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quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Especialista alerta sobre riscos da deficiência em Magnésio

Carência no solo é o que provoca os atuais baixos índices desse mineral essencial no organismo humano. Outro fator da redução do magnésio disponível para alimentação humana é a industrialização dos alimentos



Considerado um dos minerais mais importantes para a saúde e bom funcionamento do organismo, o magnésio está presente em mais de 600 reações no nosso corpo. Viver com a deficiência neste mineral pode um grande problema a longo prazo já que ele atua na saúde dos ossos, controle dos níveis de glicose no sangue, sistema imunológico, regulação da pressão arterial, circulação, bom funcionamento do sistema digestivo e até mesmo para o relaxamento dos músculos.

O que tem colocado o assunto em alta é que a carência de magnésio no corpo é bastante comum e muita gente nem sabe que está sofrendo em virtude da insuficiência deste mineral. Estima-se que mais de 70% da população sofra com os efeitos da insuficiência do mineral. Além do baixo consumo de alimentos frescos ricos em magnésio, um dos fatores que contribui com a deficiência do mineral no organismo é o fato do solo brasileiro ser pobre em magnésio.

"Somado às características do solo, outro fator que contribui para a insuficiência de magnésio é o excesso de alimentos industrializados e processados que são incluídos na rotina alimentar. Tendo em vista estes dois fatores principais, a  suplementação se torna essencial", explica Dr.Rocha, pesquisador e presidente do Instituto Nacional de Estudos da Obesidade e Doenças Crônicas (INEODOC).

Apesar de não fornecer a quantidade diária ideal deste importante mineral, alguns alimentos como espinafre, abacate, semente de abóbora e chocolate amargo são alguns do que apresentam melhor concentração de magnésio. No entanto, para evitar a insuficiência o ideal é suplementar em cápsulas, entre 1000mg - 1500mg por dia, podendo ser o cloreto de magnésio, citrato de magnésio, óxido de magnésio ou dilamato de magnésio. Todos os tipos trazem benefícios, a principal diferença entre eles, destaca o médico, é a absorção de cada um, que pode ser mais lenta ou mais rápida, como no caso dos Magnésio Dilamato, Magnésio Quelato e o Magnésio Treolato que tem uma rápida absorção.

Segundo Dr. Patrick Rocha, a suplementação é indicada para qualquer pessoa que queira mais saúde e qualidade de vida. "Sabe-se que a ausência de magnésio no organismo está associada à resistência insulínica que pode culminar em ganho de peso e até mesmo no desenvolvimento do diabetes, além disso, sua ação preventiva a cãibras, cansaços e lesões musculares é um verdadeiro estímulo à prática de atividade física, algo que favorece também a perda de peso", explica o Dr. Rocha.

Essencial para o bom desempenho do corpo humano, funções fisiológicas do cérebro, coração e músculos, muitos dos sintomas da falta de magnésio são silenciosos, fazendo com que se torne difícil descobrir sua deficiência. Podem indicar a falta de  magnésio sintomas como fraqueza muscular, apatia, fadiga, insônia, constipação, taquicardia, câimbras e formigamento..






Patrick Rocha - pesquisador na área de nutrição e se dedica à pesquisa sobre o diabetes e alimentação. Dr. Patrick Rocha é Presidente do Instituto Nacional de Estudos da Obesidade e Doenças Crônicas (INEODOC) e autor do livro "Diabetes Controlada: o programa para controlar a diabetes e voltar a viver bem". No youtube, o médico compartilha semanalmente dicas e informações sobre qualidade de vida e alimentação. Seu canal na plataforma conta com mais 100mil inscritos e mais 8 milhões de visualizações.

Mau-hálito pode ser um aviso sobre outras doenças

O constrangimento causado pela halitose afeta o convívio social e pode ser o alerta para doenças graves no organismo


Ao pensar em mau hálito, os primeiros pensamentos são relacionados à carie, tártaro e doenças periodontais. No entanto, o que muitos não sabem é que o odor desagradável vindo da boca pode acontecer devido a diversos fatores. Além da má higienização da boca, infecções na gengiva e doenças periodontais, a halitose pode ser sinal de disfunções mais sérias que surgem no organismo. 

