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terça-feira, 17 de agosto de 2021

Empresa de assinatura digital cresce 60% na pandemia

Assinatura digital acaba com uso de papéis; Tecnologia é totalmente segura, reduz custos e facilita a vida das pessoas e empresas

Pixabay






Tecnologia proporciona mais segurança, redução de custos e rapidez nas assinaturas em documentos

Após um ano de pandemia e inúmeras adaptações na rotina dos brasileiros, a tecnologia surgiu como uma poderosa aliada em diversas ocasiões. Seja no trabalho remoto, nas compras online, no recebimento de produtos em casa ou nas consultas virtuais, quase tudo mudou.

Para que os negócios continuem sendo realizados com total confiança jurídica e segurança de saúde aos envolvidos, uma ferramenta que já era usada por algumas empresas nos últimos anos ganhou forte destaque na vida das pessoas físicas durante a pandemia: o uso das assinaturas digitais.

“Essa funcionalidade permite assinar praticamente todos os tipos de documentos e contratos sem sair de casa. Isso facilita a vida, gera economia de tempo e dinheiro, tem ampla segurança e beneficia ainda mais nos cuidados com a saúde em tempos de isolamento e trabalho remoto”, explica a sócia-diretora da Ative Certificado Digital, Paula Renata Nogueira.

Com a assinatura digital, fica dispensado o reconhecimento de firma em cartórios, evita-se gastos com deslocamentos, estacionamentos, motoboy, impressão de papel e perda de tempo.

Mais de 500 serviços públicos, de 28 órgãos diferentes, já utilizam e aceitam as assinaturas digitais em suas atividades. Dessa forma, essas entidades economizaram R$ 345 milhões nas despesas anuais do governo e eliminaram 146 milhões de horas que o cidadão desperdiçava em deslocamentos, filas e burocracia.

“A assinatura digital só não é aceita - por enquanto - em registros de nascimento, certidão de óbito, escritura de compra e venda de imóvel e em registro de imóveis”, explica Paula.

 

Origem e crescimento do mercado 

O mercado da certificação e assinatura digital existe há 20 anos no Brasil, contabiliza 9.895.183 certificados ativos no país para empresas e pessoas físicas e exibe avanços tecnológicos que facilitam cada vez mais a vida de seus usuários.

“O segmento ainda caminha para a maturidade e consolidação, mas quem já descobriu e adota as vantagens do universo digital não quer voltar para o meio físico na formalização de contratos envolvendo papéis, carimbos, cartórios e vai e vem de documentos. Tudo isso está ficando para trás”, conta a sócia-diretora da Ative.

Em 2020 havia 5.361.933 certificados digitais no país, segundo o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, um verdadeiro ‘boom’ sobre 2019 que contabilizava 2.024.198 certificados.

Aproveitando a ocasião da pandemia – que impôs medidas de restrições e isolamento social - a Ative Certificado Digital nadou de braçada em 2020 e cresceu 60% em relação a 2019. Em 2021, a empresa emite cerca de 200 certificados por mês e pretende ampliar ainda mais os negócios.

De acordo com Paula, o governo prevê que haja 40 milhões de certificados digitais até o fim de 2022. “É uma oportunidade de ouro e estamos trabalhando arduamente para atender a enorme demanda que vem pela frente e vai melhorar a vida de todos os brasileiros”.

Em estimativa conservadora, o mercado de certificação digital movimenta receitas diretas da ordem de R$ 1 bilhão por ano, com cerca de 37 mil agentes de registros credenciados pelas autoridades competentes.

 

Departamento de Trânsito

Desde 1º de março, quem possui Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e já tenha feito cadastro de biometria do Detran também poderá realizar a emissão de certificado digital por videoconferência.

Dessa forma, pode-se assinar digitalmente documentos e validá-los com a mesma legitimidade reconhecida em cartório. A transferência de veículos também já pode ser realizada com o uso da assinatura digital.

 

Exemplos práticos

Uma das maiores empresas de alimentos do mundo, a BRF, conseguiu reduzir em 72% o tempo de formalização de contrato, de 25 para 7 dias.

A Comgás diminuiu em 65% o período de tramitação de seus contratos, com impacto de 14% na produtividade.

O círculo virtuoso da assinatura digital começa a ocorrer quando um fornecedor é convidado pelo seu cliente a assinar digitalmente os documentos. Depois de conhecer o processo, a tendência é que esse prestador de serviços comece a implementar em sua própria empresa para então repassá-la à sua rede de relacionamentos.

 

Segurança

Assinatura digital tem código único e um sistema de chaves criptografadas; qualquer tentativa de adulteração faz com que a assinatura seja rompida

Pexels





A assinatura digital envolve tecnologia sofisticada, operações matemáticas que geram código único e um sistema de chaves criptografadas.

