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segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Autoconfiança é a melhor motivação

 shutterstock

 
Veja 5 dicas para estar de bem consigo mesmo e enfrentar a vida de cabeça erguida

 
Acreditar em si mesmo e se tornar aquilo que deseja ser são fatores fundamentais para vivermos de forma saudável e feliz, para encontrar determinação em alcançar suas metas e para enfrentar momentos difíceis. “Ser consciente de si mesmo e ter fé nisso são chaves para prosperar, em todos os aspectos da vida”, explica Jairo Ferreira Filho, CEO da Master Mind Curitiba e Campos Gerais.
 
De acordo com Napoleon Hill, em seu livro “Lei do triunfo”, a autoconfiança é algo decisivo para o sucesso, pois assim você motiva a si mesmo e aqueles à sua volta, que poderão trilhar o caminho com você.

Muitas vezes, principalmente por fatores externos, perdemos essa tão importante característica, então Jairo dá algumas dicas para recriá-la.
  1. Jamais pregue pensamentos depreciativos: Repetir frases como “eu sou inútil” ou ter pena de si são venenos para nós mesmos. Cada pessoa possui inteligência e habilidades diferentes, que têm sim, importância.
  2. Quando preciso, se lembre do que já alcançou: Todas as conquistas – mesmo que pequenas, fazem diferença. Ao sentir que algo não está dando certo, recorde o quanto se dedicou para chegar onde está.
  3. Cuide de si mesmo: A aparência tem influência em nossa autoestima, existem pessoas mais vaidosas que outras, mas apenas um detalhe pode fazer grande diferença. Além do externo, cuide também do seu psicológico, foque no que lhe faz bem.
  4. Aprecie as coisas belas da vida: Quando apenas situações ruins nos acometem, é difícil enxergar aquela luz no fim do túnel, mas tente! A beleza existe de forma abundante do nosso dia a dia, só precisamos prestar atenção.
  5. Saiba celebrar: Se mesmo quando já alcançou muito do que pretendia, não faz uma pausa para respirar, então nunca estará satisfeito. Procure um tempo para receber suas conquistas de braços abertos.
Pequenas e simples atitudes podem ajudar em como vemos o mundo ao acordar cada dia, use isto a seu favor e transforme em produtividade, autoconfiança e sucesso.




MasterMind Curitiba e Campos Gerais
Jairo Ferreira Filho - CEO da MasterMind Curitiba e Campos Gerais


Pedagogia da Felicidade


Com manifestações expressivas nas universidades de Harvard e Yale, nos Estados Unidos, um fenômeno que tem chamado atenção de estudiosos e do público em geral é a busca por cursos que ensinam felicidade. Essa busca tem sido maior do que para cursos que oferecem a possibilidade de uma carreira profissional de reconhecimento e sucesso financeiro.

Não por acaso, um dos temas marcantes de toda a história da filosofia é o da felicidade. Desde o surgimento da filosofia no ocidente e mesmo antes disso, pensadores de todos os tempos dedicaram-se a essa questão em algum momento ou ao longo de sua trajetória de vida. Pela sua relevância histórica e social e ao mesmo tempo por sua importância subjetiva, o tema ‘felicidade’ desperta interesse ontem e hoje. Mas seria a felicidade um comportamento ou estado de espírito passível de ser ensinado?

Filosoficamente, a felicidade pode ser compreendida como um estado de satisfação e realização. Estar feliz equivale, portanto, a sentir-se satisfeito, realizado. Embora tal satisfação não tenha uma duração permanente, são as experiências de momentos felizes que conduzem ao desenvolvimento de uma vida feliz, ou seja, uma vida realizada. Epicuro (341-270 a.C) inicia a Carta a Meneceu, mais conhecida como Carta sobre a Felicidade, com uma exortação ao exercício da filosofia, atividade que tem como finalidade tornar feliz o homem que a pratica. Assim, se alguém acredita que ainda não chegou ou que já passou o momento de se dedicar à filosofia, é como se dissesse que ainda não chegou ou que já passou o momento de ser feliz.