Alguns problemas corriqueiros das estações mais secas e frias do ano, como a bronquite, sinusite e laringite, afetam o hálito. Segundo o cirurgião dentista Carlos Cordeiro, as doenças respiratórias podem produzir secreções nos brônquios e laringe, que é possível notar através da fala por conta do odor exalado. “Ao resfriar ou ser afetado por um desses problemas o ideal é aliar o tratamento da patologia, com os cuidados com a boca. Escovar os dentes após cada refeição, usar fio dental e gargarejar com um enxaguante bucal são passos fundamentais para controlar o mau hálito nessa fase”, alerta.  

A halitose também pode ser indício de doenças mais graves, provenientes de deficiências ou complicações em partes do organismo. Nesse âmbito, são diversos os motivos pelos quais o corpo reage em forma de mau hálito bucal, como exemplo doenças renais, estomacais e diabetes. 

No caso das doenças renais, o corpo acumula grandes quantidades de ureia e creatina no organismo, pois a função de filtrar do rim está comprometida. Essas substâncias se acumulam na corrente sanguínea e são expelidas via pulmonar. “O ar expelido possui um odor bem característico, semelhante à amônia ou urina. Por isso conseguimos desconfiar da doença e encaminhar o paciente para a especialidade a ser consultada”, afirma Carlos.  Já os diabéticos também possuem um hálito característico. Devido a alteração na glicose, a pessoa é capaz de produzir um hálito cetônico, semelhante a frutas envelhecidas. Outro caso que merece atenção especial é o câncer de estômago, no qual o avanço do tecido canceroso provoca um hálito necrótico.

“A halitose, na maioria dos casos, é uma resposta do organismo para indicar o mau funcionamento de determinada parte do corpo. No caso dos problemas bucais, o tratamento pode ser facilmente realizado por tratamento odontológico indicado”, explica Carlos. Em todos os casos, a halitose é um aviso vital para que o paciente dê uma atenção redobrada ao funcionamento de seu corpo, haja visto que o mau hálito só é natural do organismo quando se passam horas sem comer, sem ingerir líquidos ou após a noite de sono.




Clínica Carlos Cordeiro - Odontologia Avançada
Alameda Oscar Niemeyer, 1033 – Edifício Atlanta 1 – 5º andar – Salas 504, 508 a 512 – Vila da Serra, Nova Lima
Contato: (31) 3789-9386 / (31) 9 9305-5090

Os bairros de São Paulo onde acontecem mais roubos de celular


Capital paulista é a cidade com maior número de roubos de smartphones no país; saiba quais são os bairros com a situação mais crítica

A cidade de São Paulo é o local onde é registrado o maior número de roubos de celulares no Brasil. Segundo dados divulgados pelo site Onde Fui Roubado, somente no mês de fevereiro de deste ano foram registradas quase 15 mil denúncias de furtos e roubos na capital paulista.
O número poderia ser ainda maior, mas nem todos os casos são informados. Dessas 15 mil ocorrências registradas na cidade, quase 10 mil delas – 9.793, para ser mais exato – têm relação com furtos e roubos de celulares.
As estatísticas mostram ainda alguns agravantes. As mulheres são as principais vítimas e o maior número de roubos acontece no período da noite. Nenhuma região da cidade escapa dos ataques dos bandidos, mas há locais mais perigosos do que outros.
Nos finais de semana, por exemplo, os números registrados costumam aumentar. As estatísticas coletadas no período do Carnaval indicaram um aumento de mais de 300% nesse período. Em média, são registradas 382 ocorrências nos finais de semana e durante as festividades esse número passou de 1,4 mil.
Ainda segundo as informações do site Onde Fui Roubado, o bairro com o maior número de casos registrados é o da Consolação. A lista dos locais mais visados inclui ainda a Vila Mariana, Bela Vista e Pinheiros. O prejuízo decorrente dos roubos ultrapassa os R$ 40 milhões.