Essas chaves possuem total eficácia para assegurar que um documento não foi alterado após ter sido assinado. Também garantem que a pessoa que o assinou é de fato quem se apresenta como autor. Ao mesmo tempo, impedem que quem assinou o documento negue ser de sua autoria. Por isso, é a opção mais segura e viável de formalização no mundo digital.

O registro de cada transação ou uma simples mudança no documento permitem o seu rastreamento e contribuem de modo decisivo com as políticas de conformidade com as normas, leis, regulamentos, políticas e diretrizes das empresas, especialmente as do setor bancário e financeiro. “Uma simples tentativa de adulteração faz com que a assinatura seja rompida”, esclarece Paula.

 

Como ter uma assinatura digital

O processo de obtenção do certificado digital é rápido e compreende quatro momentos distintos. Com a documentação necessária, a foto e biometria, em cerca de 24 horas já é possível usar a assinatura digital em quantidades ilimitadas.

O custo anual para ter uma assinatura digital na Ative é de R$ 130 para pessoa física e de R$ 190 para pessoa jurídica.

 

Acordos coletivos ajudam a estabelecer novas diretrizes nas relações de trabalho

Pandemia impulsionou diálogo e negociações entre as partes


Desde que entrou em vigor – há quase quatro anos –, a reforma trabalhista de 2017 (Lei nº 13.467/17) divide opiniões quanto à alteração que promoveu nas relações coletivas de trabalho e a seus esforços para modernizar as regras da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Agora, em meio ao contexto desafiador da pandemia, a reforma está novamente em pauta à medida que os acordos coletivos que vêm sendo celebrados pelos sindicatos – estes enfraquecidos – vêm alcançando nova força: em diversas situações, a legislação tem determinado que “o acordado está acima do legislado”, ainda que dentro dos parâmetros estabelecidos pela CLT.

“A reforma ampliou as possibilidades de negociação e validou o ajuste de vontade das partes da relação de trabalho: as condições que foram objeto de negociação firmada em acordo coletivo passaram a ter maior validade, muitas vezes prevalecendo sobre a convenção coletiva ou a lei", explica a advogada e especialista em Direito do Trabalho, Karolen Gualda.

A flexibilização é polêmica, mas, com ela, “o Brasil fica alinhado aos países que buscam a liberdade sindical – que alia a intervenção do Estado para a imposição dos direitos básicos do trabalhador de um lado e, de outro, viabiliza a autorregulação das condições de trabalho por meio dos entes coletivos”, observa o também advogado especialista em Direito do Trabalho e Juiz, Otavio Calvet. Para ele, “a maior flexibilidade é um instrumento para conquistas dos trabalhadores, mas, para a equação ser perfeita, há de se ter um movimento sindical forte e bem estruturado – o que, no momento, infelizmente, parece não ser a regra, principalmente após o fim da contribuição sindical compulsória”. Ainda assim, ele crê que tudo isso fortalece o sindicalismo brasileiro, “que agora precisa suportar a responsabilidade por criar acordos a partir do desejo da coletividade, expressa em assembleia e concretizada em negociação”.

A advogada Karolen Gualda concorda: “Os sindicatos sérios, realmente empenhados em defender sua categoria, ainda exercem grande poder nas negociações e conseguem garantir a manutenção dos direitos e a ampliação dos benefícios ofertados aos trabalhadores”. E completa: “Nesse momento de pandemia foi possível observar uma grande atuação dos sindicatos na negociação de inúmeros acordos onde regras trabalhistas foram flexibilizadas. O intuito, claro, era garantir-se a manutenção das vagas de emprego, e com isso, jornadas de trabalho foram flexibilizadas, verbas rescisórias puderam ser parceladas, o trabalho híbrido foi implementado, enfim, diversos temas foram levados ao debate para que, ao fim, pudessem ser implementados. Não obstante, é oportuno lembrar que a Justiça do Trabalho sempre poderá analisar o caso concreto caso alguma dessas regras flexibilizadas seja questionada judicialmente.”

De acordo com ambos os especialistas, os novos acordos coletivos comprovam a modernização promovida pela reforma trabalhista.  "Apesar das críticas pertinentes que recebeu, ela foi um avanço para a legislação trabalhista: era preciso se adaptar às novas realidades, aos novos formatos de relação de trabalho e aos novos trabalhadores”, diz Karolen Gualda.

Para Otavio Calvet, os acordos coletivos hoje em negociação refletem que, muitas vezes, a vontade da categoria é diferente da regulação criada pelo legislador. “O caminho do futuro é uma legislação mais leve, flexível e responsável, que possa alcançar a maior parte da população ativa e que esteja alinhada a uma nova ideia de Direito e Processo do Trabalho, onde cada ator social deve suportar as responsabilidades de suas escolhas”, conclui o especialista.

