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quinta-feira, 27 de junho de 2019

Confira seis dicas para não deixar o preto das roupas desbotado



O pretinho básico combina com tudo, mas e quando ele fica desbotado e com pelinhos? Chato, né? Para que isso não aconteça, a rede Lava e Leva mostra seis procedimentos para, na hora de lavar roupas pretas, manter a tonalidade preservada:

1-Ao fazer uma triagem por cores, separe as peças escuras das mais claras. E mesmo entre as peças na cor preta é necessário também selecionar por tipo de tecido. Assim, você evita que uma malha de lã solte penugem e transfira para uma de malha, por exemplo.

2-Não coloque roupas pretas de molho para amolecer sujeiras e retirar manchas. Elas podem desbotar.

3-É ideal utilizar um produto especial para lavar e remover manchas em tecidos escuros, como peças em seda ou itens bordados e com aplicação de pedrarias.

4-Usar sabão líquido também é importante na hora de lavar roupas pretas. Você pode aplicá-lo direto na peça para tratar as manchas.

5-Evite usar pregadores para não marcar as peças.

6-Para estender as roupas, procure um lugar à sombra, porque o calor do sol pode fazer com que as roupas pretas percam a cor original.




Guarda-roupa cápsula: o que é e como montar o seu



A consultora de moda, Karine Rodrigues, ensina as 5 peças fundamentais que não pode faltar no seu guarda-roupa

Escutamos muito sobre o guarda roupa cápsula, mas afinal, o que seria isso? Ele tem poucas peças, porém são versáteis, atemporais e combinam com vários estilos, além de ser prático também é funcional. A consultora Karine Rodrigues ensina mais sobre o assunto e diz quais são as 5 peças essenciais que não pode faltar nele.
Segundo Karine, o guarda roupa cápsula ideal não tem regras, pois muda de pessoa para pessoa. Precisa se atendar a estar alinhado com seu estilo de vida, profissão, estilo pessoal e seus objetivos. Mesmo sem regras a consultora diz quais peças não podem faltar:
-Camisa branca:  a peça é versátil e atemporal. Pode ser usada em ambientes mais formais, como no trabalho, ou casualmente mixando com peças mais descontraídas. Como a peça tem diversos estilos, modelagens e tecidos, o ideal é escolher a camisa que mais tenha a ver com seu estilo e combine com looks do dia a dia.
-Jaqueta de Couro: está aí outra peça atemporal e clássica. Comece usando cores neutras como preto, branco, marinho ou marrom. Essas opções são mais simples de combinar e deixam o look moderno e cool. As peças em couro são quase eternas, mas já as de couro fake geralmente começam a desfazer depois de dois anos. 
-  Blazer: essa peça clássica serve para os mais variados estilos e profissões. E pode durar anos em seu guarda roupa.  E nunca sai de moda por ser atemporal. Combina desde looks mais formais até mesmo os do dia a dia, tudo depende do jeito que irá usa-lo. 
-Camisa jeans: essa peça é um clássico e nunca sai de moda, pois pode ser usado tanto como camisa ou como uma terceira peça. Ela permite brincar com sobreposições nos looks que irá compor. Por ser jeans, a camisa traz um toque mais cool, divertido e descontraído na sua produção. Quando o jeans for mais escuro pode ser usada até em ambientes mais formais se sua profissão permitir claro, mas porque não em uma casual Friday?
-Calça: Outra peça coringa que não pode faltar no guarda roupa. Seja de jeans ou de alfaiataria. A dica de jeans é o básico, sem lavagem, com modelagem tradicional, reta e de cor escura? Ou se você não é tão fã do jeans, pois não faz parte dos seu estilo, invista em uma calça de qualidade de alfaiataria de cor neutra. A opção de jeans é o escuro, pois é versátil e combina com tudo, além de mais ele é elegante e clássico. E pode ser usado tanto no trabalho como casualmente. Caso o jeans não seja sua peça preferida, a calça de alfaiataria também é bem vinda, prefira uma que tenha um bom corte, tecido e modelagem.
Karine, comenta que uma dica geral é começar sempre escolhendo pelo básico com cores neutras quando não tiver nenhuma peça dessa em seu guarda roupa. É mais viável para fazer combinações.  O próximo passo depois é investir em cores e estampas.




