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terça-feira, 24 de maio de 2022

Proptechs: a nova era do setor imobiliário

Algumas iniciativas que combinaram imóveis (“propriedades”) e tecnologia deram origem ao termo Proptech (property technology), ou seja, startups que atuam especificamente no setor imobiliário. Essas empresas atravessam a cadeia de valor de seu segmento e mostram a sua força no mercado. De acordo com um estudo do CB Insights, em 2016, as Proptechs receberam, em todo o mundo, US$ 2,69 bi em investimentos, em mais de 277 negócios concretizados. Com diversos projetos em andamento, o ponto de maturidade na América Latina pode ser marcado em 2019, quando o investimento de capital de risco na Latin Proptechs cresceu mais de 400% e acumulou US$ 603 mi, segundo o Pitchbook.

Em 2021, o segmento recebeu US$1,3 mi, segundo levantamento da Endeavor. O boom dos investimentos fez com que a modernização tecnológica do mercado imobiliário deixasse de ser uma aspiração para se tornar realidade. No entanto, a margem de crescimento continua alta para a América Latina, considerando que já existem 22 unicórnios proptech em todo o mundo, sendo doze da China e dez dos Estados Unidos. No Brasil há, atualmente, 840 players atuando como construtechs ou proptechs, de acordo com mapeamento da Terracotta Ventures.

É indiscutível que o mercado imobiliário é uma das classes de ativos mais lucrativas do mundo, respondendo por mais de 13% do Produto Interno Bruto (PIB) global.  Nesse contexto, as proptechs impactam uma ampla gama de produtos e negócios e prometem movimentar ainda mais o mercado ao revolucionar o setor de ponta a ponta para responder aos atuais padrões de consumo.

A inovação pode ser observada desde a criação de um projeto imobiliário com uso de inteligência artificial até a venda e compra do imóvel completamente online, passando por sistemas de financiamento com renda segura em dólares, por exemplo. Os serviços oferecidos se tornam mais acessíveis, menos burocráticos, igualmente seguros e, em muitos casos, mais baratos.

Para muitos dos que historicamente participam de setores permeados pelas Fintechs, Insurtechs e Proptechs, essas mudanças significam uma reinvenção de seu modelo de negócios. Para a maioria dos usuários, no entanto, esse modelo é algo inerente à sua realidade: se já arquivam todo o seu trabalho ou fotos em uma nuvem pela qual pagam alguns dólares ou reais, por que deveriam arquivar tantos papéis e pagar comissões excessivas pela transação de um imóvel? Por que não executar os procedimentos por meio de um telefone celular com conexão à internet?

Isso não significa, necessariamente, que os modelos tradicionais de negócios estão fadados ao fim, - muitas empresas do setor se adaptaram bem às mudanças - mas representa uma oportunidade de se concentrar novamente no fornecimento de serviços que simplificam a vida das pessoas. Um legado que, seguramente, irá muito além da digitalização, impulsionada pela pandemia de Covid-19, mas, sobretudo em um mercado que, historicamente, carecia de inovações tecnológicas e que agora se reinventa para oferecer soluções mais eficientes, flexíveis e transparentes, a fim de democratizar o acesso ao investimento imobiliário.

 

Sofía Gancedo - co-fundadora e COO da Bricksave, licenciada em Administração de Empresas pela Universidade de San Andrés e mestre em Economia pela Eseade. Recentemente, foi laureada com o prêmio Globant Awards - Women that Build.


Dia Nacional do Café: setor vive retomada após pandemia perder força

Empreendedores estão investindo mais em agregar valor aos produtos - com o lançamento de marcas próprias, por exemplo -, além de garantir presença nas redes sociais

 

Apesar do aumento generalizado nos preços dos alimentos, um artigo não costuma faltar na lista de compras do brasileiro: o café. Com a pandemia perdendo força, o setor tem registrado uma nova retomada, segundo avaliação do Sebrae. Além da busca por medidas que agreguem valor aos produtos – como a criação de uma marca própria e boas embalagens –, outro fator que tem impulsionado as vendas é a presença digital.  

“O produtor de café é muito curioso. Ele quer aprender como é a torra do café, como melhorar a qualidade do seu produto. Agora estão também apostando em mídias digitais, como filmar o produto, a propriedade, a colheita e divulgar nas redes sociais”, revela a gestora Nacional de Projetos do Segmento de Café do Sebrae Nacional, Carmen Sousa. 

Segundo ela, a instituição trabalha estrategicamente para promover a união de três elementos bases para o segmento: território, produtos e pessoas e só assim teremos exclusividade, diferenciação, novas experiências e autenticidade. Nesse sentido, o produtor “precisa ter uma visão de negócios, agregar valor ao produto e ter sentimento de pertencimento, de que a propriedade é o negócio dele”, situação que mudou muito, reforça a gestora. Atualmente, o café é o produto agrícola brasileiro com o maior número de registro de Indicações Geográficas (IG) – 12, ao todo. Mas 20 ainda estão em processo de diagnóstico e estruturação para verificação de potencial.

