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terça-feira, 10 de agosto de 2021

Incêndio na Cinemateca ressalta importância do armazenamento seguro

As imagens impactantes do incêndio na Cinemateca Brasileira, que atingiu um depósito da instituição na zona oeste de São Paulo, no final de julho, provocaram grande comoção com perdas culturais inestimáveis. A destruição de parte significativa do acervo audiovisual do país aconteceu na mesma semana da reinauguração do Museu da Língua Portuguesa, outro importante tesouro cultural da capital paulista que foi consumido pelas chamas, em 2015, e precisou de quase seis anos para ser reconstruído e reaberto. Duas tragédias que poderiam ser evitadas com um serviço de armazenamento seguro adequado. 

Proteger o legado e a história é fundamental para a preservação da identidade de um povo e de suas manifestações artísticas, bem como para caminhar rumo a um futuro que aproveita o aprendizado do passado para acelerar a evolução do conhecimento. Com o avanço da tecnologia e a melhoria de processos, os acervos podem ficar a salvo de acidentes desse tipo. Hoje em dia, empresas especializadas em serviços de armazenamento e conservação abrigam as coleções das maiores instituições culturais no mundo todo.

 

Salvaguardar esse patrimônio de forma correta e segura representa uma missão para que as próximas gerações tenham acesso a essa herança tão valiosa da humanidade. Filmes, roteiros em papel ou digitalizados, gravações de músicas, composições, manuscritos, partituras e mídias variadas, entre outras obras de arte, são guardados por décadas em cofres climatizados e à prova de incêndios, com proteção ideal também contra temperaturas extremas, umidade, poeira, ácaros, agentes contaminantes e danos causados pelo tempo.   

 

Esse know-how torna-se essencial não apenas para o setor cultural, mas para instituições e empresas de todos os segmentos, que têm dificuldade para organizar os seus arquivos e precisam acelerar a transformação digital. Algo ainda mais urgente no cenário atual, em que o volume de informações geradas não para de crescer. O armazenamento seguro e o tratamento correto dos dados são a solução ideal para otimizar tempo, ter maior domínio dos próprios recursos e evitar perdas irreparáveis.

 

No entanto, enquanto as organizações corporativas têm agilizado essa adaptação com o auxílio de parceiros especializados, vemos com preocupação que grande parte das entidades culturais do país, notadamente as administradas por órgãos públicos, ainda não se atentam para tal necessidade. Nesse sentido, observa-se um ritmo bem mais lento em relação às empresas, que se apressam em fazer a migração para sistemas mais modernos não só para ganhar eficiência, mas também para eliminar riscos de vazamento de arquivos confidenciais. Algo que agora se tornou imperativo, por determinação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que impõe penalidades, já a partir de agosto de 2021, para as organizações que não cumprirem as regras de resguardo relativas a informações sigilosas de clientes e usuários.

 

Os ganhos são muitos a partir desse passo. Graças a novidades tecnológicas de última geração, os itens arquivados também podem ser localizados rapidamente dentro das diversas plataformas, capazes de unificar a guarda de bens físicos e digitais. Uma ferramenta poderosa para musicólogos, historiadores, pesquisadores, artistas e o público em geral. 

 

Por tudo isso, cada vez mais esse serviço, que acumula setenta anos de experiência e evolução em armazenamento seguro, desempenha um papel imprescindível na preservação de ativos e patrimônios culturais. Trata-se de uma tendência para o futuro, afinal, a melhor forma de preservar algo é compartilhá-lo com outras pessoas, mas com o devido cuidado, e sempre amparado por uma efetiva infraestrutura contra todos os tipos de desastres.



 

 

Orlando Souza - presidente da Iron Mountain Brasil (líder global em armazenamento e gerenciamento de dados e simplificação de processos)


Open Banking vai reduzir gastos para Pequenas e Médias Empresas

Expectativa é de que a concorrência possa resultar em serviços mais atraentes e taxas menores para o empreendedorismo, a exemplo do que vem acontecendo em outros países


O Open Banking, novo sistema em que há compartilhamento de dados, produtos e serviços financeiros, está em fase de implantação no Brasil. Portanto, ao longo deste ano, algumas mudanças já puderam ser notadas por parte das empresas e elas têm acontecido gradualmente, permitindo dessa forma que, tanto instituições financeiras quanto clientes se adaptem à proposta desse novo modelo financeiro.

As inovações propostas pelo Open Banking visam trazer mais transparência e estão mudando a forma como pequenas e médias empresas (PMEs) fazem negócios, pois, gera competitividade entre instituições financeiras. Nesse modelo, empresas e clientes terão maior controle de seus dados e podem carregá-los para aquele banco que oferece melhores pacotes de serviços e produtos.

