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terça-feira, 24 de maio de 2022

A revolução dos Caixas Eletrônicos e o Mundo Híbrido

Quem acompanha de perto o universo bancário certamente sabe que uma das principais bandeiras deste segmento é o posicionamento de vanguarda na adoção de inovações. Muitas tecnologias que hoje estão presentes em diversos ramos da Indústria, por exemplo, há tempos fazem parte da realidade das instituições bancárias. Em tempos de transformação digital, porém, o foco parece mais do que nunca voltado aos aplicativos, assistentes virtuais e outras ferramentas conectadas. E é nesse ponto que cabe uma pergunta: qual o lugar da experiência física oferecida pelos bancos aos clientes neste novo mundo? 

Essa é uma pergunta chave, principalmente quando falamos do atual mundo híbrido e de um mercado específico como o do Brasil. Afinal de contas, ainda que seja verdade que o ambiente digital venha crescendo em importância, é igualmente verdadeiro que estamos cada vez mais retomando nossa vida fora de casa e que a nossa sociedade continua sendo bastante dependente do dinheiro físico, sobretudo nas partes mais distantes do país, onde o dinheiro em espécie é a forma mais democrática de pagamento. Segundo pesquisa da Fundação Dom Cabral, por exemplo, mais da metade dos brasileiros preferem utilizar cédulas e moedas para o pagamento das compras.  

Esse é um dado importante, e que pode ser ressaltado com outra informação: o Brasil ainda conta com milhões de pessoas desbancarizadas, justamente nas regiões mais remotas do País. Estudo do Instituto Locomotiva indicou que 86% do grupo de consumidores sem contas em bancos vem das Classes C, D e E, principalmente no Centro-Oeste, Norte e Nordeste nacional. 

Fazer com que a circulação de dinheiro funcione perfeitamente, portanto, é um desafio que precisa seguir em pauta nas agendas estratégicas dos bancos e financeiras. Há de se ponderar que, assim como estamos propondo soluções Híbridas para tantas áreas de nossas vidas, o mercado também entenda que o atendimento bancário precisa desses dois lados – o on-line e o físico. Vale destacar, nesse ponto, os resultados que uma pesquisa recente da NielsenIQ nos trouxe: de acordo com o estudo, 43% dos consumidores brasileiros são considerados como “perseguidores de simplicidade” no que diz respeito à adoção de novas tecnologias bancárias.  

Feito em parceria com a Diebold Nixdorf, o levantamento mostra que soluções self-service, de fácil utilização e que reduzam a complexidade dos atendimentos são as principais demandas dos usuários locais. E nesse sentido, manter uma rede instalada sempre à disposição continua a ser indispensável. É fundamental que a tecnologia e a digitalização, nesse cenário, também sejam usadas para potencializar os serviços oferecidos aos usuários como um todo. 

Neste contexto, nada exemplifica melhor a junção desses dois mundos no setor bancário do que os caixas eletrônicos inteligentes. Hoje, a tecnologia desses terminais já permite que os bancos consigam oferecer serviços amplamente customizados, processos com alta segurança embarcada (incluindo biometria e reconhecimento facial, entre outras tendências) e “até mesmo” dinheiro em espécie em seus terminais de autoatendimento.  

Com essas opções, as instituições ampliam seu leque de opções para fazer com que clientes dos mais diversos setores e grupos possam fazer transferências, depósitos, saques, pagamento de contas, agendamento de faturas, compras de seguros, pedidos de empréstimos e por aí vai. O que não falta, portanto, são opções a serem incluídas para incrementar as entregas destes terminais de autoatendimento. 

Além disso, a oportunidade trazida pelos caixas de nova geração também é uma chance para que as instituições 100% digitais possam oferecer grandes agências digitais, em totens que podem servir como verdadeiros elos com o público em geral, inclusive com quem é, ainda, desbancarizado.  

Outro ganho importante dos ATMs hiperconectados é a possibilidade de se otimizar a disponibilidade dos terminais, mesmo em um país de dimensões continentais como o Brasil. Graças ao avanço de conceitos como Internet das Coisas (IoT), Inteligência Artificial e Machine Learning, estamos caminhando em passos largos para criarmos ambientes cada vez mais resilientes, fáceis de se gerenciar e altamente eficientes, o que permite que os times de gestão de parques possam agir com mais assertividade e com estratégias proativas para levar o atendimento bancário, também, para os pontos mais remotos do país. 