Karine C. Rodrigues - formada em design de moda pela faculdade Esamc campinas e está sempre dedicando e buscando novos conhecimentos na área de moda. Ela é consultora de moda e estilo pelo Instituto Marangoni – Paris, pelo Image Resource Center of NY e pós graduada em criação de imagem e Styling pelo Senac – SP. Formada também em Visagismo pelo renomeado Phillip Hallawel, entre outros.
Instagram: @karinecrodrigues

Uma peça, muitas possibilidades


    Eles esquentam, aconchegam e protegem do frio. Podem mudar o visual da roupa, ser um acessório para o cabelo, decorar uma casa, dar um up nas bolsas ou ser usados como cinto. Estamos falando do lenço, uma das peças mais versáteis dentro de um guarda-roupa. A seguir, a designer Gil Bastos, da Kaza Asa, dá algumas dicas de como mudar o visual com o lenço de sua nova coleção. Totalmente em seda e com as emblemáticas asas da marca, chega nas versões preto e cinza e possibilitam uma infinidade de formas para usar.

“Lenço é aquela peça-chave, o coringa do armário. Nesta época do ano, especificamente, as temperaturas sobem e descem ao longo do dia e os lenços são perfeitos para usar a qualquer hora ou ocasião, só depende de como vai amarrá-lo”, conta Gil.

  1. Para proteger do frio: “No inverno, fazer uma amarração no pescoço deixa o visual bonito ao mesmo tempo que protege do frio. Coloque o lenço nas costas com as pontas para frente, mas deixe um lado mais comprido. Essa parte maior, jogue sobre o ombro inverso, como um echarpe. Se quiser, pode colocar um broche prendendo essa última parte”
  2. Estilo retrô: “A moda se reinventa o tempo todo e o estilo retrô, especialmente nas coleções outono/inverno, chegam com força total. Nesse estilo, o lenço é entrelaçado como um grande nó que protege o pescoço”.
  3. Para os descolados: “Sabe aquela camisetinha básica que a gente adora? E se ela continuar descolada, mas com um toque extra e super despojado? Para isso, coloque ele nas costas e jogue cada ponta para trás sem se preocupar com o tamanho que ficará para cada lado”.
  4. Para homens e mulheres: “Quem disse que apenas as mulheres podem – e devem – usar lenços para um visual mais bacana? Nessa estilo, que ajuda a esquentar em dias mais frios, foi feita uma amarração arrojada e descomprometida”.
  5. Mais elegância: “E aquela forma elegante de distribuir o lenço ao redor do pescoço deixando as duas partes ao longo do corpo? Nessa opção, basta ‘dividi-lo’ em partes iguais para os dois lados e prender na altura dos seios. Pode-se colocar um broche ou um alfinete pequeno e fininho, para que ninguém veja como amarrou. Certamente, vai dar um ar clássico, mas sem perder a atualidade”.



Fotos: Valeria Signorelli 



A leveza e a elegância para um inverno menos rigoroso


Na Região Centro-Oeste as temperaturas não chegam a cair tanto, mas nem por isso a estação do frio deixa de influenciar nos looks desta época


Por aqui ele não costuma ser tão rigoroso como no Sul e Sudeste do Brasil, mas nem por isso o inverno deixa de influenciar nos looks da estação mais fria do ano na região Centro-Oeste, pedindo um pouquinho de proteção para esquentar o corpo, mas muita elegância e conforto. Por isso se a temperatura baixar, não é necessário ter uma peça muito fechada e de tecido mais pesado, uma peça básica já pode fazer a diferença, como uma calça e blusa de frio, se for para ficar em ambiente fechado; ou um casaquinho para áreas externas já é o bastante.

