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quinta-feira, 28 de junho de 2018

Dicas de segurança do GRUPO GR para aproveitar as férias escolares


Período de férias escolares chegando e as famílias aproveitam a época para viajar e passear. E todo cuidado é pouco quando falamos de segurança com crianças. Por isso, é preciso ficar atento ao levá-las a parques, praias, shoppings e viagens.

Pensando nisso, o GRUPO GR (www.grupogr.com.br), uma das empresas mais sólidas no segmento de segurança, separou algumas dicas importantes para viajar com tranquilidade nas férias. As dicas foram selecionadas pelo especialista em segurança do Grupo GR, Rogério Rodrigues

Crianças:

- Normalmente, as crianças não sabem passar informações para ajudar a encontrar seus responsáveis. Por isso, o ideal é que elas tenham uma identificação, como pulseiras ou etiquetas pregadas na roupa com o nome, endereço e telefone dos pais.

- Na praia ou camping, mostre para as crianças referências fixas de onde a família está instalada, como uma placa, uma barraca ou um prédio diferenciado.

- É recomendável que os pais orientem seus filhos para que eles nunca acompanhem estranhos ou aceitem doces e presentes.

- Não é recomendável que crianças carreguem celulares, tablets ou câmeras digitais sozinhas para não atrair a ação de criminosos.

- A criança deve ser orientada também a reconhecer e buscar ajuda com policiais, casos se sintam perdidas ou assustadas.

- Se a criança se perder em eventos, shopping ou parques, a primeira coisa a ser feita pelo responsável é sempre procurar pela administração ou segurança local.

- Na maioria dos casos, a prevenção é a melhor solução. Andar de mãos dadas com a criança durante o passeio é uma ótima opção. Desta forma, não é possível perdê-la de vista.


Celulares, máquinas fotográficas, tablets:

- Não mantenha na agenda de seu celular nomes e fotos de familiares, pois podem ser utilizados por criminosos especializados em sequestros.

- Nunca forneça informação particular pelo telefone, como: números de RG, CPF, conta de banco, senhas, entre outros.

- Não incentive o uso de telefone celular por crianças.

- Lembre-se que ao aceitar conversar com um estranho pelo telefone, você pode correr o mesmo perigo de quem conversa com um desconhecido na rua.

- Atender o celular na rua, deixa o usuário distraído e, ao mesmo tempo, vulnerável.

- Não use celular na cintura e/ou em bolsos, pois permite que os assaltantes possam furtá-lo com facilidade.

- Para evitar chamar atenção, coloque seu aparelho no modo vibratório ou silencioso. - Nunca o deixe o celular à mostra.

- Não deixe seu celular sobre mesas, balcões e cadeiras de restaurantes ou lojas, pois os meliantes aproveitam qualquer descuido para furtá-los.

- Grandes centros comerciais, rodoviárias e aeroportos são locais de maior ocorrência de roubos e furtos de notebooks e tablets.

- Em aeroportos, a dica básica de segurança é que o usuário não se descuide do equipamento, especialmente enquanto compra um lanche, visita uma loja ou faz um telefonema.


Para aproveitar a viagem:

- Evite andar por ruas, calçadões e praças mal iluminadas ou em horário muito avançado, principalmente em locais desconhecidos, pois estes são os pontos preferidos pelos meliantes que se aproveitam das condições para atacar suas vítimas.

- Caso precise pedir informações, procure alguém autorizado ou dirija-se a um balcão de informações.

- Não peça ajuda ou informações para pessoas estranhas, procure se informar sobre o local visitado com gente de confiança (recepção dos hotéis ou dono do imóvel locado) antes de sair.

- Não reaja durante um assalto. Mantenha-se calmo(a), por mais difícil que possa ser.

- Lembre-se de que o assaltante está atrás do dinheiro ou pertence de valor e costuma atirar somente quando fica assustado ou acuado, principalmente diante de uma reação da vítima.

- Procure passar desapercebido na multidão.

- Antes de escolher seus itinerários informe-se sobre áreas que você deve evitar.

- Procure ficar junto de todas as pessoas que viajam com você, especialmente crianças.

- Guarde todos seus valores no cofre forte do hotel, inclusive passaporte e passagens de volta.


O Distúrbio Relacionado aos Videogames


A OMS anunciou a versão preliminar da Classificação Internacional de Doenças - CID, que será submetida à Assembleia Mundial de Saúde, em 2019. E entre as mudanças no “novo manual de referência”, a inclusão do “distúrbio relacionado aos jogos eletrônicos” na lista de transtornos de ordem psíquica, chega em momento oportuno.

É urgente estarmos atentos a esse transtorno contemporâneo, sua sintomatologia e prevalência na população. E isso, para que seja possível elaborar uma base de dados mundial, com informações que possibilitem o desenvolvimento de políticas de saúde, tanto para prevenir, quanto para tratar o problema.
Mesmo que o caminho até a publicação da CID-11, em 2022, ainda seja longo, é imperativo que comecemos a monitorar o transtorno agora, e a interpretá-lo como questão de saúde pública.