 

Mercado reaquecido 

O novo momento de reaquecimento do setor também desperta a esperança no empreendedor Thiago Veloso da Motta Santos, dono da Arbor, empresa que fabrica cafés especiais. A propriedade fica no município de Patrocínio (MG), maior produtor do mundo de café, segundo adianta Motta.  

Colecionando vários prêmios na área de sustentabilidade, ele também conseguiu desenvolver, com apoio do Sebrae, o projeto para lançar a marca própria. Agora, o seu produto vai “da semente à xícara”, além de vender também para microtorrefações. Com o comércio voltando a abrir as portas, bem como os eventos e as feiras, o cafeicultor já consegue um preço bem competitivo para o seu produto no mercado, e o pacote de 250 gramas chega a custar R$ 55. 

Mesmo comemorando o retorno, pouco a pouco, dos negócios, Motta relembra o período difícil que enfrentou nos últimos dois anos. “Foi bastante complicado porque muitas cafeterias, as minhas principais clientes para o café especial, foram fechadas. Já deu uma melhorada, mas ainda não está da mesma maneira. Como eu sofri também com as geadas no ano passado, tive perdas monumentais”, recorda. 

O cafeicultor enxerga o posicionamento nas redes sociais como fundamental e está buscando estratégias para sanar este que acredita ser um gargalo da empresa. “Cheguei a desenvolver um site para e-commerce, mas não se consolidou. Vendo pelo Instagram. Há várias opções agora nesse período pós-pandemia e sinto que tem demanda, tem procura. Tanto de microtorrefações com marca própria, como cafeterias que trabalham com cafés especiais e acreditam nisso”, exemplifica.  “Hoje, o consumidor reconhece que café de qualidade custa caro. As cápsulas e saches, métodos alternativos que permitiram esse incremento da qualidade, foram uma inovação positiva para toda a cadeia”, complementa. 

 

Dia Nacional do Café  

Uma pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), conduzida em parceria com a SP Coffee Hub (Hub de fomento à democratização dos cafés de qualidade), analisou os hábitos de consumo dos apreciadores de café. Para eles, “o café está relacionado a algo que vai além do produto, está associado a uma variedade de situações em que o café pode ser degustado” e que “os sentimentos que permanecem ao provar um ‘excelente café’ são sempre sentimentos de prazer e felicidade”. Segundo os entrevistados, “é muito difícil atribuir momentos ruins ao ‘tomar café’. A situação pode ser ruim, mas o café raramente é”.

O Dia Nacional do Café, comemorado nesta terça-feira (24), foi incluído no calendário brasileiro por iniciativa da ABIC, em 2005. Apesar de outras datas também fazerem alusão à bebida, a iniciativa da ABIC tem por objetivo “celebrar o início da colheita, valorizar e homenagear o produto que é paixão nacional”, informa a própria associação.  

Realizado na pandemia, o levantamento da ABIC em conjunto com a SP Coffee Hub ouviu 5.460 pessoas de 14 municípios brasileiros – São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Brasília (DF), Curitiba (PR), Belém (PA), Uberaba (MG), Petrolina (PE), Feira de Santana (BA), Novo Hamburgo (RS), Caxias do Sul (RS), Maringá (PR), Blumenau (SC).


Poupatempo da Sé realiza ação para incentivar a prática de atividades físicas

Promovido pelo Sesc Carmo, evento acontecerá nesta quarta-feira (25) na área externa da unidade 

 

Nesta quarta-feira, 25 de maio, quem passar pelo Poupatempo da Sé, região central de São Paulo, poderá participar de três diferentes modalidades esportivas. Promovida pelo Sesc Carmo, a 28ª edição do evento O Dia do Desafio acontecerá em diversos espaços públicos, incluindo a área externa da unidade, e tem como objetivo incentivar a prática de atividades físicas.  

Ao longo do dia, das 9h às 17h, a praça do Poupatempo da Sé será palco das modalidades Panna KO, Rebatida de Beisebol e Floor Curling. A programação será aberta ao público de todas as idades.   

O Dia do Desafio, criado no Canadá em 1980, tem como proposta despertar o interesse das pessoas pela prática de esportes e atividades físicas de forma regular. O Sesc coordena o evento no Brasil desde 1995 e no continente americano desde 2000.  

 

Modalidades: 

Panna Ko – uma competição de futebol em que a habilidade e astúcia em driblar valem mais do que 10 vezes um gol feito. Jogadores disputam um contra um em uma pequena arena de 4x6m, em jogos rápidos de 3 minutos. O ganhador pode ser aquele que marcar mais gols, porém melhor que marcar gols é passar a bola entre as pernas do oponente. "Panna" é uma gíria surinamesa para a expressão futebolística brasileira "por baixo das canetas".  