Com temperaturas que dificilmente ficam abaixo de 10°C, em geral variam entre 15ºC a mínima e 20ºC a máxima, o uso de peças pesadas não é necessário no inverno da região central do País. Por isso leveza e conforto são as palavras de ordem nas composições. “Em alguns casos devemos aproveitar uns elementos e excluir outros, para adequar ao nosso estilo e frio ameno”, explica a diretora de criação e estilo da marca Jean Darrot, Lorena Darrot.





As estampas tropicais, que costumam ser a cara do verão, podem sim ser usadas na estação do frio, por que não? Essa, inclusive, é uma das apostas da nova coleção de inverno da Jean Darrot, que mesmo com a queda das temperaturas não abriu mão dos desenhos florais e de uma paleta de cores claras e bem alegres. “Fazer uma moda regional é questão de respeito. A coleção está bem adaptada para o clima que a gente vive aqui. Você pode usar um casaquinho de manga curta com um shorts jeans, por exemplo, e não vai passar frio”, afirma a diretora de estilo.











Vestidos






Mas para quem não consegue deixar os vestidos de lado, a moda inverno também possui aqueles modelos mais curtos e mais justos que compõe com calças legging ou meias-calças; ou então os mais longos e soltos que podem fazer a função de um sobretudo e combinar facilmente com o jeans, trazendo assim um look bem sofisticado. “Há algum tempo os vestidos têm se destacado nas composições dos dias frios. Dá para ousar e criar um visual bem charmoso usando vestidos. Atualmente, o mercado conta com uma diversidade de modelos e tecidos mais encorpados, próprios para proteção do frio”, frisa Lorena.

Seja numa saída mais casual ou na balada, os looks de frio para noite pedem uma produção especial. Para dar um “up” no visual, dá para apostar em blazers ou jaquetas. As blusas de gola alta dão maior elegância e também servem para proteger do incômodo friozinho no pescoço. “No look para noite, invista em acessórios que deem uma levantada na sua produção. Você pode fazer uma boa combinação com jaquetas ou casacos e botas”, sugere Lorena. De acordo com a diretora de criação e estilo, as mulheres que querem mais elegância devem apostar também no couro, que dá um “upgrade” na produção e deixa o visual bem elegante.

O jeans, coringa em qualquer estação do ano, também está presente no tempo frio, especialmente com as calças jeans que podem compor produções despojadas, modernas e até para momentos mais chiques. “Use o jeans claro com algo mais colorido, de preferências cores fortes/estampadas. O jeans escuro cai bem com cores mais claras”, indica a diretora de estilo.

Visual elegante não é sinônimo de gastar dinheiro. Segundo Lorena, dá para criar uma produção bem legal gastando pouco, por isso, é importante ficar de olho nas tendências e no que você já tem no seu guarda-roupa. “Reaproveitar é a palavra-chave!”, antecipa.



Imagens: Divulgação

A leveza dos tons claros no inverno 2019 da LITT















O Inverno é conhecido pelas produções em cores escuras como preto e vinho, mas a LITT propõe surpreender na estação mais fria do ano com a coleção Preppy, com peças em tons claros e pastel.
Fiel à cidade do Rio de Janeiro e seu inverno ameno, os looks misturam itens mais fluídos com malhas e jaquetas. Os vestidos aparecem em diferentes estilos: com mangas compridas, rendados ou estampados, eles são perfeitos para compor uma produção inusitada e cheia de sobreposições. A paleta de cores vai do azul claro, passando pelo nude, com uma pitada de rosa, chegando até o lilás.
             



















Piso Lagoa, Loja 162 - Barra Shopping
(Avenida das Américas, 4.666 - Barra da Tijuca)
@littbrasil

Conheça os mitos e verdades sobre a lingerie

Edição da Felinju – Crédito: Divulgação

Especialista fala sobre as principais dúvidas que permeiam o mundo da moda íntima, desde a escolha do modelo correto, a cor ideal para diferentes tipos de ocasião até os modelos pós-parto 


A escolha da lingerie é uma questão fundamental para diferentes tipos de ocasião. Desde o sutiã mais confortável a calcinha mais sexy ou discreta, a roupa íntima está junto com as mulheres ao integrar aquele look especial, ajudando a valorizar as curvas ou deixando-as mais elegantes.

