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terça-feira, 27 de agosto de 2019

Com mais de meio milhão de empreendimentos, supermercados têm saldo positivo na contratação de pessoal


Empresômetro identifica que setor emprega mais do que demite


Segundo dados do Empresômetro, empresa especialista em inteligência de mercado, há mais de 545 mil empresas dedicadas à venda de produtos alimentícios em forma de supermercados, minimercados, armazéns e mercearias.

“É uma atividade que, mesmo em momentos difíceis, fará parte de quase todo mundo. Eles fornecem o que é essencial para a sobrevivência e dificilmente serão tirados do mercado”, explica o CEO do Empresômetro, Otávio Amaral.
A região Nordeste é a mais bem servida quando falamos em pequenos empreendimentos do setor e a terceira do país em supermercados.

As cidades de Fortaleza, Salvador, Teresina e Recife contam com mais de 21 mil negócios; somente a capital do estado do Ceará tem quase metade desse número: são 9.693 que, em termos percentuais, somam 44%. Já Salvador é a capital da região com maior número de supermercados.

CNAE 4711-3/02 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - supermercados

4712-1/00 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns
Cidade
Empresas

Cidade
Empresas
SÃO PAULO
1.818

SÃO PAULO
16.274
BRASÍLIA
917

FORTALEZA
9.693
GOIÂNIA
551

RIO DE JANEIRO
7.580
BELO HORIZONTE
434

SALVADOR
6.842
RIO DE JANEIRO
396

MANAUS
4.718
FORTALEZA
353

BRASÍLIA
3.734
PORTO ALEGRE
312

PORTO ALEGRE
3.393
APARECIDA DE GOIÂNIA
276

CURITIBA
3.084
CURITIBA
263

TERESINA
2.781
CAMPINAS
254

RECIFE
2.332
PALMAS
234

FEIRA DE SANTANA
2.262
CAMPO GRANDE
215

BELO HORIZONTE
2.258
SALVADOR
200

MACEIÓ
2.233

Ainda falando em supermercados, Goiânia é a cidade do Centro- Oeste brasileiro com maior número deste modelo de negócios, mas a região é somente a quarta. Quando trazemos os dados referentes a minimercados, a região é última colocada, com pouco mais de 35 mil negócios.
O setor traz boas notícias quando se fala em contratação de pessoal. Segundo dados colhidos pelo Empresômetro, da base do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o saldo, de 2014 até agora, é positivo, isso quer dizer que foram empregadas mais pessoas do que desligadas no período analisado.


Admissões
Desligamentos
Saldo
2014
875.158
833.684
41.474
2015
761.077
752.380
8.697
2016
636.534
628.252
8.282
2017
617.282
605.403
11.879
2018
640.903
623.090
17.813
2019
157.675
175.046
-17.371






Saldo Total
70.774

O ano de 2019 parece ser um marco de mudanças, com maior número de desligamentos. Com saldo negativo em relação aos outros anos, mostra que o empresariado demitiu mais do que contratou.

Segundo Amaral, “a tecnologia empregada nos supermercados, a falta de confiança da população para gastar nos mesmos patamares de 2017 e 2018, além de diversos fatores como aumento de despesas e custo com insumo, fizeram com que o empresariado do setor demitisse mais e contratasse menos”.
Com certeza será difícil bater os dois últimos anos (2017 e 2018), pois foram abertos mais de 90 mil mercados no país, segundo os dados do Empresômetro, os maiores números desde 2014.


CNAE 4711-3/02 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios – supermercados

4712-1/00 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns
Ano
Empresas

Ano
Empresas
2017
2.990

2018
45.322
2018
2.932

2017
40.410
2016
2.567

2016
35.684
2015
2.250

2019
33.952
2014
2.172

2015
32.694
2019
1.902

2014
26.205
Total Geral
14.813

Total Geral
214.267

Mesmo com somente 9,71% do total de empresas do setor, os grandes varejistas são os que mais empregam.

“Um empreendimento grande pode chegar a empregar diretamente mais de 300 pessoas, fora a geração dos empregos indiretos; é uma força muito grande dentro do mercado e da economia de qualquer país”, afirma Amaral.

É um setor que, embora tenha demitido mais em 2019, tem capacidade de suportar consideráveis mudanças econômicas e manter em seus quadros de funcionários muitas pessoas.