 

Vivência de Rebatida de Beisebol – espaço para vivenciar os fundamentos da rebatida do beisebol, modalidade esportiva em que duas equipes jogam alternadamente no ataque e na defesa.  

 

Vivência de Floor Curling – pista adaptada para a vivência deste esporte olímpico praticado em uma pista de gelo, onde o objetivo é lançar as "pedras" o mais próximo possível de um alvo.  

 

Sobre o Poupatempo 

Administrado pela Prodesp – empresa de Tecnologia do Estado – o Programa Poupatempo tem 24 anos de existência e já realizou mais de 700 milhões de atendimentos à população. 

 

Pelos canais digitais, já é possível acessar 204 serviços eletrônicos com segurança, autonomia e comodidade, 24 horas por dia. O objetivo é chegar a mais de 240 opções até o fim deste ano. 

 

Sobre O Dia do Desafio  

O evento é uma iniciativa da TAFISA - The Association For International Sport for All, com o apoio da ISCA (International Sport and Culture Association) e da UNESCO e é realizado por cidades, instituições e pessoas em parceria com secretarias, ONGs, escolas, empresas, universidades, academias, dentre outras. Trata-se de um movimento comunitário que envolve poderes públicos, instituições privadas e cidadãos trabalhando em parceria para estimular suas comunidades a adotarem um estilo de vida mais ativo. 


Serviço:  

Dia do Desafio 2022  

Data e horário: quarta-feira, 25 de maio, das 9h às 17h 

Endereço: Poupatempo da Sé – Rua do Carmo, s/n – Sé/SP 


Maio Amarelo: rodovias exigem cuidados redobrados para a segurança dos motociclistas

 Acidentes envolvendo motocicletas cresceram 28,9%; obedecer os limites de velocidade e a sinalização viária são vitais para salvar vidas


O Estado de São Paulo possui uma frota de mais de 6,1 milhões de motocicletas, um dos elos mais frágeis no trânsito.  Neste mês do movimento Maio Amarelo para a conscientização e redução de mortes no trânsito, a ARTESP - Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo, reforça que a educação no trânsito e o cumprimento às leis e à sinalização são vitais para salvar vidas, já que os acidentes envolvendo motocicletas nas rodovias concedidas subiram 28,9%, comparando-se os períodos de março de 2021 (418) e março de 2022 (539), segundo o Infosiga SP, sistema do governo do Estado gerenciado pelo programa Respeito à Vida e Detran.SP. Ao menos, os acidentes têm apresentado menor índice de letalidade: os óbitos de motociclistas tiveram queda de  4,9% na malha viária paulista sob concessão, comparando-se os anos de 2019 (367) e 2021 (349).

 

Confira as orientações:

  • Obedeça a sinalização viária: Ela auxilia na fluidez e segurança do tráfego, com orientações importantes sobre localização, velocidade, locais de ultrapassagem permitida, trechos em obras etc;
  • Respeite os limites de velocidade; eles são definidos levando-se em conta as distâncias necessárias para frenagem, visibilidade, características das vias e condições ideais de direção. Na chuva, diminua a velocidade, pois, com a água, há perda de aderência entre o pneu e a pista; 
  • Mantenha distância lateral e frontal dos demais veículos para que haja tempo suficiente no caso de necessidade de frenagem e fique atento ao veículo quem vem ao lado e atrás;
  • Frenagem: Mantenha o corpo reto e os joelhos encostados ao tanque de combustível. O garupa deve sentar bem próximo ao condutor, pois ajuda a equilibrar o peso e o manejo da moto;
  • Faróis, freios, óleo e pneus devem estar sempre em ordem. Fazer a manutenção da motocicleta antes de pegar a rodovia deve ser parte da rotina;
  • Use o capacete corretamente afivelado e vestimenta e calçado adequados ao deslocamento rodoviário; 

·         Utilize itens refletivos que ajudem a visualização da sua passagem aos demais condutores (é importante ser visto). 

“O motociclista é muito vulnerável na corrente de tráfego e, portanto, os cuidados devem ser redobrados uma vez que o “para-choque” acaba sendo o seu próprio corpo. Nas ruas das cidades ou nas rodovias, onde a velocidade é mais alta, qualquer descuido pode ser fatal. Por isso, a direção defensiva, a educação no trânsito e a obediência às leis e à sinalização são fundamentais para se diminuir os índices de acidentes e sua gravidade, foco principal do Maio Amarelo”, enfatiza Cibele Andrade Alves, gerente de Sinalização e Segurança da ARTESP.