Para Epicuro o caminho mais adequado para alcançar a felicidade está na satisfação equilibrada dos desejos, sendo o prazer o início e o fim de uma vida feliz. Nesta perspectiva, não existe vida feliz sem prudência. Na sequência da carta, Epicuro apresenta o seu tetrapharkom (4 remédios) ou elementos necessários para uma vida feliz: 1) não atribuir falsos juízos aos deuses; 2) não temer a morte; 3) não há mal que seja eterno; 4) o bem é facilmente alcançável.

Diferente de Epicuro, nosso tempo é marcado, entre outras características, pelo imediatismo, que traz consigo a potencialização da ansiedade e suas consequências. Assim, quando uma expectativa não é concretizada no menor tempo possível, advém a frustração e com ela a insatisfação e a infelicidade. A própria busca “desesperada” da felicidade, a preocupação demasiada em ser feliz (e, junto com ela, a fuga de qualquer atividade), sentimento ou situação que leve à frustração, inclusive com o uso de medicamentos, pode provocar frustrações e converter-se no seu oposto, ou seja, produzir ainda mais insatisfação e infelicidade.

Considerando essa problemática, que caminho seguir? Como ensinar e aprender a felicidade ou o caminho para ela? Se estar feliz é sentir-se satisfeito, realizado, a dimensão da autoconsciência precisa ser considerada, ou seja, como me sinto, me compreendo, me considero? Quais são minhas prioridades? O que eu compreendo que pode me fazer mais feliz e por quê?

Não raro, existe uma discrepância entre o modo de compreender a si mesmo e o mundo no qual se vive com a realidade concreta da vida. Por exemplo, podemos considerar que para sermos mais felizes é necessário ficar mais tempo com a família e amigos, mas quanto isso se torna possível? De um modo geral, quando estamos reunidos preferimos ficar no celular ou absorvidos nas próprias preocupações com pouco ou nenhum envolvimento.

Uma solução simplista poderia indicar que é apenas necessário começar a pensar como se vive ou começar a viver como se pensa a fim de superar a discrepância e encontrar-se. Contudo, não somos seres totalmente programáveis respondendo a estímulos que produzem efeitos previamente estabelecidos. Podem existir tantas receitas para ser feliz quantas sejam as vidas que habitam no planeta. Ainda que bons exemplos e comportamentos possam ser ensinados, é necessário que cada ser humano e cada comunidade humana encontre os caminhos para sua realização e felicidade.





Luís Fernando Lopes - professor do curso de Filosofia e da Área de Humanidades e atua no setor de inovação da Escola Superior de Educação do Centro  Universitário Internacional Uninter.

Obrigado, próximo: como utilizar aplicativos de relacionamento após um término recente?


happn entra na vibe “Thank u, next” e aconselha recém separados sobre como conhecer pessoas legais e tirar o melhor do app


Break up with your girlfriend, I’m bored. Que atire a primeira pedra quem nunca sentiu a relação com o Crush esfriando e percebeu que talvez fosse melhor terminar e sei lá... conhecer outras pessoas. Afinal, quando não tem mais jeito, não adianta forçar a barra, já que a falta de sintonia entre casais continua sendo um dos principais motivos para que uma relação termine. Mas é preciso levar em consideração também um recomeço. 


Pensando nisso, o happn, primeiro app de relacionamento a usar geolocalização, decidiu ajudar os coraçõezinhos que não sabem por onde começar – principalmente aqueles que não estão familiarizados com apps de relacionamento.

Se você nunca usou apps de relacionamento e não sabe como chegar naquela pessoa que esbarra todos os dias, o happn pode te ajudar com isso e tornar esse processo muito menos burocrático e chato. Se você, por outro lado, já utilizou esses aplicativos, deve saber que é possível selecionar filtros de interesse e distância ao preencher seu perfil e encontrar pessoas com quem cruza e ainda ocultar perfis que acredita que não combinam com você — o que torna ainda melhor a sua experiência no app. E quando você se sentir mais à vontade, é só marcar um encontro. Afinal o aplicativo permite que você o utilize apenas quando e onde sentir necessidade, sem a pressão de sair com a primeira pessoa que conversar e encontrar o amor da sua vida logo no primeiro encontro.