Estamos falando não apenas de uma rede física especifica, mas de uma malha de cobertura ampla e verdadeiramente conectada, que vai além do dinheiro físico. Ter a capacidade de combinar as diferentes moedas, meios de pagamento e modelos de transação financeira é uma oportunidade que a nova geração de ATMs oferece e a qual os bancos, tradicionais ou digitais, certamente não podem abrir mão. Porque o futuro, ao que tudo indica, não será apenas de uma ou outra tela; ele será composto de várias soluções e combinações. É preciso atender os clientes nessa jornada, permitindo que eles tenham acesso a todas as opções, independentemente do tipo de modelo e caminho que eles possam escolher.

 

Elias Rogério da Silva - Presidente da Diebold Nixdorf do Brasil 

 

Maio amarelo: campanha alerta para alto número de acidentes de trânsito no mundo

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que acidentes de trânsito são a maior causa de morte de pessoas de 5 a 29 anos no mundo. Idealizada pela Organização das Nações Unidas (ONU), a campanha Maio Amarelo visa alertar para cuidados na direção de veículos, reduzir incidentes de trânsito e evitar vítimas. A iniciativa internacional propõe a participação de órgãos governamentais e organizações privadas para a promoção de ações educativas intensivas e fiscalizações nas rodovias. No Brasil, conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), somente no primeiro trimestre de 2022 ocorreram 14.976 acidentes nas rodovias federais do país, o que corresponde a 23% do total do ano anterior, quando aconteceram mais de 64 mil. 

Todo motorista está sujeito a se envolver em uma batida de carro. Seja por desantenção, imprudência ou problemas no veículo, acidentes podem causar danos materiais e altos custos. Uma opção para evitar sustos e garantir a integridade desse bem que representa alto investimento é a contratação de seguros. Ao contar com esse serviço, o indivíduo estará amparado em eventualidades e, mesmo que nenhum contratempo ocorra, o cliente terá a tranquilidade garantida pela assistência completa, caso seja necessário. "Sabemos que a vida e a segurança dos nossos familiares são os nossos maiores bens e quanto a isso, vale uma direção defensiva e responsável, assim como reforçam as campanhas de Maio Amarelo. No que tange ao veículo, a proteção das Seguradoras é aliado para nos resguardar de prejuízos financeiros”, defende Luiz Carlos Gama, Diretor Executivo da Corretora de Seguros Bancorbrás.

Vale ressaltar que segundo dados da Secretaria Nacional de Segurança Pública, os roubos e furtos de automóveis representam cerca de 70% do total de crimes no Brasil. Segundo Luiz Carlos, a contratação do serviço é a melhor forma de evitar sustos e sufocos financeiros. “O seguro, além de oferecer assistência 24 horas, permite que os clientes personalizem o produto de acordo com suas necessidades”, finaliza. 

 

 

Bancorbrás

 www.bancorbras.com.br/seguros

Tel: 0800 7070 020


Empresário, o que fazer quando as dívidas apertam?

 Guerra, pandemia, câmbio, juros altos e baixo crescimento econômico são fatores que têm afetado diretamente as empresas brasileiras nos últimos anos 



Gestores e sócios muitas vezes se sentem perdidos e sem saber como tratar de múltiplos problemas financeiros e jurídicos. Afinal, neste novo cenário, não importam mais as competências da empresa e dos gestores da atividade, mas sim as ferramentas novas e adequadas para enfrentamento da crise.

A partir da experiência acumulada ao longo de anos atendendo clientes nessa situação, profissionais da área jurídica podem ajudar na compreensão dos problemas e na implementação de medidas para superá-los. Ricardo Dosso, sócio do escritório Dosso Toledo Advogados, há mais de 20 anos atende empresas e empresários que passam por situações difíceis e afirma que é possível adotar estratégias já testadas com sucesso em ocasiões anteriores.

“Após atendermos muitos clientes, dos mais variados segmentos, passamos a fazer um diagnóstico mais preciso e a adotar soluções jurídicas mais efetivas e adequadas a cada caso”, diz ele. As ferramentas são abrangentes e vão desde a renegociação individual junto aos credores, que podem ser bancos, fornecedores, fisco e empregados, até soluções mais duras, como o pedido de recuperação judicial, área de forte atuação do escritório.

A ação especializada inclui a compreensão do negócio do cliente muito além dos aspectos jurídicos, bem como a adoção de medidas que atendam à realidade financeira, operacional e comercial dos clientes.

“Entendemos que o empresário, muitas vezes, precisa de um norte e de uma voz que lhe traga segurança. Ele está atordoado diante de dívidas e da pressão de credores”, diz Dosso. O advogado ainda destaca que a experiência nessas situações permite propor um plano bastante efetivo. Otimizar as receitas e reestruturar as dívidas na medida das possibilidades do cliente são premissas fundamentais. O olhar ao patrimônio do cliente e sua proteção também integram o plano estratégico a ser implementado.