Para esclarecer as dúvidas mais frequentes que permeiam o mundo da moda íntima, estilista e modelista, Ediléia Oliveira, elencou os principais mitos e verdades para que todas as mulheres possam acertar na escolha da lingerie.

“Primeiramente é preciso estar atenta ao corte e ao tecido. Para aquelas que desejam se aprofundar ainda mais na moda íntima, teremos a Felinju, Feira de Lingerie de Juruaia. No evento será possível sanar todas as dúvidas e encontrar os modelos adequados. Para quem quiser fazer negócios, é uma excelente pedida”, afirmou Ediléia.

Confira as dicas da especialista:


Verdade – As lingeries são aliadas poderosas para disfarçar as pernas grossas e o bumbum avantajado?

As calcinhas com as laterais mais largas proporcionam maior sustentação. O acessório comprime o bumbum e modela o corpo, assim como as bermudas modeladoras.


Mito – Posso usar uma calcinha mais tradicional pós-parto?

Após o parto é necessário aguardar um tempo até que os órgãos da mulher se alinhem. E devido a este momento, é necessário usar calcinha pós-parto para ajudar no conforto. Por isso, o modelo indicado é aquele que tem comprimento até o umbigo e normalmente seja um número a mais.


Verdade – Devo optar por uma calcinha mais próxima ao meu tom de pele ao usar vestido claro?

Sim. Aquela regra de usar a mesma cor da roupa com o vestido não vale, devido ao contraste da cor da pele com a lingerie. Para não correr o risco de sombra ou transparência no tecido, é importante optar por uma cor que mais se a próxima do tom da pele, dando preferência aos tecidos lisos.


Mito – Todo tipo de lingerie pode ser usada com o vestido de noiva?

Geralmente, as noivas buscam unir sensualidade e conforto neste momento especial. No entanto, não são todas as peças indicadas. O ideal é optar por acessórios que não irão marcar o tecido do vestido. Já o sutiã com bojo valoriza o colo e realça o decote. Para completar, use um persex que confere um charme especial as pernas.


Verdade – É possível disfarçar a gordurinha nas costas ao usar o sutiã certo.

Todas as mulheres estão propícias a terem àquelas indesejáveis gordurinhas nas costas, ainda mais se utilizarem um modelo muito justo. No momento da escolha, uma dica importante é vestir o acessório, levantar os braços e torcer o corpo. Se a peça não se movimentar, então pode comprar. Procure pelos modelos mais amplos e com faixas e alças mais largas.


Mito – A lingerie costuma ter “vida curta”.

A lavagem da lingerie exige cuidado especial. Uma dica válida é colocar as peças dentro de um saco de roupa ou dentro de uma fronha, antes de levar o acessório à máquina. É importante também fechar o sutiã para que os ganchos não sejam danificados. Se cuidar bem, vai aumentar o tempo de vida da roupa íntima.


Conheça as joias positivas "Sentir a Vida"


O projeto "sentir a vida" começou com a percepção de que o maior sofrimento das pessoas que procuravam a Psicologa Positiva e Master Coach, Franciane Peterle era a dificuldade de ser feliz, sentimento de insatisfação, foco no que falta, pensamento acelerado, dificuldade de desligar e viver o agora, dificuldade de se concentrar, constante tensão, auto cobrança... onde ao perceber isso lançou o desafio sentir a vida nos seus stories no Instagram e passou a perceber e receber mensagens que algo tão simples contribuiu de forma muito valiosa para seus seguidores.