 


Fontes:

Otávio Calvet - advogado e especialista em Direito e Processo do Trabalho; Juiz do Trabalho no TRT/RJ; Mestre e Doutor em Direito do Trabalho pela PUC de São Paulo; Mestre em Direito Social pela Universidad Castilla La Mancha – Espanha. Professor convidado de pós-graduação: ATAME, IEPREV, IMADEC, Faculdade Baiana de Direito, IBMEC, FDV, CERS. Coordenador Pedagógico da Pós-Graduação online da Faculdade ATAME. Coordenador Pedagógico e Professor do Atameplay. Membro honorário do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB).


Karolen Gualda - advogada especializada em Direito do Trabalho na Natal & Manssur Advogados, com experiência em contencioso trabalhista. Formada pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP) e pós-graduada em Direito e Processo do Trabalho pela Universidade de São José do Rio Preto (UNIRP).

 

Lei do Superendividamento: como renegociar dívidas?

Três em cada 10 brasileiros estão inadimplentes. A média de suas dívidas chega a quase R$ 4 mil, segundo dados divulgados pelo Serasa. Com a pandemia, esse cenário se agravou, devido ao aumento do desemprego, que atingiu seu patamar recorde, de acordo com o IBGE – em 14,7% até o primeiro trimestre. Diante de dados tão preocupantes, a nova Lei do Superendividamento pode ser a grande salvação dessas pessoas para que consigam se recuperar economicamente.

Temos enfrentado situações severas nos últimos anos, intensificadas pela pandemia e pelo fim do auxílio emergencial. Muitas lojas fecharam, profissionais perderam seus empregos e, na tentativa de obter créditos e aumentar prazos de pagamento, acabaram aumentando ainda mais suas dívidas em um efeito dominó. Como forma de ajudar todos os devedores de boa-fé, a Lei pretende evitar que sofram ainda mais com juros abusivos, de forma que ainda tenham a mínima renda necessária existencial para sua sobrevivência.

Dentre suas propostas, algumas se destacam como mais promissoras à essa finalidade. Como exemplo, está a mudança proposta no processo de recuperação judicial, visando acordos mais justos aos consumidores. Será possível solicitar uma revisão dos contratos com um novo plano de pagamento, com prazo estendido para cinco anos, ao invés de 24 meses, como era antes. Para isso, a lei também garantirá que o devedor consiga arcar com suas dívidas mantendo uma renda mínima, de forma que não contraia novas dívidas durante esse processo.

Ainda, para que tenham todo o suporte necessário, a lei prevê que o Banco Central e o Procon – instituições responsáveis por essa concessão – passem por um treinamento intenso, visando o aprendizado de todas as novas regras e meios de proporcionar acolhimento. A medida é uma excelente forma de fazer com que as normas sejam respeitadas e prevalecidas. Tudo, com total transparência, uma das principais mudanças que impactam diretamente os credores.

Com sua aprovação, os bancos estão proibidos de ocultar os reais riscos da contratação de um empréstimo. Todos os custos totais envolvendo juros, tarifas e encargos sobre atrasos, devem ser informados – caso contrário, tomarão medidas ilegais com permissão de reivindicação dos direitos por parte do consumidor. Uma forte rigorosidade necessária para o objetivo desejado.

Solucionar o enorme número de pessoas superendividadas só será possível por meio de uma reeducação financeira, assim como a Lei também defende. O consumo consciente deve ser estimulado, possibilitando acesso a recursos financeiros de maneira mais sustentável. Todos devem entender os prós e os contras de solicitar a concessão de crédito e, principalmente, como concluir o plano de pagamento sem adquirir novas dívidas durante o processo.

Em termos gerais, a Lei do Superendividamento pode contribuir para que os devedores consigam se recuperar financeiramente, sem novos prejuízos. Para isso, é imprescindível focar no trabalho de conscientização da população, via educação financeira. Ainda, com um maior conhecimento e preparo dos órgãos envolvidos nessa concessão, podemos futuramente, colher resultados excelentes dessa proposta.

 

Marcos Guerra - Superintendente do Comercial e Marketing na Pontaltech, empresa de tecnologia especializada em comunicação omnichannel.

https://www.pontaltech.com.br/

 

8 dicas para ensinar educação financeira por meio da mesada

Especialista orienta como os pais devem administrar esse instrumento de educação financeira


Muitos adultos ainda acreditam que dinheiro não é assunto para as crianças, que elas devem se preocupar apenas em brincar e estudar, imaginando que são os estudos que as tornarão indivíduos bem-sucedidos futuramente. Mas uma das bases para um futuro melhor passa pela educação financeira, que deve estar presente na vida de todos desde cedo. Por isso, é fundamental ensinar crianças e adolescentes não apenas a economizarem, mas também fazer com que aprendam corretamente o manejo do dinheiro em busca de uma vida melhor e sem sobressaltos.