Ao autorizar a troca de informações entre as instituições, a empresa que tem uma conta corrente em um banco, mas está com empréstimo em outro, por exemplo, poderá ver esses dados em um único lugar e assim, controlar melhor a gestão financeira.

A adoção desse sistema financeiro moderno, colocará o Brasil no mesmo patamar que outros países. A análise dos resultados internacionais demonstra um aumento de produtos provenientes do Open Banking nos anos seguintes à sua implementação, que teve início em 2015. A Europa, por exemplo, chegou à marca de 239% de crescimento relacionado a soluções disponíveis em 2020.

O resultado que mais se assemelha às expectativas do Brasil é o britânico, que iniciou o compartilhamento de dados em 2018, obtendo crescimento gradativo, chegando a atingir em 2020 três milhões de usuários, sendo que 50% das pequenas empresas adotaram os serviços provenientes do Open Banking.

Nesse ínterim, o destaque fica para as fintechs, tendo em vista que, 66% das ações realizadas por elas foram direcionadas para a gestão financeira de pequenas empresas. O foco principal neste caso, foi em serviços de contabilidade na nuvem e gestão de caixa, com utilização de tecnologia de inteligência artificial, que recebeu a adesão de 24% das empresas. Destas, 41% obtiveram reduções de custos administrativos.

O serviço de previsão de fluxo de caixa que utiliza inteligência artificial foi contratado por 21% da amostra. “É essencial ressaltar a importância que os serviços prestados pelas fintechs têm para as PMEs, neste caso específico, 27% dos empresários que aderiram ao serviço de fluxo de caixa, relataram ter passado a entender melhor como funciona o seu próprio negócio”, explica João Tosin, CEO e Co-fundador da Celero, fintech desenvolvedora de um software de gestão financeira que visa descomplicar o trabalho de pequenos e médios empreendedores.

A partir dessa análise do mercado financeiro internacional pode-se fazer projeções de como a questão do Open Banking funcionará no Brasil, onde atualmente metade das pessoas estão empregadas em pequenas empresas, sendo que, 38% destes estabelecimentos relataram não receber o atendimento e a atenção adequada por parte das instituições financeiras, afirmando se sentirem mal atendidas e até mesmo, desrespeitadas. O estudo aponta que 74% consideram o serviço regular e apenas 26% dessas empresas apresentaram satisfação em relação ao serviço financeiro.


Menos burocracia e aumento da oferta de crédito

A chegada do Open Banking trará benefícios para as PMEs, estimulando dessa forma o aumento de marketplaces, que inserem as empresas no mercado digital, reduzindo custos e propondo inovação.

No Brasil, o processo de digitalização das empresas está ocorrendo paralelamente à implantação do Open Banking, fato que tem trazido oportunidades e ao mesmo tempo, desafios para as PMEs. Mas é importante que os empreendedores prestem atenção às novas ferramentas e oportunidades e saibam como transformar tudo isso em crescimento e maior rentabilidade para suas empresas”, explica Tosin.

As PMEs possuem grande relevância econômica para o país, mas, ainda assim, encontram dificuldades perante os serviços financeiros disponíveis.

Pesquisa realizada pelo SEBRAE em 2018 apontou que 61% das pequenas empresas no Brasil consideravam o sistema bancário ruim ou muito ruim. Em 2020, 38% dessas empresas avaliaram o sistema financeiro como regular e 36% como ruim ou muito ruim, demonstrando que houve algumas melhoras.

As PMEs enfrentam grandes empecilhos quando se trata de questões financeiras, pois, em muitos casos algumas têm restrições de crédito, por não possuírem garantias.  “Quanto menor o porte do empreendimento, maior tende a ser a taxa de juros paga, o que compromete o seu orçamento, nesse sentido, o Open Banking vai trazer melhoras significativas para as finanças das PMEs”, declara Tosin.

A expectativa é que o Open Banking supra algumas das principais carências das PMES, trazendo mais facilidade e gerando resultados positivos, com uma oferta de crédito mais atrativa e condescendente com o perfil de cada empresa.

A terceira fase do Open Banking no Brasil está prevista para 30 de agosto, e a quarta e última fase, para 15 de dezembro, fechando o ciclo ainda em 2021. Vale ressaltar que, apenas é permitida a participação de instituições que tenham recebido autorização do Banco Central para operar.

 


Celero

 

Brasil completa 6 dias com média móvel de mortes por Covid-19 abaixo de mil

Ritmo acelerado da campanha de imunização traz resultados na melhora do cenário epidemiológico do país

 

A vacinação acelerada dos brasileiros contribui cada vez mais para a melhora no cenário epidemiológico do país: há seis dias a média móvel de óbitos no Brasil pela Covid-19 é inferior a mil. Nesta terça-feira (10), o índice chegou a 924,1 óbitos. É o menor número médio de mortes diárias desde o dia 15 de janeiro.