A ideia nada mais é do que pararmos e percebemos todos os detalhes que estão ao nosso entorno, desacelerar, usar os sentidos, voltar a sentir os cheiros, sabores, toques e sensações...conectar-se com nossa verdadeira essência, nossa criança interior, enfim, sentir a vida com o que ela pode nos oferecer e ser gratos a tudo que conquistamos. O projeto virou uma hashtag no Instagram, onde todas pessoas que têm seu momento "sentir a vida" postam uma foto ou um stories contanto o como é importante ter esse momento de atenção plena e a importância de comtemplar o simples.

O projeto atingiu um nível tão grande que muitas pessoas se tornaram adeptas, e o engajamento levou a empresária de moda Karina Kratz ter a ideia de eternizar esse movimento criando a coleção de semi jóias "Sentir a vida", com peças masculinas e femininas, com o intuito de cada vez que você parar e olhar para ela lembrar que o essencial é contemplar a vida todos os dias.

Atualmente as peças estão sendo vendidas através do Instagram da loja Alternativa Modas (@alternativamodaspomerode) e são por tempo limitado.

Customizar é moda! Aprenda a personalizar as roupas sem gastar muito

Humberto Ogawa



 
Especialista em moda da Linha e Bainha ensina truques para dar um up nas peças do guarda-roupa


A customização de roupas é uma oportunidade não só para aproveitar as peças, renovando sem gastar muito, mas também é uma opção de trabalho. Algumas peças customizadas podem ser vendidas e gerar uma renda extra no fim do mês.

“Customizar nada mais é que adequar algo de acordo com o próprio estilo e necessidade. Para as roupas, esse processo pode ser tanto para uma peça que esteja danificada com alguma mancha ou rasgo, por exemplo. Ou, para as roupas que estejam mais velhas, ou que não servem mais é possível dar um up na aparência da peça. E, até mesmo, em peças novas, para dar uma característica diferenciada. A customização vai imprimir uma identidade para a roupa, esse é o grande destaque”, comenta Caroline Oliveira, especialista em moda e coordenadora de gestão da rede de franquias Linha e Bainha Costuras.

As dúvidas para muitas pessoas são: Como iniciar o processo de customização? Quais produtos utilizar? Quanto vai custar? Quais ideias por em prática? Por isso, Caroline dá dicas fáceis e com custos acessíveis sobre como começar a customizar as peças em casa. Todos os itens listados podem ser encontrados em papelarias ou lojas de artesanato.


Calça que vira bermuda/short

“Esse é o clássico, a calça que por algum motivo perdeu essa utilidade e agora virou uma bermuda ou short. O segredo não está somente no corte mais acima ou abaixo do joelho, mas na proposta de estilo. Para personalizar a nova peça você vai precisar de tesoura, cola para tecido e faixa de brilho em tela de silicone, ou outra que encontrar”, comenta a especialista Caroline.
 
Caroline descreve:

1- Primeiro, o corte da calça deve ser com um lado de cada vez para ficar alinhado.

2- Atrás da peça, descosture a parte lateral de um dos bolsos e dobre para dentro, deixando um espaço vazio, esta parte do bolso que foi dobrada pode ser colado com cola universal ou de contato.  

3- Com a faixa de brilho e tela de silicone, pegue quatro faixas e monte um desenho triangular, de forma que cubra o espaço que ficou livre do bolso.

4- Passe a cola de contato ou cola universal no espaço e pressione o desenho. Pronto, personalização feita!

“Para os que quiserem inovar ainda mais, na barra é possível fazer duas dobras e deixar a bermuda ou o short com um ar mais moderno. Para as pessoas que preferirem uma finalização mais clássica, sugiro levar em uma costureira para aplicação da barra”, explica Caroline.


Cropped

Em alta no momento, essa peça pode ser usada em diversas ocasiões. Há muitos modelos nas lojas, mas nada impede de produzir seu próprio cropped em casa. Para essa ideia, você precisará de uma camisa básica branca, tesoura, lápis, spray para tecido, luva, molde de desenho vazado em placa de acrílico e cartela de strass ou pérolas.