O melhor da vida requer tempo e, conhecer outras pessoas pode te ajudar a superar o término recente – além disso, trazer a possibilidade de novas amizades. E quando você estiver pronto para isso poderá dizer, enfim: thank u, next.

Lembre-se: a tecnologia está presente para ajudar as pessoas na maneira como se relacionam umas com as outras – já que, em muitos casos, pode ser difícil para alguns. Por isso, elas tornam mais fáceis a conexão de pessoas com os mesmos interesses e fazem com que tenham boas experiências. Terminar um relacionamento não é nada fácil, mas é possível sentir mais uma vez o friozinho na barriga de estar apaixonado por alguém.





Happn
#MakeItHappn

"Precisamos gerar uma explosão de empregos no Brasil", diz Marcos Cintra, no Congresso Brasilshop 2019



Na manhã da última terça-feira, 20, o Secretário da Receita Federal Marcos Cintra, participou da abertura do Congresso Nacional Brasilshop, organizado pela Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (ALSHOP). O secretário é um dos principais idealizadores do Imposto Único, proposta de reforma tributária que propõe a substituição de alguns tributos existentes no Brasil, por apenas um.

Segundo Cintra, um dos principais pontos pretendidos com a Reforma Tributária, é o de zerar, em um período de 2 a 3 anos, a contribuição patronal do Instituto Nacional do Seguro Nacional (INSS). “É ideal que os setores passem a ter um sistema tributário mais simples e ao mesmo tempo o governo continue arrecadando o que precisa para o seu processo de ajuste fiscal”, comentou.

Além disso, de acordo com o Secretário, a ideia é reduzir a carga tributária no País, pois “não há País no mundo com o nível de renda per capita do Brasil que tenha uma carga tributária de cerca de 30% do PIB”. Em breve, Cintra anunciou que enviará uma proposta de Reforma Tributária que contará com três vertentes:

- Reforma do PIS/Cofins, por ser um tributo antiquado, que “está completamente inviabilizado por toda a série de regimes especiais que o tornou uma verdadeira colcha de retalhos”;

- Reforma do Imposto de Renda, para “garantir uma maior comunicação do ponto de vista tributário entre o Brasil e o resto do mundo”;

- Desoneração da Folha, pois o “Brasil possui cerca de 30 milhões de pessoas prejudicadas por uma carga tributária sobre salários que é uma das mais elevadas do mundo”.

Projeto visa prevenir suicídio de Policiais Civis no Paraná


Pressão constante e poucas horas de sono estão entre os agentes causadores do problema


De acordo com dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país mais ansioso do mundo e a depressão está se tornando a doença do século, tendo como reflexo índices alarmantes no Brasil, que representam um suicídio a cada 46 minutos. Apesar de o problema atingir diversas áreas, os médicos e policiais são os principais afetados, já que suas funções envolvem, muitas vezes, a privação de sono, a pressão constante do trabalho e a necessidade de atenção constante.

Para o policial, o problema se agrava ainda mais com a dificuldade de externalização do problema. De acordo com o coordenador do curso de Psicologia da Universidade Positivo, Raphael Di Lascio, a tendência é de que esses profissionais não demonstrem sinais do que sentem. “Normalmente eles se fecham, escondem e disfarçam o que estão sentindo, pois acham que pode ser interpretado como fraqueza”, explica.

Com foco na prevenção do suicídio entre profissionais da Polícia Civil do Paraná (PCPR), a instituição firmou uma parceria com a Universidade Positivo, visando trabalhar um programa que apoie e colabore com a atenção e os cuidados psicológicos dos policiais. “Estamos fazendo um levantamento e mapeando todas unidades do estado para podermos conhecer e verificar se existe algum sinal comum, visando entender os principais problemas de comportamento que eles enfrentam, para então definirmos estratégias de prevenção e ação para poder ajudá-los”, conta Di Lascio.