Realidades como: o avanço do uso de eletrônicos por crianças e adolescentes; o fenômeno do isolamento de indivíduos em grandes cidades; e a facilidade de conexão com redes de comunicação digitais, em qualquer local. São exemplos de situações frequentes nesses novos tempos, e que criam ambientes com potencial para afetar pessoas com predisposição aos comportamentos persistentes e recorrentes, e tendência a adoecer.

Por parte dos indivíduos que jogam, e das pessoas que o cercam, é preciso atenção com situações como: descontrole em horários, frequência e intensidade da ação de jogar; priorização do jogo, em prejuízo de outras atividades da vida; aumento do tempo em que há dedicação ao jogo, mesmo após consequências adversas serem evidentes. E se comportamentos assim forem identificados como persistentes, é urgente buscar o apoio de especialistas em Saúde Mental.

A Comunidade Médica está convidada a fazer ainda mais que tratar o grande número de afetados que chega aos consultórios, por vezes desejando solucionar apenas as consequências do transtorno, sem identificá-lo como o problema. É necessário aprimorar protocolos para prevenção do adoecimento por exposição aos “videogames”, assim como ao universo virtual. E cobrar ações públicas de prevenção. Nessa tarefa, a perspectiva de catalogação na CID-11, indica que o trabalho está em curso. 






Prof. Dr. José Toufic Thomé - graduado em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, Psiquiatra e Psicoterapeuta Psicodinâmico especialista em situações de crises e transtornos da contemporaneidade, Presidente da Unidade Brasil da Rede Ibero-Americana de Ecobioética da Cátedra UNESCO de Bioética e Presidente da Secção Psiquiatria em Desastre e Crises da Associação Mundial de Psiquiatria (WPA na sigla em inglês).


Férias: proteja as crianças de acidentes domésticos


Saiba como prevenir e o que fazer diante de quedas, afogamentos, queimaduras, entre outras ocorrências


É tempo de férias escolares, época em que os pais estão menos exigentes com os filhos, já que as obrigações do primeiro semestre terminaram. Com isso, as crianças podem ter mais liberdade para brincar e experimentar atividades não tão comuns no seu dia a dia como um banho de piscina com os amigos do prédio ou a execução de receitas na cozinha.

Viver essas experiências pode e deve fazer parte da infância, principalmente num período propício como as férias. No entanto, é preciso que os responsáveis redobrem a atenção, pois os acidentes domésticos são a principal causa de morte de crianças de até nove anos no Brasil, segundo últimos dados dessa categoria divulgados pelo Ministério da Saúde. 

Na faixa etária, os acidentes mais frequentes são quedas, afogamentos, intoxicações e queimaduras e os menores de um ano são os mais afetados. A Dra. Priscilla Pereira, pediatra da clínica Doktor's (SP), listou os principais acidentes domésticos ocorridos com crianças e separou dicas importantes de como evitá-los. Confira: 

Afogamento: procure sempre deixar baldes e bacias vazias, virados de cabeça para baixo. Tampe os vasos sanitários e, se a casa tiver piscina, assegure que a criança não tenha acesso ao local sem um adulto por perto; 

Envenenamento: nunca deixe produtos de limpeza e remédios na altura das crianças. O ideal é que esses produtos fiquem guardados em local fechado e trancado; 

Quedas: tenha redes de proteção ou grades em janelas e corrimão nas escadas. Nunca deixe a criança sozinha em cima da cama, beliche ou trocador e também não a coloque em andadores; 

Asfixia: coloque o recém-nascido sempre de barriga para cima, sem cobertores ou almofadas ao redor. Evite também deixar botões, moedas, bexigas e pequenos objetos no alcance do bebê e lembre-se: brinquedos apenas aqueles autorizados pelo Inmetro; 

Choques: em hipótese alguma deixe fios descascados ou tomadas sem revestimento de proteção; 

Queimaduras: evite que a criança acesse a cozinha enquanto estiver cozinhando. Sempre lembre de colocar os cabos de panelas para a parte interna do fogão e não permita que a criança chegue perto do forno. Brincar de "comidinhas" apenas com a presença de um adulto, e ainda assim evitar receitas que necessitem de forno e fogão.

O que fazer se a criança sofrer um acidente doméstico?
Caso ocorra algum acidente doméstico, os pais devem levar a criança à emergência imediatamente quando ela apresentar:
  • Vômitos, perda de consciência ou sangramento abundante após uma queda
  • Perda de consciência depois de levar um choque
  • Mordidas de animais
  • Sinais de envenenamento (levar o produto/embalagem para o pronto socorro)
  • Queimaduras agudas, que causam dor e alteração na pele
A médica orienta que os pais deixem uma lista na porta da geladeira com os telefones úteis como o do pediatra, hospital mais próximo, centro de controle de intoxicações e até mesmo dos bombeiros.





Doktor's


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