Para o consultor de Planejamento, Paulo Gilberto Ribeiro, de 63 anos e mais de 40 anos de experiência como condutor sobre duas rodas, “manter a distância do veículo à frente e ultrapassar somente nos locais permitidos, dosando a distância do veículo que está vindo e a velocidade em que você está são essenciais para garantir a segurança de todos”. Segundo ele, outra recomendação importante é não trafegar pelo corredor, no meio dos veículos. “Também é fundamental programar a viagem, conhecer as estradas que usará e viajar só de dia, especialmente se a distância for longa”, reforça o motociclista, que recentemente "cortou'' o país de moto até Montevidéu (Uruguai).  

Já o empresário Luiz Eduardo Martini, de 22 anos, só anda de moto porque é um veículo que trafega mais rapidamente no trânsito. “Gosto de viajar de moto porque temos mais liberdade e apreciamos mais a paisagem. Mas, tem que se tomar muito cuidado nas estradas, porque qualquer imperfeição no pavimento ou buracos causam instabilidade se a moto estiver em alta velocidade. Outro cuidado importante é ficar longe dos veículos à frente, principalmente dos caminhões”, conta Luiz, que se diz tranquilo em relação aos possíveis descuidos desta categoria de condutores nas estradas. “Não vejo muita imprudência de motociclistas nas rodovias, ao contrário do que ocorre nas cidades, onde o trânsito é muito agitado e as pessoas estão sempre com pressa.”.


Equipamentos e itens de segurança


O uso de capacete é obrigatório para o piloto e passageiro, pois, em caso de acidente, pode reduzir em até 40 % o risco de morte, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). No caso de capacete sem viseira, use óculos de proteção, para proteger os olhos contra pedras, insetos ou detritos que estejam nas vias. Devem ser utilizados ainda calçados e roupas adequadas, especialmente para proteger braços e pernas; já chinelos e sapatos de saltos são desaconselháveis. À noite, a indicação é usar roupas claras ou com tecidos refletivos, principalmente no caso dos motofretistas.


 

Programa para aperfeiçoamento 


Para o motorista que está começando agora na direção em duas rodas ou quer se aperfeiçoar, há cursos específicos e até gratuitos, como o Programa Motofretista Seguro, uma iniciativa do Governo de São Paulo e do Detran.SP. O programa ajuda desde a regularização dos documentos, a atualização, até a indicação de linhas de crédito para aquisição de motos e de equipamentos de segurança. Maiores informações no link  https://bityli.com/WwXvhr. 

A ARTESP e as 20 concessionárias que administram a malha viária concedida também promovem, neste mês, atividades voltadas aos motociclistas. Confirma a programação no link https://bityli.com/dBMfZo


A educação domiciliar em época de pandemia

O tema educação domiciliar — também conhecido como homeschooling —, nessa época de pandemia, mais uma vez foi alçado à evidência por conta da recente notícia envolvendo uma adolescente, praticante dessa modalidade de ensino. Apesar do excelente desempenho no respectivo exame admissional, ela foi impedida de se matricular no curso de engenharia civil da Escola Politécnica da USP, em virtude de não possuir diploma de conclusão do ensino médio.

O Poder Judiciário, instado a se manifestar em primeira instância sobre tal questão, teve por bem não permitir o acesso dessa estudante na mencionada universidade. O ensino domiciliar, sob a óptica do Judiciário, além de não estar previsto no ordenamento jurídico, não é apto para certificar a conclusão exitosa dos adeptos dessa modalidade educacional no ensino médio. Aliás, o próprio Supremo Tribunal Federal já se manifestou a respeito desse tema.

Segundo essa corte suprema, se não há, de um lado, uma lei específica proibindo o ensino domiciliar no país, não há, por outro, uma lei que o respalde.

Trata-se, à evidência, de um tema muito polêmico, não apenas por conta da qualidade questionável do ensino regular tradicional, mas, também, em razão dos diversos problemas que a educação, como um todo, vem reiteradamente enfrentando ao longo do tempo, cujo interesse foi potencializado, de forma preponderante, por conta da covid-19, vez que as aulas presenciais, durante a pandemia, foram suspensas e passaram a ser ministradas remotamente. Com efeito, tal situação, transitória e emergencial, vem despertando um crescente interesse sobre esse tema, mesmo porque a insatisfação com o ensino no Brasil, pelos motivos anteriormente mencionados, é muito grande.

É oportuno ressaltar que os defensores do ensino domiciliar contam, para tanto, com argumentos muito relevantes. Segundo os defensores dessa sistemática, o ensino tradicional, além da qualidade questionável — para não dizer baixa —, não é capaz de proporcionar um aprendizado de boa qualidade, tampouco de proporcionar a possibilidade de um ensino personalizado, específico e de acordo com o perfil do respectivo estudante. Ademais, na visão deles, isto é, mais especificamente na visão dos respectivos pais, o ensino domiciliar, não proporciona apenas mais segurança e conforto, mas propicia, também, a aproximação dos familiares e o fortalecimento do conceito de família entre os respectivos integrantes. Além disso, protege o estudante das famigeradas e temíveis ideologias indenitárias, políticas e religiosas disseminadas por professores militantes nas salas de aula do ensino tradicional.