Número de roubos não para de crescer

O jornal Estadão realizou um levantamento baseado em dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo e chegou a dados alarmantes. Nada menos do que metade das ruas da cidade já registraram alguma ocorrência de roubo de smartphones.
Isso significa que em cerca de 32 mil ruas ao menos uma vez um cidadão registrou um roubo de celular. Infelizmente, isso significa dizer que o roubo de smartphones se tornou algo “democrático”, ou seja, atinge tanto os bairros mais ricos quanto os mais pobres.
Ainda segundo o levantamento, é possível identificar alguns padrões. Por exemplo, durante o dia, as grandes avenidas que ligam os bairros a zonas centrais são as que registram o maior número de ocorrências. Já à noite, as ruas do Centro, repletas de bares, são as mais visadas.
Para piorar, há que se levar em consideração que a situação só tem piorado. Ano após ano, mesmo com as medidas adotadas pela Polícia Militar para combater a criminalidade, os índices de roubos e furtos de smartphone só aumentaram.

Região da Avenida Paulista é considerada uma das mais perigosas

Aquelas que caminham pelas ruas e avenidas da cidade estão mais propensos a terem o seu celular roubado do que as pessoas que andam de carro, ônibus ou metrô.
A SSP indica que pessoas a pé andando por ruas ou avenidas responderam por 54,51% das ocorrências registradas em 2016. A via que mais registrou ocorrências foi a principal da cidade, a Avenida Paulista, com 1.229 casos entre janeiro e junho de 2016.
É como se a cada quatro horas um roubo fosse registrado por ali, em um trecho de 4 quilômetros. O dia em que a via está fechada, aos domingos, é o dia da semana que acumula o maior número de registros: 25% dos casos.
Os arredores da Avenida Paulista, no Centro da cidade, também ocupam as primeiras posições dessa triste estatística: a Avenida Brigadeiro Faria Lima, com 213 casos, e a Avenida São João, com 202 casos, ocupam respectivamente a segunda e terceira posições.
Confira o ranking com os 10 pontos da cidade em que mais ocorrências de roubo de celular foram registradas no primeiro semestre de 2016.

                                       Avenida Paulista – 1.229 casos

                                       Avenida Brigadeiro Faria Lima – 213 casos

                                       Avenida São João – 202 casos

                                       Praça da República – 151 casos

                                       Avenida Rebouças – 140 casos

                               Avenida Rio Branco – 139 casos

                               Praça Roberto Gomes Pedrosa – 127 casos

                               Praça da Sé – 119 casos
                       
                                       Avenida Francisco Matarazzo – 118 casos

                               Avenida Ipiranga – 106 casos


Desatenção é um dos agravantes para esse tipo de crime

Muitos dos casos de furtos que são registrados ocorrem em razão de distração dos usuários. É grande o número de pessoas que andam pelas ruas com o celular nas mãos e acabam se tornando presas fáceis para bandidos a pé ou de bicicleta.
Com celulares custando cada vez mais caros – alguns aparelhos ultrapassam a marca de R$ 7 mil – esse tipo de crime se mostra cada vez mais buscado pelos bandidos. A facilidade de revenda de um aparelho também pode ser considerada um incentivo ao aumento da criminalidade.
A polícia orienta que, em caso de roubo, os usuários comuniquem imediatamente a polícia, registrando um boletim de ocorrência. Além disso, é importante bloquear o IMEI do aparelho, o que impede o funcionamento correto do celular.
A ideia é que os bandidos se sintam desestimulados a praticar esse tipo de crime se em menos de 48 horas os celulares roubados deixarem de funcionar. Sem ter consumidores interessados em um produto que não está em perfeito estado, a tendência é que esse tipo de crime diminua.
Uma das formas de minimizar os prejuízos decorrentes desse tipo de crime é contratando um seguro para celular. Isso não vai impedir que você seja roubado, mas caso isso aconteça é possível resgatar a apólice e recuperar o valor investido no aparelho.




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