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terça-feira, 25 de setembro de 2018

Geração de renda: Como os aplicativos de serviços estão ajudando o trabalhador a driblar o desemprego

Enquanto o país enfrenta uma crise econômica desde 2015, cresce o número de trabalhadores autônomos, que enxergaram no mercado informal uma oportunidade de driblar o desemprego e gerar renda. Este ano, a taxa de desemprego no Brasil subiu para 13,1% no primeiro trimestre, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E é essa a realidade que, aos poucos, está transformando a mentalidade do trabalhador e a forma com que ele irá se portar no mercado daqui para frente.

A tecnologia, como em todos os setores e âmbitos, entra para ajudar o profissional nesta movimentação. Com a revolução dos smartphones, hoje com 92% de usuários no Brasil (dados IBGE 2018), e o surgimento dos aplicativos de serviços, o trabalhador, por conta própria, recebeu uma ferramenta de desenvolvimento e auxílio. Um suporte, no qual o ajudará a se tornar um empreendedor do seu negócio.

No entanto, são muitas as adversidades e complicações existentes no cotidiano do autônomo. Afinal, empreender ou trabalhar por conta própria requer muita disciplina e qualidade nos serviços prestados. Seja do lado de quem administra o aplicativo de serviço e ajuda estes profissionais a atuar com segurança e respaldo, como pelo trabalhador, que acaba enfrentando uma concorrência maior e a constante exigência por atendimento de excelência.

Porém, este é um tipo de trabalho que traz a segurança que o profissional precisa para crescer e se desenvolver. E o maior dos benefícios, além é claro, do emprego e geração de renda, está na qualidade de vida.

A flexibilidade na carga horária gera aumento na produtividade, e com isso, o autônomo passa a ter uma renda maior do que produziria atuando no mercado formal, muitas vezes. Este movimento e a nova relação com o trabalho, também é uma aposta das empresas que oferecem os serviços de ajuda para este novo profissional. 

Em resumo, o desemprego pode ter aberto as portas para uma nova maneira de produzir renda, porém a preocupação deixou de ser a estabilidade de uma carteira assinada. O futuro do trabalho está no bem-estar de se atuar de forma independente, produtiva e qualitativa.






Márcio Pascal - CEO da Zauty, Plataforma Digital que oferece serviços de beleza express como: Manicure/Pedicure, Depilação, Massagem, Cabelo, entre outros.



Como fazer Salada de Gnocchi com Melão e Presunto


Ingredientes:

Salada

1 embalagem de Gnocchi Grano Duro Adria (500g)
2 fatias médias de melão em cubos
150g de presunto em cubos
200g de queijo provolone ralado grosso
100g de uvas passas
Sal


Vinagrete de Melão

6 colheres (sopa) de azeite
1 colher (sopa) de suco de limão
4 colheres (sopa) de creme de leite
1 dente de alho pequeno
2 fatias médias de melão
Sal e pimenta-do-reino a gosto


Para decorar

Salsinha picada a gosto
Folhas de hortelã para decorar


Modo de Preparo:

- Comece preparando o vinagrete de melão. Bata no liquidificador todos os ingredientes, acerte o sal, tempere com a pimenta-do-reino e reserve. 
- Em uma panela grande ferva 5 litros de água com sal e cozinhe a massa. Para isso, coloque a massa e mexa de vez em quando, até que a água volte a ferver. Deixe cozinhar de 9 a 11 minutos ou até que fique “al dente”, ou seja, macia, porém resistente à mordida.
- Escorra a massa e esfrie em água corrente. Coloque em uma travessa grande, acrescente o vinagrete de melão e envolva com a ajuda de dois garfos grandes.
- Junte o melão, o presunto, o queijo provolone, as uvas passas e misture com a massa delicadamente. Decore com a salsinha e as folhas de hortelã. Sirva a seguir.

Rendimento: 5 porções





                                                     Adria

Os benefícios da gordura do leite para as crianças


"A gordura está quase sempre associada com malefícios à saúde, uma vez que a obesidade - definida como acúmulo de tecido adiposo (de gordura) no corpo - é um problema grave de saúde pública", destaca Ana Paula Del'Arco, nutricionista e consultora da Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos).

Atualmente vivemos uma epidemia de obesidade infantil em todo o mundo e no Brasil não é diferente. Segundo a Organização Mundial de Saúde, em torno de 41 milhões de crianças menores de 5 anos apresentam excesso de peso e, no Brasil, de acordo com o IBGE, estima-se que um terço das crianças brasileiras (33,5%) apresentam sobrepeso ou obesidade. Se nada for feito, a tendência é o agravamento desta epidemia, que imprime graves consequências físicas e psicossociais que já são observadas na infância.

Contudo, "comer gordura" não significa se tornar obeso, ou ainda, "não comer gordura" não significa estar "imune à obesidade".