Ao ensinar uma criança a lidar com o dinheiro, quando adulta, certamente, ela terá maiores chances de administrar melhor o salário, empreender e organizar a vida. Vai saber guardar para comprar mais tarde ou no momento certo, e também a guardar para poupar mais e mais. De acordo com o consultor pedagógico da Conquista Solução Educacional, Fernando Vargas, a mesada é um poderoso instrumento de educação financeira, pois possibilita à criança a capacidade de ordenar o orçamento, definir escolhas sobre como usar o dinheiro e desenvolver um plano de poupança, uma espécie de "bê-á-bá" das finanças. 

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha em todo o Brasil aponta que apenas 16% dos jovens entrevistados recebem dinheiro mensal dos pais. "Em primeiro lugar, é essencial entender que, em cada idade do desenvolvimento, a visão da criança com relação ao dinheiro muda. Em segundo, é preciso ter consciência de que as crianças estão expostas, desde os primeiros anos de vida, a uma cultura consumista e embasada na ideia de que o dinheiro é mais importante que a ética e os princípios morais", acrescenta Vargas.

Para ajudar os pais nessa missão tão importante que é a de construir as bases para a maturidade financeira dos filhos por meio da mesada, o educador dá algumas orientações.


Regularidade

Segundo Vargas, a mesada só faz sentido se for dada com regularidade, sempre na quantia e na data combinadas, para que a criança seja capaz de planejar os gastos, organizar e ter controle de sua poupança. "Gosto da ideia de 'semanadas' para crianças dos 3 aos 10 anos de idade pois, nessa faixa etária, a noção de tempo é mais curta. Dos 3 aos 5 anos, os pais terão a função de habituá-las a esperar para receber e gastar o dinheiro. Deve ser fixado um dia específico e manter a disciplina de respeitar esse prazo para ensinar a criança a lidar com a ansiedade." A partir dos 11 anos é possível introduzir a mesada. Nessa fase, a noção de tempo já é maior. 


Montante

Para o especialista, não existe valor certo nem definido para uma mesada. O montante ideal é aquele que vai ao encontro do orçamento e da realidade de cada família, sem excessos e variações, para que possa atingir os objetivos da educação financeira. "Sugiro o seguinte cálculo: R$ 1,00 por idade, semanalmente. Por exemplo, cinco anos = R$ 5,00 por semana. E quando passar a ser mensal, multiplicar o valor semanal por 4", aconselha. Com o tempo, e a partir do cenário econômico e familiar de cada um, esse valor pode ser revisto e acordado entre pais e filhos.


Evitar barganhas e castigos

Vargas destaca que é importante nunca usar a mesada como forma de ameaça ou castigo: “Se você não melhorar suas notas eu corto sua mesada” ou “Só lhe darei a mesada se você me ajudar a arrumar a casa”. O objetivo da mesada é ensinar educação financeira para a criança e jovem, deixando que vivam as primeiras escolhas em relação ao dinheiro, não uma troca ou instrumento para chantagem e barganhas. Eles não podem aprender que o dinheiro depende desses subterfúgios.


Dar sentido e significado à prática

Outro ponto fundamental é sempre justificar o motivo da mesada (ou semanada) no dia do pagamento: “Essa mesada é para que você aprenda a lidar com seu dinheiro desde já”. Ao destacar isso todas as vezes, os pais deixam claro que não estão dando aquele valor simplesmente por dar e sim, com o objetivo de aprendizado, delegando assim responsabilidade no uso do dinheiro.


Manter ao alcance dos olhos

A criança deve colocar o dinheiro guardado em um pote de vidro transparente e com tampa para que ela possa ver o dinheiro aumentando gradativamente, descobrindo, dessa forma, o prazer de poupar e que quem poupa sempre tem. O cofrinho fechado, segundo o especialista, não é uma boa opção, pois impede a criança de avaliar a sua poupança e a quantidade guardada. 


Registrar os gastos

Dos 6 aos 10 anos, os pais devem estimular a criança a registrar, todos os dias, seus gastos em um caderno, no computador ou até mesmo utilizar algum aplicativo para esse fim. O registro possibilitará à criança dar concretude ao vai-e-vem financeiro. A maioria das pessoas não descobre o motivo de suas dificuldades financeiras porque não registra e não utiliza os dados a seu favor. 


Ensinar a poupar e também a gastar

Quando já são um pouco maiores, também é importante que os adultos fiquem atentos em relação à total ausência de gastos, pois, se a criança não usa e não gasta em nada, a educação financeira também se dará de forma incompleta e sem equilíbrio. "Se os adultos pagam tudo para a criança e não são estabelecidos objetivos, a criança terá dificuldades em saber aplicar e usar bem o dinheiro a seu favor no futuro, além de desfrutar a vida em plenitude emocional", alerta Vargas.