“Tudo isso demonstra que os mercados e demais negócios do mesmo segmento resistem e procuram crescer e se adaptar de acordo com o perfil da população. Com esses empreendimentos cada vez mais presentes em todos os cantos das cidades, e com a crescente população e habitação de lugares onde antes não havia moradias, os mercados ganham seus espaços e atingem parcelas de consumidores que preferem comprar perto de casa, o que acaba fomentando a economia e multiplicando esse tipo de empreendimento”, conclui Amaral.



Empresômetro

Telefone (41) 2117-7300 - www.empresometro.com.br



Brasil é apontado pela OMS como referência no combate ao fumo


Consumo do tabaco diminuiu em 40% nos últimos 13 anos, mas aumentou o consumo de narguilés


Em julho, o 7º Relatório sobre a Epidemia Mundial do Tabaco da Organização Mundial da Saúde, que aborda os progressos feitos pelos países para ajudarem as pessoas a deixar de fumar, apontou o Brasil como exemplo no combate ao tabagismo, junto à Turquia. Os dois países foram os únicos, dentre 171 nações, que aderiram às medidas da OMS implementando medidas governamentais para redução no consumo da substância.

Nos últimos 13 anos, a população entrevistada diminuiu em 40% o consumo do tabaco. A pesquisa revela ainda que uso da substância no Brasil caiu nas faixas etárias pesquisadas. De 18 a 24 anos de idade (12% em 2006 e 6,7%, em 2018), 35 e 44 anos (18,5% em 2006 e 9,1% em 2018); e entre 45 a 54 anos (22,6% em 2006 e 11,1% em 2018). Entre as mulheres, a redução alcançou 44%.

Hoje, principalmente entre jovens e na contramão dos dados, torna-se mais comum o uso do Narguilé, dispositivo de fumo onde uma mistura de tabaco é aquecida e a fumaça gerada passa por um filtro de água, antes de ser aspirada pelo usuário por meio de uma mangueira.

Seu consumo é visto como menos nocivo à saúde por utilizar mecanismos de filtro. Lojas especializadas estão hoje por todo lado. Introduziu-se até tabaco aromatizado e há também uma dimensão social de fumar narguilé. Contudo, ao contrário do que muitos pensam, seu uso é mais prejudicial que o de cigarros.
Para se ter uma ideia, 20 a 80 minutos de uso correspondem à exposição tóxica de aproximadamente 100 cigarros. Com base na evidência científica disponível, o uso de narguilé foi significativamente associado ao desenvolvimento de câncer, doenças respiratórias, coronárias e periodontais.

Além disso, há também maior exposição a metais pesados, altamente tóxicos e de difícil eliminação, como o cádmio. Fora as doenças infectocontagiosas, devido ao compartilhamento do bucal entre os usuários, contribuindo para transmissão de herpes, hepatite C e tuberculose.

O coração e o pulmão estão entre as partes mais afetadas pelo fumo. A nicotina leva apenas alguns segundos para chegar ao cérebro. Com o charuto e o cachimbo, ela é absorvida rapidamente pela mucosa oral, não havendo necessidade de tragá-la.

No caso dos cigarros, a dependência da nicotina, que por si só já causa problemas cardíacos e vasculares, leva ao consumo de mais de 4.700 substâncias tóxicas também presentes ali. Dentre elas, o monóxido de carbono, que reduz a oxigenação do corpo, e o alcatrão, que reúne vários produtos cancerígenos, como polônio, chumbo e arsênio.

Fumantes adoecem com frequência duas vezes maior, têm menor resistência física, menos fôlego e envelhecem mais rapidamente. Fumar pode causar cerca de 50 doenças diferentes, especialmente problemas ligados ao coração e à circulação, câncer em vários órgãos e doenças respiratórias com infecções e inflamações. Ainda pode causar úlcera do aparelho digestivo, osteoporose, catarata, impotência sexual, infertilidade, menopausa precoce e complicações na gravidez.

Por estes motivos, ainda se faz necessária a conscientização sobre o fumo e continuam sendo importantes as políticas relacionadas a fatores prejudiciais à saúde da população.




Dr. Pedro Rubens Pereira - Cardiologista, Coordenador dos setores de cardiologia, pronto-socorro e UTI Adulto do HSANP, centro hospitalar da Zona Norte de São Paulo (SP).