De acordo com os dados da plataforma Localiza SUS, sistema do Ministério da Saúde que registra as informações da pandemia, o último dia a registrar mais de mil mortes na média móvel foi 4 de agosto. A média móvel é um balanço do número de mortes registradas nos últimos 14 dias. O dado leva em consideração a oscilação dos números de óbitos neste período.

A vacinação segue em ritmo acelerado e é prioridade do Ministério da Saúde. A meta é vacinar com a primeira dose toda a população acima de 18 anos até setembro e o esquema vacinal completo até dezembro deste ano. A Pasta já distribuiu 184,8 milhões de vacinas para todos os estados e o Distrito Federal.

O Brasil tem hoje 108,5 milhões de brasileiros com a primeira dose, o que corresponde a 67,8% da população. Cerca de 46,2 milhões de pessoas receberam a segunda ou a dose única, ou seja, 29% do público-alvo.


Ministério da Saúde

  

Espírito olímpico: 7 esportes para começar a praticar

GetNinjas lista modalidades que podem ser praticadas por entusiastas das Olímpiadas


A Olimpíada terminou e muitos brasileiros já estão com saudade de vibrar com os "ace’s" do volêi, se impressionar com as manobras da ginástica e até mesmo "agourar" os concorrentes do skate. Entretanto, não é preciso esperar mais três anos para ter contato com tais esportes novamente. Na verdade, até 2024 já é possível se tornar um craque em algumas modalidades. Pensando em ajudar os entusiastas que se empolgaram com os jogos transmitidos, o GetNinjas elencou 7 modalidades que podem ser contratadas na plataforma. Que iniciem os jogos:


Boxe



A primeira competição de Boxe nos Jogos Olímpicos da era moderna foi em 1904. O boxe ou pugilismo é um esporte de combate em que os lutadores usam apenas os punhos, tanto para a defesa, quanto para o ataque. Como o boxe não tem disputa de terceiro lugar, os pugilistas que avançam na competição, garantem ao menos o bronze. Passou a ter sete categorias de peso e em 1908, e desde então, ganhou o status de esporte olímpico. Os principais equipamentos para quem deseja iniciar as aulas de Boxe, são: Luvas, atadura ou bandagem, protetor bucal, cordas, short ou bermuda, capacete, colete, saco de pancada, punching ball, teto-solo e coquilha.


Surf



O surfe estreou como modalidade olímpica nos Jogos de Tóquio, mas a relação com as olimpíadas tem mais de um século, Duke Kahanamoku, considerado o "Pai do surfe moderno", disseminou o esporte mundialmente, e trouxe o esporte para a América em 1913 e depois para a Austrália.. No Brasil, a história começa em meados de 1938 com a primeira prancha brasileira, feita pelos paulistas Osmar Gonçalves (considerado por muitos o pai do surf brasileiro), João Roberto e Júlio Putz. A nível internacional, o surf brasileiro está no seu melhor momento, com muitos jovens talentos e vários atletas competindo na elite mundial. Para começar a surfar, é necessário investir em uma prancha tipo funboard ou mini tunk, que tem melhor "flutuabilidade".


Skate



A modalidade surgiu no início dos anos 60 nos Estados Unidos. O skate traz com ele muitas curiosidades, dentre elas, uma histórica. Em 1988, o então prefeito de São Paulo, Jânio Quadros, proibiu a prática de skate na cidade. A prefeitura não queria skatistas nas ruas pois o esporte era visto como marginalizado. A prefeita sucessora Luiza Erundina, revogou a medida em 1994. Com o crescimento da indústria nacional do skate, a prática voltou a ser amada pela juventude, principalmente na modalidade street. Chorão, cantor da banda Charlie Brown Jr. é considerado um dos grandes divulgadores do esporte no Brasil. Depois da consolidação do skate como esporte ao redor do mundo, o Comitê Olímpico Internacional incluiu a modalidade nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Para iniciar na modalidade, é necessário investir em um shape adequado para cada estilo, capacete, cotoveleira, joelheira, os wristguards (protetores de pulso) e luvas.


Judô



O judô é derivado do Ju-Jutsu, uma arte que serve tanto para atacar quanto para defender, usando o próprio corpo. Mestre Kano que fundou o Instituto Kodokan, e o termo, se decompõe em: "ko" (palestra, estudo, método), "do" (caminho ou via) e "kan" (Instituto), o que significa "um lugar para estudar o caminho", e isso explica muito bem a intenção do esporte. A arte marcial só pode ser praticada sobre o tatame, uma espécie de colchão duro, feito de palha de arroz trançada de fibra vegetal ou sintética e coberto por uma lona. O judô tem muitos golpes e contragolpes, e para iniciar no esporte, é necessário investir em: Wagi (parte de cima do judogi), Shitabaki (calça), Obi (faixa) e Patch (tecido de identificação visual fixado no judogi).