Faz parte do trabalho intenso para a superação da crise projetar cenários, estimar recursos para renegociações e desenhar uma linha de tempo, o que pode trazer ótimos resultados para a preservação da empresa e do patrimônio dos empresários.


Dados

De acordo com uma pesquisa feita em 2021 pela Economatica para o Estadão, a dívida bruta das companhias de capital aberto mais que dobrou em dez anos. De março a dezembro, o total dos "papagaios" passou de R$ 486 bilhões para R$ 1,213 trilhão - um aumento de 149,6%. Em termos reais (descontada a inflação acumulada, de 66,7%), o crescimento chegou a quase 50%. Em relação ao patrimônio líquido, a dívida alcançou 115,4% em março - era 75,9% em 2011. Além disso, o dinheiro disponível para o pagamento de gastos correntes, teve uma redução de 44,1% - o equivalente a 13,6%, em termos reais. Com isso, a dívida líquida (dívida bruta menos caixa), cresceu 325% desde 2011 - 155,4% em termos reais.

Outro estudo realizado pela Intrum mostra que 49% das companhias brasileiras consultadas decidiram buscar a renegociação de suas dívidas com diferentes credores, sendo 25% de dívidas bancárias e 24% com fornecedores. Dentre os motivos para o não pagamento integral das dívidas por parte dos devedores aparecem nas três primeiras posições as dificuldades financeiras (54%), problemas com liquidez em decorrência da Covid-19 (51%) e disputas sobre bens e serviços entregues (34%). No Brasil, 76% das empresas brasileiras acreditam que uma recessão econômica é iminente no país em 2022. Dessas, 88% antecipam que ela terá algum impacto negativo no negócio, proporção que aumenta entre as empresas do setor de consumo (95%) e imobiliário e construção civil (93%).

 

Dosso Toledo Advogados

site

Facebook, Instagram, YouTube


Marketing phygital: qual a importância para o aumento de vendas?

São poucos os clientes que preferem conduzir sua jornada de compras 100% apenas no ambiente físico ou online. Estratégias simples e homogêneas que, antes, faziam sentido, se transformaram e abriram portas para um novo perfil de consumidor: o omnichannel, que preza pela integração destes ambientes. Diante deste novo cenário, apenas o marketing phygital é capaz de atender à essa crescente demanda.

Denominado pela união dos termos em inglês physical (físico) e digital, ele defende a essencialidade em conciliar ações de marketing tanto no ambiente presencial, quanto online – trazendo uma experiência muito mais especial e assertiva diante das necessidades do consumidor moderno.


Benefícios do marketing phygital para as empresas

O poder de escolha deve estar, a todo momento, nas mãos dos usuários. Ao ter a possibilidade de adquirir qualquer produto ou serviço em seu canal preferido, o processo de compras se torna muito mais fluído, garantindo uma satisfação excelente ao final de sua aquisição e, acima de tudo, conquista de crescentes aumentos de vendas.

As vantagens em garantir essa experiência integrada com agilidade e personalização, são inegáveis para a produtividade dos negócios. Como prova disso, um levantamento realizado pela Distrito mostrou um investimento de cerca de US$ 3,2 milhões no marketing phygital pelo setor varejista – considerado como um dos segmentos que mais se destacou em meio à pandemia.

A reinvenção e adaptação são estratégias constantes em toda companhia. Nessa missão, existem diversos canais e ferramentas despontando no mercado, apresentando inúmeros benefícios para o aumento de vendas. Dentre eles, o RCS (Rich Communication Service) é uma das maiores apostas do Google, por viabilizar o envio de recursos multimídias aos consumidores e tornar a comunicação mais leve e atrativa.

De forma parecida, o SMS também permanece sendo usado por diversas empresas ao redor do mundo. Mesmo sendo um recurso menos tecnológico quando comparado com outras novidades, seu envio de mensagens de maneira praticamente instantânea é um dos maiores atrativos, possibilitando um relacionamento mais próximo e personalizado entre as partes.

O uso de QR Codes também se intensificou consideravelmente nos últimos anos, principalmente dentre os estabelecimentos físicos. Eles representam opções de interação ricas para os comerciantes, permitindo que seus clientes migrem da experiência presencial à online para pesquisar a fundo seus produtos, finalizar uma compra ou, até mesmo, compartilhar sua satisfação com o atendimento prestado.


Como implementar o marketing phygital

Não faltam opções eficazes para aqueles que desejam se aventurar no marketing phygital. Entretanto, para qualquer estratégia escolhida, o conhecimento aprofundado sobre o público-alvo é indispensável para evitar desabonos com a marca.