Mas não é só isso. Sob a óptica desses defensores, o ensino domiciliar, além de desafogar o combalido sistema educacional, propicia um ensino de qualidade para aqueles que podem prover essa modalidade educacional, equiparado ao ensino oferecido pelas melhores instituições privadas, por um custo muito menor e de forma mais acessível.

Por se tratar de uma questão sensível e relevante, há em andamento perante a Câmara dos Deputados diversas iniciativas destinadas a dar tratamento legal a essa matéria. Dentre essas iniciativas destaca-se a mais antiga, isto é, o PL nº 3179/12, apresentado pelo deputado Lincoln Portela (PL-MG), que tem por finalidade permitir a educação básica em casa, sob a responsabilidade dos pais ou tutores, mediante supervisão e avaliação da respectiva aprendizagem pelo poder público.

Conforme salientado anteriormente, o mencionado projeto de lei é o mais antigo dentre os vários existentes sobre essa matéria e vem se arrastando por quase dez anos na Câmara dos Deputados. A respectiva tramitação legislativa, atualmente, está dependendo da constituição de uma comissão especial pela Mesa Diretora da Casa, para análise tanto desse projeto quanto dos outros — mais especificamente sete projetos — nele anexados.

Assim, diante desse panorama, e, também, por se tratar de uma matéria sensível e assaz relevante até mesmo por conta da pandemia, impõe-se, com a celeridade e a urgência que esse assunto requer, o imediato e adequado tratamento legislativo do ensino domiciliar, de modo a atender os anseios da população em relação a esse tema.

 

José Ricardo Armentano - advogado na MORAD ADVOCACIA EMPRESARIAL


ViaQuatro e ViaMobilidade abrem suas estações amanhã (25/5) para o Dia do Desafio 2022 -- “Ocupar espaços e conectar pessoas"

 Público das linhas 4 e 5 de metrô e 8 e 9 de trem será convidado nesta quarta (25/5) a participar de uma série de atividades físicas


Amanhã, dia 25 de maio, é o Dia do Desafio, uma data celebrada mundialmente com o intuito de promover o bem-estar e a saúde por meio da prática de exercícios físicos diversos. 

Alinhadas com a proposta, a ViaQuatro e a ViaMobilidade cederam espaços em várias estações para promover, com apoio do SESC-SP, uma série de atividades corporais abertas ao público, gratuitamente. 

Na Estação Higienópolis-Mackenzie, na Linha 4-Amarela, as ações acontecem em parceria com a Unidade Consolação do SESC. A ideia é estimular a dança, com seis intervenções, com ritmos variados, para todos os gostos: aerojazz, street dance, ritmos brasileiros. Na Estação República, também na Linha 4-Amarela, as atividades contam com apoio do SESC 24 de Maio, que contratou a Bella Cia, com atores que irão estimular o público a desafios corporais, em uma cena lúdica cheia de movimento e animação. 

Em quatro estações da Linha 5-Lilás (Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas e Largo Treze), as atividades estão sob a coordenação do SESC Campo Limpo. A equipe fará, de hora em hora -- entre 10h e 15h -- uma surpresa no meio do público, uma espécie de flash mob, realizando movimentos e figuras acrobáticas típicas das várias ginásticas. A proposta, denominada GPT (Ginástica para Todos), envolve várias modalidades (rítmica, acrobática, artística, para todos), estimulando o movimento e a expressão corporal com saltos, corridas, entre outras ações. 

Nas estações Jurubatuba e Primavera-Interlagos, na Linha 9-Esmeralda, o Dia do Desafio será celebrado com duas minis mesas de tênis em cada local, com monitores do SESC Interlagos cuidando do espaço e da atividade. 

O Dia do Desafio deste ano tem como lema “Ocupar espaços e conectar pessoas”, estimulando a prática de exercícios em grupos. Criado nos anos 1980, no Canadá, o Dia do Desafio nasceu de uma competição entre cidades e ocorre, tradicionalmente, na última quarta-feira do mês de maio, com a participação de cidades do mundo inteiro.  

No Brasil, o evento é coordenado pelo SESC desde 1995, em parceria com a iniciativa da TAFISA - The Association For International Sport for All -, com o apoio da ISCA - International Sport and Culture Association - e da UNESCO. As atividades são inteiramente gratuitas e não há prêmios, pois o objetivo é promover a atividade física e não estimular a competição. 