Permitir os tropeços

Um dos benefícios da mesada é propiciar à criança que ela experimente o susto e angústia de falir. Tendo aprendido as consequências do uso precipitado ou displicente do pouco dinheiro que possui, os filhos aprenderão a evitar, no futuro, tropeços mais graves, com quantias significativamente maiores. "Um dos pontos mais importantes nesse processo de aprendizagem é a falência. Se os pais adotam o sistema de mesada, estão dando chance aos filhos de, ocasionalmente, perderem tudo e aprenderem de maneira prática, antecipada e significativa. E se há uma fase boa na vida para ir à falência é na infância. Diante dessa situação, a criança passará a ter mais controle e disciplina com seus gastos para não deixar acontecer novamente, ou seja, é um aprendizado para toda vida", explica.

"O principal objetivo de educar os filhos em relação ao dinheiro é levá-los a atingir a maturidade financeira, isto é, a capacidade de adiar desejos de agora em função de futuros benefícios. A educação financeira para crianças e jovens deve ser um projeto permanente, não existe idade certa para começar, mas é desejável que seja iniciada o quanto antes. A mesada, desde que bem administrada entre pais e filhos, pode ser um poderoso aliado nesse processo de aprendizagem", conclui o educador.

 


Conquista Solução Educacional


segunda-feira, 16 de agosto de 2021

COMO SUBSTITUIR ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS

Desembale menos e descasque mais. Confira 7 itens comuns nas despensas e conheça as alternativas que podem mudar a sua vida!

Parece uma tarefa difícil, mas substituir os alimentos ultraprocessados é o primeiro passo para conquistar uma alimentação saudável e evitar complicações na saúde, visto que os aditivos químicos encontrados nesses alimentos causam hipertensão, diabetes, excesso de peso e até câncer. Para eliminar os industrializados da vida, não é necessário entrar de cabeça em uma dieta rigorosa e fazer loucuras. Mudanças de hábitos levam um tempo para serem concretizadas, o importante é manter o foco, ter paciência e disciplina.

Para Edivana Poltronieri, especialista em emagrecimento saudável, é essencial saber distinguir comida e alimento. “Muita gente acha que pode comer o que quiser, desde que não ultrapasse a quantidade de calorias por dia. Mais importante do que calorias, é escolher alimentos com qualidade e variedade, fazendo trocas inteligentes. Se for comer uma pizza, por exemplo, opte por uma mais saudável, como a de atum, abobrinha ou rúcula.  Troque o sorvete cremoso pelo picolé de frutas”, comenta.

Comece devagar! Deixar de comer o salgadinho, biscoito recheado ou aquela guloseima preferida no dia a dia, exige grandes esforços. Além de buscar por alternativas mais saudáveis, é legal separar um dia da semana para comprar alimentos naturais como, verduras, legumes, frutas, grãos e carnes magras, e deixá-los pré-preparados na geladeira, facilitando o consumo ao longo da semana.

Veja abaixo a lista de alimentos que podem ser facilmente substituídos:


Biscoito recheado: Evite ao máximo o consumo, pois são ricos em gordura saturada e aditivos químicos. Opte pela versão caseira e utilize como complemento o mel, geleia de frutas natural ou pastinhas com grão de bico ou amêndoas.


Iogurtes e danones: Além de conter lactose, que não é bem digerida por muitas pessoas, os iogurtes e danones industrializados são ricos em açúcar, aromatizantes, corantes e outros aditivos prejudiciais. A opção substituta óbvia seria o iogurte caseiro, mas é legal acrescentar no menu o açaí natural ou vitamina de frutas batida com leite de amêndoas ou soja.


Salgadinho: Que tal uma fruta? Escolha frutas frescas e secas. Outras opções são as nozes e castanhas, que diminuem o colesterol ruim e atuam na prevenção de doenças como a hipertensão. Chips de mandioquinha ou batata doce feitos na air fryer e pipoca sem óleo. A melhor maneira de preparar a pipoca, na sua versão mais saudável, é colocar os milhos em uma assadeira e levá-los ao forno a 180 graus até que estourem.


Cereais matinais: O cereal tradicional, aquele que faz sucesso principalmente entre as crianças, é coberto de açúcar e corante. Substitua por granola caseira, aveia em floco ou tapioca.


Macarrão: A massa, adquirida em supermercados, é feita com farinha branca. Esse tipo de farinha, quando consumida em grande escala, prova desequilibro na acidez do corpo, enfraquece o sistema imunológico e traz uma quantidade de carboidratos que estimulam o ganho de peso. Tente substituir o alimento produzindo um macarrão simples e caseiro, feito com a abobrinha ou cenoura ralada.


Refrigerante: Suco de fruta natural é a primeira opção, mas você pode intercalar o consumo com suco gaseificado, basta bater a fruta com água com gás e aproveitar os sabores. Outras opções legais são os chás gelados, água com limão e água de coco.