Em um exemplo prático, não adianta direcionar a maior parte dos investimentos nos canais digitais de um negócio, se a maior parte de seus consumidores não se identificar com esse meio, como é o caso de pessoas idosas. A possibilidade de enfrentarem dificuldades em lidar com os recursos tecnológicos, por mais simples que sejam, será definitivamente elevada.

Uma boa margem de sucesso do marketing phygital dependerá, obrigatoriamente, de uma união fluída entre os ambientes e, acima de tudo, de uma navegação funcional e amigável do online, com a mesma facilidade ao adquirir qualquer item em ambos os canais. Com o foco em criar a melhor experiência do cliente possível, todo negócio terá enormes chances de fidelizar cada vez mais clientes e prosperar no mercado.

 

Marcos Guerra - Revenue Director na Pontaltech, empresa de tecnologia especializada em comunicação omnichannel.

 

Pontaltech

https://www.pontaltech.com.br/

 

Do plano de carreira para o legado: as novas aspirações profissionais

Em vez de salário e benefícios, alguns profissionais estão em busca de um projeto de vida. Essa tendência tem sido observada principalmente entre os mais jovens, que sonham com um estilo profissional baseado em suas próprias crenças e valores.

Segundo a pesquisa realizada pelo Think Google, 85% dos profissionais da Geração Z, aqueles nascidos entre 1995 e 2010, estão dispostos a doar parte do seu tempo para alguma causa. Contudo, vale destacar que essa não é a realidade da maioria.

É fato que, com o advento da informação, as pessoas se tornaram mais criteriosas, buscando trabalhar em empresas cujos valores e propósitos compactuam. Entretanto, essa possibilidade ainda é restrita às grandes cidades e às áreas onde a oferta de vagas é maior que a de profissionais para ocupá-las, como é o caso de tecnologia.

Na maior parte do país, o que ainda se vê é a busca por uma remuneração capaz de proporcionar conforto e bem-estar ao trabalhador e sua família. O propósito vem, na maioria das vezes, em segundo lugar. Junto dele, a oportunidade de trabalhar em um projeto no qual se acredita e ofereça uma oportunidade de crescimento profissional.

Somado a isso, os profissionais também buscam flexibilidade para conciliar atividades profissionais e pessoais, bem como a estabilidade na empresa, onde seja estabelecida uma relação duradoura. O status que determinada empresa ou cargo pode oferecer, também conta. Satisfazer o próprio ego é importante para muitos.

Entre os critérios determinantes, a liderança ainda possui um papel decisivo na escolha por uma empresa em detrimento de outra. O líder precisa inspirar seu time, sendo capaz de fazer as pessoas se desenvolverem ao mesmo tempo em que faz entregas, demonstrando sua capacidade de gerar resultados.

Para quem deseja ter o poder da escolha – em vez de apenas torcer para ser escolhido – cabe buscar diferenciais. É preciso entender as tendências do mercado, buscando cruzar os interesses entre suas paixões e habilidades e as demandas das empresas. É importante fazer o que gosta, mas é determinante entregar o que o empregador espera.

E, se tornar um profissional raro e desejado nunca foi tão simples. Ninguém mais precisa ficar limitado à formação acadêmica tradicional. Felizmente, hoje existe uma infinidade de cursos de qualificação que podem ser realizados de qualquer lugar e até de graça. Enxergar as oportunidades e se preparar para elas é o que faz a diferença, assim como processos de reciclagem constante.

Também é importante cuidar da sua autoimagem. Além de ser valorizado pelas entregas que trouxe às empresas que trabalhou, o profissional precisa construir sua reputação nas redes sociais, buscando holofotes para o seu perfil de forma estratégica e alinhada aos seus objetivos.

Outra tática relevante é fazer networking. Compartilhar experiências e estar ao lado de quem tem grandes feitos para contar é fundamental para o crescimento de qualquer profissional, seja qual for a sua área de atuação.

Independentemente do que buscam as empresas ou os profissionais, é inegável admitir que as relações de trabalho mudaram completamente a sistemática dos processos seletivos. As relações evoluíram, assim como as pessoas e as organizações. Buscar a conciliação entre os interesses de cada um, assim como a construção de carreiras e resultados promissores é o desafio que todos esperam superar.

  

Fernando Poziomczyk - sócio da Wide, consultoria boutique de recrutamento e seleção.

