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segunda-feira, 25 de junho de 2018

De acordo com profissionais, falta de oportunidades é o principal entrave para inclusão de deficientes no mercado de trabalho


52% dos entrevistados apontaram as poucas chances. Foco exclusivo na lei de cotas e oportunidades ruins são os próximos itens do ranking

A baixa oferta de oportunidades profissionais é a maior barreira enfrentada por pessoas com deficiência para inclusão no mercado de trabalho, segundo a pesquisa "Pessoas Com Deficiência – expectativas e percepções sobre o mercado de trabalho", realizada pela Catho em parceria com a i.Social, a ABRH Brasil e a ABRH-SP.


Quais são as principais barreiras que você considera impeditivas para a inclusão das pessoas com deficiência no mercado formal de trabalho? Assinale as três principais alternativas

Poucas oportunidades
52%
Foco exclusivo no cumprimento de cota
41%
Oportunidades ruins
41%
Barreiras culturais (preconceito, falta de informação)
27%
Falta de preparo dos profissionais de RH
25%
Procedimentos para contratação (tempo do processo seletivo, laudo médico, documento
24%
Falta de preparo dos gestores
20%
Acessibilidade (barreiras físicas, tecnológicas e de comunicação
17%


O Brasil tem 45 milhões de pessoas com deficiência, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Destes, apenas 400 mil estão empregados, o que corresponde a menos de 1% do total. Para tentar promover a inclusão desses profissionais, nos anos 90, foi instituída a Lei Federal nº 8.213/91, conhecida como Lei de Cotas, que estipula que empresas com mais de 100 funcionários devem destinar de 2% a 5% de suas vagas para pessoas com deficiência.

"A Lei ajudou a promover a inclusão, porém, ela precisa ser aplicada com planejamento, de forma que a empresa considere, por exemplo, um plano de carreira para o profissional. A própria pesquisa mostra que 34% dos respondentes têm formação superior, incluindo mestrado; 23% estão cursando ou tem superior incompleto e 32% têm o ensino médio completo", reforça Cavellucci.

Os gestores e líderes de empresas também foram ouvidos no levantamento: 66% deles concordam que as oportunidades de trabalho oferecidas às pessoas com deficiência poderiam ser mais adequadas aos perfis profissionais e 21% dizem que as vagas são ruins e inadequadas.

"Para contribuir não apenas com a inserção destes no mercado de trabalho, mas também fazer com que eles ocupem vagas mais adequadas a seus perfis e qualificações, a Catho oferece o cadastro gratuito para pessoas com deficiência em sua plataforma. Além disso, eles concorrem a todas as 221 mil vagas disponíveis no site, não apenas as sinalizadas como PCD", ressalta o diretor de RH.

A falta de perspectiva em uma empresa também é um dos fatores que fazem com que eles desistam ou queiram mudar de emprego. Sentir-se como, apenas, um funcionário contratado para cumprir cotas também é um agravante.


Quais são os principais fatores que te levam a desistir de um trabalho (ou querer mudar de emprego)? Assinale as três principais alternativas:

Falta de perspectiva de carreira
58%
Me sentir apenas como um funcionário de cota
52%
Propostas de trabalho com melhores funções (desafios, cargo)
47%
Propostas de trabalho com salário melhor
46%
Falta de incentivos para aprimorar minha qualificação
40%
Preconceito com relação a minha deficiência
27%
Falta de acessibilidade
13%
Problemas de relacionamento com o gestor
10%
Problemas de relacionamento com meus colegas de trabalho
7%


Entre os principais itens que tornam a vaga de emprego atrativa para o profissional com deficiência estão o salário (48%) e o plano de carreira (44%).


Quais são os itens mais importantes que te atraem em uma oportunidade de emprego? Assinale as três principais alternativas:

Salário
48%
Plano de carreira
44%
Pacote de benefícios
36%
Equilíbrio entre vida pessoal e profissional
34%
Ambiente de trabalho (colaboradores sensibilizados/informados sobre pessoas com deficiência)
27%
Localização
26%
Plano de saúde
24%
Área de atuação
20%
A empresa possui um Programa de Inclusão estruturado
17%
Acessibilidade
10%
Nome/tamanho da empresa



8%
Sobre a Pesquisa:
Foram entrevistadas 1.091, entre pessoas que possuem algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida; 117 executivos e 1.240 recrutadores. O levantamento foi realizado entre julho e setembro de 2017.

ADT dá dicas de segurança para o período de férias com as crianças em casa


Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 110 mil crianças são hospitalizadas, anualmente, vítimas de acidentes dentro da própria casa. Durante o período das férias escolares, essas ocorrências aumentam em 25%. Entre os incidentes mais comuns estão quedas, queimaduras, envenenamentos, sufocamentos e afogamentos.

“Nessa época, as crianças costumam passar mais tempo dentro de casa e o perigo, então, pode estar no tapete da sala, nas tomadas, nas panelas no fogão e até mesmo na caixa de remédios”, explica Robert Wagner dos Santos, especialista em segurança da ADT, maior empresa de monitoramento de alarmes do mundo. Pensando nisso, a ADT listou algumas dicas para garantir as férias em casa com cuidado e segurança. Confira.