Pão de forma:  Queridinho do lanche da tarde, o pão de forma possui mais aditivos químicos e maiores quantidades de açúcar e sal que o pão francês. Esse item pode ser substituído pela tapioca, cuscuz e pães caseiros.

Controlar a quantidade do que se come e programar as refeições também são algumas alternativas que podem ajudar a diminuir o consumo de industrializados. “A adaptação é desafiadora, mas o corpo logo vai processar de forma natural o novo hábito”, finaliza Poltronieri.


Confira 7 alimentos que devem ser evitados para uma gestação saudável

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Peixe cru, carne mal passada e frutas e legumes não higienizados são alguns dos alimentos que podem fazer mal na gravidez


Período muito aguardado por diversas mulheres, a gravidez é repleta de alegrias e emoções, mas também exige cuidados redobrados com a saúde. Para que o bebê cresça e se desenvolva de forma saudável, é necessário que a mãe se alimente de forma balanceada, ingerindo uma quantidade adequada de proteínas, carboidratos e vitaminas.

Porém, existem também alimentos que devem ser evitados. Júlia Canabarro, nutricionista da Dietbox, startup de nutrição, listou alguns que podem prejudicar o desenvolvimento do bebê e a saúde da gestante. Confira:


Peixe cru e carne mal passada

Sushi e carnes mal passadas devem ser evitados. São alimentos que podem estar contaminados com a bactéria Listeria Monocytogenes, que pode causar aborto, parto prematuro ou acarretar doenças como a cisticercose, com risco de prejudicar o funcionamento do cérebro do bebê.


Ovos crus

Ovos crus ou mal passados podem conter a bactéria Salmonella, que causa diarreias, vômitos, febre e, em casos muito graves, até a morte. Por isso, é importante evitar o consumo de receitas que usam ovos crus, como em alguns molhos de salada e sobremesas.


Leite e queijos não pasteurizados

Os leites e derivados não pasteurizados, como os vindos diretamente da vaca, devem ser evitados, pois contêm elevado número de bactérias que causam infecções intestinais, diarreias e mal-estar. Os queijos pastosos como brie, camembert, gorgonzola e danish blue, devem ser evitados também, pois podem conter também a bactéria Listeria .


Frutas e legumes mal higienizados

Frutas e legumes mal higienizados podem ser fonte de transmissão de toxoplasmose, que pode causar aborto, parto prematuro, má formação fetal. Por isso, deve-se evitar ingerir vegetais crus fora de casa.


Frutos do mar

É recomendado eliminar qualquer tipo de frutos do mar da alimentação das gestantes, já que, quando mal preparados, podem causar infecções. Além disso, alguns peixes podem estar infectados com alto teor de mercúrio, o que pode prejudicar o desenvolvimento do sistema nervoso do feto.


Café

Estudos comprovam que o consumo excessivo de café aumenta o risco de aborto, principalmente quando associados a hábitos pouco saudáveis, como tabagismo e alcoolismo. Por isso, recomenda-se a ingestão de, no máximo, 2 a 3 xícaras pequenas de café por dia.


Bebidas alcoólicas

As bebidas alcoólicas atravessam livremente a barreira da placenta. Esse efeito pode causar danos às células em formação do bebê em qualquer fase da gestação.

 


Dietbox 

https://dietbox.me


Agosto dourado incentiva a conscientização sobre a importância do aleitamento materno

O Ministério da Saúde recomenda a amamentação até os dois anos de idade, sendo o único alimento até os seis primeiros meses de vida do recém-nascido


Os dados do Ministério da Saúde comprovam que as campanhas de incentivo à amamentação, sendo a mais conhecida como "agosto dourado", vem dando certo no Brasil. Os índices nacionais do aleitamento materno aumentaram nos últimos anos. Para crianças menores de seis meses foi de 2,9%, em 1986, para 45,7% em 2020 e para crianças menores de quatro anos passou de 4,7% para 60% no mesmo período. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), por ano, cerca de seis milhões de vidas são salvas por causa do aumento das taxas de amamentação exclusiva até o sexto mês de idade.

Segundo o Ministério da Saúde, o leite materno é a melhor fonte de nutrição para bebês e a forma de proteção mais econômica e eficiente para diminuir as taxas de mortalidade infantil, sendo capaz de reduzir em até 13% os índices de mortes de crianças menores de cinco anos. Ajuda na prevenção de doenças como diarreia, infecções respiratórias e alergias, além de evitar o risco de desenvolver hipertensão, colesterol alto, diabetes e obesidade.

"O aleitamento materno é completo e traz para a criança benefícios como o ganho de peso, melhora na digestão, cólicas, previne a obesidade e auxilia no desenvolvimento intelectual’', explica o pediatra Dr. Carlos Eduardo Chaves, pediatra do Trasmontano Saúde.