Tênis



O tênis foi disputado pela primeira vez na história dos Jogos Olímpicos na primeira edição, em Atenas, em 1896. Os ingleses trouxeram raquetes e bolinhas de tênis e começaram a propagar o esporte no Brasil em meados de 1892. Existem três tipos principais de superfícies para a prática do tênis: quadras de piso duro (rápida), de saibro e de grama. No tênis, o ponto é marcado quando a bola quica na quadra do adversário, mas ele não consegue rebatê-la e a contagem dos pontos é feita na seguinte proporção: um ponto equivale a 15, o segundo a 30, o terceiro a 40 e o quarto ponto fecha o game. Para começar no esporte, é necessário investir em: raquete para iniciantes, bola de tênis, calçados adequados para o tipo de quadra, camiseta e bermuda. raqueteira (mochila de, raquete), cordas de raquete, antivibrador das cordas, testeira, munhequeira, viseira, cushion grip e overgrip (itens de proteção da raquete).


Vôlei



Tanto o vôlei de quadra quanto o de praia tem a sua importância no Brasil. Em 1949, foi realizado o primeiro Campeonato Mundial de Voleibol. Na ocasião, só houve o evento masculino. Em 1952, o evento foi estendido também ao voleibol feminino. No ano de 1964, o voleibol passou a fazer parte do programa dos Jogos Olímpicos, tendo-se mantido até a atualidade. Cada equipe de voleibol de quadra, é constituída por 12 jogadores: seis efetivos (sendo um líbero) e seis suplentes. Já o vôlei de praia, é jogado em duplas e na areia, o que ameniza os impactos do jogo. O esporte tem diversas regras, e para jogar, o aluno iniciante vai precisar de: camisa de vôlei, short de vôlei, tênis de vôlei, manguito, joelheira, cotoveleira, bola de vôlei e rede de vôlei.


Atletismo



No Brasil, o atletismo começa no século 19. Em 1924, o país participou pela primeira vez do torneio olímpico, ao mandar uma equipe aos Jogos de Paris, na França. O atletismo possui quarenta e duas modalidades atualmente, sendo vinte e oito olímpicas disputadas por homens e mulheres em campo, ao ar livre ou em espaço fechado. Além de estar presente em competições olímpicas, nos Jogos Pan-Americanos, são realizados também campeonatos mundiais e regionais. Quanto aos equipamentos necessários para a prática desse esporte, vai variar muito da modalidade esportiva escolhida, mas com certeza o principal investimento é em roupa tecnológica (anti suor) e tênis.

No GetNinjas, é possível contratar professores de todas as modalidades listadas acima. Para se conectar com esses profissionais, basta acessar o site ou aplicativo do GetNinjas, selecionar a categoria "aulas" e detalhar o tipo de esporte que você gostaria de aprender, tudo de forma gratuita. Após isso, é só aguardar o contato de até quatro profissionais, que irão te procurar por meio do e-mail ou telefone que foi disponibilizado, para realizar a negociação e escolher qual deles pode atender melhor a sua necessidade.



Pesquisa mostra que 10% das pessoas com mais de 60 anos sofrem de depressão

Psicóloga alerta para os sinais da doença em idosos


A depressão é uma doença muitas vezes associada a jovens e adolescentes, mas ela pode aparecer em qualquer idade, inclusive nos idosos. Uma pesquisa realizada pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) mostrou que 10% das pessoas com idade acima de 60 anos sofrem de depressão, e foi identificado também que esse quadro se acentua ainda mais após os 85 anos.

Com o avanço da idade, pode haver uma dificuldade de adaptação a esta nova fase da vida. A perda da autonomia, a limitação física, o falecimento de amigos e familiares próximos, o prejuízo lento e gradual da memória, a dificuldade em realizar determinadas atividades que antes eram de rotina são mudanças que comprometem a vida dos idosos e contribuem para alterações emocionais, que podem desencadear depressão e outros transtornos mentais.

Segundo Myriam Albers, psicóloga da Clínica Maia, o idoso com depressão apresenta alguns comportamentos, como falta de vontade em realizar as atividades do dia a dia, perda de apetite, descuido pessoal, isolamento da família e de amigos, emagrecimento e insônia. "Os quadros depressivos têm provocado grande prejuízo na vida de pessoas que estão na terceira idade. As queixas podem começar com sintomas físicos, que vão se instalando lenta e gradativamente", explica a especialista.

Além da depressão, os idosos também estão suscetíveis a desenvolverem Alzheimer, um tipo de demência caracterizada pelo comprometimento das funções cognitivas, pela perda significativa de memória, seguida da dificuldade de se comunicar e se orientar no tempo e no espaço.