 

Wide

https://wide.works/


As cinco características dos líderes do futuro


O mundo e a tecnologia mudam rapidamente. O celular, por exemplo, chegou ao Brasil em 1990 e 30 anos depois o país tem mais aparelhos do que habitantes - são 234 milhões de smartphones para 214,6 milhões de brasileiros. As pessoas e as empresas se adaptaram rapidamente a esta tecnologia e é, de fato, isto que deve ocorrer com as inovações tecnológicas que surgem a cada dia. É imperativo que organizações estejam a par das novidades e para isso demandam um líder visionário, que as guiará para o desenvolvimento.

 

Mas quais são as características ideais dos líderes ou CEOs das empresas do futuro? Muitas diretorias e conselhos já têm em mente o que desejam para esta posição, porém, com as mudanças no mercado e avanço da tecnologia, outras habilidades e qualidades são necessárias. Buscar o mesmo perfil de anos atrás pode limitar a empresa e acarretar na perda de oportunidades. Pensando nisso, é possível mapear cinco características a serem buscadas, baseadas em um artigo da Marshal Goldsmith Stakeholder Centered Coaching.


 

1 - Mentalidade global

 

O termo “globalização” começou a ser usado em meados de 1980 e se antes era possível que empresas focassem apenas na região ou no país em que estão instalados, hoje não há cercas. Pouco mais de 40 anos depois, os negócios estão cada vez mais globais e é comum que compradores ou fornecedores estejam muito além das fronteiras territoriais. A mentalidade dos líderes ou CEOs deve acompanhar os novos tempos. Cada vez mais será exigido dos futuros líderes experiências internacionais, vivências que serão importantes para entender como funciona o comércio entre vários países e podem ajudar as organizações a obterem vantagem competitiva.


 

2 - Compreensão da diversidade

 

Quando falamos apenas no Brasil já nos deparamos com uma imensa variedade cultural interna. Imagine, então, quantas diferenças encontramos quando falamos em diversas nacionalidades? É importante ter em mente que estratégias motivacionais que funcionam em uma cultura podem ser ofensivas em outra. Há pessoas com origens diferentes, culturas, religiões e hábitos diversos dos nossos. Ao tempo que alguns adotam um ambiente de trabalho mais informal, outras preferem a formalidade e o tratamento de superiores pelo sobrenome. Os líderes de amanhã serão pessoas empáticas, com capacidade de compreender, apreciar e motivar colegas que vêm de origens diversas – e serão muito valorizados por isso.


 

3 - Aproveitar as novas tecnologias

 

Entender de tecnologia é vital. Durante a pandemia, foi possível observar que as pessoas que dominavam as tecnologias do mundo virtual se sobressaíram no ambiente corporativo. Compreender as inovações e avanços tecnológicos se tornará uma expertise cada vez mais necessária e esperada dos futuros líderes. Quanto mais jovem for a liderança, mais deste conhecimento será cobrado. O líder avaliará as novidades do mercado e saberá quais irão agregar na rotina da empresa.


 

4 - Saber trabalhar com parcerias 

 

Firmar parcerias é essencial para o futuro. Organizações que raramente colaboravam com outras no passado tiveram que repensar suas atitudes a partir da globalização. Se torna cada vez mais imprescindível a capacidade de negociar de um líder, num momento em que muitas empresas se reestruturam para se tornarem mais competitivas e também enxugam os quadros para terceirizar atividades não essenciais. As relações se tornam complexas e é preciso ter habilidade para gerenciar redes de relacionamentos. Hoje, os papéis de cada organização não têm uma delimitação tão clara. Uma mesma empresa pode atuar em vários segmentos, podendo ser ao mesmo tempo cliente, fornecedor, parceiro ou concorrente.


 

5 – Ser ouvinte 

No futuro, não apenas as chefias serão diferentes, mas também os funcionários. As relações no ambiente corporativo serão mais espontâneas e menos hierarquizadas. Por isso, é preciso um líder que tenha perfil menos rígido e autoritário e saiba conduzir os funcionários criando alianças, escutando sugestões e entendendo seus problemas.