No Brasil, o mês do Aleitamento Materno foi instituído pela Lei nº 13.435/2.017, que determina que, no decorrer de agosto, serão intensificadas ações intersetoriais de conscientização e esclarecimento sobre a importância do aleitamento materno, tais como realização de palestras e eventos, divulgação nas diversas mídias, reuniões com a comunidade, ações de divulgação em espaços públicos, iluminação e/ou decoração de espaços com a cor dourada. "A amamentação deve ser exclusiva até o sexto mês, e, após a introdução alimentar, pode e deve ser mantido o processo de amamentação até o final do segundo ano de vida da criança. É importante lembrar que, após o primeiro ano, a tendência é reduzir as mamadas e isso é natural. Vale ressaltar que mães com Covid-19 também devem continuar amamentando, pois, até o momento não há comprovação de transmissão do vírus através do leite, é importante reforçar os cuidados de higienização e consultar sempre um médico", salienta.


Os benefícios da amamentação para as lactantes

O médico explica que, para as mães, a amamentação é uma grande aliada na recuperação dos hormônios e do corpo no pós-gestação, além de trazer menores incidências de depressão pós-parto, auxiliando também na questão emocional. "... O aleitamento materno é o principal formador de laços afetivos entre mãe e filho, por isso, é importante que a amamentação seja feita em um ambiente calmo, para que a criança se concentre em mamar, estimulando a conexão entre os dois.", finaliza o Dr. Carlos.

 


Trasmontano Saúde

www.trasmontano.com.br

 

10 perguntas respondidas para mães de primeira viagem

Oferecer o leite materno pode se tornar um desafio à mamãe. Mas buscar informações corretas sobre o tema é o primeiro passo para uma amamentação tranquila


A amamentação é um dos principais motivos que geram dúvidas até mesmo nas mamães experientes, pois cada gestação é única e traz consigo várias peculiaridades.

O mês de agosto é marcado pela campanha Agosto Dorado, de incentivo à amamentação. Este ano, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) adotou como lema o slogan “Proteger a amamentação: uma responsabilidade de todos”. O tema foi definido pela World Alliance for Breastfeeding Action (Aliança Mundial para a Ação em Aleitamento Materno), organismo internacional que reúne as principais instituições voltadas ao incentivo à amamentação. A pediatra, gerente médica e coordenadora do Banco de Leite da Maternidade Brasília, Sandi Sato, esclarecer os principais pontos sobre a amamentação.


1. Qual o tempo ideal de amamentação?

Especialistas recomendam que a amamentação deve ser a alimentação exclusiva dos bebês nos primeiros seis meses. O leite materno é tão completo que, nessa fase, não é necessário sequer que a mamãe ofereça água ao recém-nascido. “O próprio leite já tem quantidade suficiente de água para manter o bebê hidratado”, explica Sandi.

Depois desse período, mesmo com a introdução de outros alimentos, o leite materno deve continuar a ser ofertado ao bebê. “O ideal é que ele continue recebendo leite materno até os 2 anos”, acrescenta a médica.


2. Como amamentar o bebê nos primeiros dias?

O posicionamento é um ponto importante para que a amamentação aconteça de forma tranquila. Veja algumas orientações. A posição mais indicada para a amamentação é aquela que traz mais conforto à mãe e ao bebê. Existem quatro posições básicas que facilitam o momento da amamentação: a tradicional, a deitada, a cavalinho e a invertida.

Na tradicional, a mãe fica sentada e sustenta o corpo do bebê ao longo do braço, mantendo-o alinhado; ela pode colocar um travesseiro no colo para apoiar o corpo do pequeno. Na posição deitada, a mamãe se deita de lado e posiciona o bebê de frente para ela. Na posição cavalinho, a mãe fica sentada e coloca o bebê sentado em uma das pernas dela; ele fica com as pernas e o quadril apoiados no corpo da mãe. Ela sustenta a cabeça e o pescoço do bebê em uma das mãos. É a posição mais indicada para bebês prematuros. “Esses bebês, em geral, têm um tônus muscular diminuído, são mais sonolentos e hipoativos. Por causa dessas características, essa posição ajuda o bebê a ter uma sucção mais efetiva”, explica a especialista. Já na posição invertida, a mãe deita o bebê, sustentando o pescoço e a cabeça com as mãos, o corpo e o antebraço. Os pés do pequeno ficam livres.

Vale lembrar que, em qualquer posição, é importante que o bebê fique bem próximo e voltado para o corpo da mãe, com a cabeça e o tronco bem alinhados e a boca de frente para a região areolar. Veja, a seguir, como deve ser a posição do bebê durante a mamada:

  • a boca do bebê deve abocanhar o mamilo e também a aréola, principalmente na área inferior do seio, para garantir a saída do leite;
  • o queixo do bebê toca a mama e as bochechas ficam arredondadas. Para facilitar, a mãe deve alinhar a cabeça do filho com o seio e segurar a mama, sem que a mão cubra a região areolar.