Para a PCPR, a união significa um avanço no bem-estar dos colaboradores. “A Polícia Civil do Paraná tem, acima de tudo, o dever de cuidar dos seus policiais e essa parceria garantirá sustentação ao servidor visando a prevenção de problemas psicológicos decorrentes do estresse causado pela atividade”, declarou o delegado-geral Silvio Jacob Rockembach.

Além disso, o projeto prevê: a criação de uma rede de apoio com profissionais da psicologia e psiquiatria, nas várias cidades do estado, visando ficar mais acessível e a disposição do policial que necessite, também montar protocolos e processos de prevenção e intervenção, criar cartazes e uma cartilha de ajuda, além de realizar orientações e palestras sobre o tema. Outro ponto destacado por Di Lascio é a importância da valorização dos amigos e da família nesse processo. “Muitas vezes só eles percebem o sofrimento e a angústia do profissional, então devem apoiar e incentivá-lo a procurar ajuda de profissionais. Isso é essencial para o bom resultado de um tratamento e prevenção”, finaliza.


Os riscos da liberação automática do registro de medicamentos de outros países no Brasil


  
Foi apresentado em julho, na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei  nº 3847/2019, que prevê que os medicamentos que tenham produção, comercialização, distribuição e uso liberado pelas autoridades sanitárias dos Estados Unidos, Japão, Canadá e países europeus terão seu registro sanitário no Brasil concedido, de forma imediata, no momento do protocolo do pedido junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O projeto altera a Lei nº 6.360/1976 para dispor sobre a concessão automática de registro aos medicamentos que já tenham sido autorizados por autoridades sanitárias de outros países.

A justificativa para tal alteração é de que tais países possuem tradição no setor de pesquisa e desenvolvimento de medicamentos, que seus laboratórios farmacêuticos são destaque na descoberta de fármacos e também porque as autoridades sanitárias desses países possuem a mais alta expertise para avaliação do risco-benefício de medicamentos. Dessa forma, o texto prevê um esvaziamento de uma das principais funções da Anvisa, que é justamente analisar e autorizar a comercialização de determinados medicamentos no Brasil.

O órgão, no entanto, afirma que é necessária uma série de procedimentos para que medicamentos vindos do exterior possam circular no Brasil, o que impediria essa aprovação automática.

O projeto foi pensado assim como outros projetos de lei que também visam à desburocratização para importação, autorização e comercialização de medicamentos e insumos farmacêuticos no país e que aguardam apreciação. Se aprovado na Câmara, seguirá direto ao Senado, em razão do seu caráter conclusivo.

De fato, o PL 3847/2019 traz alterações que visam desburocratizar o procedimento adotado pela Anvisa para análise e autorização de comercialização de medicamentos no Brasil, de modo que é possível que beneficie aqueles que necessitam desses remédios com mais urgência, como pessoas portadoras de doenças raras.

Por outro lado, sabe-se que o Brasil possui condições climáticas e outras especificidades, como diferentes aspectos epidemiológicos da população que são diferentes daquelas dos países, dos Estados Unidos, do Japão e do Canadá e países europeus.

E se tais remédios, no Brasil, não forem seguros para serem liberados como ocorre em outros países? Tal dúvida hoje é verificada pela mesma Anvisa vista, por outro lado, como uma entidade meramente burocrática.

Por tal razão, será necessário acompanhar, com cautela, se a eventual concessão automática de registro aos medicamentos não trará gravames à saúde da população e se realmente auxiliará aqueles que deles mais necessitam. A liberação mais rápida de medicamentos pode sair caro.





João Pedro Alves Pinto - especialista em Direito do Consumidor e advogado associado do escritório Meirelles Milaré Advogados



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