 

Carolina Valle Schrubbe - especialista em desenvolvimento de líderes e Sócia-proprietária da Quare Desenvolvimento

 

Procura dos brasileiros por crédito tem crescimento de 14,9% em abril, revela Serasa Experian

Região Norte impulsionou índice com alta maior que a média geral, de 23,7%


O Indicador de Demanda do Consumidor por Crédito da Serasa Experian revelou alta de 14,9% em abril no comparativo com o mesmo mês de 2021. Mesmo com crescimento menor do que o registrado em março (26,5%) a busca pelo recurso financeiro continua aquecida. Dentre as regiões brasileiras, aquela que mais se destacou foi a Norte, com expansão maior que a média geral, de 23,7%. Confira no gráfico abaixo os dados completos:


A análise por faixa de renda, ainda na visão ano a ano, mostrou que os consumidores que recebem até R$ 500 mensais foram os que mais buscaram por linhas de crédito em abril, com alta de 19,8%. Para o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, o crescimento expressivo para essa faixa de renda segue confirmando os impactos de uma economia instável. “Os consumidores de rendas menores continuam tendo que seguir o modelo de consumo por necessidade. Mesmo com a alta taxa de juros que temos hoje, o recurso tem sido utilizado para honrar compromissos financeiros e complementar a renda, que não tem chegado ao final de mês, para a compra de itens básicos”. Veja a seguir o gráfico com os dados de completos da demanda por crédito por faixa de renda mensal: 


Para conferir mais informações e a série histórica do indicador, clique aqui.

 

 Serasa Experian

www.serasaexperian.com.br


Novas atualizações do Zoom Apps aumentam colaboração no espaço de trabalho híbrido

A ideia é ampliar o engajamento e a criatividade entre os usuários

 

Zoom Video Communications, Inc. (NASDAQ: ZM), anuncia atualizações do Zoom Apps que aumentam a colaboração no espaço de trabalho híbrido. As ferramentas estão disponíveis para aprimorar a interação entre os participantes das reuniões, com destaque para as inovações nos Breakout Rooms.  

 

Conheça as experiências que os updates do Zoom Apps proporcionam:

 

Criar colaboração instantânea

 

O Modo Colaborar  proporciona engajamento ao tornar o modelo de compartilhamento de tela interativo. Os hosts podem iniciar experiências colaborativas em qualquer aplicativo durante reuniões, sessões de brainstorming, entre outras atividades.


Além disso, no Modo Colaborar os participantes têm a mesma visualização que o host da reunião possui sobre o app que está utilizando (semelhante a uma visualização de tela compartilhada), e recebem um convite para que possam visualizar a experiência do aplicativo antes de entrar.  O recurso funciona em todos os navegadores para que todos os envolvidos possam participar.


 

Aqui estão alguns exemplos do Modo Colaborar para aplicativos:

 

Cocriar em reuniões com Miro

 

Com o quadro branco online do Miro no Zoom, os usuários podem proporcionar e desfrutar de um espaço de trabalho colaborativo para que todos interajam, cocriem e compartilhem ideias em tempo real. O Miro ajuda a democratizar a participação entre equipes híbridas e produzir melhores resultados.

 

Quebrar o gelo nas reuniões com Playco #AskAway

 

#AskAway permite que os participantes de reuniões mostrem o que sabem um do outro ou se divirtam adivinhando. Trata-se de um jogo fácil e envolvente que pode ser jogado enquanto se espera para que um grupo se reúna ou simplesmente para descontrair. É possível descobrir, por exemplo, o que os colegas de trabalho, familiares e amigos pensam sobre alimentação, estilo de vida, viagens, e muitos outros assuntos.

 

Adicionar uma nova dimensão no Zoom Meeting com o MURAL

 

MURAL é uma plataforma de inteligência colaborativa que ajuda as equipes a inovarem ao trazer colaboração visual para qualquer encontro via Zoom. Com o Modo Colaborar, todos os participantes podem usufruir de centenas de modelos pré-criados e os Superpowers™ de Facilitação do MURAL. É possível experimentar o MURAL gratuitamente.

 

Compartilhar documentos com Coda 

 

Os usuários podem apresentar seus documentos por meio do aplicativo Coda e permitir que r seus colegas de equipe colaborem no arquivo. O app mantém os participantes da reunião na mesma página e permite que suas vozes sejam ouvidas sem abrir outra guia. Basta iniciar o aplicativo Coda, selecionar o documento e seguir as atividades com a equipe.

 

Fazer com que as reuniões sejam importantes com o Funtivity by Hermis

 

Funtivity by Hermis permite o envolvimento dos funcionários, que podem iniciar pequenas atividades divertidas durante as reuniões ou planejar sessões dedicadas de formação de equipe. Este aplicativo contribui para integração de novos contratados, conselho consultivo de clientes, reuniões gerais, entre outros.

 

Trazer a diversão para os Breakout Rooms

 

A opção de Breakout Rooms permite que os participantes da reunião no Zoom se dividam em grupos menores para discussões focadas ou colaboração específica. O host da reunião pode: 

  • Dividir os participantes em grupos separados automaticamente ou manualmente;
  • Permitir que os participantes selecionem e entrem nas salas temáticas como quiserem; 
  • Alternar entre as salas a qualquer momento.