Segundo a psicóloga, outro comportamento observado nos idosos - que vem tendo um alcance muito grande e também gerando sérios comprometimentos - é o aumento do consumo de bebidas alcoólicas, o que intensifica os problemas clínicos e contribui para quadros de demência.

Atualmente, outro ponto chave que afeta negativamente a saúde mental das pessoas na terceira idade é a pandemia. "Eles estão mais isolados, perderam amigos e entes queridos com mais frequência, e isso pode trazer alterações significativas no humor, como a depressão", alerta Myriam.

Vale lembrar que para ter uma boa qualidade de vida e envelhecer de maneira saudável, tanto física quanto psicologicamente, é importante ter uma alimentação saudável, ter boas noites de sono, viver em um ambiente calmo, agradável e tranquilo, manter os exames e avaliações clínicas em dia, praticar atividades físicas, incluindo exercícios específicos para a terceira idade, ter bom convívio familiar e uma boa relação com os amigos, e praticar hobbies, pois, sobretudo nessa etapa da vida, a mente precisa de estímulos.

Quem convive com os idosos precisa redobrar a atenção, ouvir as necessidades deles e estar atento às pequenas mudanças de comportamento. Se for preciso, a pessoa ou a família deve, sim, ir em busca de ajuda profissional. Um acompanhamento com psicólogo e/ou psiquiatra auxilia na remissão dos sintomas e proporciona uma melhor qualidade de vida para o paciente.

Inclusive, se for necessária a internação, a Clínica Maia conta com leitos voltados exclusivamente para idosos, com toda a estrutura, segurança, cuidado e atenção que eles merecem.

 

Dia dos Solteiros: Como cada signo lida com isso?

 

Terminar um relacionamento ou lidar com a vida só, para algumas pessoas esse é um grande desafio

 

Todo mundo, ou quase todo mundo, sonha encontrar a sua alma gêmea, mas enquanto isso não ocorre, a vida de solteirice gera reações bem diferentes.
Tudo na vida é aprendizado, ninguém nasce sabendo como dividir a vida com outra pessoa, isso vem com a convivência, o tempo que se passa com alguém, e assim acabamos esquecendo como era antes.
 

Mas antes de viver essa vida a dois, como será que cada signo age na vida de solteiro? Os astrólogos, do Astrocentro, trouxeram um compilado sobre o assunto. Ficou curioso? Confira:

 

Áries: Os nativos de áries são apaixonados por diversão, liberdade a aventura. Isso quer dizer que não pensam duas vezes em expor suas vontades. Se um ariano não se sente à vontade, corre por outros ares e busca novos desafios, sempre rodeada por as pessoas que gosta.

 

Touro: Os taurinos quando estão solteiros, são mais analíticos. O coração dos taurinos é algo precioso que não pode ser entregue a qualquer um. Contudo, ficar solteiro não é a melhor coisa, eles gostam sempre de estar acompanhados.

 

Gêmeos: Os nativos de gêmeos são seletivos, preferem estar com pessoas diferentes até terem certeza quanto o compromisso. Ainda assim, o que faz o coração deles balançar é o poder de conquistar. Ele é do tipo que fica solteiro, mas não sozinho, prefere ter seus contatinhos prontos.

 

Câncer: Os cancerianos são muito sensíveis e sensitivos, com aquele instinto sentimental sempre ligado. Ainda mais quando o assunto é família, amigos e coração. Os nativos desse signo são mais dos que ficam solteiros, mas não abrem mão de buscar sua outra metade.

 

Leão: Os nativos de leão sempre muito confiantes, buscam pelo melhor. Quando estão solteiros, não se envolvem com qualquer pessoa, prezam muito à vontade e o desejo de estar com o outro e além disso, a qualidade do relacionamento. Se divertir é prioridade, cada segundo importa.

Virgem: Viajar, curtir, sair para dançar e tudo que agrada o coração desse nativo. No coração, os virginianos carregam uma esperança muito grande em encontrar alguém e às vezes até acabam se iludindo por isso.

 

Libra:  Os librianos gostam muito de uma companhia e um comprometimento, mas por outro lado, sabem aproveitar quando estão só. Possuem uma grande sede por conhecimento, pessoas novas e são muito comunicativas. Adoram uma boa conversa e uma paquera gentil.

 

Escorpião: Os escorpianos são bem intensos e não gostam de conquista. Um relacionamento sério é mais a vibe deles. Por isso, os momentos sozinho ou solteiro para esses nativos podem ser um pouco mais complicado.

 

Sagitário: Os nativos de sagitário gostam de sua solteirice, é uma fase que pode ser bem aproveitada. Eles se doam, em qualquer situação que estiverem vivendo. Isso porque eles sabem que o amor vai vir, mas que cada momento deve ser vivido da melhor forma.