A gordura é uma excelente fonte de energia para o corpo, fornece 9 calorias por grama, e, apenas se consumida em excesso, pode ser acumulada pelo corpo como principal fonte de energia. Como qualquer nutriente, sendo deficiente ou estando em excesso no corpo, pode trazer problemas de saúde.

Importante destacar que o estoque de energia que o corpo produz (em forma de gordura), pode ser oriundo do excesso de gordura que é ingerido na dieta ou do excesso de açúcar (de carboidratos) consumido na dieta, associado com o baixo dispêndio energético (a falta de atividade física). Então, não é apenas o excesso de gordura consumido que fica acumulado em forma de gordura no corpo.

Em relação à gordura dos lácteos, é importante considerar o perfil lipídico desta gordura, que é bastante diversificado, no qual existem gorduras saturadas, insaturadas, frações lipídicas cis e trans, que compõem um sistema lipídico único, absorvido como tal pelo organismo, capaz de entregar benefícios à saúde quando dentro desta complexidade bioquímica.

A gordura láctea tem sido alvo de diversos estudos científicos recentes que apontam para a inexistência de evidências consistentes entre o consumo de lácteos (com qualquer teor de gordura) e o risco cardiovascular, mostrando inclusive efeito protetor para a saúde cardiovascular. Faz-se necessário conhecer o perfil das gorduras, entender quais ácidos graxos as compõem, pois, cada ácido graxo se comporta de maneira diferente no organismo em relação aos eventos cardiovasculares, principalmente em relação ao colesterol. Dentre as gorduras saturadas, verifica-se que os ácidos graxos láurico, mirístico e palmítico, que aumentam o colesterol ruim (LDL-colesterol) também elevam os níveis de HDL-colesterol (o colesterol bom). Ainda, o ácido graxo esteárico (C18:0) não denota efeito sobre o colesterol.

O sistema lipídico dos lácteos também apresenta ácidos graxos insaturados, como o oleico, que se associa à redução dos níveis de colesterol total, LDL-colesterol e triglicérides, representando 25% do total do conteúdo da gordura presente no leite. Os ácidos graxos poli-insaturados (PUFA's) também estão presentes na gordura láctea e a relação entre os ácidos graxos ômega-6 (ácido graxo linoleico) e ômega-3 (alfa-linolênico) está em torno de 1-2:1 (w-6:w-3), uma boa proporção quando comparada com a maioria dos alimentos ao se excluir os peixes e derivados marinhos.

O ácido linoleico conjugado (CLA) é abundante no leite de vaca (especificamente nos ruminantes) e o isômero cis9, trans11 (9c,11t-CLA) é o isômero que mais ocorre no leite. Dentre os benefícios do CLA, em especial do 9c,11t-CLA, está a redução do colesterol total, LDL-colesterol e triglicérides, com efeito anti-aterogênico e antitrombótico, por inibirem a agregação plaquetária. No leite, o isômero cis9, trans11 do CLA pode ser obtido a partir do ácido graxo trans vacênico (18:1,11t), uma gordura trans que ocorre naturalmente nos ruminantes.

Outro aspecto importante para destacar em relação às gorduras, são suas inúmeras funções no organismo, sendo a gordura essencial para a saúde. Além de serem excelentes fontes de energia para o corpo e apresentarem benefícios em sistemas complexos, as gorduras também exercem funções básicas no organismo, que são vitais, tais como: 1) a regulação da temperatura interna do corpo, funcionando como um isolante térmico, ou seja, garantindo a temperatura ideal interna do corpo para o adequado funcionamento dos órgãos e sistemas; 2) a produção de hormônios que regulam os processos internos do corpo; 3) a proteção interna dos órgãos em casos de choques mecânicos; 4) o transporte de diversas substâncias e de vitaminas para todo o corpo; entre outras funções.

"O leite é um alimento único, com uma matriz nutricional complexa, sendo a relação entre seus nutrientes e componentes capaz de entregar inúmeros benefícios ao organismo, desde contribuir com uma dieta equilibrada e saudável, até contribuir na prevenção de doenças cardiovasculares, obesidade, osteoporose, diabetes, entre outras, destaca a nutricionista.

Inclusive em crianças e adolescentes, se observa os inúmeros benefícios que o leite e seus derivados entrega. Estudos apresentam evidências de que o consumo de leite está inversamente associado com o risco de excesso de peso (sobrepeso e obesidade) na infância; além de fornecer nutrientes essenciais para o adequado crescimento e desenvolvimento das crianças, que devem necessariamente consumir os lácteos em sua versão integral (com gordura), pois além dos benefícios da própria gordura láctea, os produtos lácteos integrais se caracterizam como uma das principais fontes de vitamina A na alimentação das crianças. 



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