“Com essas ações, as concessionárias e o SESC querem mostrar às pessoas que passam por suas estações ou vivem próximas a elas a importância de inserir a atividade física na rotina, como medida de saúde, em prol do bem-estar físico e emocional”, diz Juliana Alcides, gerente de Comunicação e Sustentabilidade da ViaQuatro e ViaMobilidade

Sem estimular a competição, Dia do Desafio quer fazer as pessoas se mexerem pela saúde / Imagem anterior à pandemia

 SESCSP - Mantido pelos empresários do comércio de bens, turismo e serviços, o Sesc - Serviço Social do Comércio é uma entidade privada que tem como objetivo proporcionar o bem-estar e a qualidade de vida aos trabalhadores deste setor e sua família. Sua base conceitual é a Carta da Paz Social e sua ação é fruto de um sólido projeto cultural e educativo que trouxe, desde a criação pelo empresariado do comércio e serviços em 1946, a marca da inovação e da transformação social.

 

Serviço

Dia Mundial do Desafio -- 25 de maio

  • 10h às 12h: Estação Higienópolis-Mackenzie -- Linha 4-Amarela
  • 12h às 15h: Estação República -- Linha 4-Amarela
  • 10h às 15h: estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas e Largo Treze -- Linha 5--Lilás
  • 10h às 16h: estações Jurubatuba e Primavera-Interlagos -- Linha 9-Esmeralda

Um terço dos brasileiros se sentem menos seguros com a privacidade dos dados após aumento de fraudes

 Vazamentos de dados, phishing e outros golpes podem acarretar em perdas financeiras e de informações sigilosas. Entenda como se proteger

 

Cerca de 53 mil clientes de um dos maiores bancos brasileiros tiveram seus dados vazados por meio de um incidente cibernético detectado na última sexta-feira (13). A invasão permitiu o acesso aos sistemas internos da subsidiária de financiamentos, expondo informações confidenciais dos contratantes. 

 

A ESET, empresa líder em detecção proativa de ameaças, analisa que empresas no setor de finanças têm se tornado um dos principais alvos para ataques, visto que as informações contidas nos sistemas podem ser utilizadas para esquema de fraudes ou até mesmo para venda na dark web. Isto pode causar danos à reputação da entidade violada e aos clientes afetados.

 

Em nota, o banco informou que tomou as medidas necessárias. De acordo com o ESET Security Report, ataques por malware são os principais responsáveis por incidentes de segurança em empresas latino-americanas, além de liderar o ranking de maiores preocupações em segurança cibernética ao ser apontado por 64% das organizações

 

“Preocupações como o roubo de informações e acesso indevido aos sistemas estão entre os principais pontos de atenção para as empresas regionais. Diante deste cenário corporativo, o Brasil é o país com o maior número de ataques de malware em toda a América Latina, com 19% de todas as ameaças detectadas na região e isso se deve, principalmente, ao avanço dos ataques por ransomware”, explica Daniel Barbosa, especialista em Segurança da Informação da ESET. A segurança dos dados tem sido realmente o foco de debates em todas as esferas sociais e os brasileiros estão cada vez mais preocupados com o futuro das informações sensíveis. Exemplo disso, é o que aponta a 7ª edição da pesquisa FEBRABAN, com um terço dos 3 mil entrevistados afirmando que acreditam estar menos seguros nos últimos cinco anos.


Os criminosos se aproveitam dos ambientes extensos de computadores e buscam encontrar pequenas vulnerabilidades no sistema de segurança. Uma única máquina não protegida ou com algum software desatualizado pode se tornar a principal porta de entrada para invasão aos dados internos de uma companhia. 

 

De acordo com a pesquisa da Febraban citada anteriormente, 86% dos brasileiros têm medo de serem vítimas de fraudes ou terem seus dados violados, e cerca de 33% acreditam que estão menos seguros quando se trata da proteção das suas informações pessoais. Pensando nisso, a ESET preparou algumas dicas para ajudar os usuários a terem mais segurança em suas operações bancárias, principalmente em ambientes online: 