1.   Dê preferência às bocas de trás do fogão e vire os cabos das panelas para trás, evitando que alguma criança esbarre e se queime. Fósforos e isqueiros devem ser armazenados em locais altos e trancados, assim como materiais de limpeza e objetos cortantes, como garfos, facas, copos de vidro etc;


2.           Coloque protetores nas tomadas e evite usá-las para mais de dois eletrodomésticos;


3.           Dê preferência para móveis de cantos arredondados e deixe-os longe das janelas. Coloque grades e redes de proteção nas janelas e varandas e evite cortinas com puxadores que possam provocar enforcamento;

4.           Os corredores devem ser iluminados, de dia e à noite, e possuir piso antiderrapante, sem tapetes e outros objetos que atrapalhem a circulação;


5.           Nas escadas, use grades ou portões de proteção no topo e na base;


6.           Mantenha cosméticos e medicamentos em armários trancados;


7.           Guarde os brinquedos para evitar quedas e tropeços;


8.           Guarde as bebidas alcoólicas em armários altos e com travas;


9.           Informe-se sobre as espécies de plantas venenosas mais comuns e tenha conhecimento sobre seu jardim; 


10.       Na piscina, que deve ter cerca ou grade de proteção (com portão trancado) e lona de cobertura, supervisione a diversão das crianças e evite brinquedos no fundo.

O executivo também alerta: “além das recomendações acima, é importante combinar o que fazer em situações de emergência, já que muitas vezes as crianças não sabem para quem ligar”. O alarme monitorado, portanto, é um grande aliado. “É possível pedir ajuda por meio do sistema. Basta apertar botões de acordo com a situação: perigo, emergência médica ou incêndio”, explica. Recentemente, a ADT lançou uma solução que combina alarme monitorado, câmeras, interatividade e notificações. “O Smart Security traz mais tranquilidade durante as férias porque possibilita ao usuário ver o que está acontecendo no local e ajuda com a tomada de providências”, finaliza Santos.





ADT  http://www.johnsoncontrols.com ou siga-nos @johnsoncontrols no Twitter.


A grama do vizinho é mais verde... e faz milagres!


Quero fomentar uma reflexão em relação à estrutura e solidez de mercado, valorização, desvalorização de moeda e a segurança onde é feito o investimento ou a origem do recebimento de ativos, fazendo um comparativo entre Brasil e Estados Unidos.

Projetar a empresa no mercado americano significa que o empresário está atuando em várias frentes, o que é excelente porque além da margem de lucro maior, ele não sofre com a oscilação da economia como ocorre hoje com quem atua somente no Brasil. E quando passam a internacionalizar os produtos as instituições crescem, prosperam e passam a ganhar mais lá fora... e o resultado? Deixam o Brasil fechando vagas de emprego e isso é apenas um dos muitos impactos negativos.

A busca da internacionalização também é uma forma de tentar escapar das altas taxas praticadas pelo governo brasileiro que impede o crescimento. Infelizmente, há um certo momento que o empresário sabe que se aumentar a estrutura e consequentemente os ganhos, será ainda mais taxado. Estamos falando de um ambiente completamente desmotivador para quem empreende. Há uma estagnação porque o país não injeta dinheiro e não deposita segurança (crédito) para quem está aquecendo a economia.

E quem fica segue massacrando o consumidor com juros altíssimos, afinal, impossível se manter no mercado se não for desta forma. Separei um exemplo para ilustrar parte deste caos para qual evoluiu o Brasil. Em 1996, um Santana modelo 97, completo considerado então um modelo de luxo e preferido pelos executivos, custava em torno de 18 mil reais. Na época, o dólar estava em torno de 1,04 a 1,03, praticamente um por um. Se pegarmos um veículo com o mesmo perfil, como o Corolla, também do mesmo ano de fabricação só que vendido nos Estados Unidos, nos deparamos com o preço de 12.728 dólares, ou seja, o veiculo da Volkswagen custava 6 mil dólares a mais.

Trazendo este cenário para 2018, um Corolla 0km nos Estados Unidos, modelo já do próximo ano, custa 14.900 dólares, apresentando uma valorização em torno de 2 mil dólares. O que era em 1996 sofreu pouca alteração em relação aos valores atuais.

Agora vamos viajar até o Brasil. O mesmo carro, em 1996, era vendido por 18.990 dólares e hoje é comercializado nas concessionárias por 115 mil reais, praticamente dez vezes mais. Uns podem falar que agora o dólar está 4 para 1, resultando então em 25 mil dólares, então qual seria o motivo? Mesmo que seja considerado a desvalorização da moeda, o que houve de lá pra cá? Para que houvesse essa explosão do preço?

Por tudo o que citei, e além de uma série de motivos, dolarizar traz muitos benefícios e segurança e esse exemplo do carro serve para ilustrar. Colocar um produto no exterior significa conquistar uma certa estabilidade que não existe no Brasil.

Internacionalizar o seu currículo, seu serviço, produto, empresa, é possível conseguir fugir de uma variação muito grande, se estruturar de forma homogênea e estruturada.

E mesmo que haja uma crise, ou uma supervalorização, a sua moeda de recebível é estável. Você vai estar em equilibro independente da situação.






Daniel Toledo - advogado, sócio fundador da Loyalty Miami e consultor de negócios. O profissional foi indicado pelo segundo ano consecutivo ao prêmio "Lawyers of Distintion Top 10% In The USA". Toledo também é dono de outros títulos, como "Empresário Destaque 2017" e "Melhor Projeto 2017", além de ser apontado como um dos melhores especialistas em direito internacional do mercado.


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