 

Capricórnio: A solidão assusta um pouco esses nativos, mas eles utilizam isso para o seu crescimento, não gostam de depender de ninguém e adoram sua estabilidade.

 

Aquário: Os aquarianos prezam muito pela liberdade, buscam muito por realizar suas próprias coisas sozinho. Esse é um dos principais motivos de ficarem ou continuarem solteiro, prezam mais seu crescimento próprio.

 

Peixes: Os piscianos são românticos incuráveis. Isso é muito bom, porque são pessoas que topam experiências novas. Só que o lado negativo é que o sofrimento pode vir no combo, acabam sendo mais sensíveis e sofrendo mais. Contudo, isso não impede que eles curtam uma fase boa sozinho.

 

Para saber mais sobre signos, simpatias, compatibilidade amorosa, confira o blog do Astrocentro.

 

Astrocentro

www.astrocentro.com.br


1 ano e meio de pandemia: 5 dicas para cuidar da saúde mental

Especialista comenta sobre duas formas de estresse: o criativo e emocional - e como tirar o melhor em prol do desenvolvimento profissional


Com a chegada da pandemia, o tema saúde mental ganhou ainda mais espaço nos lares e empresas, e agora, com o avanço da vacinação em massa e as organizações pedindo o retorno dos funcionários para o trabalho presencial, muitos entendem esse ato como gerador de estresse emocional. A mudança da rotina e a retomada da vivência profissional em uma nova circunstância é fruto de incerteza para muita gente. Com isso, Rebeca Toyama, especialista em estratégia de carreira, apresenta a habilidade de resiliência, tolerância ao estresse e flexibilidade, que está no topo do Relatório Futuro do Trabalho do Fórum Econômico Mundial, como forma de contribuição para a saúde mental das equipes e colaboradores.

Segundo uma pesquisa realizada pela Kenoby, que ouviu cerca de 488 profissionais de RH pelo Brasil para entender como as empresas veem a questão da saúde mental de seus colaboradores, revela que 93% dos profissionais acreditam que falta um olhar das empresas para o tema. O estudo ainda indica que 38,7% das corporações não dispõem de benefícios voltados para a melhora da saúde emocional e o bem-estar dos funcionários, mas estudam a possibilidade de adotá-los; 37,7% já incorporaram; e 23,6% ainda não têm e não colocou como prioridade para este ano.

De acordo com a especialista em estratégia de carreira, a saúde mental também está relacionada aos valores, a resiliência e a flexibilidade, portanto, é necessário cada profissional conhecer seus valores para diferenciar o estresse criativo do estresse emocional.

“A clareza sobre os valores se faz necessária para saber diferenciar o estresse criativo do estresse emocional. O estresse criativo acontece quando estamos alinhados com nossos valores, e neste caso, o estresse fortalece, dá foco e gera aprendizado. Já o estresse emocional, acontece quando não estamos alinhados com os nossos valores, e por isso, gastamos muita energia física e emocional. ” explica, Rebeca Toyama. 

Rebeca ainda comenta que antes da pandemia um pouco mais da metade dos seus clientes faziam uso de algum tipo de psicoterápico, agora o percentual gira em torno de 70%. Então, chama atenção para um ponto que muitos profissionais nunca se deram conta sobre o estresse e propósito.

“Precisamos afastar a ideia de que para termos saúde mental precisamos evitar o estresse a qualquer custo ou que para não termos estresse precisamos estar meditando no topo de uma linda montanha. O estresse faz parte natural do desenvolvimento de nossa espécie, bem como uma vida com propósito. Viver na zona de conforto e ter uma vida sem sentido pode comprometer a saúde mental mais que o estresse. ”, finaliza, Rebeca Toyama.

E para auxiliar os profissionais a cuidarem da saúde mental, Rebeca Toyama, especialista em estratégia de carreira, selecionou 5 dicas sobre como usar seus valores para promover saúde mental dentro e fora das empresas.

1.  Tenha clareza sobre quais são seus valores e princípios para conseguir ser resiliente;

2.  Seja flexível até o limite de seus princípios na vida pessoal e profissional;

3.  Ter objetivos e metas definidas nos ajuda a tolerar o estresse necessário para evoluir;

4.  Aprenda a usar o estresse para sair da zona de conforto;

5.  Sentir-se parte de um propósito promove saúde mental.

 

Rebeca Toyama - fundadora da ACI que integra competências e inteligências e transforma propósitos em carreiras e negócios. Especialista em estratégia de carreira e bem-estar financeiro. Possui formações em administração, marketing e tecnologia. Especialista e mestranda em psicologia. Atua há 20 anos como coach, mentora, palestrante, empreendedora e professora. Colaboradora do livro Tratado de psicologia transpessoal: perspectivas atuais em psicologia: Volume 2; Coaching Aceleração de Resultados e Coaching para Executivos. Integra o corpo docente da pós-graduação da ALUBRAT (Associação Luso-Brasileira de Transpessoal), da Universidade Fenabrave, do Instituto Filantropia, e da Academia GFAI.