Agora, os Breakout Rooms podem incorporar os aplicativos do Zoom para ajudar a tornar as sessões mais proveitosas. Conheça mais exemplos do que é possível com os apps do Zoom usados em salas temáticas:

 

Recriar espaços físicos colaborativos com Welo

 

O espaço de trabalho visual do Welo aumenta o nível dos Breakout Rooms  para criar uma experiência mais humana. Ao recriar espaços físicos colaborativos, os participantes podem ver todos e alternar entre as conversas naturalmente. Isso permite integrar as ferramentas favoritas e incorporar informações importantes nas salas para facilitar o acesso de todos. O resultado é menos atrito e melhores resultados.

 

Turbinar os Breakout Rooms com twine for Zoom

 

O twine for Zoom é a maneira mais rápida e fácil de projetar e executar espaços para os Breakout Rooms. Trata-se de um aplicativo de gerenciamento de sala de reunião que permite que os hosts criem salas com base em regras personalizadas em segundos, alternem entre intervalos cronometrados e consecutivos, conversem entre salas, mantenham chats após a chamada, atribuam atividades e monitorem o progresso. 

 

Para usar o Zoom Apps são necessárias três etapas simples:

  1. Verificar se já possui a versão mais recente do Zoom desktop client;
  2. Abrir o Zoom e clicar na guia Apps na área de trabalho ou na barra de ferramentas da sua próxima Reunião do Zoom. (Para algumas contas, os usuários podem precisar que os administradores ativem o ícone do Zoom Apps nas configurações da conta para que ele fique visível na área de trabalho e na barra de ferramentas da reunião.)
  3. Clicar em Descobrir para ver a lista de aplicativos do Zoom disponíveis e adicionar seus favoritos.

Outra opção é acessar o Zoom App Marketplace, navegar até a categoria Zoom Apps e adicionar os aplicativos de sua escolha.  Para saber mais, confira o webinar que contém mais detalhes.

 

Zoom

zoom.com

@zoom


Última semana para entregar IR2022: contador dá dicas para quem precisa declarar

 Especialista tira dúvidas sobre o imposto, que completa um século neste ano

 

Instituído em 1922 com apenas um artigo e oito incisos na época, o Imposto de Renda comemora em 2022 cem anos de existência com mais normas exigidas, porém muito mais prático de ser declarado. Segundo a Receita Federal, em 2021 foram arrecadados mais de R$ 1,8 trilhão, número que deve ser superado neste ano. Ela espera receber até as 29h59 de terça-feira, 31 de maio, prazo final para declarar o Imposto de Renda 2022, mais 9 milhões de declarações. Ainda assim, existem brasileiros que não sabem se devem fazer a declaração e qual a sua importância.

 

“Esses valores arrecadados pela Receita Federal servem para auxiliar o Governo Federal no desenvolvimento do país. É esse dinheiro que financia ações e projetos da saúde, educação, segurança e outros serviços públicos prestados dentro do Brasil”, explica Guilherme Baumworcel, contador e CEO da fintech Rupee, plataforma de tecnologia Kanban e inteligência artificial aplicada à contabilidade, gestão tributária e folha de pagamento.

 

Quem precisa declarar e não respeitar esse prazo, fica sujeito a multa. E para quem ainda está com dúvidas, Baumworcel explica quem tem a obrigação, quais documentos são necessários e quando ocorrerão as restituições

e seus limites.


 

Quem deve declarar?


“Em geral, a regra mais ampla e comum é a de que deve declarar o imposto de renda quem recebeu rendimentos tributáveis acima do teto de R$ 28.559,70 no ano de 2021. Mas existem alguns outros casos em que a declaração também se torna obrigatória”, comenta Baumworcel.

 

Também devem declarar:·        

  • quem recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, tendo a soma superior a R$ 40 mil, em 2021; 
  • quem teve isenção de imposto sobre o ganho de capital na venda de imóveis residenciais, seguido de aquisição de outro imóvel residencial, no prazo de 180 dias da declaração;·        
  • quem finalizou 2021 com a posse ou propriedade de bens e/ou direitos de valor total superior a R$ 300 mil;·        
  • quem obteve ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência de imposto em qualquer mês de 2021;·        
  • quem realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros, etc., em 2021;·        
  • quem obteve receita bruta superior a R$ 142.798,50 em atividades rurais;·        
  • quem passou para a condição de residente no Brasil e se encontrava nessa condição até dia 31 de dezembro de 2021.

 

Quais documentos são necessários?


Para realizar a declaração de Imposto de Renda é necessária a apresentação de alguns documentos, como CPF, título de eleitor, comprovante de residência e dados bancários. Para quem possui dependentes, alimentandos ou cônjuge, são necessários alguns dados deles também. 