Integrantes da rede precisam conhecer impacto mental da violência doméstica


“O cérebro humano é o órgão mais impactado pela violência doméstica”, afirmou a neurocientista Regina Lúcia Nogueira, durante a 13ª edição da Jornada Maria da Penha, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A psicóloga do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) foi uma das conferencistas do painel sobre impacto da violência doméstica na saúde. O evento judiciário ocorreu na última quinta-feira (9/8), na sede do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília.

“[A violência doméstica] é uma experiência que causa doença mental, danos internos na neurobiologia do cérebro. Estamos falando de fato em morte de neurônios. Impactos físicos, na plasticidade do cérebro, que gerarão doenças psíquicas, emocionais e físicas. Em alguns casos, vão prejudicar a capacidade de autonomia dessa mulher e vão gerar doenças autoimunes”, disse.  
   
De acordo com a especialista, a vítima de violência doméstica apresenta sintomas que podem não fazer sentido se não houver conhecimento sobre os impactos do trauma no cérebro. “Muitas vezes a mulher poliqueixosa que vai parar no sistema de saúde está vivendo os efeitos da violência doméstica. Ela precisa ser diagnosticada e, para isso, é preciso que todos os envolvidos na rede de atendimento dessa mulher tenham conhecimento sobre esses efeitos”, afirmou Regina Nogueira, reforçando a importância do encaminhamento das mulheres em situação de violência doméstica ao sistema de saúde e de assistência social.


Violência naturalizada

Outra palestrante, a psicóloga especializada no atendimento a mulheres vítimas de violência do Ministério da Saúde Cecília Teixeira Soares provocou a plateia, composta principalmente por membros do Judiciário, do Sistema de Segurança e de Assistência Social, a perceber a naturalização da violência contida na letra da música Maria Chiquinha, primeiro sucesso interpretado pela dupla Sandy e Júnior.

O vídeo do programa Som Brasil da TV Globo, de 1989, foi exibido como exemplo de naturalização da violência doméstica e do feminicídio. “Ele ilustra a banalização da violência contra a mulher, tão frequente nos programas e meios de comunicação nas décadas de 80 e 90. Depois de analisar a letra até o fim [que mostra a conversa entre um casal e que termina com o companheiro ameaçando que cortará a cabeça e aproveitará seu corpo depois], fica difícil alguém cantar essa música sem um questionamento crítico”, afirmou a especialista, durante o evento, que ocorreu ocorreu em 9 de agosto, na sede do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília.

Em 2016, o Fórum Nacional de Juízes de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (Fonavid), também promovido pelo CNJ, já havia recomendado aos tribunais que magistrados e servidores recebessem formação multidisciplinar, incorporando a perspectiva de gênero e conhecimento sobre os efeitos na saúde mental da violência contra mulheres.

A articulação das áreas de Saúde, Justiça, Segurança e Assistência Social está prevista na Lei Maria da Penha (11.340/2006). Durante a apresentação das duas conferencistas, o conselheiro Valtércio de Oliveira, mediador do painel, reverenciou mulheres brasileiras que lutaram pela igualdade de direitos, como a enfermeira Ana Néri, que prestou serviços voluntários na Guerra do Paraguai; e as heroínas da independência brasileira, a religiosa Joana Angélica e a militar Maria Quitéria. 