'Infotoxicados': cansado de internet?

Entenda o que o excesso de informação causa no seu cérebro 


Não importa sua ocupação, idade ou classe social: a sensação de cansaço mental por excesso de informações é uma queixa constante já classificada informalmente como uma epidemia, ou “infodemia” – termo utilizado por especialistas para mensurar o impacto do excesso de informações e dados na vida do homem moderno. 

 

A boa notícia é que, para além de uma realidade ainda em ascensão, é possível virar a chave e aprender a filtrar os estímulos tecnológicos entendendo a relevância do que o nosso cérebro consome, absorvendo melhor a tecnologia, sem necessariamente ser intoxicado por ela. 

 

Dado, informação e cansaço virtual - Para entender o cansaço mental que vem da vida online é preciso entender que a democratização dos meios de comunicação transformou todas as pessoas em produtores de dados e informações. Se famílias inteiras se sentavam em frente a televisão para assistir os mesmos programas de TV há 30 anos, hoje nos contentamos em assistir a vida de outras pessoas em nossos celulares. 

 

Cada informação, foto, vídeo, áudio é um dado que vai para o nosso cérebro e precisa de energia para ser consumido. O risco, segundo a jornalista Ana Lucia Ferreira, analista de comunicação do Método Supera, está em não estabelecer um limite para a exposição virtual diária. “De forma isolada, os dados não alteram um contexto. Já dados contextualizados e comparados são informação. Somos bombardeados por informações e dados de todo tipo e muitas vezes não sabemos o que fazer com eles”, explicou. 

 

O risco da atenção parcial constante - Você já percebeu que está cada vez mais difícil se concentrar? A atenção parcial constante é também uma consequência de um mundo multitarefa, em que somos assediados a realizar muitas coisas ao mesmo tempo. 

 

Para o nosso cérebro isso tem consequências que merecem a nossa atenção. “O excesso de informações afeta não apenas a concentração, mas também habilidades como a memória. Assim como a maioria das habilidades que podem ser treinadas e aprimoradas, a atenção e a concentração também podem ser fortalecidas”, assegurou Patrícia Lessa, Diretora Pedagógica do Método Supera, uma rede de escolas de ginástica para o cérebro. 

 

Por que me sinto cansado na internet? - Levantamento da Data Never Sleeps (Dados Nunca Morrem) de 2020, mostrou que, a cada minuto cerca de 347 mil novos stories são postados no Instagram, 147 mil fotos são postadas no Facebook e 41 milhões de mensagens são trocadas no WhatsApp. Se ninguém consegue acompanhar tudo que é postado em um dia na internet, os algoritmos direcionam o usuário para os estímulos pelos quais ele mais é atraído. Se por um lado isso é positivo, por outro isso também contribui para a sensação de looping e cansaço mental, uma vez que o usuário não é levado para longe de suas preferências. 

 

“Já sabemos que os algoritmos trabalham para otimizar a experiência do usuário de forma que ele se mantenha dentro das suas preferências pessoais. Como o usuário de uma rede social sempre permanece na mesma zona, vendo os mesmos conteúdos não são instigados ao diferente, o que pode justificar essa sensação de estar sempre no mesmo lugar, fazendo a mesma coisa, também virtualmente”, explicou a jornalista. 

 

Virando a chave  - Uma forma de absorver melhor o que a tecnologia tem a oferecer e melhorar os “gaps” ocasionados pelo seu uso constante em termos de atenção e memória, é manter o cérebro ativo. “Precisamos entender que quando exercitamos o cérebro ativo com novidade variedade e desafio crescente, as conexões entre neurônios se modificam, algumas ficam mais fortes, outras mais fracas, dependendo do uso. E essa mudança, com a experiência que é justamente a base do aprendizado, faz com que o cérebro responda de uma maneira diferente da próxima vez que for usado, que for acionado. Isso é possível graças ao conceito de neuroplasticidade (ou seja, a capacidade do cérebro se modificar de acordo com estímulos), já comprovado pela neurociência”, explica a Diretora Pedagógica. 

 

Ela complementa dizendo que a missão do Supera enquanto empresa de estimulação cognitiva é também ajudar a sociedade a enxergar quando os estímulos não são favoráveis ao crescimento. “Como tudo na vida, navegar na internet também exige equilíbrio e bom senso”, conclui. 