 

O que é a restituição do IR?


A restituição acontece quando fica evidenciado que o cidadão pagou mais imposto do que devia. Nesses casos, a Receita Federal restitui essa

diferença a mais.

 

“As chamadas despesas dedutíveis, como gastos com educação, dependentes, pensões alimentícias, despesas médicas, doações e contribuições para previdências privadas ou sociais, se declaradas e comprovadas e ficar demonstrado que houve imposto cobrado a mais, podem gerar restituições”, explica o especialista.

A restituição deste ano será paga em cinco lotes, sempre ao final do mês, entre maio e setembro. No caso contrário, se a declaração deixa evidente que foi pago imposto a menos, haverá a geração de um débito com a Receita, que deverá ser pago pelo contribuinte”, finaliza Baumworcel. 

 

Guilherme Baumworcel - contador e CEO da fintech Rupee.


Perfil do investidor aponta que brasileiros diversificam pouco

Sócio-fundador do Hub do Investidor explica que todo investidor deveria passar por um passo a passo antes de iniciar os investimentos e buscar uma maior diversificação

 

Quem está começando a investir no mercado financeiro ou tem dúvidas sobre as melhores aplicações precisa ter em mente que uma estratégia financeira é o ponto de partida para que o investidor atinja seus objetivos. Segundo Ricardo Penha, sócio-fundador do Hub do Investidor, em momentos como os atuais, de enorme volatilidade, é fundamental que se tenha disciplina e uma correta alocação de recursos.

            O especialista explica que a melhor opção é a diversificação. “Se feita corretamente a diversificação dos investimentos conseguimos manter o retorno esperado, mas com o menor risco”, diz. Mais do que isso, Penha avalia que ele funciona como um escudo contra o próprio investidor, contra o emocional que, segundo ele, é o maior inimigo do mercado financeiro. “A chance de você tomar uma decisão errada aumenta à medida que o valor de uma carteira diminui. Precisamos lembrar do lendário investidor Ray Dalio, gestor do maior hedge fund do mundo. Conforme suas análises, diversificação é o santo graal dos investimentos”, explica.

 

Perfil dos investidores mostra pouca diversificação           

            Penha diz que, na prática, quem chega ao Hub do Investidor, 80% das carteiras possuem pelo menos três características que trazem a falsa sensação de diversificação, como: a carteira de ações possui 30 ativos ou mais; tem um peso enorme em setores específicos e com diferentes nomes, por exemplo, a pessoa carrega Banco do Brasil, Bradesco e Itaú; e ela está 100% concentrada em ativos no país.

            Para entender a diversificação corretamente e como ela reduz risco, é preciso entender o conceito de correlação. Tendo como exemplo o gráfico de ações do Banco Itaú (azul) e Bradesco (laranja), é possível perceber como as ações acabam andando praticamente juntas, quando uma sobe ou cai, a outra também e vice-versa.

 

            Para o especialista, é possível ainda adicionar a ação do Santander que teríamos comportamentos semelhantes, ou seja, em uma eventual crise no país ou um aumento súbito da inadimplência, o investidor seria surpreendido com a queda das ações do setor inteiro. “Com o advento da tecnologia e desburocratização dos investimentos, o investidor, hoje, consegue diversificar não só as classes de ativos, mas países e moedas”, diz. E cita como exemplo o comportamento da Bolsa brasileira versus a americana na mesma data.

 

 

O sócio-fundador do Hub do Investidor explica que todo investidor deveria passar por um passo a passo. O primeiro é definir o perfil de risco. “Não negligenciem essa etapa, ela é a mais importante e será o ponto de partida para montar uma carteira de investimentos”, diz. A segunda atitude é a definição dos percentuais-meta em cada classe de ativo (gaveta) e horizonte de investimento. “Quantos % o investidor terá na renda fixa? Quantos % em ações? O perfil permite diversificar em ativos alternativos como criptomoedas? O horizonte de tempo é fundamental para que o investidor não tenha que vender posições em momentos desfavoráveis por falta de liquidez”. Por fim, é preciso pensar no balanceamento da carteira. “Como o investidor decide quando comprar ou quando vender? Por meio do balanceamento do portfólio, exemplo, uma carteira de R$10.000 tem 50% em renda fixa e 50% em ações, as ações subiram rapidamente 20%, o peso de ações na carteira total agora é de ~70%, o investidor deveria vender parte das ações, para voltar ao peso meta definido, criando assim um ciclo virtuoso de vender na alta e comprar na baixa”, completa.

 

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