Regina Bandeira
Agência CNJ de Notícias


Como realizar uma transição de carreira com sucesso



Durante minha palestra sobre transição de carreira no Power Business, evento para empresários que aconteceu em São Paulo no início do mês, fiquei impressionada com a quantidade de pessoas que estão mirando algum tipo de transição, seja de carreira ou nos negócios. E isso não é novidade. Uma pesquisa divulgada no ano passado, apontou que 90% dos brasileiros estão infelizes com seus trabalhos e desses, 64,24% gostariam de fazer algo diferente do que fazem para serem mais felizes.
Mas afinal, como saber (e realizar) uma transição de carreira com sucesso?
Em minhas consultorias, abordo cinco passos para esta ação, entretanto, antes de tudo, é preciso entender como você enxerga a mudança. Sair da zona de conforto é navegar por águas desconhecidas, mas, por outro lado, também significa se abrir para novas possibilidades e, sobretudo, novas experiências.
Há disposição para isso? Existe desconforto grande o suficiente para lhe fazer mudar de carreira? Isso te entusiasma, causa aquele frio na barriga? Então é a hora!
Posto isso, o primeiro passo é identificar o propósito, aquilo que te motiva, que causa um legítimo frio na barriga. O propósito é a engrenagem que move qualquer atividade que realizamos. É ele que vai substanciar os momentos tempestuosos e de dificuldade, durante o processo de transição. Além disso, seguir seu propósito reduz categoricamente a chance de erro, afinal, realizar transição de carreira para algo que não te fará feliz em alguns anos seria traumático.
O segundo passo é planejar. Nem uma corrida no parque é realizada sem planejamento, checagem de materiais e necessidades. Aqui, falamos de uma carreira nova, portanto, vale se debruçar com calma e muita atenção quanto aos objetivos (intangíveis) e metas (tangíveis, inclua prazos) que você almeja para este novo cenário. Inclua neste plano todas as habilidades que você precisa desenvolver para a nova função e lembre-se das competências técnicas e das comportamentais – as soft skills que são tão requisitadas quanto seu diploma.
No terceiro passo, alcançamos o degrau dos riscos e da capacidade inata que temos de superação diante de adversidades. Desse escopo, muitas habilidades podem surgir e agregar valor ao seu “novo” eu profissional. No entanto, assumir riscos está diretamente associado ao medo e, neste contexto, esbarramos em circunstâncias que vão além do profissional e atingem aspectos pessoais. Saiba isolar estes medos e busque ajuda para trabalhá-los.
Buscar conhecimento é primordial para quem está em transição, é o quarto passo. Mesmo após anos na área de negócios, quando realizei minha transição de carreira, busquei conhecimento a fim de ampliar minha capacidade de gerir esse novo desafio. A princípio, a leitura é sua melhor aliada. Busque artigos acadêmicos, revistas especializadas e se debruce sobre livros com sinergia aos seus desafios. Aqui não falo apenas de conhecimentos técnicos, mas de autoconhecimento também. Você sabe, de fato, quais são suas expertises de maior destaque? Sabe como usá-las ao seu favor?
Hoje, temos um movimento de mercado que demanda por microespecializações e inúmeras instituições estão surgindo neste sentido. As edtechs, como são chamadas, exploram segmentos de mercado com capacitação mais focada e em menos tempo que uma pós-graduação de 2 anos, por exemplo.
Já no quinto passo, falamos da ação em si, etapa divisora de águas para sair da inércia. Colocar em prática o planejamento desenhado lá atrás e lidar com os resultados de cada etapa, sejam positivos ou negativos. Aprenda nos tropeços e sedimente experiência. Celebre os acertos e avanços, por menores que sejam. Nesta etapa, use seu networking e engaje sua rede com o desenrolar da sua nova trajetória.
A transição de carreira rompe com paradigmas que trazemos no inconsciente coletivo quanto à segurança de ter um emprego fixo, estabilidade financeira e nosso eterno duelo com o tempo. Essas crenças limitam seu desenvolvimento e podem colocar em risco sua mudança, portanto, busque apoio profissional para cada etapa aqui proposta, um coach de carreira é uma alternativa viável. Se informe sobre profissionais sérios e use de referências e indicações. Lembre-se: sua experiência sempre vai contar, afinal, o mercado recebe de bom grado os profissionais multidisciplinares.


Lilian Carmo - master coach, diretora executiva da Febracis Campinas, sócia da Optimize Consulting e palestrante nas áreas de liderança, gestão, carreira e desenvolvimento pessoal. É mestranda em Neurociência pela Florida Christian University (FCU), master trainer Febracis e pós-graduada em gestão de pessoas, com extensão em finanças pela FGV. Com mais de 18 anos de experiência, atuou como executiva na Johnson & Johnson, Astrazeneca, Sanofi Aventis, Banco Itaú e Banco do Brasil.


Febracis

Até mesmo pintar as paredes pode se tornar um problema no aluguel


O contrato de aluguel pode ser delicado, é preciso prestar atenção às especificações

Quando o contrato de aluguel está em vigor e você está morando como inquilino em um imóvel alugado, até mesmo uma pintura na parede pode causar problemas. A Lei do Inquilinato define diversos fatores para contratos de locação, mas é comum surgirem dúvidas sobre o assunto.