  • Utilize um equipamento confiável - dê preferência para dispositivos próprios ao invés de acessar por meio de aparelhos de outras pessoas ou até mesmo de acesso público. Além de se colocar na posição de controle dos seus dados, será mais fácil para identificar quando ocorrer alguma atividade suspeita;
  • Não utilize qualquer rede WiFi - não são todas as conexões que oferecem um grau de segurança recomendável, principalmente em espaços públicos. Preferencialmente, use uma rede 3G ou 4G. Caso não tenha essa opção, busque utilizar uma rede privada virtual (VPN), que permitirá a criptografia das informações;
  • Instale as últimas atualizações - sistemas desatualizados servem como porta de entrada para criminosos conseguirem acessar dados e também infectarem seus dispositivos. Muitos sistemas operacionais e aplicativos contam com a atualização automática, que você pode configurar para não correr risco de deixar sua proteção em segundo plano;
  • Crie senhas seguras - utilize caracteres especiais, letras maiúsculas e minúsculas, dando prioridade para uma senha exclusiva ao serviço bancário;
  • Use dupla autenticação - habilite o segundo fator de autenticação no seu dispositivo, caso este seja um recurso oferecido pelo seu banco. Esta é uma forma de verificar se é realmente você que está tentando o acesso a sua conta;
  • Desconfie de e-mails e ligações para confirmação de dados - os criminosos podem se passar por funcionários de bancos e, desta forma, conseguir que você passe informações como números de cartões e senhas de contas. Em caso de dúvida, o ideal é sempre ligar para os números oficiais ou ir presencialmente à sua agência;
  • Use o botão “desconectar” - ao terminar de realizar as transações em sua conta, desconecte-se da sessão, isto pode dificultar o acesso de cibercriminosos à sua conta online;
  • Use um programa de segurança confiável e atualizado - você pode contar com soluções de segurança em várias camadas capazes de proteger o seu dispositivo contra golpes por meio de códigos maliciosos ou até mesmo de phishing.

 

Para saber mais sobre segurança da informação, visite o portal de notícias da ESET: https://www.welivesecurity.com/br/

Por outro lado, a ESET convida você a conhecer o Conexão Segura, seu podcast para descobrir o que está acontecendo no mundo da segurança da informação. Para ouvir, acesse este link

 

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De susto em susto

 É preciso desenvolver políticas que possibilitem novo ciclo de industrialização para país retomar crescimento 

 

A súbita escassez dos principais fertilizantes utilizados na agricultura, em consequência da guerra na Ucrânia, pegou o agronegócio brasileiro de surpresa, com estoques inferiores a 3 meses. Por isso, enfrenta enormes dificuldades para substituir, rapidamente, seus fornecedores tradicionais, ambos envolvidos no conflito. 

A falta destes produtos se soma a uma longa história de desabastecimentos, dos quais a opinião pública somente tomou conhecimento em 2020, durante a pandemia de covid-19. Naquele momento, o país precisou correr atrás de quem pudesse nos fornecer, no mercado mundial, desde máscaras cirúrgicas até respiradores, sem falar de equipamentos de proteção pessoal e de medicamentos. 

O estrago da pandemia nas cadeias produtivas globais e na logística mundial, entretanto, não se limitou a equipamentos médicos ou produtos farmacêuticos. Também se espraiou para insumos básicos, produtos siderúrgicos e, principalmente, semicondutores, afetando a produção desde eletrodomésticos até automóveis, cujos setores ainda sofrem certa escassez, 3 anos depois. 

Quando parecia que as coisas estavam voltando ao normal, a invasão russa à Ucrânia e, especialmente, as sanções econômicas impostas à Rússia pela maioria dos países ocidentais, interromperam o importante fluxo de materiais exportados pelos países da área em conflito. Esses fatores resultaram em novos gargalos de abastecimento abalando a oferta de combustíveis, fertilizantes, alimentos e alguns metais. 

O Brasil foi particularmente afetado em suas importações de trigo e fertilizantes, com riscos destes últimos afetarem a produtividade da próxima safra. A reação brasileira, tal como em 2020, foi improvisar. No início da pandemia, por exemplo, o governo montou grupos de trabalho para aumentar a produção de equipamentos médicos, até com um certo sucesso, mas o esforço não teve continuidade. 

Na realidade, desde a década passada, falhas ocorridas nas cadeias globais de fornecimento, causadas por fenômenos naturais, como terremotos e tsunamis, levaram a um certo questionamento da globalização. O fato foi agravado com o nascimento de uma crescente animosidade entre os Estados Unidos e a China, no fim do governo Obama, e principalmente, no governo Trump. 

Assim, como ficou evidente na pandemia, os riscos decorrentes da excessiva dependência de produtos importados levaram a grande maioria dos países desenvolvidos a rever seus modelos econômicos. O objetivo era buscar, além das clássicas autossuficiências alimentar, energética e militar, também uma autossuficiência produtiva e tecnológica. 

A maioria dos países desenvolvidos passou a implementar políticas públicas de apoio e de fortalecimento de sua indústria, coordenando as iniciativas privadas, financiando e subsidiando fortemente P&D e inovação, protegendo suas empresas estratégicas e incentivando o retorno das empresas nacionais que moveram sua produção ao exterior. 

O Brasil, na contramão do que está ocorrendo no mundo, nada fez, até agora, para reduzir nossa dependência externa, nem para interromper o processo de desindustrialização. Processo que reduziu a participação da indústria de transformação no PIB de 25%, na década de 80 para 11%, em 2021, destruindo importantes elos de nossas cadeias produtivas, num processo que continua. 