“Para as que quiserem fazer o molde em casa, é possível pegar uma pasta plástica antiga, e com estilete, fazer os desenhos que deseja, ou pode utilizar um cortador já com formato de desenho ou desenhar livremente, de acordo com o gosto pessoal”, diz Caroline.

Siga o passo a passo:

1- Faça as marcações de cortes com o lápis. “Uma ideia legal é fazer cortes de até 2 cm nas mangas, para dar um aparência mais descontraída. Outro detalhe também é abrir a gola e na parte de baixo, para virar de fato o cropped, corte em forma de triângulo, dividindo ao meio para que consiga fazer um nó entre as partes”, detalha Caroline. Faça só as marcações, não corte ainda.

2- Agora, coloque as luvas e forre a mesa, para se proteger antes de iniciar a aplicação da tinta em spray. Coloque o molde em cima da camisa, na parte que deseja o desenho. Aplique o spray por cima. Lembre-se de agitar bem esse item antes da aplicação.

3- Deixe a camiseta secar por uns 30 segundos, faça os cortes de acordo com as marcações feitas a lápis. nPara finalizar, você pode inserir strass ou pérolas em partes do desenho, deixando a peça ainda mais conceitual e com um acabamento mais refinado.

“O ideal é utilizar uma camiseta de malha, dessa forma, os cortes não precisarão de costura para não desfiar. Outro detalhe é utilizar um spray metálico, para que a cor seja mais realçada e com um brilho extra”, ressalta Caroline.

Além disso, tanto a cartela de strass ou pérolas, quanto a cartela da faixa de silicone, permitem várias aplicações. Dá para utilizar para enfeitar outras peças, como cachecol, camisetas, jaquetas jeans, etc.

Em casos de customizações mais elaboradas é preciso ter o auxílio de uma profissional para que o acabamento seja perfeito, como é o caso do destroyed jeans, detonação de jeans com rendas ou aplicação de rendas nas laterais e barras. Na bermuda ou no short que vira saia, nas jaquetas que são transformadas em coletes, e assim por diante. “Há casos mais simples onde a personalização pode ser feita em casa, em outros, é bom ter o apoio de uma costureira profissional, dessa forma, ela alinhará o desejo da personalização ao molde da peça, fará as provas físicas, deixando o visual ainda mais bonito e 100% personalizado. Nas lojas Linha e Bainha, o atendimento é feito adequando o desejo à possibilidade da peça recebida”, conclui Caroline.



O inverno também traz mais elegância para eles


Priorizar o conforto e alinhamento ao estilo de cada um são as dicas da especialista em moda Lorena Darrot, para os homens durante os meses mais frios do ano  
 

Em geral, os homens costumam reclamar menos do frio, mas nem por isso o mercado da moda deixa de dar a devida atenção ao guarda-roupa deles durante o inverno. Assim como é para as mulheres, a estação do frio também é a chance deles desfilarem um pouco mais de charme e elegância na hora de se vestir. As sobreposições, peças em jeans e cores escuras dão o tom do charme que a estação pede.   

De acordo com a diretora de criação e estilo da grife Jean Darrot,  Lorena Darrot, beleza não é o bastante para se compor um look masculino para o inverno, o conforto e o alinhamento ao estilo de quem se veste também precisam ser levados em conta. Pensando nisso, a executiva de moda dá duas dicas que valem para diferente estilos. “Seja onde for, o período da noite é quando esfria um pouco mais, então é importante ter em mente usar uma blusa quente e que te proteja da temperatura baixa com por exemplo uma casaco”. Já para o dia a sugestão da especialista é colocar roupas mais leves e sobrepor com algo mais quente, que pode ser retirado se precisar. “Por exemplo, uma camiseta de malha unida a uma jaqueta jeans ou de couro”, descreve.