3. Como saber se o bebê está satisfeito com o leite materno?

Veja alguns sinais de que o bebê está saciado com o leite da mamãe:

  • o bebê larga espontaneamente o seio materno;
  • observe se a mama foi esvaziada; compare um seio com o outro;
  • o bebê pode “brigar” com o seio materno;
  • o bebê relaxa os membros.

O bebê saciado apresenta comportamento ativo durante os intervalos de sono, urina ao menos seis vezes por dia e ganha peso.


4. Como deve ser a amamentação do recém-nascido?

Os primeiros passos da amamentação são importantes para a mamãe começar a se familiarizar com essa prática. Para isso, é necessário fazer tudo com calma e, de preferência, contar com uma rede de apoio de familiares e profissionais. Veja outras dicas:

  • escolha um ambiente calmo e aconchegante para o ato de amamentar;
  • quando o bebê começar a mamar, a mãe pode relaxar e aproveitar o momento;
  • sempre que puder, faça carinho e converse com o bebê;
  • é recomendado que a mãe apoie os pés e as costas em uma superfície macia, como uma almofada ou travesseiro, sempre que for amamentar;
  • é comum que o bebê durma durante a amamentação, por estar saciado ou por sonolência mesmo. Em casos de não ter mamado o suficiente, a mãe deve acordá-lo para que ele continue;
  • quando for preciso tirar o bebê do peito, a mãe pode colocar o dedo mínimo no canto da boca do bebê, entre as gengivas;
  • é importante observar se a mama foi completamente esvaziada antes de oferecer a outra.

5. Quando o bebê vomita, posso dar o peito de novo?

Vômitos e regurgitações são frequentes no lactente em razão da imaturidade do trato gastrointestinal. “Se o bebê não apresentar perda de peso e dor, consideramos que ele tem refluxo gastroesofágico fisiológico, ou seja, dentro do considerado comum”, explica a pediatra.

É importante que o bebê seja avaliado pelo pediatra para ver se será necessário dar novamente o seio materno. Nas situações em que o bebê vomita, de modo geral, não devemos insistir na mamada. Mantenha a amamentação em livre demanda.


6. O que comer para aumentar a produção de leite materno?

A recomendação é que a mãe mantenha uma alimentação balanceada, com proteínas, gorduras boas, fibras, nutrientes e vitaminas, e que, preferencialmente, alimente-se várias vezes ao dia com porções pequenas. E atenção aos itens abaixo!

  • água – o ideal é que sejam consumidos, no mínimo, dois litros por dia para manter o corpo hidratado.
  • bebidas com cafeína – por serem estimulantes, elas devem ser consumidas com muita moderação, sobretudo os refrigerantes e o café. Assim como chás e mates.

7. O que atrapalha a produção de leite materno?

Algumas situações podem, eventualmente, diminuir a produção de leite materno, entre as quais estão:

  • ansiedade e estresse;
  • doenças como ovário policístico, pressão alta e diabetes;
  • uso de alguns tipos de medicamento.


8. É normal o leite materno secar de repente?

A diminuição da produção de leite pode acontecer em algumas situações, mas ele não seca de repente. A seguir, relatamos algumas razões que podem contribuir para a redução da liberação de leite.

  • mamadas em horários rígidos.
  • afastamento de mãe e filho.
  • uso de algumas medicações.
  • uso de bicos artificiais.


9. O que evitar durante a amamentação?

Existem determinados alimentos que não devem ser consumidos durante o período de amamentação. De modo geral, todos os itens considerados saudáveis e naturais devem ser ingeridos de forma balanceada. Veja alguns produtos que devem ser evitados:

  • álcool;
  • alimentos processados;
  • produtos cosméticos à base de formol.

 

10. Como posso contar com o Banco de Leite da Maternidade Brasília?

O nosso Banco de Leite oferece apoio às mamães na orientação sobre amamentação em atendimento 24 horas. Os nossos profissionais também disponibilizam atendimento por telefone, com hora marcada. Assim, as mamães podem tirar dúvidas e solucionar questões relacionadas com a amamentação e também como doar o leite materno.

Aquelas mamães que já estão amamentando, têm leite de sobra e querem doá-lo para o Banco de Leite podem receber orientações por telefone para ordenhar e acondicionar o leite a ser ofertado. E nem precisa sair de casa! Enviamos um profissional para buscar os potinhos.

Depois de recebermos as doações, o leite é submetido a um processo de pasteurização e é utilizado na amamentação de bebês prematuros internados no nosso Centro de Terapia Intensiva Neonatal.​​

Para agendar atendimento e tirar outras dúvidas sobre amamentação, basta ligar para (61) 2196-5318.

 

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