“Quando nos mudamos para um local novo, é normal tentar deixá-lo mais parecido com o seu gosto, mas grandes reformas requerem a autorização do proprietário e podem ter um custo alto se for preciso voltar ao que era antes”, conta Dra. Sabrina Rui, advogada em direito tributário e imobiliário.

Além de reformas que podem precisar ser desfeitas, o inquilino também precisa arcar com outros custos comuns, apesar de não ser o proprietário. Tais como: despesas de condomínio, IPTU - desde que convencionado no contrato, zelo pela propriedade – pois danos causados mesmo que não intencionalmente devem ser ressarcidos, e, é claro, o próprio aluguel.

Apesar disso, o inquilino também tem direitos. “Pode firmar o contrato de locação mesmo sem um fiador, valendo-se de outras garantias como a caução e/ou seguro fiança; e, qualquer problema na estrutura do imóvel que não tenha sido influenciado pelo inquilino e precisa de reparos é dever do proprietário; e, ainda tem direito a ser ressarcido de todo o fundo de reserva pago durante a locação do imóvel que faça parte de condomínio. Vale lembrar também, que caso do proprietário decida vender o imóvel, o locatário tem o direito de preferência para a compra, em mesmas condições de igualdade com eventuais terceiros.”, explica a Dra.

Os contratos precisam ter itens bem especificados e o locatário deve prestar atenção em cada um, para que não saia no prejuízo depois. “Algo que não se pode deixar passar e a destinação do imóvel, que pode ser para temporada, comercial ou residencial. Há componentes diferentes para cada um”, relata.
Para ter tranquilidade em um móvel alugado, é importante conhecer bem seus direitos e deveres como inquilino, e caso haja qualquer problema, contatar um advogado que possa ajudá-lo para não acabar perdendo dinheiro ou até mesmo a moradia.




Dra. Sabrina Marcolli Rui - Advogada em direito tributário e imobiliário
SR Advogados Associados
Rua Riachuelo, nº 102 - 20º andar - sala 202, centro – Curitiba.
(44) 3028-9219
Av. Paraná, n. 466, sala 1, centro - Maringá – PR


Villa Blue Tree abre as portas para promover eventos sociais



               Evento Dream Day ressalta a decoração de casamento no ambiente Sabi 1, do Villa Blue Tree 
               Fotógrafo Nelson Takeyama

O Villa Blue Tree realizou, no dia 23 de agosto (sexta-feira), das 19h às 23h, o Dreams Day, com o objetivo de apresentar a gastronomia e o espaço de evento para o mercado social de noivos, assessores de casamento, fornecedores e agências de formaturas. 






Decoração de casamento no ambiente Tai-An, do Villa Blue Tree 
Fotógrafo Nelson Takeyama

O encontro, que reuniu cerca de 160 pessoas, contou com a parceria da Credencie, Bares SP, Marisa Bueno, Pinelli, Nova Noiva, Fangroup, Musicaria Ilimitada, Néctar Flores, Alessandra Tonissi, San Grupo, Casa Tiffany, Loc Festa, AVI Produções Técnicas para Eventos, Began Lustres, Kykah Doces, Sonho em Papel, Game Ambulância, KC Terceirização de Serviços, Circuito Geradores, Hot Vallet e Guina’s Design.
Fotógrafa Carla Rodolfi

De acordo com o gerente de Vendas e Marketing do Villa Blue Tree, Tiago Bertoncel, o espaço está investindo cada vez mais no segmento social. “Com boas parcerias, trazemos inovação, criatividade e soluções em produtos. No primeiro semestre, já crescemos 25% na realização de eventos sociais, em comparação ao mesmo período de 2018. Vamos oferecer sempre um mundo de possibilidades aos nossos clientes”, comenta. 

A empresa também anunciou, que no início de 2020, realizará a quarta edição do “Sweet Day”, roadshow com apresentações inovadoras de festas sociais e rodadas de negócios. Com o tema “Volta ao mundo”, cinco salas do espaço serão decoradas com inspirações nos pontos turísticos da França, Japão, Inglaterra, Itália e Caribe, oferecendo um diverso leque de oportunidades para os mais diversos tipos de eventos.

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