Segundo Lorena, a moda masculina inverno 2019  está sendo mais natural possível, sem muitas formalidades, e com peças que vão do look do dia a dia ao da balada à noite. As jaquetas voltaram com tudo nesta a estação. “Versáteis, elas combinam com tênis baixo, sapatênis ou um sapato despojado, no estilo mocassim”, explica a especialista.

De acordo com Lorena, os detalhes com estampa em xadrez dominam as peças das coleções de inverno deste ano, entre elas da própria Jean Darrot, e a tendência dá sinais de que irá voltar no próximo ano. “Além do xadrez, em nossa nova coleção trouxemos para eles, estampas em silk e retilíneas nos detalhes de camisetas, camisas e das calças jeans”, revela.


Jeans
E por falar em jeans, a peça é também um coringa importante no guarda-roupa deles, servindo para as ocasiões de trabalho, esportivas e para as baladas. De acordo com Lorena Darrot, o estilo de cada um fica por conta das diversas técnicas de acabamentos e tipos de cortes.

“As modernas técnicas de  lavagem e tingimento trazem acabamentos exclusivos para peças. Se você é mais conservador no visual, o tradicional corte reto e com o tom de índigo mais escuro ainda faz muito sucesso. Mas se seu estilo é mais jovial e ousado temos o corte skinny, que traz uma peça mais justa e o tipo de lavagem pode ser o da estonagem, com menos descoloração, ou no estilo destroyed, que traz um acabamento mais agressivo, porém mais despojado e casual”, explica a diretora de estilo da Jean Darrot.




Imagens: Divulgação


Especialista aponta riscos à saúde oferecidos pela amálgama de prata para o paciente


O Dr. Robson André fala sobre a substituição das amálgamas de prata, prejudiciais à saúde, por alternativas livres de mercúrio para a restauração de dentes


As restaurações de amálgama de prata, aquelas com aparência metálica, já foram muito utilizadas na odontologia por ser um material restaurador de baixo custo, possuir ótima resistência e ter uma excelente longevidade, quando bem indicadas e executadas de forma correta. Porém, os dias das “estrelinhas” dentárias, como são popularmente conhecidas pelo aspecto prateado, estão contados.

O Dr. Robson André, especialista em odontologia estética revela os riscos à saúde oferecidos pelas restaurações de amálgama de prata: "esse material possui o mercúrio em sua composição, metal altamente tóxico. De acordo com o estudo Diagnóstico Preliminar sobre o Mercúrio no Brasil, a exposição a 1,2 mg de mercúrio por algumas horas pode causar bronquite química e fibrose pulmonar em seguida (Sigeyuki et al., 2000). O mercúrio pode ainda causar problemas ao sistema nervoso central e à tireoide, caso a exposição ao material ocorra por períodos longos”.

No Brasil está proibido o uso de mercúrio e liga de amálgama na forma não encapsulada em odontologia. A medida foi definida pela Resolução da Diretoria Colegiada – RDC 173/2017, que proíbe a fabricação, a importação, a comercialização e o uso, em serviços de saúde, dos elementos mercúrio e pó para liga de amálgama na forma não encapsulada e entrou em vigor janeiro de 2019. A decisão atende à Convenção de Minamata, um tratado global para proteger a saúde das pessoas e o meio ambiente dos efeitos negativos dessas substâncias. O compromisso foi assinado pelo Brasil e por mais 128 países em 2013.

Contudo, o especialista conta que não há motivo para preocupação: "a odontologia evoluiu muito desde a criação do amálgama e hoje em dia o dentista possui uma grande variedade de materiais restauradores que podem substituir as ‘estrelinhas’ . O melhor de tudo é que, seja com materiais cerâmicos ou resinosos, conseguimos preservar a estética dos dentes naturais, mantendo sua resistência e durabilidade, sem ameaçar a saúde de nosso paciente”, afirma o Dr. Robson André.