 

Confira algumas dicas para fazer as pazes com a tecnologia: 

 

• Estabeleça horários para acessar as redes sociais; 

 

• Priorize o que é importante. Você tem mesmo que ver tudo o que aconteceu na vida de todos os seus amigos? Priorize seu tempo e reserve um dia da semana apenas para interações sociais e virtuais; 

 

• Evite os extremos - Se o excesso de informações é ruim, o contrário também não é bom. A alienação completa pode ter consequências individuais e coletivas. Busque sempre o equilíbrio; 

 

• Entenda o que é relevante. Quem nunca deixou de seguir alguém porque o conteúdo das postagens não fazia mais sentido? Crie filtros para identificar se assistir alguém vai somar a sua vida ou não. 

 

• Imagine um carro andando que freia toda hora? Quando estamos em uma tarefa e checamos as redes sociais a todo momento, interrompemos nosso pensamento e dificultamos a formação de memória. 

 

• Treine a sua atenção: melhorar a atenção significa melhorar sua memória. A atenção é a porta de entrada para as informações que são captadas pelos vários sentidos do nosso corpo. Quando isto acontece, as informações que recebemos chegam ao cérebro e são selecionadas conforme a prioridade que serão processadas.

• Mantenha o senso crítico: o que estou aprendendo vendo isso? Nossa vida é um constante aprendizado e sim: na internet aprendemos muitas coisas boas. Se um conteúdo causa mal-estar, questione o quanto você está crescendo com o que você vê todos os dias. 


Celular pode causar a síndrome de text neck

A inclinação da cabeça durante o uso pode lesionar a cervical e piorar dores já existentes 


Especialista orienta para posição correta do celular

 

Celular é lazer, trabalho, estudo e até paquera. O que muitos esquecem é que celular também pode ser nocivo para a coluna cervical. O modo como inclinamos a cabeça para olhar para o aparelho causa a síndrome text neck, que em português significa, literalmente, síndrome do pescoço texto. De acordo com o médico neurocirurgião Dr. Marcelo Amato, essa posição incorreta pode causar alterações irreversíveis na curvatura da coluna.

 

Por causa de uma projeção que mal percebemos da nossa cabeça ao olhar o celular constantemente, desenvolvemos dor cervical crônica, torcicolos recorrentes, hérnia de disco cervical, bicos de papagaio etc. “Fletir a cabeça para a frente e, consequentemente, a coluna cervical traz mais pressão à parte anterior dos discos intervertebrais, o que pode gerar dano a essas estruturas. Nossa coluna não é reta, existem curvaturas fisiológicas que facilitam o seu bom funcionamento. Ao fletir a cabeça, perdemos a lordose fisiológica, podendo ficar retificada e mesmo com inversão da curvatura, ou seja, uma cifose cervical”, explica Dr. Amato.

 

Mas é importante lembrar que a má postura cervical acompanha o ser humano antes dos celulares. A postura adotada para leitura ou estudo em mesa plana por estudantes por tempo prolongado, por exemplo, sempre trouxe prejuízo à coluna cervical. Com o boom dos celulares, a queixa aumentou. Dr. Amato conta que todas as faixas etárias estão sofrendo com essa questão. Estão cada vez mais presentes no consultório queixas de adolescentes e crianças com dores na coluna cervical. “Situação nitidamente associada à hábitos ruins como sedentarismo, tempo prolongado em jogos eletrônicos e postura inadequada para estudo ou lazer”, enfatiza o neurocirurgião.

 

Dica

De acordo com Dr. Amato, a regra principal é manter o pescoço neutro, ou seja, os braços devem levar o celular ou tablet para a frente dos olhos. Essa posição pode levar à fadiga dos braços e, consequente, tensão cervical, portanto, sempre que possível deve-se apoiar os braços ou cotovelos, o que é mais fácil na posição sentada.

E se a pessoa já possui algum problema na coluna, deve ter atenção redobrada ao usar o celular e, ainda, praticar atividade física orientada para prevenir lesões na cervical, como indica Dr. Amato.

 


Dr. Marcelo AmatoGraduado e doutor pela USP Ribeirão Preto, o médico neurocirurgião Marcelo Amato é especialista em endoscopia de coluna e cirurgia minimamente invasiva de crânio e coluna. Doutor em neurocirurgia pela Universidade de São Paulo (FMRP-USP). Especialista em neurocirurgia pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN) e pela Associação Médica Brasileira (AMB), e em cirurgia de coluna pela Sociedade Brasileira de Coluna (SBC). Diretor do Hospital Dia Amato, centro especializado em cirurgias minimamente invasivas da coluna. Possui publicações nacionais e internacionais sobre endoscopia de coluna, neurocirurgia pediátrica, tumores cerebrais, cavernomas, cistos cerebrais, técnicas minimamente invasivas, entre outros.

www.neurocirurgia.com, ww.amato.com.br

https://www.instagram.com/dr.marceloamato/

http://bit.ly/MarceloAmato

 

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