A despeito do que está ocorrendo no mundo, porém, nada se percebe no Brasil. Desde 2016, o país insiste na redução das funções do Estado, deixando ao mercado a responsabilidade de resolver não somente nossos problemas econômicos, mas também os sociais, algo que não funcionou em nenhum país, nas últimas 4 décadas. 

É fundamental, portanto, que a sociedade brasileira entenda que a retomada do crescimento, a criação de empregos, a redução de desigualdades e a melhoria da qualidade de vida da população só poderá ocorrer com políticas ativas de desenvolvimento que contemplem, simultaneamente, investimentos públicos e privados em infraestrutura e forte apoio a um novo ciclo de industrialização. 

Isto significa recuperar a capacidade de planejamento do Estado, perdida ao longo das últimas décadas. O suporte público à educação básica de qualidade e à formação de recursos humanos qualificados é essencial para o desenvolvimento do país, tanto quanto o incentivo à ciência, à pesquisa, à tecnologia e à inovação. 

Aprendendo com os erros passados, para não repeti-los, o novo ciclo de industrialização deverá ter como objetivo a competitividade da produção brasileira de bens e serviços, com foco na economia verde e na digitalização para termos uma indústria moderna, sofisticada e diversificada capaz de criar empregos de qualidade e de se inserir no comércio mundial de forma competitiva. 

O sucesso destas políticas pressupõe, no mínimo, 3 pontos: 

  • a manutenção de um quadro macroeconômico relativamente estável, favorável ao investimento produtivo; 
  • um ambiente de negócios que favoreça a produção e que assegure a necessária segurança jurídica, e; 
  • uma reforma que simplifique o sistema tributário, baseada em impostos de valor agregado, no consumo com alíquotas uniformes, que desonere a folha, e que taxe a renda de forma progressiva. 

 

João Carlos Marchesan - administrador de empresas, empresário e presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ


Vestibular 2022: 6 dicas e curiosidades para quem vai prestar o Enem

Diretor do Colégio Anglo Chácara fala sobre as principais orientações para seguir durante a preparação para o exame

Deixar para a última hora é uma péssima ideia. Entenda mais sobre a importância de estudar para o Enem bem antes da prova l Foto: Pexels (Karolina Grabowska)


Dedicação, planejamento e foco. No vocabulário do vestibulando, essas palavras são essenciais para quem está se organizando para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Planejar-se com antecedência, criar um cronograma de estudos e, principalmente, usar o tempo disponível a seu favor são passos essenciais para todo estudante que quer um bom desempenho na avaliação.

 

No intuito de ajudar o vestibulando, Lucas Seco, diretor do Colégio Anglo Chácara Santo Antônio, separou algumas dicas para ajudar os jovens a criarem bons hábitos de estudos que rendam o ano inteiro. Confira a seguir.


 

Comece pelas matérias que sente maior afinidade


Começar pelas matérias que têm dificuldade pode causar um bloqueio ou estranhamento. Pensando nisso, Seco recomenda que os estudantes comecem pelos assuntos que têm maior afinidade. “Desta forma, ele pode encontrar prazer em estudar e mantê-lo”, explica.

 

Vá aos poucos

Programe-se para estudar todos os dias. De fato, cumprir esse objetivo é uma dificuldade recorrente entre os estudantes, pois esse hábito leva tempo e esforço para ser mantido. Mas o diretor ressalta que o estudo é um exercício: “Um maratonista não corre 42 quilômetros do dia para a noite, isso exige treinamento. Nos estudos, acontece algo similar. No início, o jovem pode reservar uma hora de seu dia para revisitar aquilo que foi passado durante as aulas, fazer as tarefas e, pouco a pouco, ir aumentado a carga de estudo diária.”


 

Refaça as avaliações


As avaliações têm um papel que vai muito além de compor a nota média no boletim e determinar aprovações. Elas servem como um diagnóstico para estudantes, pois permitem a observação de em quais assuntos há deficiências de aprendizado, prevenindo que o estudante cometa os mesmos erros.


 

Não deixe de lado as atividades de lazer


Uma crença que atrapalha a construção de uma rotina de estudos saudável e eficiente é a de que para ter alto rendimento é preciso abrir mão de hobbies, tempo com amigos e boas noites de sono. Seco reforça que sem um corpo e mente sãos o estudo deixa de trazer resultados. “Uma mudança na rotina é necessária, mas ela não pode ser drástica. O estudo deve ser adicionado ao dia a dia de maneira equilibrada. Uma estratégia é se dedicar às tarefas escolares e revisão de conteúdos primeiro e depois estar livre para atividades de lazer.”


 

Estude com propósito


Por fim, o estudo não pode ser vazio de significados. Olhar para uma rotina de estudos com propósito e para além de “passar de ano” faz toda diferença. Dedicar-se ao conhecimento traz diversas oportunidades profissionais e culturais, realiza sonhos e amplia a visão de mundo.

 

Anglo Chácara Santo Antônio

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