Sem mudança de hábitos, diabetes pode tornar-se um problema de proporções gigantescas no mundo


Médico endocrinologista, César Geremia, (Marcelo Matusiak)



O diabetes, doença crônica caracterizada pelo aumento dos níveis de glicose (açúcar) no sangue, tem preocupado médicos e pacientes de todas as idades e com os mais variados perfis. O tema foi abordado em mais uma edição do Ciclo de Palestras promovido pela Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS), na noite de quarta-feira (26/06). A atividade, realizada no Centro de Eventos AMRIGS, foi alusiva ao Junho Vermelho, dedicado à prevenção do diabetes.

As estatísticas mostram que quase meio bilhão de pessoas tem diabetes no mundo. Esse número praticamente triplicou na última década.

- A projeção é que sejam 630 milhões no mundo em 2045, ou seja, um problema de proporções gigantescas se não forem mudados hábitos de vida e alimentares – alertou o médico endocrinologista pediátrico e coordenador do Instituto da Criança com Diabetes no Rio Grande do Sul, César Geremia.

O diabetes acontece porque o pâncreas não é capaz de produzir o hormônio insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo. O problema deixou de ser exclusivo de adultos, exigindo mudanças de hábitos desde muito cedo.

- Se devemos fazer alguma coisa em relação ao diabetes é mudar o estilo de vida. A prevenção primordial, considerada a mais importante de todas, inclui encorajar designs urbanos que promovam atividades físicas, taxar bebidas adoçadas com açúcar, obrigar estabelecimentos a informarem as calorias em produtos e menus, e promover incentivos para reduzir preços de alimentos saudáveis. É inadmissível que uma água seja mais cara ou tenha o mesmo preço do que um refrigerante - afirma o médico endocrinologista e presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia - Regional RS, Rafael Selbach.

O diabetes pode ser classificado como Tipo 1, Tipo 2, Gestacional e outros como Monogênico e Secundário (associado a outras doenças) ou induzido por medicamentos.




Marcelo Matusiak


Farmacêutica da Poupafarma destaca riscos em ter uma “farmacinha” em casa


Automedicação, armazenamento errado e vencimento estão entre os problemas


É muito comum ir na casa de qualquer brasileiro e encontrar aquela tradicional “farmacinha” cheia de medicamentos para dores de cabeça, corpo ou estomacal. Este hábito, que parece tão inofensivo, pode esconder riscos à saúde que vão desde os perigos da automedicação, armazenamento incorreto e até o agravamento da doença, conforme enumera a farmacêutica da Poupafarma Ana Cláudia R. Hadid.

Medicamentos isentos de prescrição para dor, febre e inflamações, por exemplo, são os mais comuns nas residências e também os maiores causadores de intoxicação, alerta a profissional. “O uso excessivo de medicamentos podem resultar em reações alérgicas. Além disso, o armazenamento das ‘farmacinhas’ no banheiro ou em cima da geladeira, por exemplo, não garante a integridade e estabilidade dos medicamentos, pois nesses locais eles ficam sujeitos à umidade e ao calor”, orientou.

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam que mais de 10% das internações hospitalares são causadas por reações adversas a remédios, e o Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox) afirma que essas drogas ocupam o primeiro lugar entre os agentes causadores de intoxicação.

Ana Cláudia alerta que qualquer tratamento pressupõe um diagnóstico feito por um médico e uma interferência no tratamento pode acarretar problemas sérios, desde interação medicamentosa até agravamento de doenças pré-existentes, como diabetes, problemas renais, cardíacos e hepáticos.

Outro alerta da especialista é para o armazenamento adequado de cada medicamento, dentro das embalagens originais, acompanhados de suas respectivas bulas. É preciso ficar muito atendo às datas de validade e quando expirar o período indicado para uso a orientação é entregá-los diretamente em farmácias e drogarias mais próxima do bairro, como no caso da Poupafarma, que em algumas unidades disponibiliza uma caixa coletora para medicamentos vencidos e/ou em desuso.

“Jamais descarte medicamentos no sanitário ou no lixo comum. Os medicamentos têm substâncias que podem contaminar o solo e a água e trazer riscos à população e ao meio ambiente”, alerta.



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