniciando sua atuação no mercado

 

Comprar ações fora do Brasil pela primeira vez pode parecer uma tarefa complicada para muitos investidores. Mas com auxílio e orientação, é possível realizar investimentos com segurança e tranquilidade.

De acordo com Gabriel Komatu, formado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas - FGV e cofundador da Komatu Gestora de Recursos, existem duas formas para comprar ações no exterior. “Pode-se abrir uma conta diretamente no país em que deseja investir, ou realizar investimentos via BDRs na bolsa brasileira. De forma menos direta, também é possível investir em um fundo de investimento que possui como estratégia comprar ações no exterior e, dessa forma, o investidor também estará exposto às ações estrangeiras”, relata.

Em um Fundo de Investimento, o investidor compra cotas de participação e se torna cotista, confiando a administração do seu dinheiro para a gestão desse fundo, que é a responsável por comprar e vender os ativos para obter lucros.

Isabela Komatu, CEO e também cofundadora, afirma que investir em um fundo pode ser mais vantajoso em diversos cenários. “Dessa forma, o investidor estará delegando a gestão de seu portfólio de ações a um gestor e, portanto, um profissional qualificado tomará as decisões de investimento dentro do fundo, em nome de vários cotistas. Esta é a principal vantagem, porque o investidor não terá que se preocupar em estudar sobre as empresas estrangeiras ou em acompanhar o mercado financeiro. Afinal, ele contará com um profissional focado nisso e tomando as decisões de investimento”, revela.

Fora de um fundo, a compra de ações no mercado estrangeiro pode ser complicada, mas é possível realizar aplicações após analisar diversos fatores importantes. “Deve-se levar em consideração a saúde financeira da empresa, seus múltiplos financeiros, as perspectivas macroeconômicas para o possível crescimento da companhia e as perspectivas setoriais para o modelo de negócio. Além disso, cada ação possui um nível de risco que não pode ser descartado durante a análise, já que podem existir ações que são mais coerentes de se ter em seu portfólio em comparação a outras”, pontua a CEO.

Gabriel alerta que, ao comprar ações por conta própria, é de suma importância acompanhar as notícias relacionadas as empresas em que os investidores pretendem investir. No entanto, o empresário considera o aporte em um fundo de investimento uma opção mais segura. “Por conta desse processo extenso de análise e acompanhamento, é importante avaliar se investir via fundo de investimento não seria uma opção mais plausível para o investidor. Em um fundo delega-se a gestão de investimento para um profissional, que fará toda essa análise e acompanhamento de forma mais certeira e efetiva”, finaliza.

 

 

Gabriel Komatu - formado em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas e atua no mercado financeiro há mais de sete anos. Iniciou a sua carreira como assessor de investimentos em um escritório de agentes autônomos em São Paulo e saiu do escritório para fazer um intercâmbio na França, na HEC Paris. Em 2020, começou a fazer gestão de portfólio do Clube de Investimento de Paris ao lado de sua esposa, Isabela. Em 2022, os dois fundaram a Komatu, primeira gestora de recursos da Baixada Santista. Atualmente, é diretor de Investimentos na Komatu, atuando na gestão dos produtos e serviços financeiros da gestora. Gabriel é autodidata e conhecido por ter uma vasta compreensão do mercado financeiro e de capitais brasileiro e global. Possui uma das certificações mais relevantes do mercado financeiro brasileiro, o CGA (Certificado de Gestor Anbima) e está no caminho para se tornar CFA Charterholder (principal certificação internacional).

 

Isabela Komatu - formada em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas e mestre em gestão internacional também pela Fundação Getúlio Vargas (junto com programa CEMS e intercâmbio acadêmico na HEC Paris) iniciou a sua carreira no mercado de luxo. Trabalhou com marketing estratégico na Dior no Brasil e na Shiseido na França. Iniciou um clube de investimento em 2020, o qual fazia gestão de portfólio junto com o Gabriel. Em 2022, os dois fundaram a Komatu, primeira gestora de recursos da baixada santista. Isabela possui um background internacional, morou nos Estados Unidos, na Espanha, na Itália e na França. Este último residiu por 1,5 anos, onde pôde aprender a cultura e a língua francesa. Atualmente, é CEO e responsável pelas áreas de Operações, Risco e Compliance na Komatu.

 https://komatu.com.br/

@komatu.gestora


Comunica ação

 

O ser humano foi feito para se comunicar e tão importante quanto isso são os relacionamentos

 

Quem não se comunica, se trumbica. A frase do saudoso comunicador da TV brasileira, Abelardo Barbosa, o chacrinha, já virou um clichê, mas o seu significado permanece sem se desgastar. O ser humano foi feito para se comunicar, interagir, se conectar.


E, no que tange aos relacionamentos, encontramos o termo “networking”. Mas afinal, o que vem a ser esse tal de networking? Networking é um termo que vem do inglês cujo significado é a ação de trabalhar nossa rede de contatos, trocando informações relevantes com base na colaboração e ajuda mútua. É a oportunidade de aumentar seu capital relacional que impactará nos resultados do seu trabalho ou dos negócios. O importante é não esperar que as oportunidades “caiam no colo”, é necessário criá-las. Mas atenção! Não adianta nada ter um networking apenas por ter, de qualquer jeito. Não adianta ter mais de dez mil amigos nas redes sociais só para fazer número. Não adianta ter o e-mail do presidente dos Estados Unidos sendo que ele não vai ler a sua mensagem quando receber, isso se torna apenas contatos. Um networking de qualidade é relação de troca, onde não se pensa apenas no que vai receber, mas também no que tem a oferecer.


Luciana Burko Maciel, estrategista em marca pessoal fala da sua experiência com o network e a rede de relacionamentos. “Muitas pessoas me questionavam como eu havia conseguido alcançar certos objetivos na minha vida. Comecei a refletir e percebi que desde 2015, após uma imersão voltada para o autoconhecimento, fortaleço minha marca pessoal de uma maneira muito intuitiva o que me abriu muitas portas e trouxe diversas oportunidades.” Ela conta que a pandemia foi o passo que precisava para abrir o seu negócio digital “Minha missão é transformar a vida das pessoas por meio do fortalecimento da marca pessoal para que elas tenham sucesso dentro das suas empresas, carreira ou vida pessoal. Enfim quero ver as pessoas brilharem e serem referências em suas áreas.”.


Somente se posicionando de uma maneira assertiva e se atentando para a necessidade do outro é que realmente conseguimos estabelecer conexões genuínas e duradouras.


Luciana Burko Maciel - Estrategista em Marca Pessoal
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